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Programa de Triagem Auditiva em crianças de risco em um Serviço de Saúde Auditiva de São Paulo / Hearing Screening Program in risk children in a Hearing Health Servide of São PauloScaziotta, Monica de Almeida Cardillo-Martins 22 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A National Policy on Hearing Health Care was established in September 2004 in Brazil, giving the opportunity to structure health services in different levels of complexity, developing actions regarding prevention, detection, diagnosis and intervention of hearing problems in all ages. The present study describes the findings of an Infant Hearing Screening Program performed in a Hearing Health Service;55 high risk children, referred by a maternity hospital in São Paulo were evaluated. The methodology includes interview with mothers and the Hearing Screening, using Transient Evoked Otoacoustic Emissions (TEOAE), Distortion Product Otoacoustic Emissions (DPOAE), Auditory Brainstem Response (ABR), and eye blink reflex. The Hearing Screening attendancy rate was 76% (42 infants). The Hearing Loss prevalence was 14.3%, and all children showed conductive hearing loss. The most effective procedures in order to identify conductive hearing loss were TEOAE and ABR, when used together. The group who attended the screening program had lower weight, larger period of NICU hospitalization, higher number of risk indicators, less children in the family, higher family income per person and higher number of pre natal visits when compared to those who did not attend the screening test. No children with Sensorineural Hearing Loss were found, probably due to the sample s size. The findings show that Hearing Screening is viable to be conducted in Hearing Health Centers, if maternity staff is well committed with the Hearing Screening Program / Em setembro de 2004, foi instituída a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva que estruturou os serviços em diferentes níveis de complexidade, atuando na prevenção, detecção, diagnóstico e intervenção das alterações auditivas. O estudo descreve os achados de um programa de triagem em 55 crianças de alto risco, encaminhadas de uma maternidade de São Paulo, realizado em um serviço de Saúde Auditiva. A metodologia incluiu a análise de prontuário, entrevista com as mães e a triagem auditiva por meio da pesquisa de emissão otoacústica evocada por estímulo transiente (EOAT), produto de distorção (EOAPD), potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) e pesquisa do Reflexo Cócleo Palpebral (RCP). As características sócio-econômico-culturais do grupo que realizou e do que faltou na triagem foram comparadas. O comparecimento à triagem auditiva foi de 76% (42) e a prevalência de perda auditiva foi de 14,3%, sendo todas do tipo condutivo. Os procedimentos que se mostraram mais efetivos na identificação de perdas auditivas condutivas foram EOAT e PEATE aplicados em conjunto. O grupo que compareceu à triagem apresentou peso menor, maior período de internação na UTI, maior número de indicadores de risco, menor número de filhos, maior renda familiar por pessoa e maior número de consultas pré-natal, em comparação aos que não compareceram. Não foram encontradas crianças com perda auditiva do tipo neurossensorial, possivelmente devido ao tamanho da amostra. Os achados demonstram a viabilidade da realização da triagem em Centros de Referência em Saúde Auditiva
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Efeitos da hipóxia tecidual aguda sobre as propriedades eletrofisiológicas dos neurônios pré-simpáticos de ratos previamente submetidos à hipóxia crônica intermitente / Effects of acute tissue hypoxia on electrophysiological properties of the presympathetic neurons from rats submmited to chronic intermitente hypoxiaAmarante, Marlusa Karlen 16 December 2015 (has links)
Nesse estudo investigamos os efeitos da hipóxia tecidual aguda (HA) sobre as propriedades eletrofisiológicas intrínsecas dos neurônios pré-simpáticos bulboespinhais da área rostro-ventrolateral do bulbo (RVLM) de ratos jovens adultos submetidos previamente à hipóxia crônica intermitente (HCI) e os seus respectivos controle. Para marcarmos os neurônios pré-simpáticos bulboespinhais da RVLM, ratos Wistar jovens (P19-P21) anestesiados com ketamina e xilazina, receberam microinjeções bilaterais de rodamina, um traçador fluorescente retrógrado, na coluna intermediolateral da medula espinhal (T3-T6) e 2 dias após a recuperação da cirurgia, os animais foram submetidos ao protocolo de HCI, enquanto que ratos controle foram mantidos em condições de normóxia, durante 10 dias. No décimo primeiro dia, os ratos foram novamente anestesiados para a remoção do cérebro e as fatias do tronco cerebral contendo neurônios pré-simpáticos com marcação positivas foram registrados. Utilizamos a técnica de whole cell patch-clamp para estudo das propriedades