• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Uso de serviços de saúde em São Paulo: ecologia do cuidado em saúde / Utilization of healthcare services in São Paulo: ecology of care

Alves, Demian de Oliveira e 08 October 2018 (has links)
Introdução: A análise do uso de serviços de saúde é fundamental para o planejamento sanitário e tem grande contribuição dos inquéritos de saúde de base populacional, com destaque ao ISA CAPITAL, no Município de São Paulo (MSP). Os inquéritos provem informações privilegiadas para a compreensão das mudanças epidemiológicas e organização dos serviços de saúde, principalmente quando se reconhece o posicionamento da Atenção Primária à Saúde (APS) como eixo central organizador do sistema. A expansão da Estratégia de Saúde da Família (ESF), no Sistema Único de Saúde (SUS) nos estado e município de São Paulo, devido às terceirizações da gestão da saúde, por meio de Organizações Sociais de Saúde (OSS), evidencia, neste sentido, o fundamental papel regulatório do Estado. Objetivo: Descrever o uso de serviços de saúde no município de São Paulo e analisar os fatores associados. Método: Foram utilizados dados do ISA CAPITAL 2015, inquérito de saúde de base populacional, de corte transversal, com amostra representativa do Município de São Paulo (MSP). A análise foi realizada em função dos indicadores de utilização dos serviços e sua tipologia foi apresentada em quadro de prevalências de eventos por 1.000 pessoas por mês e comparada com estudos de \"Ecologia do cuidado\". A análise estatística consistiu em modelos de regressão logística multivariados para avaliar fatores associados ao desfecho de utilização de algum serviço de saúde nos 30 dias anteriores a entrevistas e estratificado por faixa etária. Resultados: Os fatores sociodemográficos estudados, sexo, faixa etária, situação conjugal, raça ou cor de pele, escolaridade, situação de trabalho e posse de plano de saúde são associados à prevalência de doenças crônicas, e apenas raça ou cor de pele não estiveram também associados à autoavaliação de saúde. O uso de serviços de saúde nos últimos 30 dias foi de 31,4%, sendo os serviços mais utilizados consultórios ou clínicas e UBS. O tipo de serviço utilizado foi associado à posse de plano de saúde e ao tipo de atendimento e há uma tendência de utilização do tipo de serviço habitual. A tipologia de uso de serviços de saúde no MSP teve diferenças constatadas com outros países e cidades por influência da organização do sistema de saúde e fatores socioculturais. Foi associado ao uso de serviços de saúde: sexo feminino, ser idoso, posse de plano de saúde, autoavaliação da saúde como \'ruim\' e possuir alguma doença crônica, em concordância com achados da literatura. Na estratificação por faixa etária o único fator que persiste em todas as faixas estudadas foi possuir alguma doença crônica. Conclusões: O fortalecimento do SUS no MSP com a aposta na APS, como organizadora do sistema, precisa considerar a coexistência de serviços públicos e privados, bem como a alta prevalência de doenças crônicas. Tais fatores determinam diferentes tipologias de uso de serviços de saúde e, portanto, devem ser levados em consideração para o planejamento em saúde em geral, para os marcos regulatórios das OSS e para a distribuição de serviços. / Introduction: The analysis of health services utilization is fundamental for health planning and for this, has great contribution of population-based health surveys, with emphasis in the city of São Paulo on the ISA-CAPITAL study. Population-based surveys provide privileged information for understanding the epidemiological changes and organization of health services, especially when the Primary Health Care (PHC) is recognized as the organizing axis of the system. The expansion of the Family Health Strategy (FHS), in the Unified Health System (UHS) in the state and municipality of São Paulo occurred by outsourcing the management of health services through Social Health Organizations (SHO) and in this context is prominent the regulatory role of the State. Objective: To describe the use of health services in the city of São Paulo and to analyze the associated factors. Method: Data was provided from ISA CAPITAL 2015, a population-based health survey representative of the municipality of São Paulo. The descriptive analysis was performed according to the indicators of service utilization and its typology was presented in a table of prevalence of events per 1000 people per month and compared with studies of \"Ecology of Care\". Statistical analysis consisted of multivariate logistic regression models to evaluate factors associated with the outcome of use of any health service in the 30 days prior to interviews and stratified by age group. Results: The sociodemographic factors studied, gender, age, marital status, race or color of skin, schooling, work situation and health insurance coverage are associated with the prevalence of chronic diseases and only race or skin color was not associated health self-assessment. The use of health services in the last 30 days was 31.4%, with the most used services being clinics and primary care centers. The type of service used was associated with health plan ownership and type of care and there is a tendency to search for the usual type of service. The typology of the use of health services in São Paulo has had differences with other countries and cities due to the influence of the organization of the health system and socio-cultural factors. It was associated with the use of health services: female sex, being elderly, coverage of health insurance, poor self-rated health and chronic illness, in agreement with findings from the literature. In stratification by age group the only factor that persists in all the studied groups was chronic diseases. Conclusions: The strengthening of UHS in São Paulo with focus on PHC as the organizing axis of the health system needs to consider the coexistence of public and private services and the high prevalence of chronic diseases. These factors determine different typologies of health services utilization and therefore should be considered for SHO regulatory frameworks and for the distribution of health services.
2

