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Habermas e a religião na esfera pública: fundamentos para o convívio de cidadãos seculares e religiosos no Estado democrático.

DAVID, R. M. C. 26 April 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9773_Dissertação - Ricardo Miranda de Castro David - versão BC.pdf: 929519 bytes, checksum: b8ba2a707d86820a3992616d38ec14b3 (MD5) Previous issue date: 2016-04-26 / Trata-se de um estudo de um aspecto do pensamento do filósofo alemão Jürgen Habermas referente ao papel da religião na esfera pública, buscando fundamentos para o convívio de cidadãos seculares e religiosos no Estado democrático. Constitui-se de uma pesquisa na qual serão analisadas as principais obras do referido filósofo que abordam os temas da religião, esfera pública, solidariedade, tolerância e sociedade pós-secular. Nosso estudo está voltado para a percepção atual do filósofo alemão acerca da religião. A esfera pública é concebida por Habermas como o espaço social no qual os cidadãos podem apresentar argumentos para um debate público visando o bem comum. Nesse espaço, a religião possui uma força argumentativa capaz de proporcionar influências na formação de opinião e da vontade política dos cidadãos. A ressalva existe quando se trata de decisões emanadas por instituições estatais que deverão ser formuladas em uma linguagem secular, capaz de ser justificada publicamente. Nesse caso, haverá a necessidade de uma tradução da linguagem religiosa para uma linguagem secular acessível a todos. Para que o diálogo na esfera pública possa fluir de forma aprazível entre crentes e não-crentes, nosso pensador entende necessária a adoção da postura pós-secular. Habermas busca um caminho viável através da tolerância religiosa e da igualdade de direitos entre cidadãos crentes e não-crentes para uma participação harmônica dentro da esfera pública em uma democracia.
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O CDES na mídia : gênese de uma esfera pública política na disputa pela opinião pública

Bruxel, Laerson January 2005 (has links)
A pesquisa analisa a aparição do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) na cena midiática. Instituído pelo Governo Lula no início de 2003, o Conselho é formado por representantes de diversos segmentos da sociedade e ocupa-se do debate de temas da agenda política. O estudo acompanha a entrada e desenvolvimento desse debate na cena midiática, verificando em especial as vozes que ganharam mais visibilidade. A análise concentra-se sobre o material produzido por cinco jornais – Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, O Globo e Correio Braziliense – durante os anos de 2003 e 2004. Os dados reunidos para esta pesquisa foram submetidos a um processo de interpretação. O intuito é avaliar se a forma como os temas da agenda política foram lançados para a esfera pública pode privilegiar determinados segmentos na disputa pela formação da opinião pública. É através da midiatização das atividades do CDES que grande parcela da população tem acesso a esses temas. Esses subsídios alimentam o debate público. Ao produzir o material simbólico, a mídia atua como ator importante na disputa pela opinião pública.
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O CDES na mídia : gênese de uma esfera pública política na disputa pela opinião pública

Bruxel, Laerson January 2005 (has links)
A pesquisa analisa a aparição do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) na cena midiática. Instituído pelo Governo Lula no início de 2003, o Conselho é formado por representantes de diversos segmentos da sociedade e ocupa-se do debate de temas da agenda política. O estudo acompanha a entrada e desenvolvimento desse debate na cena midiática, verificando em especial as vozes que ganharam mais visibilidade. A análise concentra-se sobre o material produzido por cinco jornais – Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, O Globo e Correio Braziliense – durante os anos de 2003 e 2004. Os dados reunidos para esta pesquisa foram submetidos a um processo de interpretação. O intuito é avaliar se a forma como os temas da agenda política foram lançados para a esfera pública pode privilegiar determinados segmentos na disputa pela formação da opinião pública. É através da midiatização das atividades do CDES que grande parcela da população tem acesso a esses temas. Esses subsídios alimentam o debate público. Ao produzir o material simbólico, a mídia atua como ator importante na disputa pela opinião pública.
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O CDES na mídia : gênese de uma esfera pública política na disputa pela opinião pública

