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Avalia??o do efeito do exerc?cio intervalado de alta intensidade sobre o equil?brio redox sangu?neo em homens sedent?riosMagalh?es, Silvia Mour?o 14 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (Capes) / Este estudo avaliou o efeito agudo e cr?nico do exerc?cio intervalado de alta intensidade sobre o estado redox sangu?neo de homens sedent?rios. Para isso, o estudo foi dividido em duas etapas. Na primeira etapa 17 indiv?duos sedent?rios foram submetidos a uma sess?o de exerc?cio intervalado de alta intensidade (HIIE, do ingl?s high intensity interval exercise), no cicloerg?metro, composta por 8 est?mulos, a 90% da pot?ncia m?xima, intercalados por 75 segundos de recupera??o ativa a 30 watts. Antes e, imediatamente, ap?s o exerc?cio amostras de sangue foram coletadas para a avalia??o da concentra??o de subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS) e da capacidade antioxidante total do plasma; e a concentra??o de TBARS e atividade das enzimas antioxidantes super?xido dismutase (SOD) e catalase (CAT), no lisado eritrocit?rio. Agudamente, o HIIE n?o alterou a concentra??o plasm?tica de TBARS, embora a capacidade antioxidante total do plasma tenha sido significativamente menor (p=0,05) imediatamente ap?s o exerc?cio. N?s eritr?citos, a concentra??o de TBARS foi significativamente menor (p=0,03), enquanto a atividade da SOD foi significativamente maior (p=0,04), imediatamente ap?s o exerc?cio. Na segunda etapa 9 indiv?duos, que participaram do HIIE, foram submetidos a um programa de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT, do ingl?s high intensity interval training), 3 vezes por semana, durante 4 semanas (12 sess?es de treinamento). Par?metros do estado redox foram avaliados antes e ao final do treinamento. O HIIT aumentou (p=0,05) a capacidade antioxidante total do plasma, e, nos eritr?citos, a concentra??o de TBARS foi menor (p=0,03) e a atividade da catalase foi maior (p=0,04) ap?s o treinamento. As modifica??es do estado redox sangu?neo alcan?adas em curto prazo com o programa de HIIT utilizado neste estudo podem ser consideradas uma resposta ben?fica adicional para a esta modalidade de treinamento, e neste contexto o HIIT pode ter um papel terap?utico nas condi??es cl?nicas decorrentes ou associados a um quadro de desequil?brio redox. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT
This study evaluated the acute and chronic effects of high intensity interval exercise on blood redox state of sedentary men. For this, the study was divided into two moments. First, 17 sedentary subjects underwent a session of high intensity interval exercise (HIIE), on a cycle ergometer, consisting of 8 stimuli, at 90% of maximum power, with intervals of active recovery of 75 seconds, at 30 watts. Before and immediately after exercise, blood samples were collected to evalute plasma thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) concentration and plasma total antioxidant capacity; and TBARS concentration and activity of the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT), at erythrocyte lysate. Acutely, HIIE did not alter plasma TBARS concentration, although plasma total antioxidant capacity was significantly lower (p=0,05) immediately after exercise. In erythrocytes, TBARS concentration was significantly lower (p=0,03), while SOD activity was significantly higher (p=0,04) immediately after exercise. In the second moment, 9 individuals, who participated in HIIE, underwent a high-intensity interval training (HIIT) program, 3 times a week, during 4 weeks (12 training sessions). Redox state parameters were evaluated before and at the end of training. HIIT increased (p=0,05) plasma total antioxidant capacity and, in erythrocytes, TBARS concentration was lower (p=0,03) and catalase activity was higher (p=0,04) after training. Changes on blood redox state promoted by HIIT can be considered an additional beneficial response to this type of training, and HIIT may have a therapeutic role in clinical conditions associated with redox imbalance.
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Cinética de remoção de lactato na definição de pausas para treinamento intervalado de alta intensidade / Kinetics of lactate removal in the definition of breaks to high-intensity interval trainingLopes, Charles Ricardo 17 August 2018 (has links)
Orientador: Denise Vaz de Macedo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-17T14:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: O objetivo do presente estudo foi observar as adaptações promovidas pelo treinamento intervalado (TI) com diferentes tempos de pausas passivas. Vinte indivíduos fisicamente ativos, estudantes de Educação Física, foram divididos em dois grupos (G1 e G2) e submetidos a 14 sessões de TI. O protocolo de treino consistiu de sprints de 40 segundos em intensidade áxima, com pausa de 2 minutos entre os mesmos para o G1 e 5 para o G2. O volume dos sprints foi gradativamente incrementado ao longo das sessões seguindo o seguinte padrão: 4 sprints da 1ª a 3ª, 6 da 4ª a 6ª, e 8 da 7ª a 14ª sessão. Foram avaliados desempenho no teste 40 segundos (40s), as velocidades de limiar ventilatório (vLV), ponto de compensação respiratória (vPCR), e de consumo máximo de oxigênio (vVO2máx.), o consumo máximo de oxigênio (VO2máx.), composição corporal (CC), séries branca e vermelha, e a cinética de remoção do lactato frente ao 40s (CRL). A CC, CRL, série vermelha e branca foram acessadas na semana anterior ao início do programa, e uma semana após o término do mesmo (7D). A vLV, vPCR, vVO2máx, o VO2máx, e o 40s também foram acessados 14 dias após o término do programa de treinamento (14D). Como resultados observamos que os dois grupos aumentaram significativamente o desempenho no 40s em 7D e 14D; Não houve alterações significantes nas séries vermelha e branca; Três sujeitos do G1 aumentaram significantemente a vLV em 7D, enquanto que quatro não apresentaram alteração, e um diminuiu; Cinco sujeitos no G2 aumentaram significantemente a vLV no momento 7D, mas três não, sendo que um diminuiu sua vLV; Para a vPCR quatro sujeitos do G1 exibiram aumento significante, um sujeito diminuiu, e três não sofreram alterações em 7D.; Seis sujeitos no G2 exibiram maior vPCR, dois não exibiram alteração, e um diminuiu no momento 7D; A vVO2max aumentou em apenas um sujeito do G1 e não se alterou nos demais; Três sujeitos no G2 exibiram aumento na vVO2max e seis mantiveram em 7D. Levando-se em comparação os valores de erro típico inerente ao protocolo para vLV (ET=0,62km/h), vPCR (ET=0,35km/h) e vVO2max (ET=0,43km/h), podemos observar que o número de sujeitos com aumento significativo na resposta no momento 14D aumentou em todas as variáveis, sugerindo uma supercompensação dos efeitos do treino intervalado de alta intensidade nesses parâmetros após duas semanas de descanso. Não observamos alterações significantes no Tmax para G1 e G2, sem nenhuma alteração significante para o Lacmax. Nossos resultados sugerem que a manipulação no tempo de pausa em treinamentos intervalados de alta intensidade pode influenciar na magnitude das adaptações ao treinamento / Abstract: The aim of this study was to