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La Terre: paradoxos de uma recepção crítica / La Terre: paradoxes of a critical approval

Ghirardi, Ana Luiza Ramazzina 26 November 2008 (has links)
A publicação de La Terre, em 1887, provoca, na França, uma avalanche de ataques a Zola e ao Naturalismo. O romance, que dá continuidade à saga dos Rougon-Macquart, aborda não apenas a vida do campo e dos camponeses mas também questões sociais ligadas à realidade agrícola do país no final do século XIX. Ao ser lançado em capítulos, o romance é objeto de severas críticas, como o Manifesto dos Cinco, que ataca violentamente a obra e acusa o autor de obscenidade doentia. Críticos de renome como Anatole France e Brunetière também priorizam a dimensão moral em sua avaliação do romance e deploram o que qualificam de crueza naturalista. A crítica francesa utiliza o romance La Terre para decretar a bancarrota do Naturalismo . No Brasil, o prestígio de Zola e do Naturalismo encontra-se em momento de ascensão como parte do movimento mais amplo de adoção dos moldes literários franceses como recurso para consolidar a independência cultural em relação à literatura portuguesa. Romero, Veríssimo e Araripe Jr. se valem repetidamente do autor francês para discutir seus projetos para a literatura nacional. Araripe Jr. - que por certo período havia se afastado de Zola imputandolhe um pessimismo inadequado ao Brasil encontra, em La Terre, tema para trazer novamente Zola para o centro de suas reflexões. O presente trabalho busca refletir sobre o sentido dessa recepção diversa de La Terre na França e no Brasil, examinando o modo como Araripe Jr. transforma o romance em argumento para discutir questões relativas à formação da literatura brasileira. / Zolas La Terre,(1887) causes an uproar in France and triggers a series of violent attacks against its author and Naturalism, the literary school he represented. The novel, part of the Rougon-Macquart saga, focuses not only on country life and peasants but addresses also the loaded social issues shaking rural France at the end of the 19th century. Published in episodes, the novel is the object of fierce criticism, epitomized by Le Manifeste des Cinq, a heavy invective against the novel and its author, who is accused of inexcusable obscenity. Major critics such as Anatole France and Brunetière also highlight the moral dimension in their censure, and most French critics denounce La Terre as proof that literary Naturalism was dead. In Brazil, however, Zolas prestige and that of Naturalism are on the rise, as they seem apt to help foster a national literature finally rid of Portuguese models. Romero, Veríssimo e Araripe Jr. repeatedly refer to Zola when discussing their projects for Brazilian literature. Araripe Jr., who had for a moment detached himself from Zola due to what he saw as the authors objectionable pessimism, finds in La Terre a good opportunity to reconcile himself with Zolas works. The present dissertation discusses these different responses to the novel, in France and in Brazil, focusing on the way Araripe Jr. makes the novel a powerful argument to buttress his views on the ideal path for Brazilian literature.
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La Terre: paradoxos de uma recepção crítica / La Terre: paradoxes of a critical approval