Uso de serviços de saúde em São Paulo: ecologia do cuidado em saúde / Utilization of healthcare services in São Paulo: ecology of care

Demian de Oliveira e Alves 08 October 2018 (has links)
Introdução: A análise do uso de serviços de saúde é fundamental para o planejamento sanitário e tem grande contribuição dos inquéritos de saúde de base populacional, com destaque ao ISA CAPITAL, no Município de São Paulo (MSP). Os inquéritos provem informações privilegiadas para a compreensão das mudanças epidemiológicas e organização dos serviços de saúde, principalmente quando se reconhece o posicionamento da Atenção Primária à Saúde (APS) como eixo central organizador do sistema. A expansão da Estratégia de Saúde da Família (ESF), no Sistema Único de Saúde (SUS) nos estado e município de São Paulo, devido às terceirizações da gestão da saúde, por meio de Organizações Sociais de Saúde (OSS), evidencia, neste sentido, o fundamental papel regulatório do Estado. Objetivo: Descrever o uso de serviços de saúde no município de São Paulo e analisar os fatores associados. Método: Foram utilizados dados do ISA CAPITAL 2015, inquérito de saúde de base populacional, de corte transversal, com amostra representativa do Município de São Paulo (MSP). A análise foi realizada em função dos indicadores de utilização dos serviços e sua tipologia foi apresentada em quadro de prevalências de eventos por 1.000 pessoas por mês e comparada com estudos de \"Ecologia do cuidado\". A análise estatística consistiu em modelos de regressão logística multivariados para avaliar fatores associados ao desfecho de utilização de algum serviço de saúde nos 30 dias anteriores a entrevistas e estratificado por faixa etária. Resultados: Os fatores sociodemográficos estudados, sexo, faixa etária, situação conjugal, raça ou cor de pele, escolaridade, situação de trabalho e posse de plano de saúde são associados à prevalência de doenças crônicas, e apenas raça ou cor de pele não estiveram também associados à autoavaliação de saúde. O uso de serviços de saúde nos últimos 30 dias foi de 31,4%, sendo os serviços mais utilizados consultórios ou clínicas e UBS. O tipo de serviço utilizado foi associado à posse de plano de saúde e ao tipo de atendimento e há uma tendência de utilização do tipo de serviço habitual. A tipologia de uso de serviços de saúde no MSP teve diferenças constatadas com outros países e cidades por influência da organização do sistema de saúde e fatores socioculturais. Foi associado ao uso de serviços de saúde: sexo feminino, ser idoso, posse de plano de saúde, autoavaliação da saúde como \'ruim\' e possuir alguma doença crônica, em concordância com achados da literatura. Na estratificação por faixa etária o único fator que persiste em todas as faixas estudadas foi possuir alguma doença crônica. Conclusões: O fortalecimento do SUS no MSP com a aposta na APS, como organizadora do sistema, precisa considerar a coexistência de serviços públicos e privados, bem como a alta prevalência de doenças crônicas. Tais fatores determinam diferentes tipologias de uso de serviços de saúde e, portanto, devem ser levados em consideração para o planejamento em saúde em geral, para os marcos regulatórios das OSS e para a distribuição de serviços. / Introduction: The analysis of health services utilization is fundamental for health planning and for this, has great contribution of population-based health surveys, with emphasis in the city of São Paulo on the ISA-CAPITAL study. Population-based surveys provide privileged information for understanding the epidemiological changes and organization of health services, especially when the Primary Health Care (PHC) is recognized as the organizing axis of the system. The expansion of the Family Health Strategy (FHS), in the Unified Health System (UHS) in the state and municipality of São Paulo occurred by outsourcing the management of health services through Social Health Organizations (SHO) and in this context is prominent the regulatory role of the State. Objective: To describe the use of health services in the city of São Paulo and to analyze the associated factors. Method: Data was provided from ISA CAPITAL 2015, a population-based health survey representative of the municipality of São Paulo. The descriptive analysis was performed according to the indicators of service utilization and its typology was presented in a table of prevalence of events per 1000 people per month and compared with studies of \"Ecology of Care\". Statistical analysis consisted of multivariate logistic regression models to evaluate factors associated with the outcome of use of any health service in the 30 days prior to interviews and stratified by age group. Results: The sociodemographic factors studied, gender, age, marital status, race or color of skin, schooling, work situation and health insurance coverage are associated with the prevalence of chronic diseases and only race or skin color was not associated health self-assessment. The use of health services in the last 30 days was 31.4%, with the most used services being clinics and primary care centers. The type of service used was associated with health plan ownership and type of care and there is a tendency to search for the usual type of service. The typology of the use of health services in São Paulo has had differences with other countries and cities due to the influence of the organization of the health system and socio-cultural factors. It was associated with the use of health services: female sex, being elderly, coverage of health insurance, poor self-rated health and chronic illness, in agreement with findings from the literature. In stratification by age group the only factor that persists in all the studied groups was chronic diseases. Conclusions: The strengthening of UHS in São Paulo with focus on PHC as the organizing axis of the health system needs to consider the coexistence of public and private services and the high prevalence of chronic diseases. These factors determine different typologies of health services utilization and therefore should be considered for SHO regulatory frameworks and for the distribution of health services.
3