eletrofisiológicas desses neurônios. As propriedades eletrofisiológicas intrínsecas foram analisadas antes e após a HA, a qual foi produzida pela perfusão das fatias do tronco cerebral com uma solução hipóxica (95% N2 + 5% CO2) durante 2 minutos na presença de bloqueadores sinápticos excitatórios e inibitórios. Todos os neurônios pré-simpáticos apresentaram característica intrínseca de autodespolarização e a frequência de disparos basal de potenciais de ação (PAs) desses neurônios de ratos do grupo controle e HCI foram similares [Controle= 5,03 ± 0,4 Hz (n=39) vs HCI= 6,31 ± 0,7 Hz (n=31); p > 0,05]. No grupo controle, a HA não alterou a frequência média de disparos de PAs (BS = 5,03 ± 0,4 Hz vs HA = 5,24 ± 0,3 Hz (n=39); p > 0,05], porém revelou diferentes perfis de disparo de PAs após 2 min de exposição à HA: i) 11 neurônios com aumento na frequência de disparos (BS = 5,1 ± 0,7 Hz vs HA = 7 ± 0,7 Hz; p < 0,05]; ii) 21 neurônios sem alteração na frequência de disparos (BS = 4,8 ± 0,5 Hz vs HA = 5,36 ± 0,6 Hz; p > 0,05] e iii) 7 neurônios com diminuição na frequência de disparos (BS = 7,3 ± 1,1 Hz vs HA = 3,6 ± 0,7 Hz; p < 0,05). No grupo HCI, a HA produziu aumento na frequência média de disparos (BS= 6,31 ± 0,7 Hz vs HA= 7,25 ± 0,8 Hz; n=31 - p < 0,05) e na análise do perfil de disparo de PAs, a HA revelou 2 subpopulações: i) 9 neurônios com aumento na frequência de disparos (BS = 4,7 ± 0,8 Hz vs HA = 8,2 ± 1,4 Hz; p < 0,05) e ii) 22 neurônios sem alteração na frequência de disparos (BS = 7,0 ± 1,0 Hz vs HA = 6,8 ± 1,0 Hz; p > 0,05). Esse estudo nos permitiu revelar diferentes subpopulações de neurônios pré-simpáticos que responderam de forma distintas à HA. Os resultados também sugerem que a HCI teria um efeito pré- condicionante na excitabilidade intrínseca dos neurônios pré-simpáticos em resposta à HA / In this study we evaluated the effects of acute hypoxia (AH) on the intrinsic electrophysiological properties of presympathetic neurons from rostro ventrolateral medulla (RVLM) of juvenile rats exposed to chronic intermittent hypoxia (CIH) or normoxic condition (control group). To label the RVLM bulbospinal presympathetic neurons, young Wistar rats (P 19 - 21) anesthetized with ketamine and xylazine, received bilateral microinjections of a fluorescent retrograde tracer (rhodamine retrobeads) were performed into the intermediolateral column of spinal cord (T3-T6) and two days after recovery of the surgery, the animals were submitted to CIH or normoxic protocol, during 10 days. On the 11th day, under anesthesia, brainstem slices were obtained and only the labeled RVLM presympathetic neurons were recorded, using whole-cell patch-clamp approach to study the electrophysiological properties of these neurons. The intrinsic electrophysiological properties were analyzed before and after AH, which was produced by slice perfusion with hypoxic solution (95% N2 and 5% CO2) during 2 min in the presence of excitatory and inhibitory synaptic antagonists. All recorded RVLM presympathetic neurons presented intrinsic pacemaker activity and the baseline firing frequency of these neurons from control and CIH group were similar [Control= 5,03 ± 0,4 Hz (n=39) vs HCI= 6,31 ± 0,7 Hz (n=31); p > 0,05]. In the control group, AH do not change the firing rate (BS = 5,03 ± 0,4 Hz vs HA = 5,24 ± 0,3 Hz (n=39); p > 0,05), but revealed different pattern of firing frequency after 2 min of AH: i) 11 neurons increased the firing frequency (BS = 4,9 ± 0,9 Hz vs HA = 6,9 ± 1,0 Hz; p < 0,05) ; ii) 21 neurons do not change the firing frequency (BS = 4,8 ± 0,5 Hz vs HA = 5,36 ± 0,6 Hz; p > 0,05) and iii) 7 neurons decreased the firing frequency (BS = 7,3 ± 1,1 Hz vs HA = 3,6 ± 0,7 Hz; p < 0,05). In the CIH group, the AH increased the firing rate comparing with basal condition (SB= 6,31 ± 0,7 Hz vs AH= 7,25 ± 0,8 Hz; n=31 - p < 0,05) and analyzing the pattern of action potential, AH revealed 2 subpopulations in this group: i) 9 neurons increased the firing frequency (SB = 4,7 ± 0,8 Hz vs AH = 8,2 ± 1,4 Hz; p < 0,05) and ii) 22 neurons do not change the firing frequency (SB = 7,0 ± 1,0 Hz vs AH = 6,8 ± 1,0 Hz; p > 0,05).. The data shows that AH revealed different subpopulations of presympathetic neurons and suggest that CIH plays a preconditioning in the intrinsic excitability of presympathetic neurons in response to acute hypoxia
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Efeitos da hipóxia tecidual aguda sobre as propriedades eletrofisiológicas dos neurônios pré-simpáticos de ratos previamente submetidos à hipóxia crônica intermitente / Effects of acute tissue hypoxia on electrophysiological properties of the presympathetic neurons from rats submmited to chronic intermitente hypoxiaMarlusa Karlen Amarante 16 December 2015 (has links)
