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Helmintos de tropidurus (Lacertilia, Iguanidae) da coleção helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz

Vicente, Joaquim Júlio January 1977 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2017-07-26T01:06:53Z No. of bitstreams: 1 200787.pdf: 12902963 bytes, checksum: e7264f13285a89a952a77064ffba5687 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-26T01:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200787.pdf: 12902963 bytes, checksum: e7264f13285a89a952a77064ffba5687 (MD5) Previous issue date: 1977 / Análise quantitativa e qualitativa dos helmintos coletados em 245 necrópsias de lagartos pertencentes às espécies Tropidurus torquatus (Wied) e Tropidurus spinulosus (Cope) e que se encontram depositados na Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz. Descreve Plagiorchis freitasi sp. n., primeira espécie do gênero Plagiorchis Luehe, 1899 parasitas de réptil no Brasil. As espécies Strongyluris travassosi Alho, 1969 e Strongyluris freitasi Alho, 1969 são identificadas a Strongyluris oscari Travassos, 1923. É pela primeira vez referida como parasita de réptil a espécie Oswaldocruzia mazzai Travassos, 1935. São assinaladas pela primeira vez em Tropidurus torquatus (Wied) as espécies Piratuba digiticauda Lent & Freitas, 1941, Salobrella intermedia Freitas, 1941 e Physaloptera retusa Rudolphi, 1819, Physaloptera lutzi Guimarães, Cristofaro e Rodrigues, 1976, Strongyluris oscari Travassos, 1923 e Parapharyngodon sceleratus (Travassos, 1923) em Tropidurus spinulosus (Cope). O grupo de helmintos que apresentou o maior índice de infestação em ambos os hospedeiros foi o dos nematódeos. As espécies que apresentaram maior frequência de infestação foram Paradistomum parvissimum (Travassos, 1918) em T. torquatus (Weid) e Parapharyngodon sceleratus (Travassos, 1923) em T. spinulosus (Cope). Os orgãos mais intensam ente parasitados foram os do aparelho digestivo. Dentre eIes o mais frequentemente infestado foi o estômago, mas o que apresentou maior índice de parasitismo foi o intestino grosso. Observamos em ambas as espécies de lagartos a ocorrência de quase todas as mesmas espécies de nematódeos. Nas amostras de T. spinulosus (Cope) depositados na Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz não verificamos a existência de exemplares de trematódeos, cestódeos, acantocéfalos e linguatulídeos. Acreditamos que um maior número de necrópsias deste lagarto venha a revelar a presença destes grupos de parasitas. / After studying 245 samples of helminths recovered from Tropidurus torquatus (Wied) and Tropidurus spinulosus (Cope) all of them included in the Oswaldo Cruz Helmintological, Collection, we were able to present the attained results as follows: Plagiorchis freitasi n. sp. is proposed, as the first species under Plagiorchis Luehe, 1899, occurring in a reptilian host in Brazil, which is also applied to Oswaldocruzia mazzai Travassos, 1935. Strongyluris travassosi Alho, 1969 and Strongyluris freitasi Alho, 1969 are identified to Strongyluris oscari Travasses., 1923. Piratuba digiticauda Lent & Freitas, 1941, Salobrella interrnedia Freitas, 1941 and Physaloptera retusa are refered for the first time in Tropidurus torquatus (Wied) as well as Physaloptera lutzi Guimarães, Cristofaro e Rodrigues, 1976, Strongyluris oscari Travasses, 1923 and Parapharyngodo sceleratus (Travassos, 1923) in Tropidurus spinulosus (Cope). The nernatodes proved to be the most infecting group and the higher infection frequency being due to Paradistomum parvissimum Travasos, 1918 in Tropidurus torquatus (Wied) and Paraphyryngodon sceleratus (Travassos, 1923) in Tropidurus spinulosus (Cope). The digestive tract was found to be highly contaminated; the storn ach more frequently and the large iptestine presenting the higher infection rate. The same nematode species could be ascertained in both hosts. Trematodes, cestodes, acanthocephalans and linguatulids were not found among the samples recovered from Topidurus soinulosus (Cope), included in The Instituto Oswaldo Cruz Helminthological Collection, what can be associated to the few necropsies accomplished in this host.
