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Rastreamento da insuficiência placentária através do Doppler das artérias uterinas por via transvaginal entre 22 e 24 semanas de gestação

Dias, Ricardo dos Santos Palma January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação entre a ultra-sonografia com dopplervelocimetria e análise hormonal na predição do achado de espermatozóides em biópsia testicular de pacientes com azoospermia

Souza, Carlos Augusto Bastos de January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Predição da pré-eclâmpsia pelo estudo dopplervelocimétrico endovaginal das artérias uterinas entre 11-13 e 20-24 semanas de gestação / Screening for pre-eclampsia by transvaginal uterine artery Doppler at 11-13 and 20-24 weeks gestation

Adolfo Wenjaw Liao 15 August 2007 (has links)
Estudo realizado na Clínica Obstétrica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com seiscentos e quarenta e cinco gestantes recrutadas, prospectivamente, para avaliações dopplervelocimétricas das artérias uterinas, por via endovaginal, entre 11 e 13+6 semanas e entre 20 e 24+6 semanas. A partir de um grupo de 344 casos com desfecho normal da gestação, valores de referências para os índices dopplervelocimétricos médios foram estabelecidos, e estes foram significativamente maiores na primeira avaliação do que na segunda. Além disso, os valores se correlacionaram de forma positiva e significativa (IP r= 0,42, IR r= 0,42, AB r= 0,29, p<0,0001). Incisura uterina bilateral foi encontrada em 43,9% dos casos no primeiro exame e 4,4% na segunda etapa. Também foram descritos os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos, razão de verossimilhança e risco relativo de diferentes parâmetros dopplervelocimétricos para predição da pré-eclâmpsia, diagnosticada em 25 casos. Entre 11 e 13 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de caracterísiticas operacionais dos três índices dopplervelocimétricos foram de 0,51. A maioria dos achados dopplervelocimétricos, nesta fase da gestação, não identificou gestações com risco significativamente aumentado para pré-eclâmpsia. Já, entre 20 e 24 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de características operacionais foram maiores (IP= 0,66, IR= 0,65, AB= 0,65) e o grupo com índices dopplervelocimétricos acima do percentil 85 e/ou incisura bilateral apresentou risco significativamente aumentado, para o posterior surgimento de pré-eclâmpsia na gestação. Entretanto, a sensibilidade e o valor preditivo positivo foram baixos, e não encorajam o uso desse método para predição da doença hipertensiva específica da gestação em nossa população. / At São Paulo University Medical School, six hundred and forty five pregnant women were prospectively recruited for a longitudinal study involving transvaginal uterine artery Doppler assessment at 11?13+6 weeks and 20?24+6 weeks. Reference values for mean uterine artery Doppler indices were established from 344 cases with normal pregnancy outcome. Values found in the first examination were significantly higher and positively correlated to values obtained in the second examination (PI r= 0.42, RI r= 0.42, SD r= 0.29, p<0.0001). Bilateral notches were found in 43.9% of the cases examined between 11 and 13 weeks, and 4.4% of the cases in the second assessment. Twenty-five cases subsequently developed pre-eclampsia. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, likelihood ratios and relative risks were calculated for various uterine artery Doppler findings. Between 11 and 13+6 weeks, the ROC curve area was 0.51 for all three indices. At this stage, most uterine artery Doppler findings were not associated with increased risk of pre-eclampsia. At 20 to 20+6 weeks, ROC curve areas were higher (PI= 0.66, RI= 0.65, SD= 0.65) and increased impedance to flow (above the 85th centile) and/or bilateral notches were associated with a significant increase of the risk for the subsequent development of pre-eclampsia. However low sensitivity and positive predictive values do not support this as a screening method for pre-eclampsia in our population.
