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Estudo da atividade citotóxica, antitumoral e determinação do perfil tóxico de complexos de rutênio(II)/aminoácidos em células do tumor de Ehrlich in vitro e in vivo / Study of cytotoxic, antitumor activity and toxicity prolife determination the ruthenium(II)/amino acids complexes in Ehrlich tumor cells in vitro and in vivoMello, Francyelli Mariana dos Santos 13 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Ruthenium complexes represent a new alternative anticancer chemotherapeutics,
with activity against several types of cancer, including those resistant to cisplatin, low
toxicity and selectivity for tumor cells. The new amino acids/ruthenium(II) complexes
(RuAA) w ere tested against Ehrlich ascitic tumor (TAE) cells, murino mammary
carcinoma, in vitro and in vivo . The concentration that inhibits 50% of cell viability (IC
50
)
was determined by MTT assay to TAE and L929 cells. Based on the values of IC50 value
was determined selective potential of RuAA and selected two complexes most promising,
estimated the LD50
(median lethal dose). The toxicological profile of RuMet and RuTrp
was determined by acute oral toxicity following the class method, hippocratic screening,
and determination of the genotoxic potential evaluated by the comet assay. The
effectiveness of the antitumor potential of RuMet and RuTrp was established by the
percentage of inhibition of tumor growth and increased survival in vivo after 24 hours of
inoculation of TAE. Swiss mice were treated at doses of 2 and 6 mg/kg/day v.ip for 7
days. Hippocratic screening, assessment the viability of TAE cells after treatment,
and hematological and biochemical parameters also were performed. Complexes
RuAA are cytotoxic to TAE cells in vitro with IC50
value ranging from 8.70 to 90.41
µM. RuMet and RuTrp complexes showed selective and potent for tumor cells. The
estimated in vitro LD50
for RuMet and RuTrp were higher than 1000 mg/kg, and in
vivo these complexes have low toxicity and genotoxicity. RuMet and RuTrp
complexes showed moderate to high antitumor activity compared to the vehicle
group, with increased median survival time (from 23.6 to 27.4 days) and percentage
increase in survival (from 31 to 52%). RuMet and RuTrp increased the percentage of
cells killed by apoptosis initial. There were no signs of toxicity or changes in the
behavior of animals. Hematological parameters showed alterations in platelet count
at doses of 6 mg/kg/day complexes of RuMet and RuTrp. The dosage of lactate
dehydrogenase showed a change in the assessment of biochemical parameters.
Complexes of RuMet and RuTrp are efficient, selective and potent for ascitic tumor
cells presenting in vitro cytotoxicity and in vivo antitumor activity, with increased
survival time, with low toxicity and genotoxicity. / Complexos de rutênio representam uma nova alternativa de quimioterápicos para o
tratamento do câncer, com atividade em vários tipos de tumores, inclusive os
resistentes a cisplatina, baixa toxicidade e seletividade para as células tumorais.
