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Mycobacterium leprae e o efeito do TNF_ na ativação de células de Schwann humanasAndrade, Priscila Ribeiro January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A hanseníase é uma das doenças mais antigas a acometer o homem e tem como agente
etiológico o Mycobacterium leprae (ML), um patógeno intracelular obrigatório que infecta
principalmente, macrófagos e células de Schwann (CS). As CS estão envolvidas na
imunomodulação da lesão neurológica causada pelo ML, podendo, assim, desencadear uma
resposta inflamatória frente à presença da bactéria. Entre as citocinas que participam dessa
resposta está o Fator de Necrose Tumoral (TNF- ), molécula envolvida na patogênese de
diversas doenças que acometem os sistemas nervosos central (SNC) e periférico (SNP). Foi
descrito recentemente que o TNF- pode atuar como um mediador autócrino na lesão
neural, sendo capaz de ativar CS na ausência do patógeno. Nesse trabalho foi avaliada a
contribuição do TNF- e do ML para a injúria nervosa da hanseníase, através da análise da
participação do efeito autócrino dessa citocina na resposta a infecção pelo ML e no processo
de ativação sustentada das CS, utilizando a linhagem humana ST88-14. Nossos resultados
sugerem que no dano neural da hanseníase, a infecção pela micobactéria pode contribuir
para ativação sustentada das CS, ativando vias de sinalização com participação de ERK 1/2,
e induzindo a produção de TNF- , que por sua vez, promove seus diversos efeitos através da
interação com outras células do espaço endoneural, não sendo, imediatamente secretada.
Além disso, foi abservada a participação do mecanismo de retroalimentação positiva dessa
citocina na ativação dessas células, que pode não só aumentar os níveis dessa molécula no
meio, como também a secreção das citocinas pró-inflamatórias IL-1 , IL-6 e IL-8, que
cooperam com a resposta imune e com o estado de ativação prolongado das CS. / Leprosy is one of the oldest diseases to afflict humankind. Its pathological agent is
Mycobacterium leprae (ML), an obligatory intracelular bacterium that infects, mainly,
macrophages and Schwann cells (SC). SC are glial cells envolved in the imune response
regulation that occurs during the peripheral neural damage caused by ML. Among the
citokynes that contribute to this response, there is the Tumor Necrosis Factor (TNF- ), a
molecule related to the pathogenesis of many diseases of the central (CNS) and peripheral
nervous systems (PNS). It has been described that TNF- may act as an autocrine mediator
in neural injury, and therefore, may activate SC in the absence of ML. This study evaluated
the contribution of TNF- and ML to nerve injury in leprosy, by analysing the participation
of the citokyne´s positive feedback mechanism in ML infection and in the SC sustained
activation state, using the human lineage ST88-14. Our results suggest that in the leprosy
neural injury, ML can induce SC activation by recruting ERK pathways, and promoting
TNF- production, which instead of acting as secreted cytokine, evokes its biological effects
through interactions with other cells in the endoneural space. In addition, it was also
observed the participation of TNF- `s positive feedback mechanism in SC activation, which
increased the secretion of this molecule and other proinflamatory cytokines, such as IL-1 ,
IL-6 and IL-8.
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Avaliação do tratamento das lesões traumáticas da junção craniocervical / Evaluation of traumatic injuries of the craniocervical junctionEsteves, Luiz Adriano, 1972- 07 March 2015 (has links)
Orientadores: Helder Tedeschi, Andrei Fernandes Joaquim / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-28T01:48:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: INTRODUÇÃO: As lesões traumáticas da junção craniocervical constituem um grupo heterogêneo de afecções que acometem os ossos da base do crânio, o atlas, o áxis e as estruturas ligamentares que os estabilizam. OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre o tratamento empregado, as características das lesões e o resultado clínico em pacientes com diagnóstico de lesões traumáticas na junção craniocervical. MÉTODO: Realizou-se estudo retrospectivo de pacientes maiores de 18 anos com diagnóstico de trauma na junção craniocervical tratados em um hospital terciário. RESULTADOS: Foram analisados 37 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino (73%), com idade média de 41,7 anos. Doze pacientes (32%) foram submetidos à cirurgia precoce quando do diagnóstico das lesões e 24 (68%) a tratamento conservador com órtese cervical rígida. Sete pacientes (29%) do grupo conservador foram submetidos posteriormente à cirurgia devido à falha no tratamento. No grupo cirúrgico, houve sete casos de fratura de odontóide tipo II, dois casos de fratura de elementos posteriores do áxis, um caso de luxação C1-C2, um caso de deslocamento occipito-cervical e um caso de fraturas de C1 e C2 