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Dopplervelocimetria renal em gatos Persas: valores de referência / Renal dopplervelocimetry in Persian cats: normal parameters

Carvalho, Cibele Figueira 15 October 2009 (has links)
As afecções renais são frequentes em pequenos animais, especialmente em gatos. O ultrassom Doppler é uma técnica complementar à metodologia convencional com diversas aplicações na avaliação do sistema urinário. A literatura veterinária apresenta uma grande lacuna em relação a estudos determinando os parâmetros de normalidade e suas variações. Este estudo teve como objetivos determinar valores dopplervelocimétricos de referência na avaliação renal em gatos. Foi realizado um estudo prospectivo com 50 unidades renais de gatos adultos jovens da raça Persa, as quais foram examinadas ao ultrassom Doppler, sendo 13 fêmeas e 12 machos com idade entre 12 e 60 meses. Os animais foram selecionados como hígidos, através de exames laboratoriais, pressão arterial sistólica e ultrassonografia modo-B. Mensurou-se o calibre da aorta (AO) e das artérias renais (AR). Determinaram-se os parâmetros dopplervelocimétricos normais para as artérias renais e interlobares (AI) em cada animal: velocidade de pico sistólico (VPS), aceleração sistólica inicial (ASi) e os índices de resistividade (IR). Para a AO obteve-se VPS 53,17 ± 13,46 cm/s e média de diâmetro de 0,38 ± 0,04 cm. A média do diâmetro da AR foi de 0,15 ± 0,02 cm. Não foram observadas diferenças estatisticamente significantes nos dados obtidos nas AR e AI entre os lados e entre si. Considerando-se ambas as AR obteve-se a média de VPS 41,17 ± 9,40 cm/s, ASi 1,12 ± 1,14 m/s2 e IR 0,53 ± 0,07. Correlacionando-se os valores de VPS entre AR e AO obteve-se um índice de relação renal/ aorta com média de 0,82 ± 0,30 e um valor normal máximo de 1,52. Nas AI obteve-se VPS 31 ± 9 cm/s e IR 0,52 ± 0,07. Correlacionandose os valores de VPS entre AR e AI obteve-se um índice de relação renal/interlobar com um valor máximo de 3,5. Foram estabelecidos parâmetros dopplervelocimétricos normais do rim em gatos Persa e um índice renal/aórtico e renal/interlobar semelhante ao utilizado em humanos para monitorar alterações hemodinâmicas renais. Estes resultados podem balizar o início de outros estudos para determinar se a idade e outras condições clínicas ocasionam efeito nestes valores / Renal diseases are usual in small animals, especially in cats. Doppler ultrasound is a complementary tool for conventional method with several indications evaluates urinary system. There are few articles in veterinary literature studying normal parameters. This study has a goal to determine dopplervelocimetrics values for renal evaluation. Prospective study was made performing Doppler ultrasound exams of fifty renal units of adult Persian cats. The animals were classified as healthy by means of laboratorial exams, measurement of arterial systolic pressure and B-mode ultrasonography. Aortic (AA) and renal (RA) arteries diameters were measured. Normal Doppler velocimetric parameters were evaluated for renal and interlobar arteries (IA) of each animal: maximal systolic blood flow velocity (MSV), initial systolic acceleration of blood flow (ISA) and resistivity index (RI). Renal arterial diameter was 0.15 ± 0.02 cm. It was calculated aorta VPS 53.17 ± 13.46 cm/s and diameter of 0.38 ± 0.04 cm. It was not observed any statistical significant difference between the sides or arteries themselves. Considering both renal arteries it was calculated MSV 41.17 ± 9.40 cm/s, ISA 1.12 ± 1.14 m/s2 and RI 0.54 ± 0.07. Correlation of velocities of renal artery and aorta resulted in a renal/aortic ratio of 0.82 ± 0.30 and with 1.52 as maximal normal value. It was calculated for all interlobar arteries MSV 31 ± 9 cm/s and RI 0.52 ± 0.07. Correlation of velocities of renal and interlobar arteries resulted in a renal/interlobar ratio with 3.5 as maximal normal value. Normal dopplervelocimetric parameters of renal vasculature and an index renal-aortic ratio and renal-interlobar ratio were established in Persian cats similar as used in humans to monitorizing renal hemodynamic changes. These results may provide the starting of further studies to determine if age and others clinical conditions have an effect on these values
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Mensuração do volume e quantificação dos índices vasculares placentários pela ultra-sonografia tridimensional com power Doppler em gestações normais / Measurements of placental volume and vascular indices by three-dimensional ultrasound power Doppler in normal pregnancies

Paula, Carla Fagundes Silva de 03 December 2008 (has links)