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Área de vida do lagarto saxícola Tropidurus semitaeniatus (Squamata: Tropiduridae) em área de Caatinga, Nordeste do Brasil / Home range of the saxicolous lizard Tropidurus semitaeniatus (Squamata: Tropiduridae) in Caatinga area, Northeastern Brazil

Daniel Cunha Passos 03 May 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A área de vida pode ser definida como o espaço físico necessário para um animal desempenhar as atividades essenciais para sua sobrevivência, desenvolvimento e reprodução. O conhecimento sobre área de vida é essencial para a compreensão dos processos que regem o uso do espaço e a organização social em populações animais. Neste estudo, investigamos aspectos das áreas de vida do lagarto saxícola, endêmico da Caatinga, Tropidurus semitaeniatus, avaliando possíveis variações intersexuais, ontogenéticas e sazonais nos tamanhos das áreas de vida, bem como elementos da organização social da espécie. A área de estudo consistiu em uma área típica de Caatinga stricto sensu, localizada no município de Pentecoste - Ceará. Realizamos coletas em dois afloramentos rochosos, nos quais demarcamos pontos de referência a cada cinco metros. Coletamos os lagartos residentes nestes afloramentos, registrando, para cada indivíduo, o sexo e o tamanho rostro-cloacal (mm), e posteriormente, identificando-o com marcação única. Vistoriamos cada afloramento durante 20 dias em cada estação (chuvosa e seca), respectivamente em junho e dezembro de 2011, realizando recapturas visuais e coletando registros de posições espaciais de cada indivíduo. Estimamos as áreas de vida pelo método do Polígono Convexo Mínimo, para os indivíduos recapturados pelo menos seis vezes. Obtivemos 56 áreas de vida, das quais 10 foram de machos, 20 de fêmeas e 26 de jovens. Não existiu relação entre os tamanhos das áreas de vida e os comprimentos rostro-cloacais dos indivíduos. Não houve diferenças sexuais, ontogenéticas ou sazonais nos tamanhos das áreas de vida. Contudo, o espaçamento entre as áreas de vida foi menor durante a estação chuvosa e a maioria das sobreposições entre áreas de vida também ocorreu neste período. Ao todo, registramos 81 sobreposições de áreas de vida, sendo estas mais frequentes entre fêmeas e jovens e menos frequentes entre pares de machos. A proporção da área de vida total sobreposta com outro indivíduo foi maior entre pares de fêmeas e menor entre pares de machos. Os machos estiveram associados em média com 1,5 fêmeas, possuindo de zero a sete áreas de vida de fêmeas sobrepostas com suas áreas de vida. O número de áreas de vida de fêmeas sobrepostas às áreas de vida de machos esteve positivamente associado ao tamanho dos machos. Por outro lado, não houve associação entre o número de áreas de vida de fêmeas sobrepostas às áreas de vida de machos e os tamanhos das áreas de vida dos machos correspondentes. Em suma, à luz do conhecimento acumulado sobre a história natural do organismo de estudo, acreditamos que sua extrema especificidade por ambientes rochosos e a disponibilidade limitada de habitats adequados à ocupação constituem fatores preponderantes na determinação dos padrões singulares de uso do espaço e organização social em T. semitaeniatus. / The home range may be defined as the physical space required for an animal to perform the essential activities for its survival, development and reproduction. The knowledge on home range is essential to understanding the processes that govern the use of space and the social organization in animal populations. Herein, we investigated home range aspects of the saxicolous lizard, endemic from Caatinga, Tropidurus semitaeniatus, evaluating possible intersexual, ontogenetic and seasonal variations in home range size, as well as elements of the social organization of the species. The study area was a typical Caatinga stricto sensu area, located in Pentecoste municipality - Ceará. We performed sampling at two rocky outcrops, where we defined reference marks each five meters. We collect the lizards living in these outcrops, recording for each individual, the sex and snout-vent length (mm), and subsequently, identifying it with unique marking code. We scanned each outcrop for 20 days in each season (rainy and dry), respectively on June and December 2011, performing visual recaptures and collecting records of spatial positions of each individual. We estimated the home range size by Minimum Polygon Convex method, for individuals recaptured at least six times. We obtained 56 home range areas, of which 10 males, 20 females and 26 juveniles. There was no relationship between home range size and snout-vent length of individuals. There were no sexual, ontogenetic or seasonal differences in home range size. However, the spacing between home range areas was lowest during the rainy season and the most of the home range overlaps also occurred in this period. Overall, we recorded 81 home range overlaps, which were more frequent between females and juveniles and less frequent among pairs of males. The proportion of the total home range overlapped with another individual was highest among pairs of females and lowest among pairs of males. Males were associated on average with 1.5 females, having from zero to seven females home range overlapped with their own home ranges. The number of female home ranges overlapped with male ones was positively associated with the body size of males. Moreover, there was no association between the number of female home ranges overlapped with male ones and the home range size of the corresponding males. In conclusion, in the light of accumulated knowledge about the natural history of the studied organism, we believe that their extreme specificity to the rocky environments and restricted availability of suitable habitats for its occupation are important factors in determining patterns of use of space and social organization in T. semitaeniatus