observe the adaptations promoted by the interval training with different rest intervals. Twenty individuals physically active and physical education students were divided into two groups (G1 and G2) and underwent into 14 interval training sessions. Training protocol consisted of sprints of 40 seconds at maximum intensity, with 2 minutes of rest interval for G1 and 5 minutes for G2. The sprints volume was gradually increased throughout the sessions as follow: 4 sprints from 1ª to 3ª, 6 from 4ª to 6ª, and 8 from 7ª to 14ª session. We have evaluated the performance in the 40 seconds test (40s), the velocities of the ventilatory threshold (VLV) and respiratory compensation point (VPCR), and of maximal oxygen consumption (vVO2max.), the maximum oxygen consumption itself (VO2max), body composition (CC), hematological markers, and the kinetics of lactate removal in the 40s (CRL). CC, CRL, and blood samples were accessed one week before the beginning training (Pre), and one week after the end of the program (7D). The vLV, vPCR, vVO2máx, o VO2máx, and 40s were also accessed 14 days after the completion of the training program (14D). Our main findings were: significant changes in 40s performance were observed at 7D and 14D for both groups, however the magnitude of the increase for the G2 at 14D was significantly higher than the G1; No significant changes were observed in red and white cells number; three subjects in G1 increased significantly the vLV at 7D, however four do not present changes for this variable, and one decreased; five subjects in G2 increased significantly the vLV at 7D, however three did not present changes for this variable, and one decreased; four subjects in G1 increased significantly the vPCR at 7D, one decreased and three did not presented any significant change; six subjects in G2 increased significantly the vPCR at 7D, but two did not present any significant change and one decreased; only one subject of G1 increased the vVO2max, meanwhile in G2 three subjects increased significantly and six remained at 7D; taking into consideration the typical error for the vLV protocol (ET=0,62km/h), vPCR (ET=0,35km/h) and vVO2max(ET=0,43km/h), we observed that the number of subjects with significant increases at 14D was greater for a all variables analyzed, suggesting a supercompensation effect of the high intensity interval training after two weeks of rest; No significant changes were observed in Tmax for G1 and G2, with no significant changes were observed for Lacmax in both groups. Our results suggest that rest interval manipulations during high intensity can influence the magnitude of training adaptations / Doutorado / Biodinamica do Movimento Humano / Doutor em Educação Física
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Modelo de organização do treinamento para competições de curta duração para jovens atletas de basquetebol / Training model for short-term competitions to young basketball playersFachina, Rafael Júlio de Freitas Guina, 1971- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Montagner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:09:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física
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Efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade sobre as respostas fisiológicas e o desempenho de atletas de judô / Effects of high-intensity interval training on physiological and performance responses of judo athletesBranco, Braulio Henrique Magnani 05 August 2016 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI), específico e não específico, sobre respostas fisiológicas e desempenho em testes aeróbios e anaeróbios, bem como sobre ações técnicas e táticas durante a luta de judô. 35 atletas de judô realizaram uma série de testes antes e após quatro semanas de treinamento, sendo aleatoriamente divididos em quatro grupos: TIAI para membros inferiores, TIAI para membros superiores, TIAI específico [por meio de entrada de golpes (uchi-komi)] e grupo controle. Os grupos experimentais treinaram o exercício intervalado de alta intensidade (EIAI) adicionalmente ao treino de judô e o grupo controle realizou apenas judô. Foi utilizado o mesmo tipo de estímulo em regiões corporais distintas: realização de duas sessões semanais de EIAI constituídas por dois blocos de 10 estímulos de 20s por 10s de intervalo entre os estímulos e 5 min entre os blocos, i.e., grupo de membros superiores e inferiores utilizaram cicloergômetros específicos para cada região corporal, enquanto o grupo específico desempenhou uchi-komi em intensidade all-out com atleta de massa corporal similar. Os grupos e momentos foram comparados via análise de variância (ANOVA) a dois fatores (grupo e momento do treinamento) ou a três fatores (grupo, momento do treinamento e momento da medida), seguida pelo teste de Bonferroni. Quando encontrada diferença entre os grupos durante as semanas de treinamento, foi efetuada uma ANOVA a um fator com medidas repetidas, bem como o teste-t pareado para os valores pré e pós-treinamento. Os principais resultados apontam que: para o grupo de membros inferiores houve aumento da potência equivalente ao onset blood lactate accumulation (OBLA) no teste progressivo para membros superiores, aumento da potência média no teste de Wingate adaptado para membros inferiores, redução da frequência cardíaca após o Special Judo Fitness Test (SJFT), redução do número de sequências em pé durante a simulação de luta e aumento da razão testosterona/cortisol (T/C) pós-simulação de luta no momento pós-treinamento; para o grupo de membros superiores, houve elevação da potência aeróbia máxima no teste progressivo máximo para membros superiores, aumento do número total de projeções no SJFT, redução das concentrações de CK e elevação da razão T/C pós-simulação de luta no pós-treinamento, bem como elevação das concentrações de LDH nas mensurações conduzidas em repouso; para o grupo uchi-komi, houve aumento da potência pico no teste de Wingate para membros superiores e inferiores, redução do índice no SJFT e aumento da razão T/C pós-simulação de luta no momento pós-treinamento. Não foram detectadas alterações no desempenho para o grupo controle pós-treinamento. Além disso, não foram detectadas quaisquer alterações para as respostas psicométricas, hormonais, assim como para o sistema nervoso autônomo após as quatro semanas de intervenção. Os resultados indicam que a adição do TIAI à rotina de treinamento usual de judô eleva a potência aeróbia máxima para membros superiores e desempenho intermitente de alta intensidade para membros superiores e inferiores em testes genéricos. Adicionalmente, o TIAI melhora aspectos relevantes para o desempenho em tarefas específicas do judô. Por fim, o TIAI de baixo volume não promoveu alterações nas respostas do sistema nervoso autônomo, questionários psicométricos e respostas hormonais ao longo das quatro semanas de treinamento / The aim of the present study was to verify the effects, specific and non-specific, of high intensity interval training (HIIT) on physiological and performance responses to aerobic and anaerobic tests, as well as on technical and tactical actions during judo combat. In order to achieve this