Objetivo: Confeccionar curvas de normalidade do volume e dos índices de vascularização placentária segundo a idade gestacional (IG) e o peso fetal estimado (PFE). Métodos: Durante o período compreendido entre março e novembro de 2007 foi realizado estudo observacional transversal envolvendo 280 gestantes com idades gestacionais compreendidas entre 12 a 38 semanas. As gestantes foram submetidas à ultra-sonografia para avaliação do volume placentário tridimensional calculado pelo método VOCAL com quantificação da vascularização placentária por meio dos índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de vascularização e fluxo (IVF) e índice de fluxo (IF), usando-se o power Doppler. Os critérios de inclusão foram gestações únicas com idade gestacional confirmada à ultra-sonografia, sem doenças maternas e/ou malformações fetais. Foram derivadas equações matemáticas para as curvas do volume placentário e dos índices vasculares (IF, IV e IFV) por meio de modelo de regressão linear, assim como os percentis 10, 50 e 90 para volume placentário em relação à idade gestacional e o peso fetal estimado. Resultados: Foram incluídas no estudo 280 gestantes, das quais 14 (5%) foram excluídas por apresentarem intercorrências maternas, abortamento tardio e impossibilidade de obtenção dos dados no pósparto. Houve correlação significativa do volume placentário com a idade gestacional (r =0,572; p<0,001) e com o peso fetal estimado (r=0,505; p<0,001). O volume placentário médio variou de 83,0 cm3 para 12 semanas a 403,1 cm3 para 38 semanas. Os índices vasculares placentários não se correlacionaram com a idade gestacional, mantendo-se constante seus valores (IV vs. IG r=0,03, p=0,61; IF vs. IG r=0,03, p=0,58; VFI vs. IG r=0,06, p=0,27). Conclusão: Foram confeccionadas curvas de volume placentário segundo a idade gestacional e o peso fetal estimado, obtendo-se valores de referência. Diferentemente dos relatos prévios, os presentes resultados mostraram distribuição constante dos índices de vascularização em diferentes idades gestacionais. / Objectives: The purpose of this study was to construct normograms of placental volume and placental vascular indices in normal gestations according to gestational age and fetal weight by three dimensional ultrasound power Doppler. Methods: A study was performed with 280 normal pregnant women presenting 12 to 38 weeks of pregnancy, during the period between March and November 2007. Study patients were submitted to ultrasound examination and placental volume was obtained through VOCAL method. Placental perfusion was evaluated through three-dimensional power Doppler indices: (VI) vascularization index, (FI) flow index and (VFI) vascularization and flow index. The inclusion criteria were singleton pregnancies without known clinical complications or fetal abnormalities. Equations and regression coefficients for placental volume and vascular indices were calculated according to gestational age and fetal weight. The 10th, 50th, and 90th percentiles of volumes by gestational age and estimated fetal weight were calculated. Results: The sample studied consisted of 280 pregnant women, 14 (5%) of whom were excluded from the final analysis due to some presented problems, such as maternal clinical complications, late abortion or impossibility to obtain childbirth data. There was a statistically significant correlation between placental volumes, gestational age (r=0.572; p<0.001) and estimated fetal weight (r= 0.505; p< 0.001). Mean placental volume ranged from 83,0cm3 at 12 weeks to 403,1cm3 at 38. All placental vascular indices showed a constant distribution throughout gestational age. (VI vs. GA r=0, 03, p=0, 61; FI vs. GA r=0, 03, p=0, 58; VFI vs. GA r=0, 06, p=0,27). Conclusion: Normograms of placental volumes according to gestational age and estimated fetal weight were described, generating references values. Differently from previous reports, our results showed constant distributions of all 3D-power Doppler placental volumes according to gestational age.
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Alterações seqüenciais da deformação miocárdica longitudinal e radial (strain/strain rate) e das velocidades do Doppler tecidual pulsado em neonatos normais / Sequential changes of longitudinal and radial deformation (strain/strain rate) and pulsed wave tissue Doppler in normal neonates

Pena, José Luiz Barros 20 January 2006 (has links)
Introdução: O Doppler tecidual (DT) surgiu como uma técnica ecocardiográfica para registro das velocidades do miocárdio e evoluiu para a determinação da deformação miocárdica regional com medida do strain rate (SR) e strain longitudinal e radial unidimensionais. Nosso objetivo foi determinar padrões de normalidade em neonatos e analisar seqüencialmente esses índices em períodos de alta e baixa resistência vascular pulmonar. Casuística e Método: Selecionaram-se 55 crianças com idade média de 20,14 ± 14,0 horas, constituindo o Grupo I (G I). Um segundo exame foi realizado em 30 crianças que retornaram após 31,9 ± 2,9 dias de vida, constituindo o Grupo II (G II). As velocidades do DT pulsado foram obtidas em cortes transversais (R) e longitudinais (L) do ventrículo esquerdo (VE) em posições apical 4 e 2 câmaras e no VD (paredes livre e inferior). Foram medidas velocidades sistólicas (onda Sm), diastólica inicial (Em), diastólica final (Am) de pico e a relação Em/Am. Pelo menos três ciclos cardíacos consecutivos com taxa de quadros/s superior a 300 foram digitalmente obtidos nos cortes mencionados e analisados posteriormente utilizando programa específico