Ana Luiza Ramazzina Ghirardi 26 November 2008 (has links)
A publicação de La Terre, em 1887, provoca, na França, uma avalanche de ataques a Zola e ao Naturalismo. O romance, que dá continuidade à saga dos Rougon-Macquart, aborda não apenas a vida do campo e dos camponeses mas também questões sociais ligadas à realidade agrícola do país no final do século XIX. Ao ser lançado em capítulos, o romance é objeto de severas críticas, como o Manifesto dos Cinco, que ataca violentamente a obra e acusa o autor de obscenidade doentia. Críticos de renome como Anatole France e Brunetière também priorizam a dimensão moral em sua avaliação do romance e deploram o que qualificam de crueza naturalista. A crítica francesa utiliza o romance La Terre para decretar a bancarrota do Naturalismo . No Brasil, o prestígio de Zola e do Naturalismo encontra-se em momento de ascensão como parte do movimento mais amplo de adoção dos moldes literários franceses como recurso para consolidar a independência cultural em relação à literatura portuguesa. Romero, Veríssimo e Araripe Jr. se valem repetidamente do autor francês para discutir seus projetos para a literatura nacional. Araripe Jr. - que por certo período havia se afastado de Zola imputandolhe um pessimismo inadequado ao Brasil encontra, em La Terre, tema para trazer novamente Zola para o centro de suas reflexões. O presente trabalho busca refletir sobre o sentido dessa recepção diversa de La Terre na França e no Brasil, examinando o modo como Araripe Jr. transforma o romance em argumento para discutir questões relativas à formação da literatura brasileira. / Zolas La Terre,(1887) causes an uproar in France and triggers a series of violent attacks against its author and Naturalism, the literary school he represented. The novel, part of the Rougon-Macquart saga, focuses not only on country life and peasants but addresses also the loaded social issues shaking rural France at the end of the 19th century. Published in episodes, the novel is the object of fierce criticism, epitomized by Le Manifeste des Cinq, a heavy invective against the novel and its author, who is accused of inexcusable obscenity. Major critics such as Anatole France and Brunetière also highlight the moral dimension in their censure, and most French critics denounce La Terre as proof that literary Naturalism was dead. In Brazil, however, Zolas prestige and that of Naturalism are on the rise, as they seem apt to help foster a national literature finally rid of Portuguese models. Romero, Veríssimo e Araripe Jr. repeatedly refer to Zola when discussing their projects for Brazilian literature. Araripe Jr., who had for a moment detached himself from Zola due to what he saw as the authors objectionable pessimism, finds in La Terre a good opportunity to reconcile himself with Zolas works. The present dissertation discusses these different responses to the novel, in France and in Brazil, focusing on the way Araripe Jr. makes the novel a powerful argument to buttress his views on the ideal path for Brazilian literature.
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Tristão de Alencar Araripe e a história da província do Ceará: contribuição à história nacional.

Silva, Leandro Maciel 08 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArquivoTotalLeandro_Maciel.pdf: 1219118 bytes, checksum: c8b49ec12c6f40d64295cb18a8ed23ed (MD5) Previous issue date: 2013-08-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work - belonging to the line of research of Teaching of History and Historical Knowledge in the Post Graduation Program in History of the Federal University of Paraíba, within the área of Historic Culture has as objetive perceive the social place of Tristão de Alencar Araripe both from the standpoint of family and political, as historiography. Tristão was a member of one of the main families of Ceará, which is still remembered for the participation of some of its members in the political events in 1817 and 1824. Under this influence, Tristão opened the writing of history of Ceará. His book, History of the Province of Ceará from earliest times to 1850, published in 1867, is the first methodological effort to write the history of Ceará - Colony to Empire. Tristão wrote his story at the very moment that the Brazilian Historical and Geographical Institute (IHGB) proposed the writing of national history of the Empire of Brazil. One of the strategies to perceive the social place of Tristão is to analyze their relationship with the Institute. The influence of IHGB gave different contours in their work. The defense here is that Tristão wanted to contribute to the writing of national history of the Empire of Brazil. The pretense of Tristão was a national story from the stories local, provincial. / Este trabalho vinculado à linha de pesquisa Ensino de História e Saberes Históricos do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba, com área de concentração em História e Cultura Histórica tem por objetivo perceber o lugar social de Tristão de Alencar Araripe, tanto do ponto de vista familiar e político, quanto historiográfico. Tristão foi integrante de umas das principais famílias do Ceará, que ainda hoje é lembrada pela participação de alguns de seus membros nos acontecimentos políticos 1817 e 1824. Sob essa influência, Tristão inaugurou a escrita da história do Ceará. Seu livro, História da Província do Ceará desde os tempos primitivos até 1850, publicado em 1867, é primeiro esforço metodológico para se escrever a história do Ceará da Colônia ao Império. Tristão escrevera sua história no momento mesmo em que o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) propunha a escrita da história nacional do Império do Brasil. Uma das estratégias para perceber o lugar social de Tristão foi o de analisar a sua relação com a referida Instituição. A influência do IHGB deu contornos diferenciados em seu trabalho. A defesa aqui é a de que Tristão pretendia contribuir com a escrita da História Nacional do Império do Brasil. A pretensão de Tristão era uma história nacional a partir das histórias locais, provinciais.

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