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Percepção das zonas erógenas masculinas antes e depois da lesão medular traumática incompleta

Coelho, Venícius Morais January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:00:07Z No. of bitstreams: 1 51500738.pdf: 1504694 bytes, checksum: 0f8366194d8f5d22d04816aa98de4626 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:00:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500738.pdf: 1504694 bytes, checksum: 0f8366194d8f5d22d04816aa98de4626 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A lesão medular (LM) é a injúria que acomete as estruturas componentes do canal medular, suas vitimas são majoritariamente homens. Presume-se enorme gama de dificuldades na vida das vítimas entre elas na vida sexual. Essas dificuldades são causadas pela alteração da função sexual e da imagem corporal acarretando em mudanças das zonas erógenas e experiência sexual. Objetivou-se estabelecer a comparação sobre as mudanças das zonas erógenas antes e após a LM traumática incompleta. Metodologia: Foi aplicado Questionário Modificado da Sexualidade Humana na Lesão Medular (QMSH-LM) em 30 homens com idade entre 20 e 50 anos que tivessem tido vida sexual ativa antes e após da LM. Resultados: Após a lesão medular houve diminuição da frequência sexual, do desejo e aumentou os incômodos sobre a performance sexual. Houve uma diminuição da sensibilidade sobre zonas erógenas do corpo e diminuição da capacidade erétil e orgástica. Discussão: Existe uma dificuldade genuína no retorno da vida sexual plena pelas vítimas de trauma raquimedular (TRM) por fatores psicossociais e difícil relação com a nova imagem corporal. Os achados desta pesquisa corroboram com os principais artigos que abordam o tema da sexualidade masculina após a lesão medular. Conclusão: Conclui-se que a ressignificação da função sexual e da vivência do novo corpo é essencial para reestabelecer uma vivência saudável da sexualidade e aumentar o indice de qualidade de vida nos pacientes vítimas de TRM. Pode-se presumir que o lesado medular precisa de atendimento melhor capacitado para abordar a sexualidade com informação ténicas e psicosociais para orientação e estimulo ao retorno da vida sexual.
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Percepção das zonas erógenas masculinas antes e depois da lesão medular traumática incompleta

Coelho, Venícius Morais January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:00:07Z No. of bitstreams: 1 51500738.pdf: 1504694 bytes, checksum: 0f8366194d8f5d22d04816aa98de4626 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T18:00:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500738.pdf: 1504694 bytes, checksum: 0f8366194d8f5d22d04816aa98de4626 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A lesão medular (LM) é a injúria que acomete as estruturas componentes do canal medular, suas vitimas são majoritariamente homens. Presume-se enorme gama de dificuldades na vida das vítimas entre elas na vida sexual. Essas dificuldades são causadas pela alteração da função sexual e da imagem corporal acarretando em mudanças das zonas erógenas e experiência sexual. Objetivou-se estabelecer a comparação sobre as mudanças das zonas erógenas antes e após a LM traumática incompleta. Metodologia: Foi aplicado Questionário Modificado da Sexualidade Humana na Lesão Medular (QMSH-LM) em 30 homens com idade entre 20 e 50 anos que tivessem tido vida sexual ativa antes e após da LM. Resultados: Após a lesão medular houve diminuição da frequência sexual, do desejo e aumentou os incômodos sobre a performance sexual. Houve uma diminuição da sensibilidade sobre zonas erógenas do corpo e diminuição da capacidade erétil e orgástica. Discussão: Existe uma dificuldade genuína no retorno da vida sexual plena pelas vítimas de trauma raquimedular (TRM) por fatores psicossociais e difícil relação com a nova imagem corporal. Os achados desta pesquisa corroboram com os principais artigos que abordam o tema da sexualidade masculina após a lesão medular. Conclusão: Conclui-se que a ressignificação da função sexual e da vivência do novo corpo é essencial para reestabelecer uma vivência saudável da sexualidade e aumentar o indice de qualidade de vida nos pacientes vítimas de TRM. Pode-se presumir que o lesado medular precisa de atendimento melhor capacitado para abordar a sexualidade com informação ténicas e psicosociais para orientação e estimulo ao retorno da vida sexual.
