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O trabalho acadêmico do professor universitário no processo de desenvolvimento do espaço público na universidade federal : um estudo de caso na Universidade Federal de Santa Catarina e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Búrigo, Carla Cristina Dutra January 2003 (has links)
A presente pesquisa é um estudo de caso de natureza qualitativa, com apoio nos pressupostos teóricos do materialismo histórico. Tem por objetivo compreender como o trabalho acadêmico (o ensino, a pesquisa e a extensão) se manifesta no processo de organização, desorganização e de desenvolvimento do espaço público na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), nos últimos dez anos, com o avanço do neoliberalismo que incide sobre as Universidades, enfraquecendo os seus espaços públicos, e diante das relações vivenciadas pelo professor no processo de execução desse trabalho. Com base nas analises dos documentos pertinentes (leis, decretos, regimentos e outros), na literatura pesquisada, na experiência da investigadora e como profissional vinculada à UFSC, e nas entrevistas semi-estruturadas realizadas com os professores dessas Universidades, com respaldo nas distintas áreas de conhecimentos da CAPES, esta pesquisa se desenvolve a partir da tese de que, no exercício do trabalho acadêmico, o professor universitário tem possibilidades de, através das relações que estabelece com o seu trabalho, organizar, desorganizar, na perspectiva de desenvolvimento, diante das condições atuais de realização do trabalho, o espaço público na UFSC e na UFRGS. A partir dos resultados da pesquisa, analisando o exercício do trabalho acadêmico, no processo de desenvolvimento do espaço público, há evidências concretas de que esse processo se manifesta na Universidade, atendendo as necessidades estabelecidas pelo professor na interação com as condições de realização do trabalho acadêmico. Esse trabalho desenvolvido pelo professor é um trabalho consciente, no sentido de que é determinado pelas suas condições de vida e de trabalho. Neste contexto, o espaço público vem se degradando diante do processo de manifestação do trabalho acadêmico, porque tem se enfraquecido o processo de liberdade acadêmica diante das exigências do Estado, segundo as quais a Universidade necessita produzir competitiva e lucrativamente para se manter. Com a omissão do financiamento do Estado, os professores são compelidos a constituir parcerias com setores privados e, com isto, há um cerceamento da liberdade acadêmica, por exemplo, no processo de produção, de maturação e de desenvolvimento das pesquisas. Há uma tendência de enfraquecimento dos espaços públicos diante do enfraquecimento da liberdade acadêmica, na universidade pública. Com isto, há um fortalecimento do espaço privado e da legitimação das ações neoliberais. O professor vive essencialmente a necessidade de constituir e desconstituir, de organizar e desorganizar, de fortalecer e enfraquecer o processo de desenvolvimento do espaço público na Universidade. A universidade pública é constituída de antagonismos; é isso que a faz uma instituição instigante para quem com ela interage. Viver a universidade pública é desafiar o lógico, é viver entre a utopia e a realidade cada vez mais estreita e sufocante, e também entre o elitismo e o antielitismo, entre o que é necessário fazer e o que verdadeiramente se faz no desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.
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O trabalho acadêmico do professor universitário no processo de desenvolvimento do espaço público na universidade federal : um estudo de caso na Universidade Federal de Santa Catarina e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Búrigo, Carla Cristina Dutra January 2003 (has links)
A presente pesquisa é um estudo de caso de natureza qualitativa, com apoio nos pressupostos teóricos do materialismo histórico. Tem por objetivo compreender como o trabalho acadêmico (o ensino, a pesquisa e a extensão) se manifesta no processo de organização, desorganização e de desenvolvimento do espaço público na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), nos últimos dez anos, com o avanço do neoliberalismo que incide sobre as Universidades, enfraquecendo os seus espaços públicos, e diante das relações vivenciadas pelo professor no processo de execução desse trabalho. Com base nas analises dos documentos pertinentes (leis, decretos, regimentos e outros), na literatura pesquisada, na experiência da investigadora e como profissional vinculada à UFSC, e nas entrevistas semi-estruturadas realizadas com os professores dessas Universidades, com respaldo nas distintas áreas de conhecimentos da CAPES, esta pesquisa se desenvolve a partir da tese de que, no exercício do trabalho acadêmico, o professor universitário tem possibilidades de, através das relações que estabelece com o seu trabalho, organizar, desorganizar, na perspectiva de desenvolvimento, diante das condições atuais de realização do trabalho, o espaço público na UFSC e na UFRGS. A partir dos resultados da pesquisa, analisando o exercício do trabalho acadêmico, no processo de desenvolvimento do espaço público, há evidências concretas de que esse processo se manifesta na Universidade, atendendo as necessidades estabelecidas pelo professor na interação com as condições de realização do trabalho acadêmico. Esse trabalho desenvolvido pelo professor é um trabalho consciente, no sentido de que é determinado pelas suas condições de vida e de trabalho. Neste contexto, o espaço público vem se degradando diante do processo de manifestação do trabalho acadêmico, porque tem se enfraquecido o processo de liberdade acadêmica diante das exigências do Estado, segundo as quais a Universidade necessita produzir competitiva e lucrativamente para se manter. Com a omissão do financiamento do Estado, os professores são compelidos a constituir parcerias com setores privados e, com isto, há um cerceamento da liberdade acadêmica, por exemplo, no processo de produção, de maturação e de desenvolvimento das pesquisas. Há uma tendência de enfraquecimento dos espaços públicos diante do enfraquecimento da liberdade acadêmica, na universidade pública. Com isto, há um fortalecimento do espaço privado e da legitimação das ações neoliberais. O professor vive essencialmente a necessidade de constituir e desconstituir, de organizar e desorganizar, de fortalecer e enfraquecer o processo de desenvolvimento do espaço público na Universidade. A universidade pública é constituída de antagonismos; é isso que a faz uma instituição instigante para quem com ela interage. Viver a universidade pública é desafiar o lógico, é viver entre a utopia e a realidade cada vez mais estreita e sufocante, e também entre o elitismo e o antielitismo, entre o que é necessário fazer e o que verdadeiramente se faz no desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão.