Nesse estudo investigamos os efeitos da hipóxia tecidual aguda (HA) sobre as propriedades eletrofisiológicas intrínsecas dos neurônios pré-simpáticos bulboespinhais da área rostro-ventrolateral do bulbo (RVLM) de ratos jovens adultos submetidos previamente à hipóxia crônica intermitente (HCI) e os seus respectivos controle. Para marcarmos os neurônios pré-simpáticos bulboespinhais da RVLM, ratos Wistar jovens (P19-P21) anestesiados com ketamina e xilazina, receberam microinjeções bilaterais de rodamina, um traçador fluorescente retrógrado, na coluna intermediolateral da medula espinhal (T3-T6) e 2 dias após a recuperação da cirurgia, os animais foram submetidos ao protocolo de HCI, enquanto que ratos controle foram mantidos em condições de normóxia, durante 10 dias. No décimo primeiro dia, os ratos foram novamente anestesiados para a remoção do cérebro e as fatias do tronco cerebral contendo neurônios pré-simpáticos com marcação positivas foram registrados. Utilizamos a técnica de whole cell patch-clamp para estudo das propriedades eletrofisiológicas desses neurônios. As propriedades eletrofisiológicas intrínsecas foram analisadas antes e após a HA, a qual foi produzida pela perfusão das fatias do tronco cerebral com uma solução hipóxica (95% N2 + 5% CO2) durante 2 minutos na presença de bloqueadores sinápticos excitatórios e inibitórios. Todos os neurônios pré-simpáticos apresentaram característica intrínseca de autodespolarização e a frequência de disparos basal de potenciais de ação (PAs) desses neurônios de ratos do grupo controle e HCI foram similares [Controle= 5,03 ± 0,4 Hz (n=39) vs HCI= 6,31 ± 0,7 Hz (n=31); p > 0,05]. No grupo controle, a HA não alterou a frequência média de disparos de PAs (BS = 5,03 ± 0,4 Hz vs HA = 5,24 ± 0,3 Hz (n=39); p > 0,05], porém revelou diferentes perfis de disparo de PAs após 2 min de exposição à HA: i) 11 neurônios com aumento na frequência de disparos (BS = 5,1 ± 0,7 Hz vs HA = 7 ± 0,7 Hz; p < 0,05]; ii) 21 neurônios sem alteração na frequência de disparos (BS = 4,8 ± 0,5 Hz vs HA = 5,36 ± 0,6 Hz; p > 0,05] e iii) 7 neurônios com diminuição na frequência de disparos (BS = 7,3 ± 1,1 Hz vs HA = 3,6 ± 0,7 Hz; p < 0,05). No grupo HCI, a HA produziu aumento na frequência média de disparos (BS= 6,31 ± 0,7 Hz vs HA= 7,25 ± 0,8 Hz; n=31 - p < 0,05) e na análise do perfil de disparo de PAs, a HA revelou 2 subpopulações: i) 9 neurônios com aumento na frequência de disparos (BS = 4,7 ± 0,8 Hz vs HA = 8,2 ± 1,4 Hz; p < 0,05) e ii) 22 neurônios sem alteração na frequência de disparos (BS = 7,0 ± 1,0 Hz vs HA = 6,8 ± 1,0 Hz; p > 0,05). Esse estudo nos permitiu revelar diferentes subpopulações de neurônios pré-simpáticos que responderam de forma distintas à HA. Os resultados também sugerem que a HCI teria um efeito pré- condicionante na excitabilidade intrínseca dos neurônios pré-simpáticos em resposta à HA / In this study we evaluated the effects of acute hypoxia (AH) on the intrinsic electrophysiological properties of presympathetic neurons from rostro ventrolateral medulla (RVLM) of juvenile rats exposed to chronic intermittent hypoxia (CIH) or normoxic condition (control group). To label the RVLM bulbospinal presympathetic neurons, young Wistar rats (P 19 - 21) anesthetized with ketamine and xylazine, received bilateral microinjections of a fluorescent retrograde tracer (rhodamine retrobeads) were performed into the intermediolateral column of spinal cord (T3-T6) and two days after recovery of the surgery, the animals were submitted to CIH or normoxic protocol, during 10 days. On the 11th day, under anesthesia, brainstem slices were obtained and only the labeled RVLM presympathetic neurons were recorded, using whole-cell patch-clamp approach to study the electrophysiological properties of these neurons. The intrinsic electrophysiological properties were analyzed before and after AH, which was produced by slice perfusion with hypoxic solution (95% N2 and 5% CO2) during 2 min in the presence of excitatory and inhibitory synaptic antagonists. All recorded RVLM presympathetic neurons presented intrinsic pacemaker activity and the baseline firing frequency of these neurons from control and CIH group were similar [Control= 5,03 ± 0,4 Hz (n=39) vs HCI= 6,31 ± 0,7 Hz (n=31); p > 0,05]. In the control group, AH do not change the firing rate (BS = 5,03 ± 0,4 Hz vs HA = 5,24 ± 0,3 Hz (n=39); p > 0,05), but revealed different pattern of firing frequency after 2 min of AH: i) 11 neurons increased the firing frequency (BS = 4,9 ± 0,9 Hz vs HA = 6,9 ± 1,0 Hz; p < 0,05) ; ii) 21 neurons do not change the firing frequency (BS = 4,8 ± 0,5 Hz vs HA = 5,36 ± 0,6 Hz; p > 0,05) and iii) 7 neurons decreased the firing frequency (BS = 7,3 ± 1,1 Hz vs HA = 3,6 ± 0,7 Hz; p < 0,05). In the CIH group, the AH increased the firing rate comparing with basal condition (SB= 6,31 ± 0,7 Hz vs AH= 7,25 ± 0,8 Hz; n=31 - p < 0,05) and analyzing the pattern of action potential, AH revealed 2 subpopulations in this group: i) 9 neurons increased the firing frequency (SB = 4,7 ± 0,8 Hz vs AH = 8,2 ± 1,4 Hz; p < 0,05) and ii) 22 neurons do not change the firing frequency (SB = 7,0 ± 1,0 Hz vs AH = 6,8 ± 1,0 Hz; p > 0,05).. The data shows that AH revealed different subpopulations of presympathetic neurons and suggest that CIH plays a preconditioning in the intrinsic excitability of presympathetic neurons in response to acute hypoxia