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Epidemiologia da disfunção sexual masculina em pacientes com lesão medular / Epidemiology of sexual dysfunction in patients with spinal cord injury

Castro Filho, José Everton de 07 February 2014 (has links)
INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O trauma raqui medular (TRM) pode ter um impacto devastador sobre a função sexual masculina. Avaliamos a prevalência de disfunções sexuais em homens com TRM e seu impacto na qualidade de vida global. Além disso, nós investigamos características sexuais, incluindo o comportamento sexual antes e depois da TRM, a função erétil, o orgasmo e ejaculação, bem como preditores clínicos da função erétil. MÉTODOS: Um questionário estruturado foi aplicado a todas as disciplinas incluindo o Índice Internacional de Função Erétil (IIEF-5), o quociente sexual masculino (QS-M), o questionário de Satisfação de Vida (LiSat - geral QV), as medidas de independência funcional (MIF) e uma anamnese detalhada sobre as funções sexual, orgasmo, ejaculação, freqüência e as modalidades de atividades sexuais e satisfação geral com a vida sexual. Continência urinária e tipo de manuseio urinário também foi avaliada. RESULTADOS: Foram avaliados prospectivamente 295 homens com TRM ( > 12 meses) com média de idade de 40,6 ± 14,8 anos (variando de 18 a 78). O tempo médio de TRM foi de 5,4 ± 5,0 anos. O nível de TRM foi cervical em 129 (43,7%) pacientes, torácica em 133 (45,1%) e lombar em 32 (10,8%). A escala da American Spinal Injury Association (ASIA) foi A em 192 (65,1%) pacientes, B em 33 (11,2%), C em 27 (9,2%), D em 34 (11,5%) e E em 9 (3,1%). A satisfação média com a vida sexual variou de 9 (8-10) a 4 (0-6) (0 = insatisfeito e 10 = satisfeito; p < 0,001) antes e depois do TRM, respectivamente. Antes do TRM, 225 (76,3%) pacientes tiveram um freqüência de> 4 relações sexuais mensais, 50 (16,9%) tinham de 1 a 4/mês, 10 (3,4%) uma relação sexual ocasional ( < 1/mês) e 10 (3,4%) não eram sexualmente ativos. Depois de TRM, 157 (46,1%) pacientes eram sexualmente ativos, 63 (21,4%) tinham relação sexual ocasional ( < 1/mês), 52 (17,6%) tinham 1 a 4/mês e 42 (14,2%) tinham > 4/mês (p < 0,0001). Relação sexual vaginal, anal, oral e masturbação foram realizadas por 97,3%, 19,0%, 47,8%, e 13,9% dos pacientes antes do TRM e por 50,5%, 7,8%, 22,0% e 3,7% após TRM. O IIEF mediano e o escore do QS-M após TRM eram 5 [0-16] e 40 (8- 66), respectivamente. Ambos os escores apresentaram excelente correlação (p < 0,0001). Apenas 105 (35,6%) e 61 (20,7%) foram capazes de atingir o orgasmo e ejacular, respectivamente. A pontuação média do LiSat foi de 35[29-41] apresentou correlação positiva com IIEF (r = 0,3511 [0,236-0,456] IC95% (p < 0,0001) e QS-M r = 0,409 [0,299-0,509] IC95% (p < 0,0001). A pontuação média do MIF foi de 101(70- 114).CONCLUSÕES: as disfunções sexuais são altamente prevalentes em homens do TRM, incluindo disfunção erétil, disfunção orgásmica e ejaculatória. Depois do TRM, redução da freqüência sexual e mudanças no comportamento sexual são observados, levando a uma diminuição significativa na satisfação global com a vida sexual. Relacionamento conjugal, continência urinária e função erétil preservada ou minimamente comprometida estão positivamente à vida sexual ativa pós TRM / INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Spinal cord injury (SCI) may have a devastating impact on male sexual function. We assessed the prevalence of sexual dysfunctions in men with SCI and its impact on overall quality of life. Moreover, we investigated sexual features, including sexual behavior before and after SCI, erectile function, achievement of orgasm and ejaculation, as well as clinical predictors of erectile function. METHODS: A structured questionnaire was applied to all subjects including the International Index of Erectile Function (IIEF-5), the male sexual quotient (MSQ), the Life Satisfaction questionnaire (LiSat - general QOL), the functional independence measures (FIM) and a detailed sexual anamnesis regarding orgasmic and ejaculatory functions, frequency and modalities of sexual activities and overall