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Treinamento muscular inspiratório e exercícios respiratórios em adultos asmáticos: repercussão na qualidade de vida e na função pulmonarRibeiro, João Paulo 23 November 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-11-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The respiratory muscles are sensitive to a suitable training program, and can be worked in
order to improve their strength and endurance. This study treats with an experimental design with pre and post-test. The purpose is to verify if the effects of a program of inspiratory muscle training and breathing exercises alter the quality of life and pulmonary function in asthmatic patients. We evaluated 33 patients who were randomly divided into three groups, each group consisting of 11 patients. The group 1 (G1) had a treatment of therapeutic breathing exercises associated with inspiratory muscle training and a program of asthma education; group 2 (G2), was subjected to therapeutic breathing exercises and educational program; and group 3 (G3) only participated in the educational program. It is important to emphasize that all medications was protocoled. The patients was subjected to a clinicfunctional evaluation, constituted of a medic evaluation and some tests like manovacuometry for measurement of inspiratory and expiratory pressures, spirometry, and a questionnaire of quality of life in asthma. The patients was subjected in a muscle training protocol for 6 weeks with 3 weekly treatment visits, and an educational program that was conducted in 3 moments, in the beginning in the first, fourth and sixth week. The analysis was performed by observing some criteria. The qualitative variables were analyzed using the Fisher Exact Test and the test for McNemar observations at two moments, and between means (quantitative variables) was applied the T of Student test was performed for a paired comparisons before and after treatment and ANOVA in the scores between the groups. The software used was R 2.11 fixed in an alpha level of significance below or equal to 0,05 and a coefficient of confidence of 95%. In the comparative analysis of muscular strength variables (PImax e PEmax) and spirometry pre and post-intervention, an increase in the PImax from - 67,45 ± 24,3 to - 106,18 ± 14,41 (p< 0,001) in G1, and in the spirometry the CVF increased from 78,64 ± 23,89 to 95,9
± 17,38 (p= 0,003), VEEF1 from 71,78 ± 24,52 to 84.06 ± 22,64, VEEF1/CVF from 82,3 ±
14,38 to 92,38 ± 9,62 and FEF 25/75 from 64,7 ± 35,3 to 75 ± 32,38. There was no significant increase of PImax and PEmax in G2 and G3. The CVF of G2 presented a significant increase from 79,41± 14,22 to 90,41 ± 10,91 and VEEF1 from 62,59 ± 16,61 to 75,15± 11,36. Regarding quality of life, there was an improvement in all 3 groups, but only in G1 this improvement was statistically significant in all domains of the questionnaire of quality of life (p <0.005). It is believed that the inspiratory muscle training provides an improvement in the mechanical muscle, promoting lung function, thus improving the quality of life of adults with asthma. / Os músculos respiratórios são sensíveis a um programa de treinamento adequado, e podem ser trabalhados a fim de melhorarem sua força e endurance. Este estudo trata-se de um delineamento experimental com pré e pós - teste. Tem como objetivo verificar se os efeitos de um programa de treinamento da musculatura inspiratória e exercícios respiratórios modificam a qualidade de vida e a função pulmonar de pacientes asmáticos. Foram avaliados 33 alocados aleatoriamente em três grupos, sendo composto por 11 pacientes cada grupo. O grupo 1 (G1) teve como forma de tratamento os exercícios respiratórios terapêuticos associados com treinamento muscular inspiratório e de um programa de educação em asma; O grupo 2 (G2), foi submetido aos exercícios respiratórios terapêuticos e ao programa educacional; O grupo 3 ( G3) fez parte apenas do programa educacional. É importante ressaltar que todos tiveram medicamentos protocolados. Os pacientes foram submetidos a uma avaliação clínico-funcional, que constituiu de uma avaliação médica e de alguns testes como a manovacuometria para mensurações de Pressão inspiratória e expiratória máxima, a espirometria e a um questionário de qualidade de vida em asma. Os pacientes foram submetidos a um protocolo de treinamento muscular durante 6 semanas com 3 atendimentos semanais, além de um programa educativo que foi realizado em 3 momentos, no início da primeira, quarta e sexta semana. A análise dos resultados foi realizada analisando alguns critérios. As variáveis qualitativas foram analisadas utilizando o teste Exato de Fisher e o teste de Mcnemar para observações em dois momentos, e entre médias( variações quantitativas) foi realizado o T de Student pareado para as comparações antes e depois do tratamento e ANOVA nos escores entre os grupos. O programa utilizado foi o R2.11, foi fixado um nível de significância alpha de menor ou igual a 0,05 e um coeficiente de confiança de 95% . Na análise comparativa das variáveis de força muscular (PImáx e PEmáx) e a espirometria pré e pós intervenção, foi observado um aumento da PImáx no grupo 1 de - 67,45 ± 24,3 para - 106,18 ± 14,41 ( p< 0,001) e na espirometria apresentou na CVF 78,64 ± 23,89 para 95,9 ± 17,38 ( p= 0,003), VEEF1 de71,78 ± 24,52 para 84.06 ± 22,64, VEEF1/CVF de 82,3 ± 14,38 para 92,38 ± 9,62 e o FEF 25/75 de 64,7 ± 35,3 para 75 ± 32,38. Não houve aumento significativo de PImáx e PEmáx nos grupos 2 e 3. Apresentou aumento significativo no grupo 2 na CVF de 79,41± 14,22 para 90,41 ± 10,91 e VEEF1 de 62,59 ± 16,61 para 75,15± 11.36. Em relação à qualidade de vida, tivemos uma melhora nos 3 grupos, porém apenas no grupo 1 esta melhora foi estatisticamente significante em todos os domínios avaliados do questionário de qualidade de vida ( p< 0,005). Acredita-se que o treinamento muscular inspiratório proporciona uma melhora na mecânica muscular, favorecendo a função pulmonar, melhorando assim a qualidade de vida de adultos asmáticos.