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Avaliação auditiva em recém-nascidos e lactentes internados em unidade de cuidados intensivos e intermediários / Audiologic evaluation of newborns and infants admitted in intensive care unit and intermediary careSasada, Martha Mariko Yamada 13 January 2005 (has links)
Introdução: A prevalência de perda auditiva em recém-nascidos (RN) normais e lactentes é estimada em 1,5 a 6/1.000 nascidos vivos, sendo que naqueles considerados de alto risco varia de 1,5 a 17%. Objetivos: Verificar a prevalência de deficiência auditiva adquirida em RN e lactentes que ficaram internados em unidade de cuidados intensivos (UTI) e intermediários; relacionar a deficiência auditiva com a existência de fatores de risco para este evento e determinar o nível anatômico da lesão nos RN que apresentarem esta deficiência. Métodos: Estudo de coorte prospectivo no período de setembro de 2003 a março de 2004, com 71 recém-nascidos de três Hospitais da cidade de São Paulo, com populações de características semelhantes. Em relação ao sexo, 26 (36,62%) eram do sexo feminino e 45 (63,38%) do masculino; a média de peso e idade gestacional ao nascimento foi 2.480,63g (825g-4215g) e 36,14 semanas (25,57 - 41,57 semanas), respectivamente. Os 71 RN realizaram a primeira avaliação auditiva utilizando o método de emissão otoacústica evocada transiente (EOAET) aplicado durante a internação hospitalar. A segunda avaliação foi ambulatorial e além de o método de EOAET foi aplicado também o de audiometria de tronco cerebral (ABR). A média de idade cronológica e idade gestacional corrigida na primeira avaliação auditiva foi 19,36 dias e 38,86 semanas, enquanto na segunda avaliação foi 73,50 dias e 46,61 semanas, respectivamente. Os fatores de risco escolhidos para testar uma possível relação com deficiência auditiva foram: perinatais, respiratórios, infecciosos, metabólicos, uso de equipamentos e outros, como: tempo de ventilação mecânica, utilização de oxigenioterapia não invasiva, tempo de incubadora e tempo de internação na UTI, fármacos ototóxicos, neurológicos, insuficiência renal e retinopatia da prematuridade. Os dados foram avaliados descritivamente pelo cálculo de médias e proporções, análise inferencial e teste de concordância entre a primeira e segunda avaliação audiológica. Resultados: Dos 71 RN avaliados, 23 (32,39%) apresentaram alteração auditiva, sendo 8 (30,77%) do sexo feminino e 15 (33,33%) do masculino. Em relação à lateralidade, 11 (47,83%) RN apresentaram alterações unilaterais e 12 (52,17%) bilaterais e em relação ao local da lesão, 14 (60,87%) apresentaram alterações cocleares, 1 (4,35%) retrococlear e 8 (34,78%) mista. A alteração auditiva esteve estatisticamente associada com: RN pequeno para a idade gestacional, apnéia, hipocalcemia, uso de dois ou mais fármacos ototóxicos, amicacina e furosemida Houve fraca concordância entre as duas avaliações realizadas com EOAET (k=0,138, intervalo de confiança (95%)=[0; 0,364]). Conclusões: a prevalência de perda auditiva nos RN e lactentes internados nas unidades de cuidados intensivos e intermediários foi mais elevada do que a da citada na literatura. Houve associação estatística com seis fatores de risco estudados e não houve diferença entre o comprometimento unilateral e bilateral, com predomínio da freqüência de alterações cocleares, seguidas de alterações mistas e retrococleares / Introdution: The prevalence of newborn and infant hearing loss is estimated to range 1.5 to 6 per 1.000 live births and newborn with risk factors for hearing loss range 1.5 to 17%. Objective: To verify the prevalence of newborns and infants hearing loss admitted in the intensive and intermediary care unit; to relate the hearing loss with the presence of risk factors for such event and to determine the wound anatomic level. Methods: It is a prospective cohort study with 71 newborns (NB), in three Hospitals in São Paulo (September 2003 and March 2004). Twenty six (36.62%) NB females and 45 (63.38%) males. The average of the weight and of the gestational age at the birth were 2,480.63 g (825 g-4,215 g) and 36.14 weeks (25.57-41.57 weeks), respectively. The first evaluation using the transient evoked otoacoustic emission during the hospitalization. The second was performed in the ambulatory of the hospital with transient evoked otoacoustic emission and auditory brainstem response. The average of the chronologic age and of the gestacional age at the first evaluation were 19.36 days and 38.86 weeks and at the second evaluation were 73.50 days and 46.61 weeks, respectively. The