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O marxismo como teoria revolucionÃria na formaÃÃo polÃtico-educativa dos trabalhadores versus a formaÃÃo polÃtico-sindical cutista: um exame onto-crÃtico / Marxism as a revolutionary theory on the formation of political-educational training political workers versus-union CUT: an examination onto-critical

Jorge Luis de Oliveira 23 May 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A Tese trata do Marxismo como uma teoria revolucionÃria na formaÃÃo polÃtica sindical dos trabalhadores. O objetivo à investigar e expor a relaÃÃo entre marxismo e movimento sindical a partir dos cursos de formaÃÃo polÃtica. Nesse sentido, a formaÃÃo polÃtica da CUT foi tomada como ilustraÃÃo para este estudo, jà que esta Central Sindical se propÃe a representar um sindicalismo socialista, classista e combativo. A pesquisa à teÃrica, bibliogrÃfica, cuja metodologia à o mÃtodo de conhecimento de Marx: a investigaÃÃo e a exposiÃÃo da realidade. Jà que a realidade à o ponto de partida para ser exposto no plano da idealidade, segundo Marx, o caminho para apreender e expor essa problemÃtica foi diferente, ou seja, partiu-se do concreto pensado, como textos, livros, teses, dissertaÃÃes e documentos, para se chegar a conclusÃes plausÃveis. Portanto, se a teoria marxiana à importante e imprescindÃvel para formar o sujeito revolucionÃrio ao capitalismo, à preciso defender a sua validade e atualidade. Para isso, o primeiro capÃtulo explicita as bases fundamentais do marxismo, a saber, o mÃtodo de conhecimento, a concepÃÃo de trabalho e a polÃtica em Marx, desconhecidas pela maioria dos trabalhadores sindicalizados. O segundo capÃtulo busca relatar a relaÃÃo entre marxismo e movimento sindical, apresentando a concepÃÃo marxista de sindicato, a crise entre marxismo e movimento sindical a partir das crises das Internacionais, da crise teÃrica dentro do marxismo e da crise e derrocada do socialismo soviÃtico e, por fim, a ofensiva neoliberal e o recuo do movimento sindical enquanto expressÃo da debilidade teÃrica e prÃtica dos trabalhadores. Para entender esse ateoricismo e acriticismo marxista dos trabalhadores, o terceiro capÃtulo aprofunda a discussÃo sobre a questÃo da importÃncia do marxismo na formaÃÃo humana como instrumento de revoluÃÃo da consciÃncia proletÃria para a revoluÃÃo social. De tal modo que foi preciso expor a concepÃÃo de formaÃÃo humana em Marx, a formaÃÃo educativa como instrumento dessa revoluÃÃo ideolÃgica para e pelo socialismo, quer dizer, esclarecendo a concepÃÃo de socialismo e comunismo em Marx, Engels e seguidores. O quarto capÃtulo ilustra essa relaÃÃo entre marxismo e movimento sindical a partir da formaÃÃo sindical cutista. Foi necessÃrio historiar sucintamente a formaÃÃo sindical no Brasil desde o sindicalismo livre, passando pelo sindicalismo corporativo do Estado Novo, atà o Novo Sindicalismo que se concretizou na criaÃÃo da CUT. Foi feito um breve histÃrico sobre o surgimento e a trajetÃria da CUT, com suas estratÃgias e tÃticas modificadas, a partir das resoluÃÃes congressuais e sua repercussÃo na PolÃtica Nacional de FormaÃÃo (PNF) e no Plano Nacional de QualificaÃÃo Profissional (PNQP). A pesquisa mostra que os trabalhadores, ligados à maior Central Sindical da AmÃrica Latina e à quinta do mundo (CUT), nÃo tiveram uma formaÃÃo contÃnua no campo dos fundamentos marxistas para entender os limites da luta no capitalismo e suas contradiÃÃes socioeconÃmicas. Isso denota a sonegaÃÃo do marxismo nos cursos de formaÃÃo polÃtica, pelo sindicalismo dito de esquerda, enquanto legado teÃrico de compreensÃo da crise estrutural do sistema do capital e do socialismo, como tambÃm denota um sindicalismo âantimarxistaâ.
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O marxismo como teoria revolucionária na formação político-educativa dos trabalhadores versus a formação político-sindical cutista: um exame onto-crítico / Marxism as a revolutionary theory on the formation of political-educational training political workers versus-union CUT: an examination onto-critical

