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Variantes genéticas da N-acetiltransferase 2, CYP2E1 e glutationa S-transferase: relação com a segurança terapêutica em pacientes com tuberculose / Genetic variants of N-acetyltransferase 2, CYP2E1 and Glutathione S-transferase: relation with therapeutic safety in patients with tuberculosis

Forestiero, Francisco José 30 April 2009 (has links)
Polimorfismos nos genes da n-acetiltransferase 2 (NAT2), CYP2E1 e glutationa S-transferase (GST) têm sido associados a diferenças na resposta ao tratamento da tuberculose. O papel de variantes dos genes NAT2, CYP2E1 e GSTM1/GSTT1, no perfil de segurança do tratamento da tuberculose, foi avaliado em 99 pacientes com tuberculose, sem co-infecção por HIV ou vírus da hepatite, tratados por 6 meses. Amostras de sangue foram colhidas antes e durante o tratamento para avaliação de marcadores de lesão hepatocelular (ASLT e AST), colestase (ALP, GGT e bilirrubinas) e função renal (creatinina). O DNA genômico foi extraído de sangue colhido em EDTA pelo método precipitação salina. Os polimorfismos NAT2 foram analisados por PCR-RFLP e seqüenciamento de DNA. Os polimorfismos da região promotora do CYP2E1 foram detectados por PCR-RFLP e para a análise dos genótipos nulos de GSTM1 (GSTM1*0) e GSTT1 (GSTT1*0) foi utilizada a PCR multiplex. Durante o tratamento, 59,6% dos pacientes apresentaram reações adversas aos medicamentos (RAM) e alterações nos marcadores de lesão hepatocelular e colestase, com aumento de 1 a 4 vezes o limite superior de referência. Foi observada forte relação entre RAM e alterações nos marcadores séricos (p< 0,05) e também com o uso de medicação concomitante (p< 0,001). As freqüências dos alelos NAT2*4 e NAT2*6 foram maiores e menores, respectivamente, quando comparadas com outros estudos na população brasileira. O perfil de acetilador lento (alelos NAT2*5, NAT2*6 e NAT2*7) foi associado com manifestação de RAM e hepatotoxicidade. Os portadores dos genótipos NAT2*4/*5 e NAT2*5/*5 apresentaram, respectivamente, risco 2,4 e 5,0 vezes maior de RAM que os portadores dos demais genótipos NAT2 (p< 0,05). O genótipo funcional GSTM1*1/GSTT1*1 foi associado com alterações acentuadas de ALT, AST e ALP (p< 0,05). Enquanto que as variantes da CYP2E1 não foram associadas a alterações no perfil bioquímico ou com risco de RAM ou hepatotoxicidade. Em conclusão, o perfil de acetilação lenta de NAT2 e o genótipo funcional de GSTM1/GSTT1 aumentam a susceptibilidade de lesão hepatocelular e outras RAM induzidas pelos antimicobacterianos utilizados no tratamento da tuberculose. / Polymorphisms in N-acetiltransferase 2 (NAT2), CYP2E1 and glutatione S-transferase (GST) have been associated with differences in response to antituberculosis drugs. The role of the NAT2, CYP2E1 and GSTM1/GSTT1 variants on safety profile of the anti-tuberculosis therapy was evaluated in 99 tuberculosis patients, without co-infection by HIV or hepatitis virus, treated during 6 months. Blood samples were collected before and after the therapy to evaluate serum markers for hepatocelullar damage (ASLT and AST), cholestasis (ALP, GGT and bilirrubin) and kidney function (creatinine). Genomic DNA was extracted from EDTA-blood samples by salting-out method. NAT2 polymorphisms were analyzed by PCR-RFLP and DNA sequencing. CYP2E1 promoter region polymorphisms were detected by PCR-RFLP and for analysis of the null genotypes GSTM1 (GSTM1*0) e GSTT1 (GSTT1*0) PCR multiplex technique was used. During the therapy, 59.6% of the patients had adverse drug reactions (ADR) and alterations on hepatocellular damage and cholestasis serum markers, with increase of 1 to 4 times the upper limit reference level. There was a significant relationship between ADR and serum markers alterations (p< 0,05), as well as, the concomitant medicine (p< 0,001). The frequencies of the NAT2*4 and NAT2*6 alleles were higher and lower, respectively, when compared to other studies in the Brazilian population. The slow acetilator profile (NAT2*5, NAT2*6 and NAT2*7 alleles) was associated with ADR and hepatotoxicity manifestations. The NAT2*4/*5 and NAT2*5/*5 genotypes carriers had, respectively, 2.4 and 5.0 times higher risk for ADR than those carrying the other NAT2 genotypes (p< 0,05). The functional genotype GSTM1*1/GSTT1*1 was associated with enhanced variations on ALT, AST and ALP (p< 0.05). No relationship was found between CYP2E1 variants and variations on biochemical profile or risk for ADR or hepatotoxicity. In conclusion, the NAT2 slow acetilator profile and the GSTM1/GSTT1 functional genotype increase the susceptibility to hepatocellular damage and other ADR induced by antibiotics used in tuberculosis therapy.
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Variantes genéticas da N-acetiltransferase 2, CYP2E1 e glutationa S-transferase: relação com a segurança terapêutica em pacientes com tuberculose / Genetic variants of N-acetyltransferase 2, CYP2E1 and Glutathione S-transferase: relation with therapeutic safety in patients with tuberculosis