risk factors for hearing loss evaluated: perinatal, respiratory, infection, metabolic, use of equipment and others (mechanical ventilation duration, use of non-invasive oxygen-therapy, time in the incubator and neonatal in the intensive unit care), ototoxic medications, neurological, renal ins ufficiency and retinopathy of prematurity. The data were evaluated calculating averages and proportions, inferential analysis and concordance test between the first and the second audiologic evaluation. Results: Twenty three (32.39%) NB of the 71 presented a hearing loss, eight (30.77%) females and 15 (33.33%) males. Eleven (47.83%) newborns presented unilateral alteration and 12 (52.17%) bilateral. Fourteen NB (60.87%) presented cochlear alteration, 1 (4.35%) retrocochlear and 8 (34.78%) mixed. The hearing loss was significantly associated with small for gestational age newborns; apnea, hypocalcaemia, administration ototoxic medications, administration of amicacine and furosemida. The concordance test between the first and the second transient evoked otoacoustic emission was weak (k=0.138, 95%confidence interval 0;0.364). Conclusions: The prevalence of hearing loss in this study was high that in the literature. The hearing loss was significantly associated with six risks factors studied. The difference between unilateral and bilateral alteration wasn\'t observed, the cochlear alteration was more frequent, following the mixed and retrocochlear alteration
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Atividade simpática na hipertensão arterial associada à compressão neurovascular do bulbo rostral ventro-lateral em humanos / Audiologic evaluation of newborns and infants admitted in intensive care unit and intermediary careSendeski, Mauricio Michalak 15 March 2004 (has links)
Introdução: A prevalência de perda auditiva em recém-nascidos (RN) normais e lactentes é estimada em 1,5 a 6/1.000 nascidos vivos, sendo que naqueles considerados de alto risco varia de 1,5 a 17%. Objetivos: Verificar a prevalência de deficiência auditiva adquirida em RN e lactentes que ficaram internados em unidade de cuidados intensivos (UTI) e intermediários; relacionar a deficiência auditiva com a existência de fatores de risco para este evento e determinar o nível anatômico da lesão nos RN que apresentarem esta deficiência. Métodos: Estudo de coorte prospectivo no período de setembro de 2003 a março de 2004, com 71 recém-nascidos de três Hospitais da cidade de São Paulo, com populações de características semelhantes. Em relação ao sexo, 26 (36,62%) eram do sexo feminino e 45 (63,38%) do masculino; a média de peso e idade gestacional ao nascimento foi 2.480,63g (825g-4215g) e 36,14 semanas (25,57 - 41,57 semanas), respectivamente. Os 71 RN realizaram a primeira avaliação auditiva utilizando o método de emissão otoacústica evocada transiente (EOAET) aplicado durante a internação hospitalar. A segunda avaliação foi ambulatorial e além de o método de EOAET foi aplicado também o de audiometria de tronco cerebral (ABR). A média de idade cronológica e idade gestacional corrigida na primeira avaliação auditiva foi 19,36 dias e 38,86 semanas, enquanto na segunda avaliação foi 73,50 dias e 46,61 semanas, respectivamente. Os fatores de risco escolhidos para testar uma possível relação com deficiência auditiva foram: perinatais, respiratórios, infecciosos, metabólicos, uso de equipamentos e outros, como: tempo de ventilação mecânica, utilização de oxigenioterapia não invasiva, tempo de incubadora e tempo de internação na UTI, fármacos ototóxicos, neurológicos, insuficiência renal e retinopatia da prematuridade. Os dados foram avaliados descritivamente pelo cálculo de médias e proporções, análise inferencial e teste de concordância entre a primeira e segunda avaliação audiológica. Resultados: Dos 71 RN avaliados, 23 (32,39%) apresentaram alteração auditiva, sendo 8 (30,77%) do sexo feminino e 15 (33,33%) do masculino. Em relação à lateralidade, 11 (47,83%) RN apresentaram alterações unilaterais e 12 (52,17%) bilaterais e em relação ao local da lesão, 14 (60,87%) apresentaram alterações cocleares, 1 (4,35%) retrococlear e 8 (34,78%) mista. A alteração auditiva esteve estatisticamente associada com: RN pequeno para a idade gestacional, apnéia, hipocalcemia, uso de dois ou mais fármacos ototóxicos, amicacina e furosemida Houve fraca concordância entre as duas avaliações realizadas com EOAET (k=0,138, intervalo de confiança (95%)=[0; 0,364]). Conclusões: a prevalência de perda auditiva nos RN e lactentes internados nas unidades de cuidados intensivos e intermediários foi mais elevada do que a da citada na literatura. Houve associação estatística com seis fatores de risco estudados e não houve diferença entre o comprometimento unilateral e bilateral, com predomínio da freqüência de alterações cocleares, seguidas de alterações mistas e retrococleares / Introdution: The prevalence of newborn and