para medida das curvas de SR/strain e seus componentes sistólico, diastólico inicial e final. Resultados: As velocidades demonstraram gradiente bem definido com redução progressiva na direção base-ápice do coração. As velocidades do VD foram superiores às do VE quando comparadas com as medidas nas paredes septal (S), anterior (A) e lateral (L). No GI verificamos diferença significativa entre as medidas do SR/strain sistólicos do segmento basal da parede S em relação à apical (-1,90 ± 0,61, - 25,90 ± 4,90 vs -1,66 ± 0,25, - 24,23 ± 3,08), p=0,04 e p=0,02 e do segmento médio em relação ao apical (p=0,01 e 0,02). A avaliação regional do VD demonstrou strain sistólico maior no segmento médio em relação ao basal (-33,20 ± 6,34 vs -28,38 ± 4,90, p=0,00) e em relação ao segmento apical (-33,20 ± 6,34 vs -31,95 ± 5,06, p=0,021). Os valores absolutos de SR/strain e todos os seus componentes foram maiores na direção R quando comparados com a L (SR sistólico 2,99 ± 0,78 s-1 vs (-)1,90 ± 0,60 s-1 strain sistólico 49,72% ± 12,86% vs (-) 25,86% ± 4,83 p=0,00). Quando comparamos os GI e GII verificamos redução do strain sistólico do VE na direção R e L nas paredes S, L e A em todos os segmentos. O SR sistólico reduziu apenas na porção basal da parede L (-1,91 ± 0,46 s-1 vs - 1,71 ± 0,33 s-1, p=0,02). O VD apresentou no GII aumento significativo do strain sistólico e diastólico inicial em todos os segmentos e paredes. O SR sistólico também apresentou aumento dos valores nos segmentos basal e médio de sua parede livre e na parede inferior. A correlação entre a onda Sm e SR/strain sistólicos não foi significativa. Conclusão: Os índices regionais de deformação miocárdica constituem técnica clínica reproduzível em neonatos e podem monitorar alterações seqüenciais fisiológicas da circulação neonatal precoce e tardia. São mais robustos que as velocidades na quantificação da função regional. / Background: Color Doppler myocardial imaging (CDMI) has emerged as an echocardiographic technique for determining myocardial velocities and has been further developed to allow the determination of one-dimension regional longitudinal and radial strain rate (SR)and strain. Our goal was to determine normal values in neonates and sequentially analyse these indices in periods of high and low pulmonary vascular resistance. Study population and methods: Fifty-five term newborns with mean age of 20.14 ± 14.0 hours were selected to be part of Group I (GI). A second echo study was performed on 30 children that had returned with 31.9 ± 2.9 days after birth, being Group II (GII). Pulsed wave Doppler tissue velocities (PWDTV) were obtained in short axis (R) and longitudinal (L) axis of the left ventricle (LV) in apical 4 and 2 chamber view and in 4 and 2 chamber of the right ventricle (RV), including RV free lateral and inferior walls. Peak systolic (Sm), peak early diastolic (Em) and peak late diastolic (Am) motion velocities and Em/Am ratio were measured. At least three consecutive cardiac cycles with frame rate more than 300 fps were stored in digital format from the mentioned views for offline analysis by using dedicated software for measuring peak systolic and peak early and late diastolic SR/strain. Results: PWTDV have shown a well-defined gradient with progressive peak reduction from base to apex. RV velocities were higher than those of the LV whem compared to septal (S), anterior (A) and lateral (L) walls. In GI there was a significant difference between systolic SR/strain measurement of basal S segment in relation to apical (-1.90 ± 0.61, -25.90 ± 4.90 vs -1.66 ± 0.25, - 24.23 ± 3.08), p=0.04 e p=0.02 and from the mid in relation to the apical segment (p=0.01 e 0.02). Regional RV longitudinal function showed that systolic strain recorded from the mid segment was significantly higher than that recorded from the basal segment (-33.20 ± 6.34 vs -28.38 ± 4.90, p=0.00) and that from the apical segment (-33.20 ± 6.34 vs ?31.95 ± 5.06, p=0.021). The absolute and all components of SR/strain were significantly higher in R direction when compared to the L ones (systolic SR 2.99 ± 0.78 s-1 vs (-)1.90 ± 0.60 s-1 systolic strain 49.72% ± 12.86% vs (-)25.86% ± 4.83 p=0.00). When comparing data from GI and GII, we noticed reduction of LV systolic strain in the second group for both R and L, in all segments of S, L and A walls. Systolic SR showed reduction of the values in GII only in the basal segment of the L wall (-1.91 ± 0.46 s-1 vs ?1.71 ± 0.33s-1, p=0.02). Regional RV function showed systolic and early diastolic strain significantly higher in all segments of wall in GII. Systolic SR also showed higher values in the basal and mid segments of RV free lateral and inferior wall in GII when comparing to GI. The correlation between peak systolic velocity Sm and peak systolic SR/strain was not significant. Conclusion: Regional myocardial deformation indices are reproducible clinical techniques in neonates and can monitor physiological sequential circulatory changes of the early and late neonatal period. They are more robust than velocities in the quantification of the regional myocardial function.