Francisco José Forestiero 30 April 2009 (has links)
Polimorfismos nos genes da n-acetiltransferase 2 (NAT2), CYP2E1 e glutationa S-transferase (GST) têm sido associados a diferenças na resposta ao tratamento da tuberculose. O papel de variantes dos genes NAT2, CYP2E1 e GSTM1/GSTT1, no perfil de segurança do tratamento da tuberculose, foi avaliado em 99 pacientes com tuberculose, sem co-infecção por HIV ou vírus da hepatite, tratados por 6 meses. Amostras de sangue foram colhidas antes e durante o tratamento para avaliação de marcadores de lesão hepatocelular (ASLT e AST), colestase (ALP, GGT e bilirrubinas) e função renal (creatinina). O DNA genômico foi extraído de sangue colhido em EDTA pelo método precipitação salina. Os polimorfismos NAT2 foram analisados por PCR-RFLP e seqüenciamento de DNA. Os polimorfismos da região promotora do CYP2E1 foram detectados por PCR-RFLP e para a análise dos genótipos nulos de GSTM1 (GSTM1*0) e GSTT1 (GSTT1*0) foi utilizada a PCR multiplex. Durante o tratamento, 59,6% dos pacientes apresentaram reações adversas aos medicamentos (RAM) e alterações nos marcadores de lesão hepatocelular e colestase, com aumento de 1 a 4 vezes o limite superior de referência. Foi observada forte relação entre RAM e alterações nos marcadores séricos (p< 0,05) e também com o uso de medicação concomitante (p< 0,001). As freqüências dos alelos NAT2*4 e NAT2*6 foram maiores e menores, respectivamente, quando comparadas com outros estudos na população brasileira. O perfil de acetilador lento (alelos NAT2*5, NAT2*6 e NAT2*7) foi associado com manifestação de RAM e hepatotoxicidade. Os portadores dos genótipos NAT2*4/*5 e NAT2*5/*5 apresentaram, respectivamente, risco 2,4 e 5,0 vezes maior de RAM que os portadores dos demais genótipos NAT2 (p< 0,05). O genótipo funcional GSTM1*1/GSTT1*1 foi associado com alterações acentuadas de ALT, AST e ALP (p< 0,05). Enquanto que as variantes da CYP2E1 não foram associadas a alterações no perfil bioquímico ou com risco de RAM ou hepatotoxicidade. Em conclusão, o perfil de acetilação lenta de NAT2 e o genótipo funcional de GSTM1/GSTT1 aumentam a susceptibilidade de lesão hepatocelular e outras RAM induzidas pelos antimicobacterianos utilizados no tratamento da tuberculose. / Polymorphisms in N-acetiltransferase 2 (NAT2), CYP2E1 and glutatione S-transferase (GST) have been associated with differences in response to antituberculosis drugs. The role of the NAT2, CYP2E1 and GSTM1/GSTT1 variants on safety profile of the anti-tuberculosis therapy was evaluated in 99 tuberculosis patients, without co-infection by HIV or hepatitis virus, treated during 6 months. Blood samples were collected before and after the therapy to evaluate serum markers for hepatocelullar damage (ASLT and AST), cholestasis (ALP, GGT and bilirrubin) and kidney function (creatinine). Genomic DNA was extracted from EDTA-blood samples by salting-out method. NAT2 polymorphisms were analyzed by PCR-RFLP and DNA sequencing. CYP2E1 promoter region polymorphisms were detected by PCR-RFLP and for analysis of the null genotypes GSTM1 (GSTM1*0) e GSTT1 (GSTT1*0) PCR multiplex technique was used. During the therapy, 59.6% of the patients had adverse drug reactions (ADR) and alterations on hepatocellular damage and cholestasis serum markers, with increase of 1 to 4 times the upper limit reference level. There was a significant relationship between ADR and serum markers alterations (p< 0,05), as well as, the concomitant medicine (p< 0,001). The frequencies of the NAT2*4 and NAT2*6 alleles were higher and lower, respectively, when compared to other studies in the Brazilian population. The slow acetilator profile (NAT2*5, NAT2*6 and NAT2*7 alleles) was associated with ADR and hepatotoxicity manifestations. The NAT2*4/*5 and NAT2*5/*5 genotypes carriers had, respectively, 2.4 and 5.0 times higher risk for ADR than those carrying the other NAT2 genotypes (p< 0,05). The functional genotype GSTM1*1/GSTT1*1 was associated with enhanced variations on ALT, AST and ALP (p< 0.05). No relationship was found between CYP2E1 variants and variations on biochemical profile or risk for ADR or hepatotoxicity. In conclusion, the NAT2 slow acetilator profile and the GSTM1/GSTT1 functional genotype increase the susceptibility to hepatocellular damage and other ADR induced by antibiotics used in tuberculosis therapy.

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