Bruxel, Laerson January 2005 (has links)
A pesquisa analisa a aparição do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) na cena midiática. Instituído pelo Governo Lula no início de 2003, o Conselho é formado por representantes de diversos segmentos da sociedade e ocupa-se do debate de temas da agenda política. O estudo acompanha a entrada e desenvolvimento desse debate na cena midiática, verificando em especial as vozes que ganharam mais visibilidade. A análise concentra-se sobre o material produzido por cinco jornais – Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, Jornal do Brasil, O Globo e Correio Braziliense – durante os anos de 2003 e 2004. Os dados reunidos para esta pesquisa foram submetidos a um processo de interpretação. O intuito é avaliar se a forma como os temas da agenda política foram lançados para a esfera pública pode privilegiar determinados segmentos na disputa pela formação da opinião pública. É através da midiatização das atividades do CDES que grande parcela da população tem acesso a esses temas. Esses subsídios alimentam o debate público. Ao produzir o material simbólico, a mídia atua como ator importante na disputa pela opinião pública.
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Jornalismo de serviço : política, discurso, representação e participação em disputa

Figueiredo Sobrinho, Carlos Peres de 31 January 2014 (has links)
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-10T17:58:14Z No. of bitstreams: 1 TESE Carlos Peres deFigueiredo do Sobrinho.pdf: 1717481 bytes, checksum: 65185a4bef4bde581ab45ce543b36060 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Carlos Peres deFigueiredo do Sobrinho.pdf: 1717481 bytes, checksum: 65185a4bef4bde581ab45ce543b36060 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente trabalho estuda as consequências políticas do que denominamos jornalismo de serviço, tendo como objeto de estudo o quadro calendário do NETV, integrante do telejornal local diário da TV Globo na Região Metropolitana do Recife (RMR), NETV 1ª Edição. As reportagens produzidas nesse modelo de jornalismo de serviço pretendem contar com a participação da audiência que denuncia ao telejornal problemas de infraestrutura urbana ou de serviços públicos prestados de forma deficitária, vivenciados geralmente em localidades carentes da RMR. Dessa forma, o telejornal oferece uma oportunidade de participação que a população não experimenta por canais oficiais de comunicação com o poder público. Para isso, o jornalismo de serviço simula uma esfera pública deliberativa em que os participantes do quadro, jornalistas e representantes dos órgãos públicos deveriam ser tratados como iguais. Em situação de pobreza política, os participantes do calendário do NETV participam de uma barganha simbólica em que ganham visibilidade para suas reivindicações, sentindo que seus direitos são reconhecidos, e dão em troca a sua voz para que a emissora atue como instância de fiscalização “legítima” do poder público. Para entendermos como a emissora realiza o sequestro da voz dos participantes usamos o método da Análise Crítica do Discurso. Também lançamos mão de entrevistas semi-estruturadas para compreendermos o contexto em que se dá a participação dos informantes no quadro calendário do NETV. Em nossa pesquisa, descobrimos que os participantes do calendário aderem ao jornalismo de serviço como último recurso depois de tentarem contato com o poder público pelos canais oficiais. Além disso, a Globo consegue um grande de poder simbólico como o jornalismo de serviço, tendo um grande ganho de credibilidade junto ao público alvo do calendário.
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Jornalismo Construtivista e Mudanças Climáticas: desafios para uma adequada representação noticiosa

Coutinho, Robério Daniel da Silva 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T15:12:30Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Rogério Daniel Coutinho.pdf: 2335865 bytes, checksum: adef9b3306f1286bff46fba6a29df805 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T15:12:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Rogério Daniel Coutinho.pdf: 2335865 bytes, checksum: adef9b3306f1286bff46fba6a29df805 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Entendemos o jornalismo como um articulador/mediador estratégico e central na construção social da realidade, na medida em que, através da sua representação noticiosa, fornece uma interpretação para significação da sociedade, com a capacidade de promover a integração social, quando expressa como consenso autêntico a formação democrática da opinião e da vontade política mobilizadas pela solidariedade na esfera pública. Assim, diante dos inéditos e atuais problemas e desafios postos pelo fenômeno das mudanças climáticas à organização socioeconômica e aos aspectos ambientais biofísicos, investigamos como tem sido representada noticiosamente a temática no universo de 638 matérias dos jornais Folha de São Paulo, O Globo e o Jornal do Commercio, coletadas no período de 13 de maio a 22 de julho de 2012, ou seja, no mês que antecedeu e sucedeu a Rio+20 - Conferência das Nações Unidas sobre a Sustentabilidade, realizada no Rio de Janeiro, entre os dias 13 e 22 de junho de 2012. Analisamos como as limitações de tal representação noticiosa, no tocante às barreiras postas à visibilidade na referida pauta das vozes da sociedade civil, prejudicam a formação de uma opinião pública mais qualificada sobre a ameaça climática, desqualificando o reconhecimento da importância do entendimento intersubjetivo das pessoas, como indispensável ao empoderamento social sobre a questão dos desequilíbrios socioambientais. Esse contexto é necessário para problematizar e legitimar a pressão pública no sistema político, reivindicando que o Estado adote as medidas cabíveis para enfrentar os riscos que tal problema oferece à vida e à sua qualidade, o que pressupõe, inclusive, medidas para superação dos mecanismos de escamoteamento da discussão responsável capaz de alcançar as soluções efetivas que o problema está a exigir. Neste sentido, identificamos a necessidade de combater o reducionismo simbólico no noticiário que desarticula e fragmenta a consciência sobre a complexidade dos problemas e dos desafios das mudanças do clima para encontrar respostas políticas, sociais, econômicas e ambientais que atenuem a crise do desenvolvimento humano. A pesquisa baseou-se principalmente nas teorias e metodologia da Teoria Crítica do Discurso, fundamentando-se através da epistemologia construtivista do jornalismo. Com esta dissertação, esperamos contribuir para superação dos desafios colocados à qualidade jornalística, que se materializam especialmente nos valores mitificados de objetividade e neutralidade, esvaziando os potenciais críticos das controvérsias sociais contidas nas versões dos respectivos atores e grupos vinculados nas esferas públicas necessários à promoção do entendimento voltado para o consenso social. Acreditamos, por fim, ter contribuído também para atualizar o ainda reduzido quadro científico de estudos jornalísticos sobre a agenda climática na representação noticiosa.
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O caso Samarco e a Participação na Tutela Coletiva: Não-dominação, Esfera Pública e Poder Judiciário