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Análise da vascularização da mandíbula edêntula pós-fratura: estudo por ultra-som doppler colorido / Analysis of the blood supply to post-fracture edentulous mandible. Study by color Doppler ultrasonography

Mancini, Julio Cezar Marques Assad 25 March 2008 (has links)
O tratamento das fraturas de mandíbulas edêntulas é motivo de controvérsias na literatura e um dos fatores que tornam seu tratamento complexo é o suprimento sanguíneo reduzido. Nesse contexto, o ultra-som Doppler consiste em exame nãoinvasivo o qual pode ser utilizado na análise de alterações da vascularização de diversos segmentos corpóreos e influenciar decisões clínicas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a vascularização mandibular de pacientes edêntulos que foram submetidos a tratamento de fratura de mandíbula (grupo experimental), por meio de ultra-som doppler colorido. Possíveis correlações entre os dados clínicos, radiográficos e a vascularização mandibular foram analisadas. O fluxo arterial de vasos, como carótida externa, maxilar, facial, mentual, submentual e sublingual, após o tratamento, foi comparado ao fluxo arterial dos mesmos vasos em um grupo controle composto por pacientes edêntulos livres de fratura. Com o emprego do transdutor linear, de maneira extra-oral, foram obtidos velocidade pico-sistólica (VPS), velocidade diastólica final (VDF), índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP) e aceleração, de cada artéria. Além disso, foram obtidos detalhes do tratamento por meio de avaliação clínica e radiográfica, assim como da avaliação dos prontuários. Houve diferenças estatisticamente significantes para os valores de IR da artéria mentual, IP da artéria maxilar, VPS, IP e aceleração da artéria submentual. Além disso, na pesquisa de fatores vasculares locais obstrutivos, de acordo com a artéria e os fatores estudados, houve diferenças estatisticamente significantes para o VPS, VDF e IP da artéria facial, IR da artéria sublingual, os quais apresentaram valores menores quando da presença desses fatores. Os grupos experimental e controle foram semelhantes quanto à ocorrência de variações de sentido de fluxo. Na análise das correlações entre os fatores estudados e o grau de atrofia alveolar, foram observadas diferenças estatisticamente significantes para os valores de VPS e VDF da artéria submentual, maiores no grupo não-atrófico. O exame de ultra-som doppler colorido foi capaz de demonstrar alterações em algumas artérias que suprem a mandíbula de pacientes edêntulos submetidos a tratamento de fratura, havendo poucas correlações com o grau de atrofia alveolar. / The treatment of edentulous mandibular fractures is motive of controversies in literature and one of the factors that make this treatment complex is the reduced blood supply. In this context, the doppler ultrasound is a non-invasive method that can be used in the analysis of changes in the vascularization of several corporeous segments and influence clinical decisions. The purpose of this study is to assess the vascular supply of edentulous patients, that have been treated of mandibluar fracture (experimental group), using the colored Doppler ultrasound. Possible correlations between the alveolar atrophy degree and the mandibular blood supply were analyzed. The arterial flow of vessels like external carotid, maxilar, facial, mentual, submentual and sublingual, after treatment, was compared with the arterial flow of the same vessels in a control group, consisting of edentulous fracture-free patients. With the use of linear probe extra-orally, the systolic-peak maximum velocity (SPV), final diastolic velocity (FDV), resistive index (RI), pulsatility index (PI) and acceleration of each artery, was obtained. Also, treatment details were obtained through clinical, radiological investigations, and hospital notes assessments. There was significant statistic differences to the values mentual artery RI, maxilar artery PI, submentual artery SPV, PI and acceleration. Also, in the analysis of the presence of obstructive vascular local factors, according to the artery and studied factors, statistically significant differences were observed to facial artery SPV, FDV and PI, sublingual artery RI, that present lower values when these factors were present. The experimental and control groups were similar in respect to variations in flow direction occurrence. In the analysis of the correlations between the studied factors and alveolar atrophy degree, statistically significant differences were observed to the submentual artery SPV and FDV, higher in non-atrophic group. The color doppler sonography was able to show changes in some arteries that supply the mandible of edentulous patients submitted to fracture treatment, with few correlations with the alveolar atrophy degree.