e luxação facetária. Apenas um paciente apresentava déficit neurológico incompleto que melhorou após o tratamento. Houve dois casos de complicações pós-cirúrgicas, uma fístula liquórica e uma infecção de ferida operatória, sendo que a infecção requereu reabordagem para debridamento. No grupo conservador predominaram as fraturas do odontóide (oito casos) e a dos elementos posteriores de C2 (cinco casos). Em dois casos, além das lesões da junção craniocervical, havia fraturas em outros segmentos da coluna. Nenhum dos pacientes do grupo de tratamento conservador, inclusive aqueles submetidos à cirurgia posteriormente, apresentou deterioração neurológica. CONCLUSÃO: As lesões da junção craniocervical são raras, sendo as mais frequentes as fraturas do odontóide e dos elementos posteriores do áxis. Os resultados obtidos nos levam a sugerir o tratamento cirúrgico precoce para as fraturas do odontóide tipo II (mesmo na ausência de fatores de risco) e para os pacientes com lesões ligamentares. Para as demais lesões, o tratamento conservador, com órtese cervical rígida, mostrou-se adequado / Abstract: Abstract INTRODUCTION: Traumatic injuries of the craniocervical junction are a heterogeneous group of injuries, affecting the bones of the skull base, the atlas and the axis and their stabilizing ligaments. OBJECTIVES: Evaluate the correlation between the treatment used, the characteristics of the lesions and the clinical outcome of patients with traumatic injuries in the craniocervical junction. METHOD: A retrospective study of patients older than 18 years of age with traumatic injury in the craniocervical junction treated at a tertiary hospital. RESULTS: We analyzed 37 patients, mostly male (73%), with a mean age of 41.7 years. Twelve patients (32%) were submitted to surgical treatment at the time of diagnosis and 24 received conservative treatment (24%). Of these, seven (29%) were posteriorly submitted to surgery due to failure of the conservative treatment. In the surgical group, there were seven cases of odontoid type II fractures, two cases of fracture of the posterior elements of the axis, one case of C1-2 dislocation (with associated fracture of C2), one case of occipitocervical dislocation, and one case of fractures of C1, C2 and facet dislocation. Only one patient had an incomplete neurological deficit which improved after treatment. In the group treated conservatively, odontoid fractures (eight cases) and the fracture of the posterior elements of C2 (five cases) predominated. In two cases, in addition to the injuries of the craniocervical junction, there were fractures in other segments of the spine. None of the patients who underwent conservative treatment, including those undergoing surgery later presented neurological deterioration. CONCLUSION: Injuries of the craniocervical junction are rare, and frequently present as fractures of the odontoid and the posterior elements of the axis. Our results recommend early surgical treatment for type II odontoid fractures, even in the absence of risk factors and for patients with ligament injuries. For other injuries, conservative treatment, with rigid cervical collar, was adequate / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Novo método radiográfico para a determinação de estenose do canal cervical / New method for radiografic determination of cervical stenosisBornholdt, Gustavo Campelo 07 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Estenose do canal cervical consiste na diminuição do diâmetro sagital do canal cervical e está associada com maior risco de lesões neurológicas decorrentes de trauma cervical. Nos esportes de colisão, a estenose do canal cervical consiste em um importante parâmetro na decisão de retorno ao esporte após neuropraxia da medula cervical e após determinadas lesões do plexo braquial. Os métodos atualmente disponíveis para avaliação de estenose do canal cervical em atletas são muito caros (ex: por ressonância nuclear magnética) ou pouco precisos (métodos radiográficos). Este estudo avaliou um novo método radiográfico para determinação de estenose do canal cervical, comparando-o com medições realizadas em cadáveres, medida por ressonância nuclear magnética do canal cervical e do espaço disponível para a medula (SAC/SACD) e com o método radiográfico consagrado na literatura para determinação de estenose do canal cervical, o índice de Torg (IT). MÉTODOS: A população do estudo foram 20 homens entre 16 e 35 anos de idade. Os sujeitos realizaram uma ressonância nuclear magnética da coluna cervical para determinação do SAC/SACD e radiografias cervicais em perfil e antero-posterior para determinação do IT e do novo método radiográfico proposto, o diâmetro corrigido do canal cervical (DCCC). Para determinar o DCCC, foi utilizada uma barra de metal de 100 mm, acoplada verticalmente na linha média cervical, utilizando os processos espinhosos das vertebras cervicais como referência. Obtidos o diâmetro sagital da imagem do canal cervical e o comprimento