LEMOS, A. L. 08 May 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12181_Arthur Lopes Lemos.pdf: 1678892 bytes, checksum: ef21d7d08158e6fe2238e7293c6e0e55 (MD5) Previous issue date: 2018-05-08 / O republicanismo de Philip Pettit sustenta a não-dominação como ideal maior de uma república, servindo de critério para conceituar a liberdade e a justiça. A fim de garantir este ideal, sugere um modelo de democracia em que a participação se dá na forma de contestação, razão pela qual se deve franquear à esfera pública o acesso a instituições que permitam o exercício de voz de contestação contra atos de dominação. Diferente do sustentado por Hannah Arendt, a liberdade não é alcançada mediante a diuturna participação na esfera pública, na criação de decisões políticas, mas uma participação negativa, de oposição à dominação; e diferente de Jürgen Habermas, não é a criação de consensos na esfera pública que assegura a liberdade, mas a contestabilidade, pela esfera pública, das ações estatais. Para tanto, é necessária a existência de instituições republicanas, que permitam à esfera pública canalizar sua voz e contestar os atos de dominação. Neste sentido, defende-se que o Judiciário tem potencial para exercer função de instituição republicana e arena democrática, permitindo que a esfera pública exercite a contestação, sempre de maneira dialógica, deliberativa e racional. Este potencial decorre da doutrina da ampla judicial review, associada à cultura e ideologia do formalismo-valorativo que enxerga no processo um instrumento de participação no exercício de poder (democratização do processo), ancorado numa perspectiva potencializada do contraditório , bem como dos direitos fundamentais ao processo e do acesso à justiça. A partir da conjugação destes elementos, aqui se defende o processo como instrumento democrático, que deve permitir a máxima participação da esfera pública na forma de exercício de voz de contestação, com o objetivo de evitar a dominação. Entretanto, o processo, por si só, não pode realizar dominação, o que requer a releitura de alguns dos seus princípios. Com essa premissa, foram analisados três aspectos do devido processo legal coletivo no Caso Samarco: a) participação e representação adequada, a partir da não-homologação do TTAC (Termo de Transação e Ajustamento de Conduta) na decisão liminar proferida no Superior Tribunal de Justiça (STJ) na Reclamação nº 31.935/MG; b) participação processual na formação de precedentes, a respeito do indeferimento do ingresso de algumas entidades como amici curiae no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas nº 040/2016 do Colégio Recursal dos Juizados Especiais do Espírito Santo; c) o princípio da competência adequada, a partir do Conflito de Competência nº 144.922 MG / STJ. Palavras-chave: republicanismo; não-dominação; esfera pública; participação; tutela coletiva.
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Os Trustes no 'curral' dos coronéis: Indústrias de base e serviços no debate capixaba de 1940