purpose, 35 judo athletes were randomly selected into four groups: HIIT for lower-body, upper-body, specific group (by means of technique-entrance, uchi-komi) and a control group. These groups completed a series of tests, before and after a 4-week training period. The experimental groups did high intensity interval exercise (HIIE) in addition to judo training while the control group did judo training only. The same type of stimulus was used on distinct body regions: two weekly sessions of HIIE consisting of two blocks of 10 x 20s stimuli with a 10s interval between stimuli and a 5-min interval between blocks, i.e., the lower and upper-body group used cycle-ergometer for each body region, while the specific group carried out uchi-komi at all-out intensity with another athlete of similar body mass and stature. The groups and moments were compared via variance analysis (ANOVA) to two factors (group and training) or to three factors (group, training and time of measurement), followed by the Bonferroni test. When a difference was detected between groups during the training weeks, a one-way (ANOVA) was carried out with repeated measures, as well as the paired t-test, for pre and post-training values. The main results indicate that: The lower-body group showed increase in the equivalent power to onset blood lactate accumulation (OBLA), in aerobic fitness test for upper- limbs, increase in the mean power in the Wingate test (4 sets of 30s interspersed with 3-min recovery period) for lower limbs, heart rate reduction after the Special Judo Fitness Test (SJFT), reducing the number of standing sequences during the match simulation and increasing the testosterone/cortisol ratio (T/C) after the match simulation in the post-training period; For the upper-body group, showed an increase of the maximum aerobic power in aerobic fitness test for upper limbs, increase in the total number of projections in SJFT, reduced CK concentrations (post-training period), increase in T/C ratio post-match in the post-training period and increase in LDH concentrations in measurements conducted at rest. Uchi-komi group, showed an increased in the peak power in the Wingate test for upper and lower limbs, reduction of the SJFT index and increasing the T/C ratio after the match-simulations in the post-training period. As expected, were not found any performance changes after 4-weeks of intervention for the control group Furthermore, were not detected any changes to the psychometric, hormonal responses, as well as the autonomic nervous system after four weeks of intervention for all experimental groups. Therefore, these findings suggest that addition of the HIIT to usual judo training increases the maximum aerobic power for upper limbs and high-intensity intermittent performance for upper and lower limbs, in generic tests. Moreover, HIIT improves relevant aspects to performance in specific judo tasks. Finally, low volume HIIE did not bring about any alterations to the autonomous nervous system responses, psychometric responses or hormonal responses throughout the four weeks of training
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O efeito da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria p?s exerc?cio no desempenho f?sico e na prote?na de choque t?rmico 72kDa ap?s treinamento f?sicoAguiar, Paula Fernandes 27 August 2014 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-01-04T16:44:44Z
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Previous issue date: 2014 / Apesar da falta de conhecimento sobre os mecanismos da imers?o dos membros inferiores em ?gua fria (IAF) p?s-exerc?cio, este m?todo de recupera??o se faz presente ap?s o exerc?cio f?sico, principalmente no meio esportivo. Os objetivos de sua pr?tica s?o baseados nas poss?veis redu??es da inflama??o muscular, edema, dor e acumula??o de metab?litos, acelerando assim a recupera??o p?s-exerc?cio. Neste contexto, n?o est? claro se a IAF interfere nas adapta??es em n?vel molecular do conte?do da prote?na de choque t?rmico 72 kDa (Hsp72) do tecido muscular esquel?tico. Sendo assim, o presente estudo avaliou se a IAF ap?s as sess?es de exerc?cio, durante um programa de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), altera a resposta adaptativa do desempenho f?sico e da Hsp72 do tecido muscular esquel?tico. Foram selecionados 17 volunt?rios, do sexo masculino, adultos (idade: 23 ? 3 anos; peso corporal: 68.7 ? 9.2 kg, estatura: 171 ? 7 cm; gordura corporal: 23.5 ? 5.2%), n?o treinados e saud?veis para participar deste estudo, que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os volunt?rios foram pareados em dois grupos de acordo com o desempenho no teste de 15 km em cicloerg?metro. Um grupo foi submetido ? IAF dos membros inferiores ap?s o exerc?cio (n=8), e o outro grupo serviu como controle (CNTRL, n=9). O programa de treinamento f?sico consistiu de 4 semanas de ciclismo intervalado de alta intensidade, com frequ?ncia semanal de 3 vezes. Cada sess?o de HIIT foi composta por 8-12 est?mulos com intensidade entre 90-110% da pot?ncia pico por 60 segundos, seguidos por intervalos de recupera??o ativa de 75 segundos ? 30W. A IAF compreendeu em imergir os membros inferiores em ?gua a 10 ?C, por 15 minutos, ap?s cada sess?o de treinamento. Os volunt?rios do grupo controle ficaram sentados em uma cadeira, na sala de treino a temperatura ambiente. As vari?veis medidas foram consumo m?ximo de oxig?nio (VO2max), desempenho no teste de 15 km e resist?ncia de for?a muscular localizada. Al?m disso bi?psias musculares foram realizadas 3 dias antes e 3 dias ap?s o per?odo de treinamento para avalia??o do conte?do muscular de Hsp72. O tempo para completar o teste de desempenho de 15 km diminuiu com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 42.9?1.9 para 38.7?2.9 min e IAF 42.4?2.5 para 37.7?3.0 min, pr? versus p?s-treino, respectivamente). O VO2max aumentou com o treinamento em ambos os grupos, mas tamb?m n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 48.7?5.6 para 51.2?4.8 ml?kg-1?min-1 e IAF 45.7?5.6 to 50.4?4.8 ml?kg-1?min-1, pr? versus p?s treino, respectivamente). Quanto ? resist?ncia muscular localizada, o pico de torque m?dio aumentou com o treinamento em ambos os grupos, sem diferen?a entre as situa??es (CNTRL de 92,7?15,6 n/m para 96,7?14,5 n/m e IAF de 86,0?19,8 n/m para 91,3?13,2 n/m pr? versus p?s-treino, respectivamente). Mas o ?ndice de fadiga (CNTRL 70,0?6,1 % para 67,1?6,8 % e IAF 65,8?8,0 % para 69,3?6,6 % pr? versus p?s-treino, respectivamente) n?o alterou com o treinamento. O conte?do muscular de Hsp72 aumentou com o treinamento, mas n?o foi diferente entre os grupos (CNTRL 100?28% para 124?37% e IAF 100?31% para 131?23%). Sendo assim, n?s conclu?mos que a imers?o em ?gua fria p?s-exerc?cio n?o alterou as adapta??es de desempenho e moleculares avaliadas ap?s 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT
Despite a general lack of understanding of the underlying mechanisms, cold water immersion (CWI) is a recovery strategy commonly employed by athletes. The purpose of its use is based on possible reductions in muscle inflammation, oedema, pain and metabolite accumulation, thereby hastening recovery. Furthermore, it is not clear if CWI can interfere with training adaptation and intramuscular heat shock protein. The purpose of the present study was to evaluate the effect of CWI in training adaptation and intramuscular heat shock protein after 4 weeks of high intensity interval training (HIIT). All subjects provided written informed consent and the study was approved by the research ethics committee. Seventeen healthy, young subjects (age: 23 ? 3 years old, body weight: 68.7 ? 9.2 kg, height 171 ? 7 cm; body fat: 23.5 ? 5.2%) were allocated into 2 groups: control (CON, n=9) and cold water immersion (CWI, n=8). Training adaptation was evaluated before and after 4 weeks of HIIT through an individualized ramp test and 15 km cycling time trial (workload set at 50% of peak power), VO2max, and maximal knee extension and flexion of the dominant leg on an isokinetic dynamometer. Additionally, vastus lateralis biopsies were obtained one week before the first and 3 days after the last training session to evaluate intramuscular content of heat shock protein 72 kDa (Hsp72). Each HIIT session consisted of 8-12 cycling exercise bouts with intensity set between 90-110% of the peak power for 60 seconds followed by active recovery intervals of 75 seconds at 30W. HIIT occurred 3 times per week. After each HIIT session, the CWI group had their lower limbs immersed in cold water (10?C) for 15 minutes and the CON group recovered at room temperature. Time to complete the time trial reduced with training, but was not different between recovery methods (CON 42.9 ? 1.9 to 38.7 ? 2.9 min and CWI 42.4 ? 2.5 to 37.7 ? 3.0 min, pre versus post, respectively). VO2max increased with training in both groups, but was not different between recovery methods (CON 48.7 ? 5.6 to 51.2 ? 4.8 mL?kg-1?mim-1 and CWI 45.7 ? 5.6 to 50.4 ? 4.8 mL?kg-1?mim-1, pre versus post, respectively). On the localized muscle strength test average of peak torque increased with training in both groups, with no difference between the situations (CON 92.7 ? 15.6 n / m to 96.7 ? 14.5 n/m and CWI 86.0 ? 19.8 n/m to 91.3 ? 13.2 n/m pre versus post-training, respectively). The relative work per repetition decreased with training (CON 37.6 ? 9.0 J to 32.1 ? 7.6 J and CWI 33.0 ? 8.4 J to 28.0 ? 4.4 J pre versus post -training, respectively) while the fatigue index (CON 70.0 ? 6.1% to 67.1 ? 6.8% and 65.8 ? CWI 8.0% to 69.3 ? 6.6% pre versus post-training, respectively) didn?t change with training. The Hsp72 muscle content increased with training, but was not different between recovery methods (CON 100 ? 28% to 124 ? 37% and CWI 100 ? 31% to 131 ? 23%, p=0.29), without interaction between groups. We conclude that the HIIT protocol was effective in improving performance and increasing muscle Hsp72, and that CWI did not affect the adaptations induced by the training protocol.
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Efeito do exercício autosselecionado e intervalado de alta intensidade nas respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas nas mulheres com excesso de gordura corporalFerreira, Sandro dos Santos January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Sergio Gregorio da Silva / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 21/06/2017 / Inclui referências : f. 77-85 / Resumo: Estudo 1: Objetivo: comparar as respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas do exercício imposto, autosselecionado e exercício intervalado de alta intensidade (EIAI) em mulheres com excesso de gordura corporal. Métodos: 20 mulheres com sobrepeso ou obesas (35,6 ± 7,4 anos, IMC: 31,5 ± 4,3) participaram do estudo. Todos os participantes completaram seis visitas ao laboratório: (a) familiarização, (b) teste incremental até a exaustão (c) quatro sessões de exercício realizadas em dias diferentes. Os exercícios foram realizados no cicloergômetro. Cada sessão teve 20 minutos de duração e envolveu um protocolo diferente: (1) EIAI 10x60s; (2) exercício imposto (contínuo); (3) EIAI 20x30s; (4) exercício autosselecionado (contínuo). A Felt Arousal Scale (FAS), Feeling Scale (FS), Percepção Subjetiva de Esforço (PSE), Consumo de Oxigênio (VO2) e Frequência Cardíaca (FC) foram registrados durante cada sessão experimental. Para a análise da distribuição dos dados, utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk. A ANOVA para medidas repetidas foi utilizada para comparações entre grupos com dados normais. O post hoc de Bonferroni foi usado quando diferenças foram encontradas. O teste de Friedman foi usado para dados não normais. O post hoc de Wilcoxon (com correção de Bonferroni) foi usado quando diferenças foram encontradas. O modelo circumplexo foi utilizado para apresentar as respostas afetivas. Resultados: não ocorreram diferenças nas respostas fisiológicas (% VO2pico: 72,3 ± 9,5; 71,0 ± 12,3; 73,2 ± 11,0; 72,6 ± 9,5; % FC: 81,1 ± 6,3; 80,2 ± 7,4; 80,9 ± 7,0; 79,8 ± 7,7), perceptuais (PSE: 5,0 (4,0 - 6,0); 4,5 (4,0 - 6,0); 6,0 (4,0 - 7,0); 4,0 (4,0 - 6,0)) e afetivas (FS: 2,0 (0,5 - 3,0); 2,0 (0,5 - 4,0); 0,5 (-1,0 - 3,5); 2,0 (0,5 - 4,0)) entre os exercícios imposto, autosselecionado, EIAI 10x60s e EIAI 20x30s (p < 0,05). O modelo circumplexo demonstrou que o EIAI 10x60s pode proporcionar respostas afetivas menores do que o EIAI 20x30s, exercício autosselecionado e imposto. Conclusão: o exercício autosselecionado, imposto e EIAI podem produzir respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas similares em mulheres sobrepesa ou obesas, uma vez que a duração, o ritmo e a intensidade média sejam equivalentes; no entanto, o EIAI 10x60s deve ser considerado com cautela na prescrição exercício, pois pode promover períodos de menor resposta afetiva durante o exercício. Estudo 2: Objetivo: verificar o efeito do exercício autosselecionado e intervalado de alta intensidade (EIAI) nas respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas de mulheres com excesso de gordura corporal: Métodos: 28 mulheres com sobrepeso ou obesas participaram do estudo. Todas foram divididas em dois grupos: EIAI (14 mulheres) e exercício autosselecionado (14 mulheres). Cada grupo foi submetido a 4 semanas de intervenção, 3 vezes por semana, em dias não consecutivos. Os exercícios foram realizados no cicloergômetro. Cada sessão teve 20 minutos de duração. A Percepção Subjetiva de Esforço (PSE), Feeling Scale (FS), Felt Arousal Scale (FAS) e Frequência Cardíaca (FC) foram mensuradas em cada sessão de exercício. O pico de consumo de oxigênio (VO2pico), a massa corporal e a potência máxima foram mensuradas pré e pós-intervenção. Para a análise da distribuição dos dados, utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk. Para as variáveis que apresentaram distribuição normal (antropométricas, perceptuais e fisiológicas) a ANOVA two way foi utilizado para comparar os resultados pré e pós-intervenção entre o EIAI e o exercício autosselecionado. A ANOVA para medidas repetidas foi usada para observar as respostas durante as 4 semanas. O post hoc de Bonferroni foi usado quando diferenças foram encontradas. Para as variáveis de distribuição não-normal (variáveis afetivas - FS e FAS) os dados foram analisadas pelo teste de Friedman (p <0,05). O post hoc de Wilcoxon (com correção de