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Predição de acidemia ao nascimento em gestações com dopplervelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das artérias umbilicais / Predicting acidemia at birth in pregnancies with abnormal but present end-diastolic flow velocity in umbilical artery

Ribeiro, Renata Lopes 09 September 2009 (has links)
No setor de Vitalidade Fetal na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi conduzido estudo caso-controle com seguimento prospectivo com quarenta e seis pacientes. O objetivo desse estudo foi identificar a associação dos testes de avaliação de vitalidade fetal e acidemia ao nascimento em gestações acometidas com dopplervelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das artérias umbilicais. Da mesma maneira, objetivou-se avaliar a relação entre os resultados antenatais, do parto, e neonatais com a ocorrência de pH fetal inferior a 7,20. A evolução para fluxo diastólico ausente ou reverso durante o seguimento foi critério de exclusão. Os casos foram classificados em dois grupos de acordo com a presença (grupo 1), ou ausência (grupo 2) de acidemia ao nascimento (pH inferior a 7,20), por meio da gasometria arterial de cordão imediatamente após o parto. As seguintes variáveis foram submetidas à análise univariada, comparando-se os grupos 1 e 2: idade materna, síndrome hipertensiva, uso de corticóde antenatal para maturação pulmonar, idade gestacional no momento do parto e testes de avaliação de vitalidade fetal do dia do parto. As modalidades dopplervelocimétricas analisadas foram: índice de pulsatilidade do território arterial (representado pela artéria umbilical e artéria cerebral média) e venoso (índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso). Os seguintes parâmetros das atividades biofísicas fetais foram estudados: cardiotocografia (normal e anormal), presença de desaceleração tardia, presença de desaceleração (desaceleração tardia, ou desaceleração variável de mau prognóstico, ou desaceleração prolongada), ausência ou não de movimentos respiratórios, presença ou não de oligoâmnio e classificação do escore do perfil biofísico fetal (normal quando maior que 6, e anormal quando menor ou igual a 6). As variáveis clinicamente relevantes e estatisticamente significativas foram analisadas pela regressão logística. A série compôs-se de 46 pacientes classificadas nos grupos 1 (24 casos) e 2 (22 casos) e as seguintes variáveis foram estatisticamente relacionadas à ocorrência de acidemia no nascimento (p0,05): idade materna, síndrome hipertensiva, cardiotocografia anormal, presença de desaceleração, e ausência de movimentos respiratórios. Na regressão logística, a presença de desaceleração foi preditora de acidemia (p=0,024; OR=8,2; IC95%=1,2-52). Os presentes achados sustentam que a presença de acidemia ao nascimento em fetos com dopplevelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das AU está associada principalmente à anormalidade nos parâmetros agudos da avaliação da vitalidade fetal. A presença de desaceleração no traçado cardiotocográfico foi preditora de acidemia ao nascimento. / A longitudinal prospective study was conducted on 46 pregnancies with umbilical artery abnormal pulsatility index and positive diastolic flow velocity. Patients were evaluated at the Fetal Surveillance Unit/ Obstetrics Clinics of the University of São Paulo Medical School General Hospital (HCFMUSP) between February 2007 and March 2009. The objective of this study was to identify a potential association between fetal antenatal surveillance tests and acidemia at birth, in pregnancies with umbilical artery abnormal Doppler velocimetry and positive diastolic flow. In the same context, this research aimed to establish the correlation of data of birth, and neonatal outcome with umbilical cord pH below 7,20. The development of reversed or absent end- diastolic flow velovity in the umbilical artery was an excluision criteria. The cases were divided in two groups, according to the presence (Group 1) or absence (Group 2) of acidemia at birth (pH below 7.20), based on umbilical cord blood gas measurement immediately after birth. The following variables were submitted to univariate analysis comparing Groups 1 and 2: maternal age, hypertensive syndrome, corticosteroid use (for lung maturation), gestational age at birth, and fetal vitality assessments on the day of delivery. The Doppler parameters analysed were: pulsatility index of the umbilical artery, middle cerebral artery and the pulsatility index for veins for the ductus venosus. The following variables of the fetal biophysical profile were obtained: cardiotocography or nonstress test ( normal/ abnormal), presence of late deceleration, presence of deceleration (late or severe variable decelerations, or prolonged bradycardia), absence of fetal breathing movements, presence of oligohydramnios and biophysical profile score (considered normal when the score was higher than 6). Clinically relevant and statistically significant variables were analyzed by logistic regression. The series included 46 patients divided in Group 1 (n=24 with acidosis) and Group 2 (n=22 without acidosis), and the following variables were statistically correlated to acidemia at birth (p0.05): maternal age, hypertensive syndrome, abnormal cardiotocographic findings, deceleration (late deceleration, or variable deceleration with poor prognosis, or prolonged deceleration), and absence of respiratory movements. On logistic regression, the presence of deceleration was predictive of acidemia (p=0,024; OR=8,2; CI95%=1,2-52). In conclusion, we believe that the presence of acidemia at birth in fetuses with umbilical artery positive diastolic flow and abnormal Doppler velocimetry is mainly associated with abnormality of acute parameters of fetal well-being. The finding of deceleration on cardiotocographic assessments was predictive of acidemia at birth. ____________________