satisfaction with sexual life. Urinary continence and type of urinary management was also evaluated. RESULTS: A total of 295 men (mean age of 40.6 ± 14.8 years, range 18 to 78) with SCI ( > 12 months) were investigated. Mean time from SCI was 5.4 ± 5.0 years. The SCI level was cervical, thoracic and lumbar in 129 (43.7%), 133 (45.1%) and 32 (10.8 %), respectively. The American Spinal Injury Association (ASIA) impairment scale was A, B, C, D and E in 192 (65.1%), 33 (11.2%), 27 (9.2%), 34 (11.5%) and 9 (3.1%), respectively. The median satisfaction with sexual life varied from 9 (8-10) to 4 (0-6) (0 = dissatisfied and 10= satisfied; p< 0.001) before and after SCI, respectively. Before SCI, 225 (76.3%) patients had a frequency of > 4 monthly sexual intercourses, 50 (16.9%) had 1 to 4/month, 10 (3.4%) occasional intercourse ( < 1/month) and 10 (3.4%) were not sexually active. After SCI, 157 (46.1%) patients were sexually active, 63 (21.4%) had occasional intercourses ( < 1/month), 52 (17.6%) had 1 to 4/month and 42 (14.2%) had > 4/month (p < 0.0001). Vaginal sex, anal sex ,oral sex and masturbation were performed by 97.3%, 19.0%, 47.8%, and 13.9% of the patients before SCI and by 50.5%), 7.8%, 22.0% and 3.7% after SCI. The median IIEF and MSQ score after SCI were 5 [0-16] and 40 (8-66), respectively. Both scores presented excellent correlation (p < 0.0001). Only 105 (35.6%) and 61 (20.7%) reported to achieve orgasm and ejaculate, respectively. The median LiSat score was 35[29-41] presented positive correlation with IIEF (r = 0.3511 [0.236-0.456] IC95% (p < 0.0001) and MSQ r = 0.409 [0.299 0.509] IC95% (p < 0.0001). The median FIM score was 102 (25-119). CONCLUSIONS: Sexual dysfunctions are highly prevalent in SCI men, including erectile, ejaculatory and orgasmic dysfunction. After SCI, reduction in sexual frequency and changes in sexual behavior are observed, leading to a significant decrease in overall satisfaction with sexual life. Marital relationship, urinary continence and preserved or minimally impaired erectile function are positively to post sexually active TRM
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Epidemiologia da disfunção sexual masculina em pacientes com lesão medular / Epidemiology of sexual dysfunction in patients with spinal cord injury

José Everton de Castro Filho 07 February 2014 (has links)
INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O trauma raqui medular (TRM) pode ter um impacto devastador sobre a função sexual masculina. Avaliamos a prevalência de disfunções sexuais em homens com TRM e seu impacto na qualidade de vida global. Além disso, nós investigamos características sexuais, incluindo o comportamento sexual antes e depois da TRM, a função erétil, o orgasmo e ejaculação, bem como preditores clínicos da função erétil. MÉTODOS: Um questionário estruturado foi aplicado a todas as disciplinas incluindo o Índice Internacional de Função Erétil (IIEF-5), o quociente sexual masculino (QS-M), o questionário de Satisfação de Vida (LiSat - geral QV), as medidas de independência funcional (MIF) e uma anamnese detalhada sobre as funções sexual, orgasmo, ejaculação, freqüência e as modalidades de atividades sexuais e satisfação geral com a vida sexual. Continência urinária e tipo de manuseio urinário também foi avaliada. RESULTADOS: Foram avaliados prospectivamente 295 homens com TRM ( > 12 meses) com média de idade de 40,6 ± 14,8 anos (variando de 18 a 78). O tempo médio de TRM foi de 5,4 ± 5,0 anos. O nível de TRM foi cervical em 129 (43,7%) pacientes, torácica em 133 (45,1%) e lombar em 32 (10,8%). A escala da American Spinal Injury Association (ASIA) foi A em 192 (65,1%) pacientes, B em 33 (11,2%), C em 27 (9,2%), D em 34 (11,5%) e E em 9 (3,1%). A satisfação média com a vida sexual variou de 9 (8-10) a 4 (0-6) (0 = insatisfeito e 10 = satisfeito; p < 0,001) antes e depois do TRM, respectivamente. Antes do TRM, 225 (76,3%) pacientes tiveram um freqüência de> 4 relações sexuais mensais, 50 (16,9%) tinham de 1 a 4/mês, 10 (3,4%) uma relação sexual ocasional ( < 1/mês) e 10 (3,4%) não eram sexualmente ativos. Depois de TRM, 157 (46,1%) pacientes eram