Bonferroni) foi usado quando diferenças foram encontradas. Resultados: não houveram diferenças na massa corporal (autosselecionado - pré: 87,0 ± 14,9; pós: 87,1 ± 14,6; EIAI: pré: 83,7 ± 17,2; pós: 83,6 ± 17,4), Índice de Massa Corporal (autosselecionado - pré: 32,5 ± 3,7; pós: 32,5 ± 3,5; EIAI: pré: 31,2 ± 6,0; pós: 31,2 ± 6,0) e potência máxima (autosselecionado - pré: 144,6 ± 34,6; pós: 152,3 ± 33,5; EIAI: pré: 136,1 ± 19,0; pós: 145,7 ± 19,0) entre o pré e pós intervenção. O VO2pico melhorou em ambos os grupos após 4 semanas (autosselecionado - pré: 22,9 ± 2,9; pós: 25,4 ± 4,5; EIAI: pré: 24,8 ± 3,9; pós: 26,9 ± 4,2). O exercício autosselecionado apresentou menor % FC e PSE do que o EIAI (FC: 1 semana: 83,3 ± 5,6; 77,7 ± 7,1; 2 semana: 82,1 ± 5,5; 75,9 ± 7,6; 3 semana: 82,4 ± 6,2; 75,4 ± 8,2; 4 semana: 81,7 ± 6,1; 76,6 ± 6,3; PSE: 1 semana: 5,4 ± 1,6; 4,7 ± 1,2; 2 semana: 5,7 ± 1,5; 4,8 ± 1,2; 3 semana: 5,4 ± 1,6; 4,5 ± 1,6; 4 semana: 5,1 ± 1,6; 4,5 ± 1,7), e promoveu respostas afetivas mais prazerosas durante o exercício. Conclusão: o exercício autosselecionado e o EIAI promoveram efeito similar sobre a aptidão cardiorrespiratória após 4 semanas de treinamento. Apesar do efeito similar na aptidão aeróbia, o exercício autosselecionado foi menos intenso e mais prazeroso que no EIAI. Palavras-chave: High Intensity Interval Training; obesidade; Feeling Scale; PSE / Abstract: Study 1: Purpose: To compare the physiological, perceptual, and affective responses on imposed and self-selected exercises and high-intensity interval training (HIIT) in women with excess body fat. Methods: This study included 20 overweight or obese women (age: 35.6 ± 7.4 years, BMI: 31.5 ± 4.3). All women completed six visits to the laboratory and were subjected to the following tests and exercises: (a) familiarization, (b) incremental test until exhaustion, and (c) four sessions of exercises conducted on different days. Exercises were performed using the cycle ergometer. Each session lasted for 20 min and involved different protocols as follows: (1) HIIT 10 × 60 s, (2) imposed exercise (continuous), (3) HIIT 20 × 30 s, and (4) self-selected exercise (continuous). Felt Arousal Scale (FAS), Feeling Scale (FS), Rating Perceived Exertion (RPE), Oxygen Consumption, and Heart Rate (HR) were recorded during each experimental session. Data distribution was analyzed by the Shapiro-Wilk test. ANOVA for repeated measures was used to compare the normal data between groups. Bonferroni's post hoc test was used when differences were found. Friedman's test was used for abnormal data. Wilcoxon's post hoc test (with Bonferroni's correction) was used when differences were found. The circumplex model was used to present the affective responses. Results: No differences were observed in the physiological (% VO2peak: 72.3 ± 9.5, 71.0 ± 12.3, 73.2 ± 11.0, 72.6 ± 9.5 and % HR: 81.1 ± 6.3, 80.2 ± 7.4, 80.9 ± 7.0, 79.8 ± 7.7), perceptual (RPE: 5.0 (4.0-6.0), 4.5 (4.0-6.0), 6.0 (4.0-7.0), 4.0 (4.0-6.0)), and affective (FS: 2.0 (0.5-3.0), 2.0 (0.5-4.0), 0.5 (?1.0-3.5), 2.0 (0.5-4.0)) responses between imposed and self-selected exercise, HIIT 10 × 60 s, HIIT 20 × 30 s. (p < 0.05). The circumplex model demonstrated that HIIT 10 × 60 s can promote instances of lower affective responses than HIIT 20 × 30 s and imposed and self-selected exercises. Conclusion: HIIT, imposed, and self-selected exercises can induce similar physiological, perceptual, and affective responses in overweight or obese women because their duration, pace, and mean intensities are equivalent; however, HIIT 10 × 60 s should be considered with caution while prescribing exercises as it can promote instances of lower affective responses during exercise. Study 2: Purpose: To verify the effect of self-selected exercise and high-intensity interval training (HIIT) on the physiological, perceptual, and affective responses of women with excess body fat. Methods: This study included 20 overweight or obese women, divided into 2 groups: HIIT (14 women) and self-selected exercise (14 women). Each group underwent 4 weeks of training (HIIT 10 × 60 s or self-selected), thrice a week on nonconsecutive days. Exercises were performed using the cycle ergometer. Each session lasted for 20 min. Rating Perceived Exertion (RPE), Feeling Scale (FS), Felt Arousal Scale (FAS), and Heart Rate (HR) were measured in each exercise session. Peak oxygen consumption (VO2peak), body mass, and maximal power were measured pre- and post-intervention. The data distribution was analyzed using the Shapiro-Wilk test. Anthropometric, perceptual, and physiological variables reported normal distribution. The two-way ANOVA was used to compare the pre- and post-intervention results between HIIT and self-selected exercise. ANOVA for repeated measures was used to observe the responses during the study period. Bonferroni's post hoc test was used when differences were found. Abnormal distribution variables (affective variables, FS and FAS) were analyzed using the Friedman's test (p < 0.05). Wilcoxon's post hoc analysis (with Bonferroni's correction) was used when differences were found. Results: No differences were observed in body mass (self-selected-pre: 87.0 ± 14.9, post: 87.1 ± 14.6; HIIT-pre: 83.7 ± 17.2, post: 83.6 ± 17.4), body mass index (self-selected-pre: 32.5 ± 3.7, post: 32.5 ± 3.5; HIIT: pre: 31.2 ± 6.0, post: 31.2 ± 6.0), and maximum power (self-selected-pre: 144.6 ± 34.6, post: 152.3 ± 33.5; HIIT: pre: 136.1 ± 19.0, post: 145.7 ± 19.0) between the pre- and post-intervention groups. VO2peak improved in both groups after 4 weeks (self-selected-pre: 22.9 ± 2.9, post: 25.4 ± 4.5; HIIT-pre: 24.8 ± 3.9, post: 26.9 ± 4.2). The self-selected exercise presented lower percent HR and RPE than HIIT (HR: 1 week: 83.3 ± 5.6, 77.7 ± 7.1; 2 weeks: 82.1 ± 5.5, 75.9 ± 7.6; 3 weeks: 82.4 ± 6.2, 75.4 ± 8.2; 4 weeks: 81.7 ± 6.1, 76.6 ± 6.3 and RPE: 1 week: 5.4 ± 1.6, 4.7 ± 1.2; 2 weeks: 5.7 ± 1.5, 4.8 ± 1.2; 3 weeks: 5.4 ± 1.6, 4.5 ± 1.6; 4 weeks: 5.1 ± 1.6, 4.5 ± 1.7), and promoted more pleasant affective responses during the exercise. Conclusion: Self-selected exercise and HIIT revealed similar effects on the cardiorespiratory fitness after 4 weeks of training. Despite the similar effect on aerobic fitness, self-selected exercise was less intense and more enjoyable than HIIT. Keywords: HIIT; Feeling Scale; obese; RPE