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Relação da dopplervelocimetria do ducto venoso com resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais / The relationship of the ductus venosus Doppler and postnatal outcome in pregnancies with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical artery

Alves, Sâmia Kiara de Albuquerque 28 March 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação entre a classificação do fluxo na onda a do ducto venoso no dia do parto e os resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais. Métodos: Analisou-se retrospectivamente a evolução pós-natal de 103 recém-nascidos de gestações com diagnóstico de diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2004. Foram incluídas gestações únicas e fetos sem malformações. Nenhum caso recebeu corticoterapia antenatal. Os casos foram divididos em dois grupos de acordo com a classificação do fluxo na onda a do ducto venoso no dia do parto. Grupo A: 20 casos com fluxo ausente ou reverso e Grupo B: 83 casos com fluxo positivo. Foram avaliados os seguintes resultados pós-natais: idade gestacional no dia do parto, peso de nascimento, Apgar de primeiro e quinto minutos, pH e BE do sangue da artéria umbilical ao nascimento, necessidade de intubação orotraqueal e encaminhamento à unidade de terapia intensiva neonatal, além de: ocorrência de restrição de crescimento fetal, doença das membranas hialinas, pneumotórax, hemorragia pulmonar, displasia broncopulmonar, persistência do canal arterial, sepse, enterocolite necrosante, retinopatia da prematuridade, plaquetopenia, hipoglicemia, hiperglicemia, convulsão, exame neurológico anormal em 24 horas de vida, hemorragia intracraniana, os recém-nascidos foram avaliados durante toda a internação no berçário, sendo registrado o tempo de internação, ocorrência de óbito e causas do óbito. Para análise estatística foram utilizados os testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e Mann-Whitney U, adotado nível de significância de 5%. Resultados: Todos os partos foram cesareanos. A idade gestacional foi semelhante nos dois grupos, 30 semanas no grupo A e 30,9 semanas no B (P=0,23). Observou-se no grupo com fluxo ausente ou reverso da onda a do ducto venoso maior freqüência dos seguintes resultados pós-natais adversos: menor peso ao nascimento (831g vs 1.105g, P<0,001), menores índices de Apgar de primeiro minuto (85% vs 20%, P=0,001) e de quinto minuto (45% vs 10,7%, P =0,001), maior necessidade de intubação orotraqueal (100% vs 48,1%, P=0,001), maior ocorrência de acidose ao nascimento (93% vs 36%, P<0,001), hemorragia pulmonar (40% vs 16,8%, P=0,03), plaquetopenia (65% vs 37,3%, P=0,02), hipoglicemia (85% vs 56,6%, P=0,01), hemorragia intracraniana (52,6% vs 26,3%, P=0,02) e óbito pós natal (65% vs 26,5%, P=0,007). Conclusão: O estudo do fluxo no ducto venoso pode fornecer informações adicionais na programação do momento mais adequado para a interrupção de gestações que cursam com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais em gestações com prematuridade extrema. / Objective: This study was undertaken to analyze the relation between absent or reverse flow during atrial contraction in the ductus venosus on the day of delivery in pregnancies complicated by absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery and postnatal outcome. Methods: Postnatal outcome of 103 pregnant women with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical arteries was retrospectively analyzed from January 1997 to December 2004. In this study, only singleton pregnancies that did not take prenatal steroids and with no fetal anomalies were included. The outcome was analyzed in two groups: Group A (n=20), fetuses with absent or reversed ductus venosus flow during the A-wave and group B (n=83) fetuses with a positive flow. After delivery, the following immediate neonatal outcomes of interest were obtained: gestational age at the time of delivery, 1-and 5-minute Apgar scores, umbilical artery pH and base excess, birth weight, need of orotraqueal intubation, and referral to the neonatal intensive care unit. We have also analyzed the incidence of fetal growth restriction, hyaline membrane disease, pneumotorax, lung hemorrhage, bronchopulmonary displasia, persistence of the arterial channel, sepses, necrotizing enterocolitis, retinopathy of prematurity, fetal plaquetopenia, hypoglycemia, hyperglycemia, abnormal neurological exam within 24 hours of life, intracranial hemorrhage, seizures, length of hospitalization, postnatal deaths and its causes. Data were compared by chi-square, Fisher\'s exact test and a Mann-Whitney U test, and the level of significance adopted was of 5%. Results: All newborns were delivered by cesarean section. The average gestational age at birth was 30 weeks in group A and 30,9 in group B (P= 0.23). Fetuses of the group A presented lower birth weight (831g vs 1105g, P< 0.001), lower Apgar score at first (85% vs 20%, P= 0.001), and at fifth minutes (45% vs 10.7%, P =0.001), higher incidence of orotraqueal intubation (100% vs 48.1%, P= 0.001) than fetuses of group B. Group A had also more cases of acidosis (93% vs 36%, P<0.001), lung hemorrhage (40% vs 16,8%, P=0,03), plaquetopenia (65% vs 37.3%, P=0.02), hypoglycemia (85% vs 56.6%, P=0.01), intracranial hemorrhage (52.6% vs 26.3%, P=0.02) and postnatal death (65% vs 26.5%, P=0.007). Conclusion: Ductus venous Doppler can supply additional information regarding the better time to deliver pregnant women with earlier gestational age and with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical artery.
