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Efeitos do treinamento de endurance na presença ou ausência de suplementação com caldo de cana como bebida pós treino em biomarcadores de estresse oxidativo e performance de ratos / Effects of endurance training on the presence or absence of sugarcane juice supplementation as post workout drink on oxidative stress biomarkers and performance of rats

Normand, Ana Carolina Rocha, 1982- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Denise Vaz de Macedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-23T04:45:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Normand_AnaCarolinaRocha_M.pdf: 987435 bytes, checksum: da941aa71a589a584d91f06ad86d4702 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O treinamento de endurance promove aumento na produção de espécies reativas de oxigênio e adaptações no metabolismo oxidativo e sistema de defesa antioxidante. O caldo de cana é rico em água, compostos fenólicos (com ação antioxidante) e principalmente sacarose, apresentando-se como uma bebida interessante para recuperação pós treino. Os objetivos desse estudo foram caracterizar os efeitos da ingesta de caldo de cana durante as três últimas semanas de um protocolo de treinamento de endurance, em parâmetros de estresse oxidativo no sangue, fígado e músculos de ratos. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: controle ativo (CA, n=12), controle treinado (CT, n=9), treinado suplementado com caldo de cana (CC, n=9), e grupos treinados suplementados com maltodextrina (M, n=9) e quercetina (Q, n=9), utilizados como grupo controle da porção carboidrato e antioxidante, respectivamente, do caldo de cana. As suplementações foram feitas por gavagem, após todas as sessões de exercícios da 7ª, 8ª e 9ª semanas de treinamento . Os testes de desempenho foram feitos antes e depois da 4ª, 8ª e 9ª semanas. A coleta de amostras de sangue, músculos e fígado foram feitas 24h após o último teste de desempenho. Todos os grupos apresentaram aumento incremental significativo no desempenho durante as nove semanas de treinamento. Não detectamos diferenças significativas entre o desempenho dos grupos treinados e suplementados (CC, Q, M) frente ao desempenho do grupo treinado sem suplementação (CT). Os dados apresentados mostram que o protocolo de treinamento utilizado foi claramente adaptativo e aprimorou a performance. Além de aumento expressivo na performance induziu aumento significativo nas reservas de glicogênio muscular e hepático; aumento na atividade da catalase (CAT) e redução da atividade da glutationa redutase (GR) no sangue associada à queda na capacidade antioxidante total (FRAP) e concentrações de ácido úrico e uréia. Esses efeitos foram observados em todos os grupos treinados, suplementados ou não. Não houve diferença significativa, entre os grupos, na concentração plasmática da enzima creatina quinase (CK), na atividade antioxidante enzimática no músculo nem nos níveis de peroxidação lipídica (TBARS) em todos os tecido analisados. No fígado a atividade da GR não foi alterada, enquanto a atividade da CAT diminuiu. O caldo de cana não alterou o perfil adaptativo induzido pelo treinamento. Esses dados são relevantes, pois atestam que quando o treinamento é bem planejado (estímulo/descanso), não há necessidade de suplementação para melhorar performance. Por outro lado, nas condições propostas neste estudo, o caldo de cana pode ser usado como uma opção prática de bebida para hidratação pós treino, uma vez que permite a reposição hídrica sem interferir negativamente na resposta adaptativa induzida pelo treinamento / Abstract: Endurance training induces adaptations in oxidative metabolism, increased reactive oxygen species production and improves the antioxidant system defense. Sugarcane juice is rich in water, phenolic compounds (with antioxidant) and mainly sucrose, presenting itself as an interesting drink for post workout recovery. The aim of this study were to characterize the effects of ingestion of sugar cane juice during the last three weeks of endurance training protocol on oxidative stress parameters in blood, liver and muscles of rats. The animals were divided into five groups: ative control (CA, n = 12), trained control (CT, n = 9), trained and supplemented with sugarcane juice (CC, n = 9), and trained and supplemented with maltodextrin (M, n = 9) and quercetin (Q, n = 9), used as control group of carbohydrate and antioxidant portion, respectively, of sugarcane juice. The supplementations were made by gavage, after all exercise sessions of the 7th, 8th and 9th weeks