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A intensidade do exercício prévio influencia na degeneração muscular em indivíduos submetidos à lesão medular?Carvalhal, Stephanie Rubianne Silva January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Ricardo Antônio Tanhoffer / Coorientadora : Profª. Drª. Katya Naliwaiko / Dissetação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Fisiologia. Defesa: Curitiba, 29/09/2017 / Inclui referências : f. 85-100 / Resumo: A lesão medular é um dramático e agressivo evento que resulta em uma síndrome neurológica altamente incapacitante que pode comprometer a funcionalidade motora, sensitiva e autonômica. Dentre as consequências motoras, a lesão medular compromete o funcionamento do sistema musculoesquelético através da instauração de um estado hipotrófico obeservados já nos primeiro primeiros dias após a injúria. Embora não haja tratamentos eficientes para impedir as modificações fisiológicas inerentes a hipotrofia após a lesão medular, um dos recentes métodos intervencionistas pós-lesão medular tem avaliado o uso dos exercícios físicos em diferentes intensidades para a promoção da reabilitação e preservação de habilidades motoras. Contudo, na literatura não há informações sobre algum possível efeito protetor do exercício físico se executado de forma regular pré - lesão medular. O objetivo deste trabalho foi verificar, através de uma abordagem precoce, se a prática de exercícios (de intensidade moderada e intensa) exerce efeito benéfico sob parâmetros tissular e morfológico em um quadro agudo de lesão medular, previnindo ou reduzindo o acometimento pela hipotrofia muscular. Os animais foram préviamente divididos segundo a variável de intensidade de exercício físico (sedentário, exercício moderado com 2% de carga e exercício intenso com 6% de carga). Após treze sessões de exercício (natação) intervalados por 72 horas de descanso entre cada sessão, os animais referentes aos grupos lesados medulares foram submetidos ao procedimento de laminectomia da 9ª a11ª vértebra torácica, seguidamente da contusão medular (T10) pelo emprego do aparelho NYU Impactor. Estes grupos foram ortotanasiados no 7º dia pós-lesão medular. De modo semelhante, os animais referentes aos grupos controles (hígidos) também foram ortotanasiados simultaneamente aos animais lesados. Dados morfométricos foram obtidos e o músculo sóleo foi delicadamente coletado para análise histológica. Após 48 horas da lesão medular houve a redução da massa corpórea em 10% para os grupos lesados. Em 7 dias após a lesão medular foi possível observar redução da massa muscular em todos os grupos lesados (6 à 11%), independente do método intervencionista empregado anteriormente à cirurgia. Ademais, o diâmetro do músculo sóleo para os grupos exercitados intensamente apresentaram um decréscimo de 47% para CI e 34% para LI quando comparado aos animais não exercitados. Semelhantemente, as fibras musculares dos animais exercitados intensamente demonstraram diâmetro reduzido e intensa infiltração de colágeno nas regiões do endomísio e perimísio em comparação aos animais sedentários. Contrariamente, o grupo CM exibiu aumento significativo (p<0,005) do diâmetro da fibra, assim como o grupo LM demonstrou diferença significativa (p<0,001) em relação aos valores de AST obtidos do grupo LI, sugerindo que após a lesão medular animais exercitados de maneira moderada tiveram menor perda proteica. Corroborando com essas informações, os animais exercitados moderadamente parecem ter menor quantidade de colágeno quando comparados aos animais exercitados de forma intensa. Assim sendo, conclui-se que a intensidade do exercício físico exerce efeitos distintos no tecido muscular, podendo contribuir para a preservação de massa magra em casos de imobilização e desuso, bem como pode exercer efeitos deletérios sobre as células musculares acelerando o processo hipotrófico e formação de tecido fibrótico. Evidentemente, é necessário levar em consideração fatores como tipo de fibras musculares avaliadas, duração e intensidade do exercício físico desenvolvido e estado do organismo avaliado, visto que o comportamento muscular sofre alterações em condições patológicas. PALAVRAS CHAVES: lesão medular, hipotrofia musculoesquelética, endurance, treino intervalado de alta intensidade (HIIT). / Abstract: Spinal cord injury is a dramatic and aggressive event that results in a highly disabling neurological syndrome that can compromise motor, sensory, and autonomic function. Among the consequences of the motor, spinal cord injury compromises the functioning of the musculoskeletal system through the establishment of a hypotrophic state already observed in the first days after the injury. Although there are no efficient treatments to prevent the physiological changes inherent to hypotrophy after spinal cord injury, recent post-injury intervention methods have evaluated the use of physical exercises at different intensities for promoting rehabilitation and preservation of motor skills. However, in the literature there is no information on any possible protective effect of physical exercise if performed on a regular basis prior to spinal cord injury. The objective of this study was to verify, through an early approach, whether the practice of exercises (of moderate and intense intensity) exerts a beneficial effect under the tissue and morphological parameters in an acute condition of spinal cord injury, preventing or reducing the development of hypotrophy muscular. The animals were previously divided according to the intensity variable of the physical exercise (sedentary exercise, moderate with 2% of load and intense exercise with 6% of load). After 13 sessions of exercise (swimming) during 72 hours of rest between each session, the animals related to the injured groups of the spinal cord were submitted to laminectomy procedure of the 9th to 11th thoracic vertebrae, followed by spinal cord contusion (T10) using NYU Impactor. These groups were euthanized on the 7th day after spinal cord injury. In the same way, control animals (healthy) were also euthanized simultaneously to the injured animals. Morphometric data were obtained and the soleus muscle was gently collected for histological analysis. After 48 hours of spinal cord injury, the body mass was reduced by 10% for the injured groups. In the 7 days after the injury, it was possible to observe reduction of muscle mass in all the injured groups (6 to 11%), regardless of the intervention method used before surgery. In addition, the diameter of the soleus muscle for the intensely exercised groups showed a decrease of 47% for HF and 34% for LI when compared to non-exercised animals. Similarly, the muscle fibers of the intensely exercised animals presented reduced and intense diameter collagen infiltration in the regions of endomysium and perimism compared to the sedentary animals. In contrast, the CM group showed a significant increase (p <0.005) in the fiber diameter, since the LM group presented a significant difference (p <0.001) in relation to the AST values obtained from the LI group, suggesting that after the spine the Physical cord injuries exercised animals moderately had less loss of protein. Corroborating with this information, moderately exercised animals appear to have less collagen when compared to intensively exercised animals. Therefore, it is concluded that the intensity of physical exercise exerts different effects on muscle tissue and can contribute to the preservation of lean mass in cases of immobilization and disuse, as well as may exert deleterious effects on muscle cells accelerating the process and formation hypotropic fibrotic tissue . Obviously, it is necessary to take into account factors such as the type of muscle fibers evaluated, duration and intensity of the developed physical exercise and state of the organism evaluated, since the muscular behavior undergoes changes in the pathological conditions. KEY WORDS: spinal cord injury, musculoskeletal hypotrophy, resistance, high intensity interval training (HIIT).