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Predição de acidemia ao nascimento em gestações com dopplervelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das artérias umbilicais / Predicting acidemia at birth in pregnancies with abnormal but present end-diastolic flow velocity in umbilical artery

Renata Lopes Ribeiro 09 September 2009 (has links)
No setor de Vitalidade Fetal na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi conduzido estudo caso-controle com seguimento prospectivo com quarenta e seis pacientes. O objetivo desse estudo foi identificar a associação dos testes de avaliação de vitalidade fetal e acidemia ao nascimento em gestações acometidas com dopplervelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das artérias umbilicais. Da mesma maneira, objetivou-se avaliar a relação entre os resultados antenatais, do parto, e neonatais com a ocorrência de pH fetal inferior a 7,20. A evolução para fluxo diastólico ausente ou reverso durante o seguimento foi critério de exclusão. Os casos foram classificados em dois grupos de acordo com a presença (grupo 1), ou ausência (grupo 2) de acidemia ao nascimento (pH inferior a 7,20), por meio da gasometria arterial de cordão imediatamente após o parto. As seguintes variáveis foram submetidas à análise univariada, comparando-se os grupos 1 e 2: idade materna, síndrome hipertensiva, uso de corticóde antenatal para maturação pulmonar, idade gestacional no momento do parto e testes de avaliação de vitalidade fetal do dia do parto. As modalidades dopplervelocimétricas analisadas foram: índice de pulsatilidade do território arterial (representado pela artéria umbilical e artéria cerebral média) e venoso (índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso). Os seguintes parâmetros das atividades biofísicas fetais foram estudados: cardiotocografia (normal e anormal), presença de desaceleração tardia, presença de desaceleração (desaceleração tardia, ou desaceleração variável de mau prognóstico, ou desaceleração prolongada), ausência ou não de movimentos respiratórios, presença ou não de oligoâmnio e classificação do escore do perfil biofísico fetal (normal quando maior que 6, e anormal quando menor ou igual a 6). As variáveis clinicamente relevantes e estatisticamente significativas foram analisadas pela regressão logística. A série compôs-se de 46 pacientes classificadas nos grupos 1 (24 casos) e 2 (22 casos) e as seguintes variáveis foram estatisticamente relacionadas à ocorrência de acidemia no nascimento (p0,05): idade materna, síndrome hipertensiva, cardiotocografia anormal, presença de desaceleração, e ausência de movimentos respiratórios. Na regressão logística, a presença de desaceleração foi preditora de acidemia (p=0,024; OR=8,2; IC95%=1,2-52). Os presentes achados sustentam que a presença de acidemia ao nascimento em fetos com dopplevelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das AU está associada principalmente à anormalidade nos parâmetros agudos da avaliação da vitalidade fetal. A presença de desaceleração no traçado cardiotocográfico foi preditora de acidemia ao nascimento. / A longitudinal prospective study was conducted on 46 pregnancies with umbilical artery abnormal pulsatility index and positive diastolic flow velocity. Patients were evaluated at the Fetal Surveillance Unit/ Obstetrics Clinics of the University of São Paulo Medical School General Hospital (HCFMUSP) between February 2007 and March 2009. The objective of this study was to identify a potential association between fetal antenatal surveillance tests and acidemia at birth, in pregnancies with umbilical artery abnormal Doppler velocimetry and positive diastolic flow. In the same context, this research aimed to establish the correlation of data of birth, and neonatal outcome with umbilical cord pH below 7,20. The development of reversed or absent end- diastolic flow velovity in the umbilical artery was an excluision criteria. The cases were divided in two groups, according to the presence (Group 1) or absence (Group 2) of acidemia at birth (pH below 7.20), based on umbilical cord blood gas measurement immediately after birth. The following variables were submitted to univariate analysis comparing Groups 1 and 2: maternal age, hypertensive syndrome, corticosteroid use (for lung maturation), gestational age at birth, and fetal vitality assessments on the day of delivery. The Doppler parameters analysed were: pulsatility index of the umbilical artery, middle cerebral artery and the pulsatility index for veins for the ductus venosus. The following variables of the fetal biophysical profile were obtained: cardiotocography or nonstress test ( normal/ abnormal), presence of late deceleration, presence of deceleration (late or severe variable decelerations, or prolonged bradycardia), absence of fetal breathing movements, presence of oligohydramnios and biophysical profile score (considered normal when the score was higher than 6). Clinically relevant and statistically significant variables were analyzed by logistic regression. The series included 46 patients divided in Group 1 (n=24 with acidosis) and Group 2 (n=22 without acidosis), and the following variables were statistically correlated to acidemia at birth (p0.05): maternal age, hypertensive syndrome, abnormal cardiotocographic findings, deceleration (late deceleration, or variable deceleration with poor prognosis, or prolonged deceleration), and absence of respiratory movements. On logistic regression, the presence of deceleration was predictive of acidemia (p=0,024; OR=8,2; CI95%=1,2-52). In conclusion, we believe that the presence of acidemia at birth in fetuses with umbilical artery positive diastolic flow and abnormal Doppler velocimetry is mainly associated with abnormality of acute parameters of fetal well-being. The finding of deceleration on cardiotocographic assessments was predictive of acidemia at birth. ____________________

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