sexualmente ativos, 63 (21,4%) tinham relação sexual ocasional ( < 1/mês), 52 (17,6%) tinham 1 a 4/mês e 42 (14,2%) tinham > 4/mês (p < 0,0001). Relação sexual vaginal, anal, oral e masturbação foram realizadas por 97,3%, 19,0%, 47,8%, e 13,9% dos pacientes antes do TRM e por 50,5%, 7,8%, 22,0% e 3,7% após TRM. O IIEF mediano e o escore do QS-M após TRM eram 5 [0-16] e 40 (8- 66), respectivamente. Ambos os escores apresentaram excelente correlação (p < 0,0001). Apenas 105 (35,6%) e 61 (20,7%) foram capazes de atingir o orgasmo e ejacular, respectivamente. A pontuação média do LiSat foi de 35[29-41] apresentou correlação positiva com IIEF (r = 0,3511 [0,236-0,456] IC95% (p < 0,0001) e QS-M r = 0,409 [0,299-0,509] IC95% (p < 0,0001). A pontuação média do MIF foi de 101(70- 114).CONCLUSÕES: as disfunções sexuais são altamente prevalentes em homens do TRM, incluindo disfunção erétil, disfunção orgásmica e ejaculatória. Depois do TRM, redução da freqüência sexual e mudanças no comportamento sexual são observados, levando a uma diminuição significativa na satisfação global com a vida sexual. Relacionamento conjugal, continência urinária e função erétil preservada ou minimamente comprometida estão positivamente à vida sexual ativa pós TRM / INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Spinal cord injury (SCI) may have a devastating impact on male sexual function. We assessed the prevalence of sexual dysfunctions in men with SCI and its impact on overall quality of life. Moreover, we investigated sexual features, including sexual behavior before and after SCI, erectile function, achievement of orgasm and ejaculation, as well as clinical predictors of erectile function. METHODS: A structured questionnaire was applied to all subjects including the International Index of Erectile Function (IIEF-5), the male sexual quotient (MSQ), the Life Satisfaction questionnaire (LiSat - general QOL), the functional independence measures (FIM) and a detailed sexual anamnesis regarding orgasmic and ejaculatory functions, frequency and modalities of sexual activities and overall satisfaction with sexual life. Urinary continence and type of urinary management was also evaluated. RESULTS: A total of 295 men (mean age of 40.6 ± 14.8 years, range 18 to 78) with SCI ( > 12 months) were investigated. Mean time from SCI was 5.4 ± 5.0 years. The SCI level was cervical, thoracic and lumbar in 129 (43.7%), 133 (45.1%) and 32 (10.8 %), respectively. The American Spinal Injury Association (ASIA) impairment scale was A, B, C, D and E in 192 (65.1%), 33 (11.2%), 27 (9.2%), 34 (11.5%) and 9 (3.1%), respectively. The median satisfaction with sexual life varied from 9 (8-10) to 4 (0-6) (0 = dissatisfied and 10= satisfied; p< 0.001) before and after SCI, respectively. Before SCI, 225 (76.3%) patients had a frequency of > 4 monthly sexual intercourses, 50 (16.9%) had 1 to 4/month, 10 (3.4%) occasional intercourse ( < 1/month) and 10 (3.4%) were not sexually active. After SCI, 157 (46.1%) patients were sexually active, 63 (21.4%) had occasional intercourses ( < 1/month), 52 (17.6%) had 1 to 4/month and 42 (14.2%) had > 4/month (p < 0.0001). Vaginal sex, anal sex ,oral sex and masturbation were performed by 97.3%, 19.0%, 47.8%, and 13.9% of the patients before SCI and by 50.5%), 7.8%, 22.0% and 3.7% after SCI. The median IIEF and MSQ score after SCI were 5 [0-16] and 40 (8-66), respectively. Both scores presented excellent correlation (p < 0.0001). Only 105 (35.6%) and 61 (20.7%) reported to achieve orgasm and ejaculate, respectively. The median LiSat score was 35[29-41] presented positive correlation with IIEF (r = 0.3511 [0.236-0.456] IC95% (p < 0.0001) and MSQ r = 0.409 [0.299 0.509] IC95% (p < 0.0001). The median FIM score was 102 (25-119). CONCLUSIONS: Sexual dysfunctions are highly prevalent in SCI men, including erectile, ejaculatory and orgasmic dysfunction. After SCI, reduction in sexual frequency and changes in sexual behavior are observed, leading to a significant decrease in overall satisfaction with sexual life. Marital relationship, urinary continence and preserved or minimally impaired erectile function are positively to post sexually active TRM