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Cultura escolar e perfil discente no Colégio de Aplicação da UFSC (1966-1973)

Luciano Júnior, Ademir Soares 05 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ademir.pdf: 5062280 bytes, checksum: 9b7b572efb4cf0b1caae7d6362ebd19d (MD5) Previous issue date: 2010-04-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Colégio de Aplicação from the Universidade Federal de Santa Catarina (Federal University of Santa Catarina state) was created in the beginning of the 1960‟s, as Ginásio de Aplicação, following a model of institution that had been planned and carried out in other universities in Brazil with the same goal: offering the teachers and degree course students a field of internship and pedagogical experimentation. However, since the moment the school was founded, the social profile of its students started to change gradually, partially due to the school selection exam made with the students to get in the institution. The poor students and the ones from the city‟s public orphanage, who were the majority within the school‟s population, were being substituted by students from the middle class, who, not rarely, came from the private schools, which were made for the elite of the city. This process started to become more visible from 1966 on, when a new management team, influenced by the educational philosophy of the New School, took the control of the institution. These influences were admitted by the school itself in 1970, when the secondary school was founded. In order to observe the result of this change on the school population, the first secondary school classes formed by Colégio de Aplicação until the extinction of the school selection exam, ocurred in 1973, were circumscribed by the present research. The students of these classes were investigated by means of interviews and questionaries with the aim of defining their professional and social profiles; so, the present study dialogues with concepts created by theorists of the sociology of education, specifically, Pierre Bourdieu‟s concepts of social and cultural capital and the ideas of the French historian Dominique Julia on school culture. The research was based on the thoughts of these French thinkers separately, first interpreting the school culture as a theoretical instrument to describe the assimilated culture as well as the culture produced by the school, and second, the social and cultural capital in the definition of the social and professional profile of the students and their families. With this, the present study intends to show that the school has a proper culture, but this culture is not fully built within its walls and nor its imposed in an unilateral way on society, because the students bring with them a culture of their social environment external to the institution which can not be ignored. So, this research understands that there was in Colégio de Aplicação na interdependence between a teaching institution that owned a school culture based on the avant-garde and on the pedagogical experimentation and a student with an appropriate cultural and social capital to the survival of this model / O Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina foi criado no começo da década de 1960, à época como Ginásio de Aplicação, seguindo um modelo de instituição que já havia sido planejado e implantado em outras universidades do país com o mesmo objetivo oferecer aos professores e acadêmicos das licenciaturas um campo de estágio e de experimentação pedagógica. Contudo, desde o momento em que o colégio foi implantado, o perfil social de seus discentes começou a mudar gradativamente, em parte em decorrência do exame de seleção escolar para a entrada na instituição. Os alunos pobres e oriundos do abrigo de menores de Florianópolis, que eram maioria quando a instituição foi implantada, estavam dando lugar a estudantes das camadas médias, que, não raro, eram oriundos dos colégios particulares freqüentados pela elite da cidade. O processo de elitização do Colégio de Aplicação começou a se acelerar em 1966, quando assumiu uma nova direção na instituição influenciada pela filosofia pedagógica escolanovista, o que acabou sendo admitido pela própria escola em 1970, ano em que esta implantou o ensino de 2º grau. Para perceber o resultado dessa mudança na população escolar, foram circunscritas pela pesquisa as primeiras turmas formadas pelo Colégio de Aplicação no ensino de 2º grau até o momento da extinção do exame de seleção para uma vaga na escola, ocorrido em 1973. Os alunos dessas primeiras turmas foram investigados por meio de entrevistas e questionários cujo intuito era definir seu perfil socioprofissional; para isso, o presente trabalho dialoga com os conceitos elaborados por teóricos da sociologia da educação, em específico, as considerações sobre capital cultural e capital social do sociólogo Pierre Bourdieu e sobre cultura escolar do historiador Dominic Julia. A pesquisa utilizou o pensamento desses autores franceses separadamente, primeiro interpretando a cultura escolar como um instrumento teórico para descrever tanto a cultura assimilada quanto a produzida pela escola e, por fim, o capital cultural e social para a definição do perfil socioprofissional dos discentes e de sua família. Com isso, pretende-se mostrar que a escola possui uma cultura própria, mas que esta não é construída inteiramente dentro dos limites de seus muros e nem é imposta de forma unilateral na sociedade, já que seus discentes trazem consigo uma cultura do seu ambiente de convívio social externo à instituuição que não pode ser ignorado. Dessa forma, a pesquisa entende que havia no Colégio de Aplicação uma interdependência entre uma instituição de ensino que possuía uma cultura escolar pautada na vanguarda e na experimentação pedagógica e um aluno com capital cultural e social condizente para a sobrevivência desse modelo

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