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Efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade sobre as respostas fisiológicas e o desempenho de atletas de judô / Effects of high-intensity interval training on physiological and performance responses of judo athletesBraulio Henrique Magnani Branco 05 August 2016 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI), específico e não específico, sobre respostas fisiológicas e desempenho em testes aeróbios e anaeróbios, bem como sobre ações técnicas e táticas durante a luta de judô. 35 atletas de judô realizaram uma série de testes antes e após quatro semanas de treinamento, sendo aleatoriamente divididos em quatro grupos: TIAI para membros inferiores, TIAI para membros superiores, TIAI específico [por meio de entrada de golpes (uchi-komi)] e grupo controle. Os grupos experimentais treinaram o exercício intervalado de alta intensidade (EIAI) adicionalmente ao treino de judô e o grupo controle realizou apenas judô. Foi utilizado o mesmo tipo de estímulo em regiões corporais distintas: realização de duas sessões semanais de EIAI constituídas por dois blocos de 10 estímulos de 20s por 10s de intervalo entre os estímulos e 5 min entre os blocos, i.e., grupo de membros superiores e inferiores utilizaram cicloergômetros específicos para cada região corporal, enquanto o grupo específico desempenhou uchi-komi em intensidade all-out com atleta de massa corporal similar. Os grupos e momentos foram comparados via análise de variância (ANOVA) a dois fatores (grupo e momento do treinamento) ou a três fatores (grupo, momento do treinamento e momento da medida), seguida pelo teste de Bonferroni. Quando encontrada diferença entre os grupos durante as semanas de treinamento, foi efetuada uma ANOVA a um fator com medidas repetidas, bem como o teste-t pareado para os valores pré e pós-treinamento. Os principais resultados apontam que: para o grupo de membros inferiores houve aumento da potência equivalente ao onset blood lactate accumulation (OBLA) no teste progressivo para membros superiores, aumento da potência média no teste de Wingate adaptado para membros inferiores, redução da frequência cardíaca após o Special Judo Fitness Test (SJFT), redução do número de sequências em pé durante a simulação de luta e aumento da razão testosterona/cortisol (T/C) pós-simulação de luta no momento pós-treinamento; para o grupo de membros superiores, houve elevação da potência aeróbia máxima no teste progressivo máximo para membros superiores, aumento do número total de projeções no SJFT, redução das concentrações de CK e elevação da razão T/C pós-simulação de luta no pós-treinamento, bem como elevação das concentrações de LDH nas mensurações conduzidas em repouso; para o grupo uchi-komi, houve aumento da potência pico no teste de Wingate para membros superiores e inferiores, redução do índice no SJFT e aumento da razão T/C pós-simulação de luta no momento pós-treinamento. Não foram detectadas alterações no desempenho para o grupo controle pós-treinamento. Além disso, não foram detectadas quaisquer alterações para as respostas psicométricas, hormonais, assim como para o sistema nervoso autônomo após as quatro semanas de intervenção. Os resultados indicam que a adição do TIAI à rotina de treinamento usual de judô eleva a potência aeróbia máxima para membros superiores e desempenho intermitente de alta intensidade para membros superiores e inferiores em testes genéricos. Adicionalmente, o TIAI melhora aspectos relevantes para o desempenho em tarefas específicas do judô. Por fim, o TIAI de baixo volume não promoveu alterações nas respostas do sistema nervoso autônomo, questionários psicométricos e respostas hormonais ao longo das quatro semanas de treinamento / The aim of the present study was to verify the effects, specific and non-specific, of high intensity interval training (HIIT) on physiological and performance responses to aerobic and anaerobic tests, as well as on technical and tactical actions during judo combat. In order to achieve this purpose, 35 judo athletes were randomly selected into four groups: HIIT for lower-body, upper-body, specific group (by means of technique-entrance, uchi-komi) and a control group. These groups completed a series of tests, before and after a 4-week training period. The experimental groups did high intensity interval exercise (HIIE) in addition to judo training while the control group did judo training only. The same type of stimulus was used on distinct body regions: two weekly sessions of HIIE consisting of two blocks of 10 x 20s stimuli with a 10s interval between stimuli and a 5-min interval between blocks, i.e., the lower and upper-body group used cycle-ergometer for each body region, while the specific group carried out uchi-komi at all-out intensity with another athlete of similar body mass and stature. The groups and moments were compared via variance analysis (ANOVA) to two factors (group and training) or to three factors (group, training and time of measurement), followed by the Bonferroni test. When a difference was detected between groups during the training weeks, a one-way (ANOVA) was carried out with repeated measures, as well as the paired t-test, for pre and post-training values. The main results indicate that: The lower-body group showed increase in the equivalent power to onset blood lactate accumulation (OBLA), in aerobic fitness test for upper- limbs, increase in the mean power in the Wingate test (4 sets of 30s interspersed with 3-min recovery period) for lower limbs, heart rate reduction after the Special Judo Fitness Test (SJFT), reducing the number of standing sequences during the match simulation and increasing the testosterone/cortisol ratio (T/C) after the match simulation in the post-training period; For the upper-body group, showed an increase of the maximum aerobic power in aerobic fitness test for upper limbs, increase in the total number of projections in SJFT, reduced CK concentrations (post-training period), increase in T/C ratio post-match in the post-training period and increase in LDH concentrations in measurements conducted at rest. Uchi-komi group, showed an increased in the peak power in the Wingate test for upper and lower limbs, reduction of the SJFT index and increasing the T/C ratio after the match-simulations in the post-training period. As expected, were not found any performance changes after 4-weeks of intervention for the control group Furthermore, were not detected any changes to the psychometric, hormonal responses, as well as the autonomic nervous system after four weeks of intervention for all experimental groups. Therefore, these findings suggest that addition of the HIIT to usual judo training increases the maximum aerobic power for upper limbs and high-intensity intermittent performance for upper and lower limbs, in generic tests. Moreover, HIIT improves relevant aspects to performance in specific judo tasks. Finally, low volume HIIE did not bring about any alterations to the autonomous nervous system responses, psychometric responses or hormonal responses throughout the four weeks of training