infant hearing loss is estimated to range 1.5 to 6 per 1.000 live births and newborn with risk factors for hearing loss range 1.5 to 17%. Objective: To verify the prevalence of newborns and infants hearing loss admitted in the intensive and intermediary care unit; to relate the hearing loss with the presence of risk factors for such event and to determine the wound anatomic level. Methods: It is a prospective cohort study with 71 newborns (NB), in three Hospitals in São Paulo (September 2003 and March 2004). Twenty six (36.62%) NB females and 45 (63.38%) males. The average of the weight and of the gestational age at the birth were 2,480.63 g (825 g-4,215 g) and 36.14 weeks (25.57-41.57 weeks), respectively. The first evaluation using the transient evoked otoacoustic emission during the hospitalization. The second was performed in the ambulatory of the hospital with transient evoked otoacoustic emission and auditory brainstem response. The average of the chronologic age and of the gestacional age at the first evaluation were 19.36 days and 38.86 weeks and at the second evaluation were 73.50 days and 46.61 weeks, respectively. The risk factors for hearing loss evaluated: perinatal, respiratory, infection, metabolic, use of equipment and others (mechanical ventilation duration, use of non-invasive oxygen-therapy, time in the incubator and neonatal in the intensive unit care), ototoxic medications, neurological, renal ins ufficiency and retinopathy of prematurity. The data were evaluated calculating averages and proportions, inferential analysis and concordance test between the first and the second audiologic evaluation. Results: Twenty three (32.39%) NB of the 71 presented a hearing loss, eight (30.77%) females and 15 (33.33%) males. Eleven (47.83%) newborns presented unilateral alteration and 12 (52.17%) bilateral. Fourteen NB (60.87%) presented cochlear alteration, 1 (4.35%) retrocochlear and 8 (34.78%) mixed. The hearing loss was significantly associated with small for gestational age newborns; apnea, hypocalcaemia, administration ototoxic medications, administration of amicacine and furosemida. The concordance test between the first and the second transient evoked otoacoustic emission was weak (k=0.138, 95%confidence interval 0;0.364). Conclusions: The prevalence of hearing loss in this study was high that in the literature. The hearing loss was significantly associated with six risks factors studied. The difference between unilateral and bilateral alteration wasn\'t observed, the cochlear alteration was more frequent, following the mixed and retrocochlear alteration
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Avaliação auditiva em recém-nascidos e lactentes internados em unidade de cuidados intensivos e intermediários / Audiologic evaluation of newborns and infants admitted in intensive care unit and intermediary careMartha Mariko Yamada Sasada 13 January 2005 (has links)
Introdução: A prevalência de perda auditiva em recém-nascidos (RN) normais e lactentes é estimada em 1,5 a 6/1.000 nascidos vivos, sendo que naqueles considerados de alto risco varia de 1,5 a 17%. Objetivos: Verificar a prevalência de deficiência auditiva adquirida em RN e lactentes que ficaram internados em unidade de cuidados intensivos (UTI) e intermediários; relacionar a deficiência auditiva com a existência de fatores de risco para este evento e determinar o nível anatômico da lesão nos RN que apresentarem esta deficiência. Métodos: Estudo de coorte prospectivo no período de setembro de 2003 a março de 2004, com 71 recém-nascidos de três Hospitais da cidade de São Paulo, com populações de características semelhantes. Em relação ao sexo, 26 (36,62%) eram do sexo feminino e 45 (63,38%) do masculino; a média de peso e idade gestacional ao nascimento foi 2.480,63g (825g-4215g) e 36,14 semanas (25,57 - 41,57 semanas), respectivamente. Os 71 RN realizaram a primeira avaliação auditiva utilizando o método de emissão otoacústica evocada transiente (EOAET) aplicado durante a internação hospitalar. A segunda avaliação foi ambulatorial e além de o método de EOAET foi aplicado também o de audiometria de tronco cerebral (ABR). A média de idade cronológica e idade gestacional corrigida na primeira avaliação auditiva foi 19,36 dias e 38,86 semanas, enquanto na segunda avaliação foi 73,50 dias e 46,61 semanas, respectivamente. Os fatores de risco escolhidos para testar uma possível relação com deficiência auditiva foram: perinatais, respiratórios, infecciosos, metabólicos, uso de equipamentos e outros, como: tempo de ventilação mecânica, utilização de oxigenioterapia não invasiva, tempo de incubadora e tempo de internação na UTI, fármacos ototóxicos, neurológicos, insuficiência renal e retinopatia da prematuridade. Os dados foram avaliados descritivamente pelo cálculo de médias e proporções, análise inferencial e teste de concordância entre a primeira e segunda avaliação