Novos complexos de rutênio(II)/aminoácido (RuAA) foram testados contra células do
tumor ascítico de Ehrlich (TAE), um carcinoma de mama murino, in vitro e in vivo. A
concentração que inibe 50% o crescimento celular (IC
50
) foi determinada pelo teste
de MTT para as células de TAE e L929, fibroblasto murino. Com base nos valores
de IC50
foi determinado o potencial seletivo dos complexos de RuAA e selecionados
dois complexos de RuAA, denominados RuMet e RuTrp, mais promissores e a DL50
(dose letal mediana) foi estimada in vitro. O perfil tóxico dos complexos RuMet e
RuTrp foi determinado pela toxicidade oral aguda pelo método de classe, screening
hipocrático e a determinação do potencial genotóxico foi avaliada pelo ensaio
cometa. A eficácia antitumoral dos complexos RuMet e RuTrp foi estabelecida pelo
percentual de inibição do crescimento tumoral e o aumento da sobrevida in vivo
após 24 h de inoculação do TAE. Camundongos Swiss foram tratados nas doses de
2 e 6 mg/Kg/dia, via intraperitoneal por 7 dias. Screening hipocrático, avaliação da
viabilidade das células do TAE após tratamento, avaliação dos parâmetros
hematológicos e bioquímicos também foram realizados. Os complexos de RuAA
foram citotóxicos para as células do TAE in vitro com valor de IC
50
variando de 8,70
a 90,41µM. Os complexos de RuMet e RuTrp apresentaram potencial seletivo para
as células do TAE. A estimativa in vitro de DL50
para os complexos RuMet e RuTrp
foram superiores a 1000 mg/Kg, e in vivo estes complexos apresentaram baixa
toxicidade e genotoxicidade. Os complexos RuMet e RuTrp apresentaram atividade
antitumoral moderada a elevada em relação ao grupo veículo, com aumento do
tempo médio de sobrevida (de 23,6 a 27,4 dias) e aumento percentua l de sobrevida
(de 31 a 52%). Os complexos RuMet e RuTrp aumentaram o percentual de células
de TAE mortas por apoptose. Não foram observados sinais de toxicidade ou
alteração no comportamento dos animais. Parâmetros hematológicos apresentaram
alteração na contagem de plaquetas nas doses de 6 mg/Kg/dia dos complexos de
RuMet e RuTrp. A dosagem de lactato desidrogenase apresentou alteração na
avaliação bioquímica. Os complexos de RuMet e RuTrp são eficientes, seletivos e
potentes para células do tumor ascítico de Ehrlich apresentando citotoxicidade in
vitro e atividade antitumoral in vivo, com aumento do tempo de sobrevida, com baixa
toxicidade e genotoxicidade.
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Coabitação com um parceiro doente: conseqüências sobre o comportamento, a atividade imune inata e o crescimento tumoral / Cohabiting with a sick mate: consequences on behavior, innate immune activity, and tumor growhtAlves, Glaucie Jussilane 16 August 2005 (has links)
A atividade do sistema nervoso central (SNC) afeta aquela do sistema imune e esta por sua vez, através de produtos originados em células imunes, como por exemplo, as citocinas modificam a atividade cerebral e, portanto, alguns comportamentos. O ato de conviver com pessoas portadoras de um tumor ou de patologias crônicas debilitantes tem sido estudado por vários pesquisadores, os quais têm relatado evidencias que mostram ser algumas condições psicológicas experimentadas por ?caregivers? associadas com variações de comportamento e de imunidade. Manifestações de estresse têm sido intensamente estudadas nestas pessoas. Neste sentido, e guardado os devidos cuidados com as extrapolações, não existe um modelo animal especificamente desenvolvido para analisar, em laboratório, as eventuais alterações imunes que possam ocorrer em animais que convivem com um outro doente. Este foi o objeto do presente trabalho. Mais especificamente, avaliou-se a existência de uma possível interação neuroimune em camundongas que coabitaram com outras portadoras de um tumor de Ehrlich, através da análise de parâmetros hematológicos, imunológicos, hormonais, comportamentais e neuroquímicos. Os resultados obtidos mostraram que a convivência por 11 dias com um animal portador do tumor de Ehrlich produziu em camundongas: 1) leucopenia; 2) diminuição do burst oxidativo induzido por PMA e por S. aureus e da porcentagem e, também da intensidade de fagocitose de neutrófilos sanguíneos; 3) aumento do burst oxidativo e redução da porcentagem, mas não alterou a intensidade de fagocitose de macrófagos ativados pelo ONCO-BCG; 4) diminuição da resistência ao crescimento de um tumor de Ehrlich, isto é, aumentou a concentração de células tumorais/ml de líquido ascítico e o número total de células tumorais; 5) redução do número de leucócitos circulantes em animais inoculados com o tumor de Ehrlich; 6) diminuição dos níveis hipotalâmicos de noradrenalina e aumento daqueles de dopamina e de MHPG; 7) aumento do ?turnover? de noradrenalina no hipotálamo e de dopamina no córtex frontal; 8) aumento dos efeitos da anfetamina sobre alguns parâmetros da atividade locomotora dos animais