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Le Corbusier: o cristal e a concha / Le Corbusier: the crystal and the shell

Pita, Maria Eliza de Castro 18 January 2013 (has links)
A produção de Le Corbusier a partir da década de 1930 sofre grande mudança se for comparada ao período das \"casas brancas\". Na historiografia não há consenso na análise do referido período, ou mesmo aqueles que tecem as análises extensivas ao racionalismo corbusiano para este período tem certa dificuldade. Partindo desta constatação, este trabalho oferece alternativas de interpretação através da vínculação da produção arquitetônica e urbanística com a produção artística de Le Corbusier. / Le Corbusier\'s production since the thirties passes through great transformation when compared with the period of the \"white houses\". There is no agreement between historians in their analysis of the period and even those who try to analyse it through the optics of the corbusian rationalism have difficulties. This work offers alternative interpretations linking Le Corbusier\'s architectural and urban production with his artistic production.
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A construção do porto de Porto Alegre 1895-1930 : modernidade urbanística como suporte de um projeto de estado

Alves, Augusto January 2005 (has links)
Este trabalho aborda o processo de construção do porto de Porto Alegre pelas administrações do PRR no Governo Estadual durante a primeira onda modernizadora na cidade no início do século XX. Nesse contexto, as ações da engenharia e do urbanismo na cidade são vistas enquanto manifestações específicas de um imaginário urbano mais amplo constituído ao longo da modernidade industrial, sendo o porto considerado como o elemento que sintetizou o imaginário de “modernização” e de “progresso” da cidade e do estado. Seguimos a linha de pesquisa Cidade, Cultura e Política, utilizando os conceitos de imaginário social e imaginação. Junto da análise dos objetos técnicos propriamente ditos, como planos, projetos e obras, buscamos seus significados profundos e conteúdos não explicitados. A investigação foi feita sobre os relatórios da Diretoria de Viação Fluvial da Secretaria de Obras Públicas do Estado entre os anos de 1895 e 1930, quando foram abertos os canais de navegação até Rio Grande e construído o cais Mauá, com a ampliação e reformulação das áreas adjacentes no centro histórico da cidade. Também foi levada em conta a dimensão econômica do porto de Porto Alegre como parte de um amplo sistema de transportes que o Governo Estadual implantou no Rio Grande do Sul dentro da “Política de Desenvolvimento Global”, que visava dinamizar a economia e promover o desenvolvimento equilibrado do estado. São analisadas as transferências de modelos urbanos e tecnológicos dos grandes centros europeus para o contexto local por meio de projetos e idéias que influenciaram o pensamento e as ações dos profissionais locais. Da mesma forma é abordada a política federal para a modernização dos portos pelo “Plano de melhoramento dos portos da República”, de 1907. Enfocamos as motivações que levaram à construção do porto, as discussões a seu respeito, os projetos elaborados, inclusive os não executados, e por fim as obras realizadas. O urbanismo e a técnica são entendidos como expressões culturais e produção imaginária, abarcando conteúdos mais amplos da cosmovisão dos agentes envolvidos, de acordo com a metodologia da História Cultural aqui adotada.
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Fernando Belaunde Terry e o ideário moderno na arquitetura e no urbanismo no Peru entre 1936 e 1968

Espinoza, José Carlos Huapaya 04 April 2012 (has links)
Submitted by Jose Espinoza (jhuapayae@gmail.com) on 2016-09-08T17:58:31Z No. of bitstreams: 2 Tesis José Carlos Huapaya Espinoza.pdf: 46802644 bytes, checksum: c0e60177ca8169e2c98267271aa73c28 (MD5) Tesis José Carlos Huapaya Espinoza.pdf: 46802644 bytes, checksum: c0e60177ca8169e2c98267271aa73c28 (MD5) / Approved for entry into archive by Eleonora Guimaraes (esilva@ufba.br) on 2018-03-28T19:30:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tesis José Carlos Huapaya Espinoza.pdf: 46802644 bytes, checksum: c0e60177ca8169e2c98267271aa73c28 (MD5) Tesis José Carlos Huapaya Espinoza.pdf: 46802644 bytes, checksum: c0e60177ca8169e2c98267271aa73c28 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-28T19:30:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tesis José Carlos Huapaya Espinoza.pdf: 46802644 bytes, checksum: c0e60177ca8169e2c98267271aa73c28 (MD5) Tesis José Carlos Huapaya Espinoza.pdf: 46802644 bytes, checksum: c0e60177ca8169e2c98267271aa73c28 (MD5) / CAPES / Apesar de o Peru ter sido campo de diversas experiências urbanísticas modernas que o levaram a ganhar destaque internacional entre as décadas de 1940 e 1960, verificamos, no entanto, que existe uma grande lacuna sobre a história da arquitetura e do urbanismo modernos peruanos nas principais bibliografias especializadas. Nesse período, o arquiteto peruano Fernando Belaunde Terry foi um dos poucos profissionais que se envolveram e se dedicaram à produção intelectual, projetual e editorial. Além disso, ele foi o principal gestor e promotor da implantação do urbanismo e do planejamento urbano no Peru, atuação essa notadamente viabilizada mediante sua incursão direta no campo político, onde assumiu o cargo de Deputado por Lima (1945) e, depois, de Presidente do país em dois períodos (1963-1968 e 1980-1985). Esta tese tem como objetivo balizar as contribuições de Fernando Belaunde Terry para o debate e consolidação do ideário moderno no país entre 1936 e 1968. Esse recorte corresponde a seu retorno ao país após concluir sua formação universitária nos EUA e ao final do seu primeiro mandato como presidente do Peru. A sua atuação profissional foi analisada a partir das seguintes vertentes: a editorial, tendo ele criado a primeira revista especializada El Arquitecto Peruano (1937), principal veículo de difusão do ideário moderno no país; a projetual, paradoxalmente a menos conhecida e estudada; a institucional, sendo ele fundador do Instituto de Urbanismo del Perú (1944), primeiro centro de pós-graduação em urbanismo e planejamento urbano no Peru; e a política, que envolve a sua atuação na elaboração de legislação urbanística e a cristalização desta, mediante a criação da Oficina Nacional de Planeamiento y Urbanismo (1946) e da Corporación Nacional de la Vivienda (1946). A abrangência do campo de ação e a complexidade da produção de Fernando Belaunde Terry podem ser compreendidas a partir da sua vinculação às ideias de “tradição” e “modernidade”, que irão demarcar continuidades, avanços e retrocessos na sua trajetória.
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Estância hidromineral de Cipó: construção de uma cidade balneária no sertão da Bahia