audiológica. Resultados: Dos 71 RN avaliados, 23 (32,39%) apresentaram alteração auditiva, sendo 8 (30,77%) do sexo feminino e 15 (33,33%) do masculino. Em relação à lateralidade, 11 (47,83%) RN apresentaram alterações unilaterais e 12 (52,17%) bilaterais e em relação ao local da lesão, 14 (60,87%) apresentaram alterações cocleares, 1 (4,35%) retrococlear e 8 (34,78%) mista. A alteração auditiva esteve estatisticamente associada com: RN pequeno para a idade gestacional, apnéia, hipocalcemia, uso de dois ou mais fármacos ototóxicos, amicacina e furosemida Houve fraca concordância entre as duas avaliações realizadas com EOAET (k=0,138, intervalo de confiança (95%)=[0; 0,364]). Conclusões: a prevalência de perda auditiva nos RN e lactentes internados nas unidades de cuidados intensivos e intermediários foi mais elevada do que a da citada na literatura. Houve associação estatística com seis fatores de risco estudados e não houve diferença entre o comprometimento unilateral e bilateral, com predomínio da freqüência de alterações cocleares, seguidas de alterações mistas e retrococleares / Introdution: The prevalence of newborn and infant hearing loss is estimated to range 1.5 to 6 per 1.000 live births and newborn with risk factors for hearing loss range 1.5 to 17%. Objective: To verify the prevalence of newborns and infants hearing loss admitted in the intensive and intermediary care unit; to relate the hearing loss with the presence of risk factors for such event and to determine the wound anatomic level. Methods: It is a prospective cohort study with 71 newborns (NB), in three Hospitals in São Paulo (September 2003 and March 2004). Twenty six (36.62%) NB females and 45 (63.38%) males. The average of the weight and of the gestational age at the birth were 2,480.63 g (825 g-4,215 g) and 36.14 weeks (25.57-41.57 weeks), respectively. The first evaluation using the transient evoked otoacoustic emission during the hospitalization. The second was performed in the ambulatory of the hospital with transient evoked otoacoustic emission and auditory brainstem response. The average of the chronologic age and of the gestacional age at the first evaluation were 19.36 days and 38.86 weeks and at the second evaluation were 73.50 days and 46.61 weeks, respectively. The risk factors for hearing loss evaluated: perinatal, respiratory, infection, metabolic, use of equipment and others (mechanical ventilation duration, use of non-invasive oxygen-therapy, time in the incubator and neonatal in the intensive unit care), ototoxic medications, neurological, renal ins ufficiency and retinopathy of prematurity. The data were evaluated calculating averages and proportions, inferential analysis and concordance test between the first and the second audiologic evaluation. Results: Twenty three (32.39%) NB of the 71 presented a hearing loss, eight (30.77%) females and 15 (33.33%) males. Eleven (47.83%) newborns presented unilateral alteration and 12 (52.17%) bilateral. Fourteen NB (60.87%) presented cochlear alteration, 1 (4.35%) retrocochlear and 8 (34.78%) mixed. The hearing loss was significantly associated with small for gestational age newborns; apnea, hypocalcaemia, administration ototoxic medications, administration of amicacine and furosemida. The concordance test between the first and the second transient evoked otoacoustic emission was weak (k=0.138, 95%confidence interval 0;0.364). Conclusions: The prevalence of hearing loss in this study was high that in the literature. The hearing loss was significantly associated with six risks factors studied. The difference between unilateral and bilateral alteration wasn\'t observed, the cochlear alteration was more frequent, following the mixed and retrocochlear alteration
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Atividade simpática na hipertensão arterial associada à compressão neurovascular do bulbo rostral ventro-lateral em humanos / Audiologic evaluation of newborns and infants admitted in intensive care unit and intermediary careMauricio Michalak Sendeski 15 March 2004 (has links)
Introdução: A prevalência de perda auditiva em recém-nascidos (RN) normais e lactentes é estimada em 1,5 a 6/1.000 nascidos vivos, sendo que naqueles considerados de alto risco varia de 1,5 a 17%. Objetivos: Verificar a prevalência de deficiência auditiva adquirida em RN e lactentes que ficaram internados em unidade de cuidados intensivos (UTI) e intermediários; relacionar a deficiência auditiva com a existência de fatores de risco para este evento e determinar o nível anatômico da lesão nos RN que apresentarem esta deficiência. Métodos: Estudo de coorte prospectivo no período de setembro de 2003 a março de 2004, com 71 recém-nascidos de três Hospitais da cidade de São Paulo, com populações de características semelhantes. Em relação ao sexo, 26 (36,62%) eram do sexo feminino e 45 (63,38%) do masculino; a média de peso e idade gestacional ao nascimento