A contra-reforma do Estado e o financiamento da seguridade social: 1995 a 2002

Sader, Débora 30 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:36:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 A contra-reforma do Estado e o financiamento da Seguridade Social - 1995 a 2002.pdf: 1001008 bytes, checksum: 93aaac1432b6d1aede0c3c946600717f (MD5) Previous issue date: 2006-10-30 / Trata do financiamento da Seguridade Social no Brasil no contexto da contra-reforma do Estado na década de 1990 e início dos anos 2000, focando o período do governo Fernando Henrique Cardoso (1995 2002). A Seguridade é uma das formas da intervenção pública do governo, com o objetivo de promover sua legitimação. A partir de uma problematização teórico-histórica sobre a teoria do Estado, base para os estudos, é discutida a construção do conceito de Seguridade no país e a regulamentação das políticas que a compõem Previdência, Assistência e Saúde , além da contra-reforma do Estado no Brasil e seus efeitos sobre essa política. Apresenta considerações sobre as alterações nas políticas componentes da Seguridade, discorrendo sobre a contra-reforma da Previdência Social com a incorporação da lógica atuarial à concessão dos benefícios; sobre a assistencialização das políticas sociais e o aumento dos gastos com a Assistência Social, ainda que em nível insuficiente para lidar com as mazelas sociais do país; e sobre o processo de implantação do Sistema Único de Saúde, que trouxe uma valorização da atenção básica à saúde e dos mecanismos de descentralização dos recursos, ficando os municípios responsáveis por boa parte da operacionalização e financiamento da política. A partir da discussão sobre o financiamento público, é ressaltada a predominância da valorização financeira do capital com a destinação de parcela crescente dos recursos arrecadados pelo governo para garantir a acumulação. Os principais mecanismos nesse sentido são os instrumentos de desvinculação das receitas, agora comprometidas com o pagamento dos juros da dívida, e as metas de resultado primário positivo. A intervenção pública dos anos 90 pautou-se pela busca da estabilização da economia, sobre-valorizando a importância de uma política econômica de cunho contracionista e conduzindo a cortes nos gastos públicos para a área social com a finalidade de pagar parte dos juros da dívida pública, ou seja, remunerar o capital especulativo e manter calmos, ou melhor, satisfeitos, os ditos mercados . Na medida em que avançou a penetração da ideologia neoliberal na sociedade e a utilização dos recursos arrecadados em nome da Seguridade para os gastos específicos foi reduzida, as possibilidades para a efetivação dessa política enquanto intervenção pública consolidada pioraram, dependendo cada vez mais de uma mobilização social nesse sentido.

Page generated in 0.0722 seconds