da imagem da barra de metal na radiografia, e conhecendo o tamanho real da barra de metal, o diâmetro real do canal medular pôde ser estimado matematicamente com o uso do teorema de Tales. Os resultados obtidos para o DCCC foram comparados com valores encontrados em estudos com cadáveres, foi avaliada a concordância entre DCCC e o diâmetro médio-sagital do canal cervical aferido por ressonância magnética (DCRM) e os métodos radiográficos (DCCC e IT) foram correlacionados com o SAC/SACD. Os cálculos foram realizados nos níveis C3 a C7, além das médias de C3 a C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) e SAC/SACD (MSAC/MSACD)]. RESULTADOS: Os valores obtidos pelo DCCC (média do MDCCC: 15.29 mm) foram compatíveis com os valores descritos em estudos de medida direta. A correlação entre DCCC e SAC/SACD foi superior à correlação entre IT e SAC/SACD, sendo de 0.7025 para MDCCC e MSACD contra 0.5473 para MTorg e MSACD. O teste de concordância entre os valores absolutos para DCCC e DCRM evidenciou valores mais elevados na medida por DCCC, sendo média de 1.84 mm maior para MDCCC em relação a média de C3 a C6 pelo DCRM. CONCLUSÕES: O Diâmetro Corrigido do Canal Cervical apresentou valores semelhantes aos encontrados em estudos com medida direta em cadáveres e apresentou correlação com SAC/SACD superior ao IT / INTRODUCTION: Cervical spinal stenosis is the diminution of the anteroposterior diameter of the spinal canal and it is associated with increased risk of neurological injury from cervical trauma. In collision sports, the cervical canal stenosis is an important parameter in the return to play decision after cervical cord neuropraxia and after some brachial plexus injuries. The methods currently available for evaluation of cervical canal stenosis in athletes are expensive (eg, nuclear magnetic resonance) or imprecise (radiographic methods). This study evaluated a new radiographic method for determination of cervical canal stenosis, comparing it to measurements performed on cadavers, measurement by magnetic resonance imaging of the cervical canal and space available for the cord (SAC/SACD) and the consecrated radiographic method for determining cervical spinal stenosis, Torg ratio(TI). METHODS: The study population were 20 men between 16 and 35 years. The subjects underwent a magnetic resonance imaging of the cervical spine to determine the SAC/SACD and cervical radiographs to determine the IT and the proposed new radiographic method, called corrected cervical canal diameter (DCCC). To determine the DCCC, a 100 mm metal bar was used vertically over the cervical midline, using the spinous processes of the cervical vertebrae as reference. Got the radiographic diameter of the medullary canal and the length of the metal bar image on the radiograph , and knowing the actual size of the metal bar , the actual diameter of the spinal canal could be estimated mathematically with the simple use of the theorem of Thales. The results for the DCCC were compared with values found in cadavers studies, the agreement between DCCC and the mid-sagittal diameter of the cervical canal measured by magnetic resonance imaging (DCRM) was calculated and radiographic methods (DCCC and IT) were correlated with SAC/SACD. Calculations were performed individually for C3 to C7 and averages of C3 to C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) and SAC/SACD (MSAC/ MSACD)]. RESULTS: The values obtained by DCCC (average MDCCC: 15:29 mm) were consistent with the values described in studies using direct measurement. The correlation between DCCC and SAC/SACD was higher than the correlation between IT and SAC/SACD, being 0.7025 for MDCCC and MSACD and 0.5473 for MTorg and MSACD. The agreement between absolute values for DCCC and DCRM showed higher values for DCCC, which average 1.84 mm greater for MDCCC compared to the average of C3 to C6 for DCRM. CONCLUSIONS: The Fixed Diameter of the Cervical Canal showed similar values to those found in studies with direct measurement from cadavers and correlated with SAC/SACD better than IT
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Novo método radiográfico para a determinação de estenose do canal cervical / New method for radiografic determination of cervical stenosisGustavo Campelo Bornholdt 07 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Estenose do canal cervical consiste na diminuição do diâmetro sagital do canal cervical e está associada com maior risco de lesões neurológicas decorrentes de trauma cervical. Nos esportes de colisão, a estenose do canal cervical consiste em um importante parâmetro na decisão de retorno ao esporte após neuropraxia da medula cervical e após determinadas lesões do plexo braquial. Os métodos atualmente disponíveis para avaliação de estenose do canal cervical em atletas são muito caros (ex: por ressonância nuclear magnética) ou pouco precisos (métodos radiográficos). Este estudo avaliou um novo método radiográfico para determinação de estenose do canal