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Área de vida do lagarto saxícola Tropidurus semitaeniatus (Squamata: Tropiduridae) em área de Caatinga, Nordeste do Brasil / Home range of the saxicolous lizard Tropidurus semitaeniatus (Squamata: Tropiduridae) in Caatinga area, Northeastern Brazil

Daniel Cunha Passos 03 May 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A área de vida pode ser definida como o espaço físico necessário para um animal desempenhar as atividades essenciais para sua sobrevivência, desenvolvimento e reprodução. O conhecimento sobre área de vida é essencial para a compreensão dos processos que regem o uso do espaço e a organização social em populações animais. Neste estudo, investigamos aspectos das áreas de vida do lagarto saxícola, endêmico da Caatinga, Tropidurus semitaeniatus, avaliando possíveis variações intersexuais, ontogenéticas e sazonais nos tamanhos das áreas de vida, bem como elementos da organização social da espécie. A área de estudo consistiu em uma área típica de Caatinga stricto sensu, localizada no município de Pentecoste - Ceará. Realizamos coletas em dois afloramentos rochosos, nos quais demarcamos pontos de referência a cada cinco metros. Coletamos os lagartos residentes nestes afloramentos, registrando, para cada indivíduo, o sexo e o tamanho rostro-cloacal (mm), e posteriormente, identificando-o com marcação única. Vistoriamos cada afloramento durante 20 dias em cada estação (chuvosa e seca), respectivamente em junho e dezembro de 2011, realizando recapturas visuais e coletando registros de posições espaciais de cada indivíduo. Estimamos as áreas de vida pelo método do Polígono Convexo Mínimo, para os indivíduos recapturados pelo menos seis vezes. Obtivemos 56 áreas de vida, das quais 10 foram de machos, 20 de fêmeas e 26 de jovens. Não existiu relação entre os tamanhos das áreas de vida e os comprimentos rostro-cloacais dos indivíduos. Não houve diferenças sexuais, ontogenéticas ou sazonais nos tamanhos das áreas de vida. Contudo, o espaçamento entre as áreas de vida foi menor durante a estação chuvosa e a maioria das sobreposições entre áreas de vida também ocorreu neste período. Ao todo, registramos 81 sobreposições de áreas de vida, sendo estas mais frequentes entre fêmeas e jovens e menos frequentes entre pares de machos. A proporção da área de vida total sobreposta com outro indivíduo foi maior entre pares de fêmeas e menor entre pares de machos. Os machos estiveram associados em média com 1,5 fêmeas, possuindo de zero a sete áreas de vida de fêmeas sobrepostas com suas áreas de vida. O número de áreas de vida de fêmeas sobrepostas às áreas de vida de machos esteve positivamente associado ao tamanho dos machos. Por outro lado, não houve associação entre o número de áreas de vida de fêmeas sobrepostas às áreas de vida de machos e os tamanhos das áreas de vida dos machos correspondentes. Em suma, à luz do conhecimento acumulado sobre a história natural do organismo de estudo, acreditamos que sua extrema especificidade por ambientes rochosos e a disponibilidade limitada de habitats adequados à ocupação constituem fatores preponderantes na determinação dos padrões singulares de uso do espaço e organização social em T. semitaeniatus. / The home range may be defined as the physical space required for an animal to perform the essential activities for its survival, development and reproduction. The knowledge on home range is essential to understanding the processes that govern the use of space and the social organization in animal populations. Herein, we investigated home range aspects of the saxicolous lizard, endemic from Caatinga, Tropidurus semitaeniatus, evaluating possible intersexual, ontogenetic and seasonal variations in home range size, as well as elements of the social organization of the species. The study area was a typical Caatinga stricto sensu area, located in Pentecoste municipality - Ceará. We performed sampling at two rocky outcrops, where we defined reference marks each five meters. We collect the lizards living in these outcrops, recording for each individual, the sex and snout-vent length (mm), and subsequently, identifying it with unique marking code. We scanned each outcrop for 20 days in each season (rainy and dry), respectively on June and December 2011, performing visual recaptures and collecting records of spatial positions of each individual. We estimated the home range size by Minimum Polygon Convex method, for individuals recaptured at least six times. We obtained 56 home range areas, of which 10 males, 20 females and 26 juveniles. There was no relationship between home range size and snout-vent length of individuals. There were no sexual, ontogenetic or seasonal differences in home range size. However, the spacing between home range areas was lowest during the rainy season and the most of the home range overlaps also occurred in this period. Overall, we recorded 81 home range overlaps, which were more frequent between females and juveniles and less frequent among pairs of males. The proportion of the total home range overlapped with another individual was highest among pairs of females and lowest among pairs of males. Males were associated on average with 1.5 females, having from zero to seven females home range overlapped with their own home ranges. The number of female home ranges overlapped with male ones was positively associated with the body size of males. Moreover, there was no association between the number of female home ranges overlapped with male ones and the home range size of the corresponding males. In conclusion, in the light of accumulated knowledge about the natural history of the studied organism, we believe that their extreme specificity to the rocky environments and restricted availability of suitable habitats for its occupation are important factors in determining patterns of use of space and social organization in T. semitaeniatus

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