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Adaptação transcultural, validação e confiabilidade da versão brasileira da Spinal Cord Independence Measure Self Reported (brSCIMSR) / Cross-cultural adaptation, validation and reability of the brazilian version of Spinal Cord Independence Measure Self Reported (brSCIMSR)

Avila, Leonardo Cesar Melo 06 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 resumo LEONARDO.pdf: 19825 bytes, checksum: a69a7fdd767f50f5235827ef0bcffd4f (MD5) Previous issue date: 2015-07-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / During the process of rehabilitation, the independence limitation is an important aspect of evaluation and multidisciplinary treatment in people with spinal cord injury (SCI). Instruments have been developed to assess the level of independence. Among these, we highlight the Spinal Cord Independence Measure (SCIM), specifically designed to evaluate people with SCI through observation or interview. Recently, a self-report version of Spinal Cord Independence Measure - Self Reported (SCIM-SR) was developed from the SCIM III to facilitate, through its mode of application, analysis of the level of functional independence in persons with SCI. The aim of the study was cross-cultural validation of SCIM-SR and analyze their reliability. Thirteen individuals with SCI were included in the study. They were evaluated: the concurrent validity, internal consistency, test-retest reliability, the measurement error and the floor and ceiling effect. The analysis of criterion validity demonstrated a strong correlation of the brazilian version of SCIM-SR (brSCIM-SR) with total FIM (r = 0.721; P = 0.005) and motor FIM (r = 0.766; P = 0.005) as well as the Brazilian version of SCIM III (r = 0.946; p = 0.001). A high internal consistency was found (&#945; = 0.92). Considering the total score to brSCIM-SR showed excellent test-retest reliability (ICC 0.99; p = 0.001). The measurement error (EM) was 2 points, and there was no effect floor and ceiling. The Brazilian version of the self-report SCIM-SR is a valid, reliable, low cost and easy applicability being able to quantify the level of functional independence of people with SCI. This way can be a useful tool both for research and for clinical practice in there habilitation of this population. / Durante o processo de reabilitação, a limitação da independência é um um importante aspecto de avaliação e tratamento multidisciplinar em pessoas com lesão medular espinal (LME). Diversos instrumentos foram desenvolvidos para avaliar o nível de independência. Entre estes, destacamos a Spinal Cord Independence Measure (SCIM), especificamente desenvolvida para avaliar pessoas com LME através da observação ou entrevista. Recentemente, uma versão de autorrelato da Spinal Cord Independence Measure Self Reported (SCIM-SR) foi desenvolvida a partir da SCIM III para facilitar, através do seu modo de aplicação, a análise do nível de independência funcional em pessoas com LME. O objetivo do estudo foi realizar a validação transcultural da SCIM-SR e analisar a sua confiabilidade. Treze indivíduos com LME foram inclusos no estudo. Foram avaliadas: a validade de concorrente, consistência interna, a confiabilidade teste reteste, o erro de medida e o efeito piso e teto. A análise da validade concorrente demonstrou uma forte correlação da versão brasileira da SCIM-SR (brSCIM-SR) com a MIF total (r=0,721; p=0,005) e MIF motora (r=0,766; p=0,005), bem como com a versão brasileira da SCIM III (r=0,946; p=0,001). Uma alta consistência interna foi encontrada (&#945;=0,92). Considerando o escore total a brSCIM-SR apresentou uma excelente confiabilidade teste-reteste (CCI 0,99; p=0,001). O erro de medida (EM) foi de 2 pontos, e não houve efeito piso e teto. A versão brasileira de autorrelato da SCIM-SR é um instrumento válido, confiável, de baixo custo e fácil aplicabilidade sendo capaz de quantificar o nível de independência funcional das pessoas com LME. Dessa maneira pode ser uma ferramenta útil tanto para a pesquisa, quanto para a prática clínica na reabilitação dessa população.