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Respostas neuromusculares, metabolicas e percepção de esforço durante exercicios intermitentes de alta intensidade / Metabolic and neuromuscular responses and rate of perceived exertion during high-intensity intermittent exerciseOkano, Alexandre Hideki 29 February 2008 (has links)
Orientador: Antonio Carlos de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-11T02:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: O propósito do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes tempos de esforço:pausa (E:P) no exercício intermitente de alta intensidade sobre as respostas neuromusculares, o lactato sangüíneo (LACS) e a percepção subjetiva de esforço (PSE). Doze ciclistas, do sexo masculino, foram submetidos a três protocolos de esforços intermitentes de alta intensidade. Os protocolos de exercício intermitente longo (EIL = 4 x 30 s, com intervalo de dois minutos entre cada teste), exercício intermitente médio (EIM = 8 x 15 s, com um minuto de intervalo) e exercício intermitente curto (EIC = 16 x 7,5 s, com intervalo de 30 s entre os testes) foram realizados aleatoriamente, com intervalo de 48 horas entre cada protocolo. Os índices de decréscimo da potência de pico e do trabalho foram mais elevados (P<0,05) nos protocolos de EIL (12 e 15%) e EIM (11 e 13%) quando comparado ao EIC (4 e 7%), respectivamente. O trabalho total realizado nos protocolos EIM (70143 J) e EIC (67071) foram superiores (P<0,05) em relação ao EIL (62011). Houve redução (P<0,05) da amplitude dos sinais eletromiográficos (EMG-RMS) com o decorrer dos esforços nos protocolos de EIL e EIM, porém, sem alterações no EIC. Com relação à freqüência mediana, houve redução somente no protocolo de EIL. O LACS e a PSE foram superiores nos EIL e EIM quando comparados ao protocolo de EIC. De acordo com os resultados podemos concluir que os protocolos EIL e EIM acarretam em maiores níveis de fadiga neuromuscular, LACS e PSE / Abstract:The purpose of this study was to evaluate the effects of different work: rest time relation during high-intensity intermittent exercise on the neuromuscular responses, blood lactate levels (LAC) and rate of perceived exertion (RPE). Twelve male cyclists performed three protocols of high intensity intermittent exercise. The protocols of long intermittent exercise tests (IEL = 4 x 30 s, with two minutes rest between each test), medium intermittent exercise (IEM = 8 x 15 s, with one minute rest between the tests) and short intermittent exercise (IES = 16 x 7,5 s, with 30 s rest between tests) were conducted randomly, separated by 48 hours. The rates of decline in peak power and total work were higher (P<0,05) on the protocols IEL (12 and 15%) and IEM (11 and 13%) when compare to IES (4 and 7%), respectively. The total work done during protocols IEM (70143 J) and IES (67071 J) were higher (P<0,05) when compare to IEL (62011J). There was a reduction (P<0,05) in electromyography activity (root-mean-square RMS) during the protocols of IEL and IEM, however, no significant changes in IES were found. Considering the median frequency from the electromyography signals, there was only significant reduction in IEL. The LAC and RPE were higher in IEL and IEM when compared to IES. According to the results is possible to conclude that the IEL and IEM protocols cause higher neuromuscular fatigue, LAC and RPE / Doutorado / Ciencia do Desporto / Doutor em Educação Física
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Eficácia do treinamento intervalado de alta intensidade em pacientes com câncer - revisão sistemáticaAntunes, Vanessa Langelli January 2020 (has links)
Orientador: Daniele Cristina Cataneo / Resumo: Introdução: Há evidências que o exercício físico é benéfico em pacientes com câncer pois fornece independência funcional ao indivíduo. Entretanto pouco se sabe sobre os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) nesses indivíduos, fazendo-se necessário uma revisão sistemática para reunir estudos que utilizaram esta modalidade de exercício, possibilitando o conhecimento de seus reais efeitos no paciente com câncer. Objetivos: Avaliar a efetividade, viabilidade e segurança do treinamento intervalado de alta intensidade nos pacientes com câncer. Método: Foi conduzida uma revisão sistemática (RS) de ensaios clínicos randomizados (ECR), quase randomizados ou controlados que avaliaram o HIIT em pacientes com câncer. Foram avaliados os desfechos: Efetividade (condicionamento físico e qualidade de vida), Viabilidade (fadiga, composição corporal e aderência ao tratamento) e Segurança (efeitos adversos e sobrevida). Todas as buscas foram conduzidas sem restrição de idiomas ou datas nas seguintes bases de dados: Lilacs, Pubmed, Cochrane, Web of Science, Embase e Scopus. Resultados: A pesquisa identificou 333 estudos, dos quais 20 artigos foram incluídos. A duração média da intervenção foi de 9,5 ± 4,7 semanas, com 2,9 ± 0,2 sessões por semana. A meta- análise do consumo de oxigênio (VO2) para o condicionamento físico mostrou superioridade do HIIT em comparação aos Cuidados Usuais (UC) (MD 3,29, IC95% 1,94, 4,64; p<0,00001), mas não quando comparado ao exercício modera... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: There is evidence that physical exercise is beneficial in cancer patients as it provides functional independence to the individual. However, little is known about the effects of high-intensity interval training (HIIT) on these individuals, making a systematic review necessary to gather studies that used this exercise modality, enabling the knowledge of its real effects on cancer patients. Objectives: To evaluate the effectiveness, feasibility and safety of high-intensity interval training in cancer patients. Method: A systematic review of randomized, quasi-randomized or controlled clinical trials that evaluated HIIT in cancer patients was conducted. The outcomes evaluated were: Effectiveness (physical conditioning and quality of life), Viability (fatigue, body composition and adherence to treatment) and Safety (adverse effects and survival). All searches were conducted without restriction of languages or dates in the following databases: Lilacs, Pubmed, Cochrane, Web of Science, Embase and Scopus. Results: The research identified 333 studies, of which 20 articles were included. The average duration of the intervention was 9.5 ± 4.7 weeks, with 2.9 ± 0.2 sessions per week. The meta-analysis of oxygen consumption (VO2) for physical conditioning determined superiority of HIIT compared to Usual Care (UC) (MD 3.29, 95% CI 1.94, 4.64; p <0.00001), but not when compared to moderate continuous intensity exercise (MIC) (MD 1.83, 95% CI -0.40, 4.06; p = 0.11). Likewise, d... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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