of training. Performance tests were executed at pre and post the 4th, 8th and 9th weeks. Sample collection of the blood, muscle and liver were performed 24 hours post the last performance test. All groups showed significant increase in performance in nine weeks of training. We didn't detect significant differences between performance of groups trained and supplemented (CC, Q, M) compared with performance of the trained group without supplementation (CT). The data presented show that the training protocol used was clearly adaptive and improved performance. In addition to a significant increase in performance induced significant increase in muscle and liver glycogen, increased catalase activity (CAT) and decreased glutationa reductase activity (GR) in the blood associated with decrease in total antioxidant capacity (FRAP) and uric acid and urea plasmatic concentration. These effects were observed in all groups trained, supplemented or not. There was no significant difference, between the groups, in creatine kinase enzyme plasmatic concentration (CK), in antioxidant enzymatic activity in muscle nor lipid peroxidation levels (TBARS) on all analyzed groups. In the liver, GR activity was unchanged while the CAT activity decrease. The sugarcane juice didn't alter the profile adaptive training induced. These data are relevant because show that when the training is well planned (stimulus / rest), there isn't need supplementation to improve performance. On the other hand the proposed conditions of this study, the sugarcane juice can be used as practical option for post workout drink for hydration since it allows fluid replacement without interfering negatively on adaptive response induced by training / Mestrado / Bioquimica / Mestra em Biologia Funcional e Molecular
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Efeitos da infusão de Heteropterys aphrodisiaca (O.Mach) associada ao treinamento fisico no sistema musculoesqueletico de ratos Wistar / Effect of Heteropterys aphrodisiaca infusion associated with endurance training on the muscle-skeletal system of Wistar rats

Monteiro, Juliana Castro 15 August 2018 (has links)
Orientador: Mary Anne Heidi Dolder / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T21:18:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monteiro_JulianaCastro_D.pdf: 3195959 bytes, checksum: df90aa1ceb6206d4b8d1a040083df0c7 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Este estudo investigou os efeitos da infusão de Heteropterys aphrodisiaca no músculo esquelético, tendão e osso de ratos submetidos ao treinamento de endurance. Ratos Wistar machos foram agrupados da seguinte maneira: CS-controle sedentário, HS-H. aphrodisiaca sedentário, CT-controle treinado, HT-H. aphrodisiaca treinado. O protocolo de treinamento consistiu de corrida em esteira motorizada, cinco vezes por semana, com aumento semanal de velocidade e duração. Os animais dos grupos controle receberam água, enquanto HS e HT receberam infusão de H. aphrodisiaca, diariamente, por gavagem durante 8 semanas, correspondente ao período de treinamento. O sangue foi coletado para dosagem de testosterona. O músculo extensor longo dos dedos (EDL), tendão calcanear e a tíbia foram congelados para análises histoquímicas, bioquímicas, biomecânicas e para Western Blot, ou preservados em fixador Karnovsky, sendo posteriormente processados para análises morfométricas e estereológicas utilizando microscopia de luz e eletrônica. O conteúdo de hidroxiprolina, a tensão máxima e o módulo de elasticidade aumentaram (p<0,05) nos tendões dos animais do grupo HT. A atividade da metalopeptidase-2 foi reduzida significativamente nos tendões dos animais do grupo HT. A região de compressão dos tendões dos animais do grupo HT apresentou intensa metacromasia, o que sugere aumento na concentração de glicosaminoglicanos nessa região tendão. Foi observada intensa birrefringência nas regiões de tensão e compressão dos tendões dos animais do grupo HT, o que pode indicar maior nível de organização dos feixes de colágeno. Os níveis de testosterona plasmáticos e a concentração de receptores de andrógeno no músculo esquelético aumentaram significativamente nos animais do grupo HS. A área média de secção transversa das fibras musculares dos animais do grupo HT foi semelhante à área das fibras dos animais sedentários, e aumentou significativamente quando comparados com os animais do grupo CT. A vascularização intramuscular e a densidade volumétrica de mitocôndria foram significativamente maiores nos animais do grupo HT. Nenhuma alteração foi observada nos tipos de