Santos Neto, Edson Fernandes D’Oliveira 25 July 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-07-08T12:26:28Z No. of bitstreams: 1 EHCipo.pdf: 92387938 bytes, checksum: 9f793bb2ff8252ae9b67fe3da2ff87ed (MD5) / Approved for entry into archive by Edilene Costa(ec@ufba.br) on 2013-07-25T21:45:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 EHCipo.pdf: 92387938 bytes, checksum: 9f793bb2ff8252ae9b67fe3da2ff87ed (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-25T21:45:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EHCipo.pdf: 92387938 bytes, checksum: 9f793bb2ff8252ae9b67fe3da2ff87ed (MD5) / FAPESB / Este trabalho estuda a construção da Estância Hidromineral de Cipó, no Estado da Bahia, a partir de 1935, com base no Plano de Expansão e Melhoramentos do engenheiro civil Oscar Caetano da Silva. A construção da cidade balneária se desenvolve durante as décadas de 30 e 40 com a abertura de vias e implantação de redes de serviços públicos e a construção de edifícios sob administração direta do Estado da Bahia, através de prefeitos técnicos do quadro da SVOP, tendo como incentivador da atividade balneária o médico Genésio Salles, concessionário das águas de Cipó desde 1928. Com a finalidade de conceituar aspectos do tema em que está inserido o objeto, buscou-se caracterizar as cidades balneárias e identificar as motivações do seu planejamento, delimitando o período de desenvolvimento desse tipo de cidade no Brasil na primeira metade do século XX. A construção da Estância de Cipó envolve, além das questões políticas e sociais relativas ao empreendimento balneário, aspectos do urbanismo e da arquitetura em território brasileiro e baiano no período estudado, os quais são postos nos capítulos que antecedem o estudo do caso de Cipó. A Estância Hidromineral de Cipó surge sob um plano urbanístico característico do período de transição da prática disciplinar no estado, cuja implantação foi conduzida por engenheiros civis formados pela Escola Politécnica da Bahia. Conformando o espaço urbano, a arquitetura do conjunto construído na cidade é exemplar de um período em que o Art Déco está presente na urbanização das principais cidades brasileiras, a despeito da historiografia oficial da arquitetura moderna. Com base em pesquisas de bibliografia específica, em arquivos públicos e particulares e na observação in loco foi possível reconstituir aspectos importantes do processo de construção da cidade e seus envolventes, contribuindo para ampliar o conhecimento sobre a história do urbanismo e da arquitetura na Bahia. Este trabalho traz ainda o reconhecimento da importância histórica da construção da Estância Hidromineral de Cipó, que pode suscitar a consciência preservacionista de instituições competentes e da própria população cipoense, principal responsável pelo destino do seu patrimônio. / Salvador - Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo/UFBA
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La modernité estailleurs : "ordre et progrès" dans l'urbanisme d'Edvaldo Pereira Paiva (1911-1981)

Rovati, João Farias January 2001 (has links)
Resumo não disponível
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A construção do porto de Porto Alegre 1895-1930 : modernidade urbanística como suporte de um projeto de estado