OLIVEIRA, Jorge Luis de January 2012 (has links)
OLIVEIRA, Jorge Luis de. O marxismo como teoria revolucionária na formação político-educativa dos trabalhadores versus a formação político-sindical cutista: um exame onto-crítico. 2012. 346f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-11T17:25:36Z No. of bitstreams: 1 2012-TESE-JLOLIVEIRA.pdf: 2057446 bytes, checksum: de265c1a9939ffc9a3027107145da83e (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-11T17:33:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-TESE-JLOLIVEIRA.pdf: 2057446 bytes, checksum: de265c1a9939ffc9a3027107145da83e (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-11T17:33:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-TESE-JLOLIVEIRA.pdf: 2057446 bytes, checksum: de265c1a9939ffc9a3027107145da83e (MD5) Previous issue date: 2012 / A Tese trata do Marxismo como uma teoria revolucionária na formação política sindical dos trabalhadores. O objetivo é investigar e expor a relação entre marxismo e movimento sindical a partir dos cursos de formação política. Nesse sentido, a formação política da CUT foi tomada como ilustração para este estudo, já que esta Central Sindical se propõe a representar um sindicalismo socialista, classista e combativo. A pesquisa é teórica, bibliográfica, cuja metodologia é o método de conhecimento de Marx: a investigação e a exposição da realidade. Já que a realidade é o ponto de partida para ser exposto no plano da idealidade, segundo Marx, o caminho para apreender e expor essa problemática foi diferente, ou seja, partiu-se do concreto pensado, como textos, livros, teses, dissertações e documentos, para se chegar a conclusões plausíveis. Portanto, se a teoria marxiana é importante e imprescindível para formar o sujeito revolucionário ao capitalismo, é preciso defender a sua validade e atualidade. Para isso, o primeiro capítulo explicita as bases fundamentais do marxismo, a saber, o método de conhecimento, a concepção de trabalho e a política em Marx, desconhecidas pela maioria dos trabalhadores sindicalizados. O segundo capítulo busca relatar a relação entre marxismo e movimento sindical, apresentando a concepção marxista de sindicato, a crise entre marxismo e movimento sindical a partir das crises das Internacionais, da crise teórica dentro do marxismo e da crise e derrocada do socialismo soviético e, por fim, a ofensiva neoliberal e o recuo do movimento sindical enquanto expressão da debilidade teórica e prática dos trabalhadores. Para entender esse ateoricismo e acriticismo marxista dos trabalhadores, o terceiro capítulo aprofunda a discussão sobre a questão da importância do marxismo na formação humana como instrumento de revolução da consciência proletária para a revolução social. De tal modo que foi preciso expor a concepção de formação humana em Marx, a formação educativa como instrumento dessa revolução ideológica para e pelo socialismo, quer dizer, esclarecendo a concepção de socialismo e comunismo em Marx, Engels e seguidores. O quarto capítulo ilustra essa relação entre marxismo e movimento sindical a partir da formação sindical cutista. Foi necessário historiar sucintamente a formação sindical no Brasil desde o sindicalismo livre, passando pelo sindicalismo corporativo do Estado Novo, até o Novo Sindicalismo que se concretizou na criação da CUT. Foi feito um breve histórico sobre o surgimento e a trajetória da CUT, com suas estratégias e táticas modificadas, a partir das resoluções congressuais e sua repercussão na Política Nacional de Formação (PNF) e no Plano Nacional de Qualificação Profissional (PNQP). A pesquisa mostra que os trabalhadores, ligados à maior Central Sindical da América Latina e à quinta do mundo (CUT), não tiveram uma formação contínua no campo dos fundamentos marxistas para entender os limites da luta no capitalismo e suas contradições socioeconômicas. Isso denota a sonegação do marxismo nos cursos de formação política, pelo sindicalismo dito de esquerda, enquanto legado teórico de compreensão da crise estrutural do sistema do capital e do socialismo, como também denota um sindicalismo “antimarxista”.

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