cervical, comparando-o com medições realizadas em cadáveres, medida por ressonância nuclear magnética do canal cervical e do espaço disponível para a medula (SAC/SACD) e com o método radiográfico consagrado na literatura para determinação de estenose do canal cervical, o índice de Torg (IT). MÉTODOS: A população do estudo foram 20 homens entre 16 e 35 anos de idade. Os sujeitos realizaram uma ressonância nuclear magnética da coluna cervical para determinação do SAC/SACD e radiografias cervicais em perfil e antero-posterior para determinação do IT e do novo método radiográfico proposto, o diâmetro corrigido do canal cervical (DCCC). Para determinar o DCCC, foi utilizada uma barra de metal de 100 mm, acoplada verticalmente na linha média cervical, utilizando os processos espinhosos das vertebras cervicais como referência. Obtidos o diâmetro sagital da imagem do canal cervical e o comprimento da imagem da barra de metal na radiografia, e conhecendo o tamanho real da barra de metal, o diâmetro real do canal medular pôde ser estimado matematicamente com o uso do teorema de Tales. Os resultados obtidos para o DCCC foram comparados com valores encontrados em estudos com cadáveres, foi avaliada a concordância entre DCCC e o diâmetro médio-sagital do canal cervical aferido por ressonância magnética (DCRM) e os métodos radiográficos (DCCC e IT) foram correlacionados com o SAC/SACD. Os cálculos foram realizados nos níveis C3 a C7, além das médias de C3 a C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) e SAC/SACD (MSAC/MSACD)]. RESULTADOS: Os valores obtidos pelo DCCC (média do MDCCC: 15.29 mm) foram compatíveis com os valores descritos em estudos de medida direta. A correlação entre DCCC e SAC/SACD foi superior à correlação entre IT e SAC/SACD, sendo de 0.7025 para MDCCC e MSACD contra 0.5473 para MTorg e MSACD. O teste de concordância entre os valores absolutos para DCCC e DCRM evidenciou valores mais elevados na medida por DCCC, sendo média de 1.84 mm maior para MDCCC em relação a média de C3 a C6 pelo DCRM. CONCLUSÕES: O Diâmetro Corrigido do Canal Cervical apresentou valores semelhantes aos encontrados em estudos com medida direta em cadáveres e apresentou correlação com SAC/SACD superior ao IT / INTRODUCTION: Cervical spinal stenosis is the diminution of the anteroposterior diameter of the spinal canal and it is associated with increased risk of neurological injury from cervical trauma. In collision sports, the cervical canal stenosis is an important parameter in the return to play decision after cervical cord neuropraxia and after some brachial plexus injuries. The methods currently available for evaluation of cervical canal stenosis in athletes are expensive (eg, nuclear magnetic resonance) or imprecise (radiographic methods). This study evaluated a new radiographic method for determination of cervical canal stenosis, comparing it to measurements performed on cadavers, measurement by magnetic resonance imaging of the cervical canal and space available for the cord (SAC/SACD) and the consecrated radiographic method for determining cervical spinal stenosis, Torg ratio(TI). METHODS: The study population were 20 men between 16 and 35 years. The subjects underwent a magnetic resonance imaging of the cervical spine to determine the SAC/SACD and cervical radiographs to determine the IT and the proposed new radiographic method, called corrected cervical canal diameter (DCCC). To determine the DCCC, a 100 mm metal bar was used vertically over the cervical midline, using the spinous processes of the cervical vertebrae as reference. Got the radiographic diameter of the medullary canal and the length of the metal bar image on the radiograph , and knowing the actual size of the metal bar , the actual diameter of the spinal canal could be estimated mathematically with the simple use of the theorem of Thales. The results for the DCCC were compared with values found in cadavers studies, the agreement between DCCC and the mid-sagittal diameter of the cervical canal measured by magnetic resonance imaging (DCRM) was calculated and radiographic methods (DCCC and IT) were correlated with SAC/SACD. Calculations were performed individually for C3 to C7 and averages of C3 to C6 [DCCC (MDCCC), IT (MTorg) and SAC/SACD (MSAC/ MSACD)]. RESULTS: The values obtained by DCCC (average MDCCC: 15:29 mm) were consistent with the values described in studies using direct measurement. The correlation between DCCC and SAC/SACD was higher than the correlation between IT and SAC/SACD, being 0.7025 for MDCCC and MSACD and 0.5473 for MTorg and MSACD. The agreement between absolute values for DCCC and DCRM showed higher values for DCCC, which average 1.84 mm greater for MDCCC compared to the average of C3 to C6 for DCRM. CONCLUSIONS: The Fixed Diameter of the Cervical Canal showed similar values to those found in studies with direct measurement from cadavers and correlated with SAC/SACD better than IT
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