Alves, Augusto January 2005 (has links)
Este trabalho aborda o processo de construção do porto de Porto Alegre pelas administrações do PRR no Governo Estadual durante a primeira onda modernizadora na cidade no início do século XX. Nesse contexto, as ações da engenharia e do urbanismo na cidade são vistas enquanto manifestações específicas de um imaginário urbano mais amplo constituído ao longo da modernidade industrial, sendo o porto considerado como o elemento que sintetizou o imaginário de “modernização” e de “progresso” da cidade e do estado. Seguimos a linha de pesquisa Cidade, Cultura e Política, utilizando os conceitos de imaginário social e imaginação. Junto da análise dos objetos técnicos propriamente ditos, como planos, projetos e obras, buscamos seus significados profundos e conteúdos não explicitados. A investigação foi feita sobre os relatórios da Diretoria de Viação Fluvial da Secretaria de Obras Públicas do Estado entre os anos de 1895 e 1930, quando foram abertos os canais de navegação até Rio Grande e construído o cais Mauá, com a ampliação e reformulação das áreas adjacentes no centro histórico da cidade. Também foi levada em conta a dimensão econômica do porto de Porto Alegre como parte de um amplo sistema de transportes que o Governo Estadual implantou no Rio Grande do Sul dentro da “Política de Desenvolvimento Global”, que visava dinamizar a economia e promover o desenvolvimento equilibrado do estado. São analisadas as transferências de modelos urbanos e tecnológicos dos grandes centros europeus para o contexto local por meio de projetos e idéias que influenciaram o pensamento e as ações dos profissionais locais. Da mesma forma é abordada a política federal para a modernização dos portos pelo “Plano de melhoramento dos portos da República”, de 1907. Enfocamos as motivações que levaram à construção do porto, as discussões a seu respeito, os projetos elaborados, inclusive os não executados, e por fim as obras realizadas. O urbanismo e a técnica são entendidos como expressões culturais e produção imaginária, abarcando conteúdos mais amplos da cosmovisão dos agentes envolvidos, de acordo com a metodologia da História Cultural aqui adotada.
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La modernité estailleurs : "ordre et progrès" dans l'urbanisme d'Edvaldo Pereira Paiva (1911-1981)

Rovati, João Farias January 2001 (has links)
Resumo não disponível
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La modernité estailleurs : "ordre et progrès" dans l'urbanisme d'Edvaldo Pereira Paiva (1911-1981)

Rovati, João Farias January 2001 (has links)
Resumo não disponível
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A construção do porto de Porto Alegre 1895-1930 : modernidade urbanística como suporte de um projeto de estado

Alves, Augusto January 2005 (has links)
Este trabalho aborda o processo de construção do porto de Porto Alegre pelas administrações do PRR no Governo Estadual durante a primeira onda modernizadora na cidade no início do século XX. Nesse contexto, as ações da engenharia e do urbanismo na cidade são vistas enquanto manifestações específicas de um imaginário urbano mais amplo constituído ao longo da modernidade industrial, sendo o porto considerado como o elemento que sintetizou o imaginário de “modernização” e de “progresso” da cidade e do estado. Seguimos a linha de pesquisa Cidade, Cultura e Política, utilizando os conceitos de imaginário social e imaginação. Junto da análise dos objetos técnicos propriamente ditos, como planos, projetos e obras, buscamos seus significados profundos e conteúdos não explicitados. A investigação foi feita sobre os relatórios da Diretoria de Viação Fluvial da Secretaria de Obras Públicas do Estado entre os anos de 1895 e 1930, quando foram abertos os canais de navegação até Rio Grande e construído o cais Mauá, com a ampliação e reformulação das áreas adjacentes no centro histórico da cidade. Também foi levada em conta a dimensão econômica do porto de Porto Alegre como parte de um amplo sistema de transportes que o Governo Estadual implantou no Rio Grande do Sul dentro da “Política de Desenvolvimento Global”, que visava dinamizar a economia e promover o desenvolvimento equilibrado do estado. São analisadas as transferências de modelos urbanos e tecnológicos dos grandes centros europeus para o contexto local por meio de projetos e idéias que influenciaram o pensamento e as ações dos profissionais locais. Da mesma forma é abordada a política federal para a modernização dos portos pelo “Plano de melhoramento dos portos da República”, de 1907. Enfocamos as motivações que levaram à construção do porto, as discussões a seu respeito, os projetos elaborados, inclusive os não executados, e por fim as obras realizadas. O urbanismo e a técnica são entendidos como expressões culturais e produção imaginária, abarcando conteúdos mais amplos da cosmovisão dos agentes envolvidos, de acordo com a metodologia da História Cultural aqui adotada.
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Le Corbusier: o cristal e a concha / Le Corbusier: the crystal and the shell

Maria Eliza de Castro Pita 18 January 2013 (has links)
A produção de Le Corbusier a partir da década de 1930 sofre grande mudança se for comparada ao período das \"casas brancas\". Na historiografia não há consenso na análise do referido período, ou mesmo aqueles que tecem as análises extensivas ao racionalismo corbusiano para este período tem certa dificuldade. Partindo desta constatação, este trabalho oferece alternativas de interpretação através da vínculação da produção arquitetônica e urbanística com a produção artística de Le Corbusier. / Le Corbusier\'s production since the thirties passes through great transformation when compared with the period of the \"white houses\". There is no agreement between historians in their analysis of the period and even those who try to analyse it through the optics of the corbusian rationalism have difficulties. This work offers alternative interpretations linking Le Corbusier\'s architectural and urban production with his artistic production.

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