foi 2.480,63g (825g-4215g) e 36,14 semanas (25,57 - 41,57 semanas), respectivamente. Os 71 RN realizaram a primeira avaliação auditiva utilizando o método de emissão otoacústica evocada transiente (EOAET) aplicado durante a internação hospitalar. A segunda avaliação foi ambulatorial e além de o método de EOAET foi aplicado também o de audiometria de tronco cerebral (ABR). A média de idade cronológica e idade gestacional corrigida na primeira avaliação auditiva foi 19,36 dias e 38,86 semanas, enquanto na segunda avaliação foi 73,50 dias e 46,61 semanas, respectivamente. Os fatores de risco escolhidos para testar uma possível relação com deficiência auditiva foram: perinatais, respiratórios, infecciosos, metabólicos, uso de equipamentos e outros, como: tempo de ventilação mecânica, utilização de oxigenioterapia não invasiva, tempo de incubadora e tempo de internação na UTI, fármacos ototóxicos, neurológicos, insuficiência renal e retinopatia da prematuridade. Os dados foram avaliados descritivamente pelo cálculo de médias e proporções, análise inferencial e teste de concordância entre a primeira e segunda avaliação audiológica. Resultados: Dos 71 RN avaliados, 23 (32,39%) apresentaram alteração auditiva, sendo 8 (30,77%) do sexo feminino e 15 (33,33%) do masculino. Em relação à lateralidade, 11 (47,83%) RN apresentaram alterações unilaterais e 12 (52,17%) bilaterais e em relação ao local da lesão, 14 (60,87%) apresentaram alterações cocleares, 1 (4,35%) retrococlear e 8 (34,78%) mista. A alteração auditiva esteve estatisticamente associada com: RN pequeno para a idade gestacional, apnéia, hipocalcemia, uso de dois ou mais fármacos ototóxicos, amicacina e furosemida Houve fraca concordância entre as duas avaliações realizadas com EOAET (k=0,138, intervalo de confiança (95%)=[0; 0,364]). Conclusões: a prevalência de perda auditiva nos RN e lactentes internados nas unidades de cuidados intensivos e intermediários foi mais elevada do que a da citada na literatura. Houve associação estatística com seis fatores de risco estudados e não houve diferença entre o comprometimento unilateral e bilateral, com predomínio da freqüência de alterações cocleares, seguidas de alterações mistas e retrococleares / Introdution: The prevalence of newborn and infant hearing loss is estimated to range 1.5 to 6 per 1.000 live births and newborn with risk factors for hearing loss range 1.5 to 17%. Objective: To verify the prevalence of newborns and infants hearing loss admitted in the intensive and intermediary care unit; to relate the hearing loss with the presence of risk factors for such event and to determine the wound anatomic level. Methods: It is a prospective cohort study with 71 newborns (NB), in three Hospitals in São Paulo (September 2003 and March 2004). Twenty six (36.62%) NB females and 45 (63.38%) males. The average of the weight and of the gestational age at the birth were 2,480.63 g (825 g-4,215 g) and 36.14 weeks (25.57-41.57 weeks), respectively. The first evaluation using the transient evoked otoacoustic emission during the hospitalization. The second was performed in the ambulatory of the hospital with transient evoked otoacoustic emission and auditory brainstem response. The average of the chronologic age and of the gestacional age at the first evaluation were 19.36 days and 38.86 weeks and at the second evaluation were 73.50 days and 46.61 weeks, respectively. The risk factors for hearing loss evaluated: perinatal, respiratory, infection, metabolic, use of equipment and others (mechanical ventilation duration, use of non-invasive oxygen-therapy, time in the incubator and neonatal in the intensive unit care), ototoxic medications, neurological, renal ins ufficiency and retinopathy of prematurity. The data were evaluated calculating averages and proportions, inferential analysis and concordance test between the first and the second audiologic evaluation. Results: Twenty three (32.39%) NB of the 71 presented a hearing loss, eight (30.77%) females and 15 (33.33%) males. Eleven (47.83%) newborns presented unilateral alteration and 12 (52.17%) bilateral. Fourteen NB (60.87%) presented cochlear alteration, 1 (4.35%) retrocochlear and 8 (34.78%) mixed. The hearing loss was significantly associated with small for gestational age newborns; apnea, hypocalcaemia, administration ototoxic medications, administration of amicacine and furosemida. The concordance test between the first and the second transient evoked otoacoustic emission was weak (k=0.138, 95%confidence interval 0;0.364). Conclusions: The prevalence of hearing loss in this study was high that in the literature. The hearing loss was significantly associated with six risks factors studied. The difference between unilateral and bilateral alteration wasn\'t observed, the cochlear alteration was more frequent, following the mixed and retrocochlear alteration
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