fibras musculares para todos os grupos. Os animais do grupo HT mostraram significativo aumento de força e tensão no limite elástico durante o teste biomecânico da tíbia. O conteúdo de colágeno e os dados morfométricos da tíbia não foram alterados nos diferentes grupos. A força e tensão máxima, rigidez e módulo de elasticidade da tíbia foram semelhantes em todos os grupos experimentais. As microscopia eletrônica de varredura mostrou aumento de lacunas e canais de Havers nos ossos dos animais treinados, além disso, os ósteons estavam mais desorganizados quando comparados com os ossos dos animais sedentários. Essas alterações podem indicar que os ossos dos animais treinados estavam sendo remodelados. Portanto, com oito semanas de treinamento não foi possível verificar alterações nas medidas morfométricas, composição e nas propriedades mecânicas (rigidez e módulo de elasticidade) dos ossos dos animais treinados e/ou tratados com a infusão da planta. Por outro lado, a associação do treinamento de endurance com H. aphorodisiaca resultou em tendões mais resistentes para suportar as altas cargas geradas pelas contradições musculares repetidas, aumentou a área de secção transversa das fibras musculares, a densidade volumétrica de mitocôndrias e a vascularização do músculo, assim, sugerindo um aumento da capacidade de endurance dos animais. / Abstract: This study investigated the effects of Heteropterys aphrodisiaca infusion on the skeletal muscle, tendon and bone of rats under endurance training. Male Wistar rats were grouped as follows: CS- control sedentary, HS- H. aphrodisiaca sedentary , CT-control trained, HT- H. aphrodisiaca trained. The training protocol consisted in running on a motorized treadmill, five times a week, with weekly increase in treadmill velocity and duration. Control groups received water while the HS and HT groups received H. aphrodisiaca infusion, daily, by gavage for the 8 weeks of training. The blood was collected for testosterone dosage. Extensor digitorum longus (EDL) muscle, Achilles tendons and tibiae were frozen for histochemical, Western Blotting, biochemical and biomechanical analylis or preserved in Karnovsky's fixative, then processed for morphological analysis by light microscopy and electron microscopy. Biomechanical analysis showed significant increase (p<0.05) in maximum stress and modulus of elasticity of the tendons of the HT animal. The metalloproteinase-2 activity was reduced in the HT tendons. The compression region of tendons of HT animals had a stronger and more intense metachromasy, which suggests increase in glycosaminoglycan concentration in this region of the tendon. The most intense birefringence was observed in both compression and tesion regions of the tendon of HT animals, which may indicate a higher organizational level of collagen bundles. The tendon hidroxyproline content increased significantly is HS animals. The EDL mean cross-section area of HT group was similar to sedentary groups and increased significantly when compared with CT group. The intramuscular vascularization and mitochondria volume density were significantly greater in the HT group compared with other groups. No alterations were observed in the muscle fiber composition for all groups. The HT group showed significantly higher yield load and yield stress in the tibiae three-point bending test. The tibiae collagen content, morphometrical data were not significantly different for the four groups. The maximum load, stiffness, maximum stress and elastic modulus were statistically similar for all for the experimental groups. Scanning electron microscopy showed more lacunae and Havers canals in the bone of trained animals, moreover the osteons were more disorganized, when compared with sedentary groups. These alterations may indicate that the bone of trained animals was being remodeled. Possibly, the duration of training in this study was not sufficient to alter the bone morphometrical measurements, composition and mechanical properties (stiffness and modulus of elasticity) of the trained and treated animals. On the other hand, the association of endurance training with H. aphrodisiaca resulted in more resistant tendons to support high loads from repeated muscle contraction. Also, the association of H. aphrodisiacaI and the exercise protocol increased the mean area of muscle fiber, mitochondrial volume density and muscular vascularization , suggesting an increase of the endurance capacity of these animals. / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural

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