GRANDSON, D. E. F. 07 March 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8677_Dissertação versão final PDF.pdf: 2365548 bytes, checksum: 7346fe12ffe8178bf908ea226852dc4b (MD5) Previous issue date: 2017-03-07 / Esse trabalho versa sobre o campo político capixaba e sua respectiva esfera pública. Através da presença dos trustes estrangeiros no país e no Espírito Santo, busca-se observar os diversos discursos pronunciados acerca das empresas multinacionais com o fito de perceber os distintos projetos desenvolvimentistas que derivaram do projeto estado-novista de Vargas na democracia. Para isso, a metodologia é a análise do discurso proposta por Ciro Cardoso (1997), utilizada nos jornais capixabas circulantes em 1940. Conceitos como crença, projeto, propaganda; esfera pública; campus; habitus; nacionalismo; estado ampliado; luta de posições; e desenvolvimentismo dão o devido suporte teórico. A partir dessas leituras, notaremos através da esfera pública que o campus político capixaba é restrito ao poder dos coronéis.
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A Política na Antessala do Parlamento: Imprensa e Sociabilidades na Formação da Esfera Pública de Opinião em Vitória/ES, nos Anos de 1840 a 1889

BASTOS, F. M. 31 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:45:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8790_Tese_Fabíola Martins Bastos_versão final.pdf: 10382331 bytes, checksum: 32db5e5d93e3319ff76fb6dd834a5ccc (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / Nesta tese discutimos a formação da esfera pública de opinião em Vitória, durante a segunda metade do Oitocentos. Neste interstício, as sociabilidades políticas ganharam novos espaços além dos encontros nos ambientes públicos da cidade (ruas e praças): os jornais locais, as associações e clubes. Escolhemos para fonte principal desta pesquisa a imprensa periódica capixaba que circulou em Vitória entre os anos de 1849 e 1889. Observamos nesses documentos mudança na atividade jornalística capixaba a partir de fins de 1850, quando uma imprensa de opinião e oposição iniciou seus trabalhos na capital, o que colaborou para a formação de outro tipo de sociabilidade política: a impressa. De 1860 a 1889, a política passou a pautar os editoriais e as sociabilidades políticas ganharam progressiva publicidade nos impressos. Desavenças entre membros da elite local, processos eleitorais e questões pertinentes à vida pública provincial e nacional passaram a ser discutidos na imprensa por meio da qual se buscava definir os valores da política local. Os periódicos lançaram novo vocabulário político e as matérias publicadas nesses impressos ganharam caráter mais geral por priorizarem temas de ordem pública relativas à política provincial, ao desenvolvimento material e intelectual da Província, à administração dos municípios, ao estado sanitário da capital, entre outros. Nesse ínterim identificamos os primeiros usos da expressão opinião pública na imprensa de Vitória, em que os capixabas experimentavam essa noção ao mesmo tempo em que procuravam defini-la. Assim, assistimos a emergência da opinião pública enquanto recurso para legitimação de práticas políticas, uma operação simbólica que transforma opiniões individuais ou setoriais em opinião geral. Interpretamos essas mudanças das sociabilidades políticas, expressas principalmente na imprensa capixaba, como o processo de formação da esfera pública de opinião. Esta esfera não se constituiu em um vazio político-cultural. Durante todo o período estudado reconhecemos a permanência de práticas de circulação das vozes marcadas pela oralidade, a exemplo dos boatos, e das ruas como locus de participação política.
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O castelo de Alecrim: intelectuais no Recife, em 21 de abril de 1960

BARBOSA, Lúcia Falcão January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7828_1.pdf: 6673133 bytes, checksum: d3b15c4ca9fc8aea51fe6960232493e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O ideário nacional desenvolvimentista permeia a década de 50 e, no dia 21 de abril de 1960, tem o seu evento-síntese que é a fundação de Brasília. Neste período, no Recife, alguns intelectuais e artistas formam uma confraria heterogênea, engajada em movimentos políticos e/ou culturais. Ela representa a emergência de uma parcela social independente do poder e da dominação econômica, manifestação da qual depende a consolidação de uma esfera pública. Este trabalho pretende pôr em discussão a prática social desses intelectuais a partir da análise de três personagens da literatura produzida por autores presentes na cena cultural da cidade do Recife: Deodato, sacerdote cristão da obra Os Caminhos da Solidão , de Hermilo Borba Filho; Cheiroso, dono de um teatro de mamulengos da obra A Pena e a Lei , de Ariano Suassuna e Celina, professora da obra O Visitante , de Osman Lins. Eles servirão como três tipos-ideais a partir dos quais serão analisadas algumas cosmovisões delineadoras de projetos de cidadania que, no Recife pré-golpe, tentam resolver a equação incerta da República Moderna: defender o bem comum numa sociedade cuja prioridade é a realização de interesses privados

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