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Efeitos do tempo da descompressão medular no traumatismo raquimedular: estudo experimental em ratos / Effects of medullary decompression time in spinal cord injury: experimental study in rats

Oliveira, Arnóbio Rocha 16 August 2005 (has links)
Com o objetivo de avaliar os efeitos do tempo da descompressão medular em 50 ratos, machos, da raça Wistar, criou-se um modelo experimental de compressão medular através da passagem de uma fita de tecido (cetim), que reduz em 30% o diâmetro do canal vertebral na região da coluna torácica após laminectomia (TIX E TX). Os animais foram distribuídos em cinco grupos com 10 ratos cada, sendo: grupo A, controle da técnica de exposição medular atraumática, sem lesão; grupo B, submetidos à compressão medular, seguida de descompressão cinco minutos após a lesão; nos grupos C e D, realizou-se o mesmo procedimento do grupo B, porém a descompressão ocorreu 24 e 72 horas após a compressão, respectivamente; os ratos do grupo E sofreram compressão, sem descompressão até o fim do experimento na quarta semana, quando os 50 ratos foram submetidos à eutanásia. Todos os animais com compressão (B, C, D e E) apresentaram paraplegia no pós-operatório imediato. A recuperação neurológica foi avaliada através do potencial evocado motor, da escala BBB de capacidade locomotora e do exame anatomopatológico do sítio da lesão. Observou-se relação direta entre o potencial de recuperação neurológica e o tempo da descompressão medular nos três métodos de avaliação / With the objective of evaluating the effects of medullary decompression time in 50 male Wistar rats, an experimental model of medullary compression was created, through the insertion of a satin tape, which reduces in 30% the diameter of the vertebral canal at the region of the thoracic column after laminectomy (TIX and TX). The animals were distributed in five groups with 10 rats each, as follows: group A: control of the technique of atraumatic medullary exposure, with no lesion; group B, submitted to medullary compression, followed by decompression five minutes after the lesion; groups C and D underwent the same procedure, but decompression was performed 24 and 72 hours after compression, respectively; and finally, rats from group E underwent compression without decompression up to the end of the experiment on the 4th week, when all 50 rats were euthanized. All animals submitted to compression (groups B, C, D and E) presented paraplegia in the immediate post-operative period. The neurological recovery was evaluated through the motor-evoked potential of the BBB scale of locomotor capacity and anatomopathological examination of the lesion site. A direct correlation between the neurological recovery potential and time of medullary decompression was observed at the three evaluation methods
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Efeitos do tempo da descompressão medular no traumatismo raquimedular: estudo experimental em ratos / Effects of medullary decompression time in spinal cord injury: experimental study in rats

Arnóbio Rocha Oliveira 16 August 2005 (has links)
Com o objetivo de avaliar os efeitos do tempo da descompressão medular em 50 ratos, machos, da raça Wistar, criou-se um modelo experimental de compressão medular através da passagem de uma fita de tecido (cetim), que reduz em 30% o diâmetro do canal vertebral na região da coluna torácica após laminectomia (TIX E TX). Os animais foram distribuídos em cinco grupos com 10 ratos cada, sendo: grupo A, controle da técnica de exposição medular atraumática, sem lesão; grupo B, submetidos à compressão medular, seguida de descompressão cinco minutos após a lesão; nos grupos C e D, realizou-se o mesmo procedimento do grupo B, porém a descompressão ocorreu 24 e 72 horas após a compressão, respectivamente; os ratos do grupo E sofreram compressão, sem descompressão até o fim do experimento na quarta semana, quando os 50 ratos foram submetidos à eutanásia. Todos os animais com compressão (B, C, D e E) apresentaram paraplegia no pós-operatório imediato. A recuperação neurológica foi avaliada através do potencial evocado motor, da escala BBB de capacidade locomotora e do exame anatomopatológico do sítio da lesão. Observou-se relação direta entre o potencial de recuperação neurológica e o tempo da descompressão medular nos três métodos de avaliação / With the objective of evaluating the effects of medullary decompression time in 50 male Wistar rats, an experimental model of medullary compression was created, through the insertion of a satin tape, which reduces in 30% the diameter of the vertebral canal at the region of the thoracic column after laminectomy (TIX and TX). The animals were distributed in five groups with 10 rats each, as follows: group A: control of the technique of atraumatic medullary exposure, with no lesion; group B, submitted to medullary compression, followed by decompression five minutes after the lesion; groups C and D underwent the same procedure, but decompression was performed 24 and 72 hours after compression, respectively; and finally, rats from group E underwent compression without decompression up to the end of the experiment on the 4th week, when all 50 rats were euthanized. All animals submitted to compression (groups B, C, D and E) presented paraplegia in the immediate post-operative period. The neurological recovery was evaluated through the motor-evoked potential of the BBB scale of locomotor capacity and anatomopathological examination of the lesion site. A direct correlation between the neurological recovery potential and time of medullary decompression was observed at the three evaluation methods

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