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Efeitos de três programas de fisioterapia respiratória em portadores de DPOC. / Efects of three respiratory physiotherapy programs in patients with COPD.Kunikoshita, Luciana Noemi 17 February 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-02-17 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of the present study was to evaluate the effects of three respiratory physiotherapy programs constituted by physical training (PT) on a treadmill and/or respiratory muscle training (RMT) on pulmonary function, respiratory muscle strength (RMS), quality of life (QL), exercise capacity, ventilatory and metabolic variables and dyspnea at rest and during exercise, in patients with COPD, as well as to compare
them to subjects of the same age and who have no respiratory disease. Twenty-five patients (68.8±8.3 years old) of both sexes, with moderate-to-severe COPD
(FEV1<60% predicted), and ten volunteers who have no respiratory disease of both sexes (67.2±7.4 years old) participated of this study. The patients with COPD were
randomized into three groups: the first group (RMTG) underwent 20 minutes sessions of RMT at a resistive load corresponding to 30% of the MIP obtained each
week; the second group (PTG) underwent 30 minutes sessions of PT at a work rate corresponding to 70% of the highest heart rate achieved in the symptom-limited
cardiorespiratory exercise testing (CRET); and the third group (RMT+PTG) associated 10 minutes of RMT to 15 minutes of PT with the same intensities previously mentioned. All of the programs were constituted by three sessions per week during six consecutive weeks. After treatment, it was observed significant increase of MIP and MEP in RMTG; significant increase of walk distance (WD) in the CRET, decreases of HR and minute ventilation at the same velocity in the CRET
after treatment and improvement in the physical capacity domain in the QL questionnaire Short Form 36 (QLQ-SF36) in PTG; and significant increase of MIP, WD in the CRET, decrease of systolic arterial pressure and of blood lactate and
improvement of total score of QLQ-SF36 in RMT+PTG. Those findings suggest that the PT associated with RMT seems to be the best alternative among the programs investigated in the present study because as well as providing an evident
improvement of exercise capacity and of QL in the patients, it provided an additional effect in the physiological adaptation with better effectiveness in the clearance and/or less production of blood lactate during exercise. / Este estudo teve o objetivo de avaliar os efeitos de três programas de fisioterapia respiratória constituídos por treinamento físico (TF) em esteira e/ou treinamento
muscular respiratório (TMR) sobre a função pulmonar, força muscular respiratória (FMR), qualidade de vida (QV), tolerância ao esforço e variáveis ventilatórias, metabólicas e dispnéia no repouso e durante o esforço, em pacientes com DPOC, bem como compará-los com indivíduos da mesma faixa etária e sem patologia respiratória. Participaram deste estudo, 25 pacientes, de ambos os sexos (68,8±8,3 anos), com diagnóstico clínico e espirométrico de DPOC moderada-grave
(VEF1<60% do previsto) e 10 indivíduos sem patologia respiratória e na mesma faixa etária dos pacientes (67,2±7,4 anos). Os pacientes foram divididos aleatoriamente
em 3 grupos, sendo o primeiro grupo (GTMR) submetido a sessões de 20 minutos de TMR com 30% da PImax obtida a cada semana, o segundo grupo (GTF) submetido a 30 minutos de TF com 70% da freqüência cardíaca máxima atingida no
teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) sintoma-limitado e o terceiro grupo (GTMR+TF) associava 10 minutos de TMR e 15 minutos de TF com as mesmas intensidades citadas anteriormente. Todos os programas constituíram-se de 3
sessões semanais por 6 semanas consecutivas. Após tratamento, foram observados aumentos significativos da PImax e PEmax no GTMR; aumentos significativos da
distância percorrida (DP) no TECR, redução da FC e da ventilação isovelocidade e melhora no domínio capacidade física do questionário de qualidade de vida Short
Form 36 (QQV-SF36) no GTF e; aumento significativo da PImax, da DP no TECR, redução da pressão arterial sistólica e concentração sangüínea de lactato tanto isovelocidade quanto no pico do esforço e melhora na pontuação total do QQV-SF36 no GTMR+TF. Os resultados sugerem que o TF associado ao TMR, parece ser a melhor alternativa terapêutica dentre as investigadas no presente estudo, pois, além de proporcionar uma evidente melhora na capacidade funcional e na QV dos pacientes, promoveu um efeito adicional nas adaptações fisiológicas com uma maior
eficácia na remoção e/ou menor produção de lactato sangüíneo durante o esforço. Palavras-chave: Treinamento físico, treinamento muscular respiratório, DPOC.
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