observados no campo aberto; 9) potenciou os efeitos de um tratamento com diazepam, reduzindo ainda mais o burst oxidativo induzido por PMA e por S. aureus assim como os efeitos do fármaco sobre a porcentagem e a intensidade de fagocitose de neutrófilos sanguíneos. No entanto, esta convivência não modificou a média do número de eritrócitos, a porcentagem do hematócrito e o volume corpuscular médio, assim como a atividade de macrófagos peritoneais residentes e, não interferiu com os níveis de corticosterona sérica dos animais. Em seu conjunto, os presentes resultados mostraram que a convivência com animais portadores de um tumor ascítico de Ehrlich produziu alterações comportamentais, neuroquímicas e imunológicas, que guardam grande similaridade com sinais e sintomas relatados em caregivers. Estas alterações foram interpretadas como decorrentes de uma situação de estresse psicológico prolongado vivenciado pelas camundongas companheiras de conspecíficas portadoras de um tumor. Mais especificamente, postulou-se, neste trabalho, sejam as alterações observadas decorrentes de um aumento de atividade catecolaminérgica no SNC e/ou de ativação do SNAS. A semelhança dos resultados obtidos em companheiras de animais doentes com aqueles de caregivers permitiu sugerir, tomados os devidos cuidados com extrapolações, seja o modelo experimental agora usado de alguma utilidade para a compreensão da situação vivenciada por estes caregivers / The activity of the central nervous system (CNS) affects the immune system, which by means of products molecules synthesized by its cells, modify the activity of the CNS, and, consequently, animal behavior. People that care for and support the needs of patients bearing tumors or with chronic, debilitating diseases, have been studied by many groups, with evidences pointing towards an association between some psychological conditions experienced by caregivers and changes in behavior and immunity. Stress-associated symptoms have been intensely studied in these people. Thus, taking into account the required grounds reasonable comparisons, there was no description of a suitable model for laboratory analysis of possible changes in immunity of animals cohabiting with a sick cage-mate. Therefore, the objective of this study was to establish a suitable model for this purpose. We particularly aimed on possible neuroimmune interaction in female mice that had cohabited with Ehrlich tumor-bearing mice, using for comparison hematological, immune, hormonal, behavioral, and neurochemical parameters. The results of this study show that cohabiting with a sick mate - mice bearing the Ehrlich tumor - for 11 days induced, in female mice: 1) leukopenia; 2) decrease in PMA- or S. aureus-induced oxidative burst, and also of the percentage and intensity of phagocytosis by circulating neutrophils; 3) increase in oxidative burst and reduction in the percentage, but did not influence intensity of phagocytosis by ONCO-BCG-activated macrophages; 4) decrease in the resistance to the progression of the Ehrlich tumor, shown by the enhanced concentration of tumor cells per ml of the ascitic fluid, and total number of tumor cells; 5) reduction in the number of circulating leukocytes in animals injected with the Ehrlich tumor; 6) diminished hypothalamic levels of noradrenaline and increased those of dopamine and MHPG in the same region; 7) increased the turnover of noradrenaline in the hypothalamus, and of dopamine in the frontal cortex; 8) enhanced the effects of amphetamine on several parameters of motor activity observed in the open field arena; 9) potentiated the effects of diazepam, reducing the PMA- or S. aureus-induced oxidative burst, and on the percentage and intensity of phagocytosis by circulating neutrophils even further. Nonetheless, cohabiting with the sick mate did not alter the red cell count, the hematocrit, or the mean cell volume, nor did it influence the activity of resident peritoneal macrophages or interfere with serum corticosterone levels. Altogether, these findings show that cohabiting with animals bearing the ascitic Ehrlich tumor caused behavioral, neurochemical, and immunological changes compatible with those presented and described by caregivers. These changes are interpreted as related to a sustained, long-term situation of psychological stress experienced by the conspecific female healthy mates of the tumor-bearing mice. In particular, we postulate in this study that the changes observed might be driven by the increased cathecolaminergic activity in the CNS and/or by the activation of the sympathetic branch of the autonomic nervous system (SANS). The resemblance of the results obtained here and those seen in human caregivers allows the careful suggestion that this model may be relevant to help understanding the situation experienced by caregivers
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