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Avaliação metabólica em litíase urinária : papel do magnésio e sódio urinários como fatores de risco na litogênese /

Amaro, Carmen Regina Petean Ruiz. January 2003 (has links)
Orientador: José Goldberg / Resumo: A urolitíase é a terceira causa de afecção do trato urinário, com recorrência em torno de 50% em 5 anos após o primeiro cálculo. Afeta de 1 a 20% da população mundial, estando envolvidos fatores genéticos, epidemiológicos, diferenças geográficas, hábitos alimentares e, menos comumente, distúrbios hormonais. As investigações metabólicas têm grande importância na prevenção desta patologia. Os objetivos deste trabalho foram: diagnosticar os distúrbios metabólicos de pacientes litiásicos do Serviço de Litotripsia do Departamento de Urologia do Hospital das Clínicas da Faculdade Medicina de Botucatu-UNESP, estudar o sódio e o magnésio urinários como fatores de risco e conhecer aspectos epidemiológicos dessa população. PACIENTES E MÉTODOS: Foram estudados 158 pacientes com idade superior a 12 anos, no período de Fevereiro de 2000 a Dezembro de 2001. Foram incluidos pacientes com história e exames por imagem comprobatórios de no mínimo 2 cálculos, clearance de creatinina ≥ 60 ml/min e urocultura negativa. O protocolo consistiu da coleta não simultânea de 2 amostras de urina de 24h, para dosagens de Ca, P, AcU, Na, K, , Mg, Ox e Ci e dosagens séricas de glicemia, Ca, P, FA, AcU, Na, K, Cl, Mg, U, Cr; Realização do índice Ca/Cr urinários; índice Ca/Mg em urina 24h; índice de recorrência; pH urinário; prova de acidificação urinária. RESULTADOS: Os resultados obtidos foram: dos 158 pacientes estudados, 151 apresentaram pelo menos uma alteração metabólica. Destes,94(62,2%) apresentaram alteração metabólica isolada e 57(37,8%) alterações mistas. Os principais distúrbios encontrados foram: hipercalciúria(74,0%), hipocitratúria(37,3%), hiperoxalúria(24,1%), litíase úrica(20,2%), hiperparatireoidismo 1ario(1,8%) 2 ario (0,6%) e ATR(0,6%). A hipernatriúria esteve presente em 50% dos pacientes e a hipomagnesúria...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Urolithiasis is the third cause of urinary tract disease, with about 50% reoccurrence within five years of the first calculus. It affects between 1 and 20% of the world's population, involving genetic and epidemiological factors, such as race; geographic differences; eating habits; and less commonly hormone disorders. Metabolic investigations are very important in preventing this pathology. The objectives of this work were to diagnose metabolic disorders in lithiasic patients from the Lithotripsy Service, Urology Department HC, FMB-UNESP, study sodium and magnesium as risk factors, and look at epidemiological aspects of this population. PATIENTS AND METHODS: We studied 158 patients all over 12 years old between February 2000 and December 2001. Patients were included with history and image exam confirmation of a minimum of 2 calculi, creatinine clearance ≥ 60 ml/min, and negative uroculture. The protocol consisted of non-simultaneous collect of two 24 hour urine samples for Ca, P, AcU, Na, K, Mg, Ox, and Ci levels, and serum levels of glycemia, Ca, P, FA, AcU, Na, K, Cl, Mg, U, and Cr; calculation of urine Ca/Cr index; 24h urine Ca/Mg index; recurrence index; urine pH; and urine acidity test. RESULTS: From the 158 patients studied, 151 presented at least one metabolic alteration; of these 94 were isolated alterations and 57 mixed. The main disorders were: hypercalciuria (74.0%); hypocitraturia (37.3%); hyperoxaluria (24.1%); uric acid lithiasis (20.2%); primary hyperparathyroidism (1.8%), secondary (0.6%); and ATR (0.6%). Hypernatriuria was present in 59% of patients and hypomagnesuria in 20.9%. Consumed water and urine volume did not show as risk factors. Hypernatriuria showed significant positive correlation in the male group only. There was no significant correlation between hypomagnesuria and...(Complete abstract click electronic address below) / Doutor
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Relação entre o excesso de bases da dieta, sua manipulação mediante adição de cátions e anions e o pH urinário e equilíbrio ácido-básico de cães /

Nogueira, Sandra Prudente. January 2010 (has links)
Orientador: Aulus Cavalieri Carciofi / Banca: Aureo Evangelista Santana / Banca: Márcia Mery Kogika / Resumo: A composição de macroelementos da dieta influencia o equilíbrio ácido básico e as características da urina de cães, contribuindo tanto para o desenvolvimento como prevenção de urolitíases. O experimento 1 teve por objetivo comparar fórmulas para estimar o excesso de bases (EB) do alimento, avaliando a influência do enxofre e dos aminoácidos sulfurados sobre estes cálculos e o equilíbrio ácido-basico de cães. O segundo e terceiro estudo objetivaram avaliar, respectivamente, os efeitos da adição de sal catiônico (citrato de potássio em duas doses, 150mEq/kg e 300mEq/kg de dieta) e compostos aniônicos (hexametafosfato de sódio, metionina e sulfato de amônio, em duas doses cada um, -150mEq/kg e -300mEq/kg) em dietas para cães. Os cães permaneceram em gaiolas metabólicas durante cinco dias de adaptação à dieta, seguidos por três dias de coleta de urina total. Durante a coleta, a urina produzida em cada período de 24 horas teve seu volume, densidade e pH aferidos. O equilíbrio ácido-básico foi estudado por hemogasometria de sangue venoso, em amostras coletadas às 8:00hs (antes do fornecimento do alimento) e 15hs (6 horas após alimentação). O primeiro experimento incluiu nove alimentos comerciais e nove cães, em um delineamento quadrado latino 9x9. O pH urinário variou entre 6,47±0,23 a 7,77±0,16, o EB entre 75 e 765 mEq/kg MS. Foi observada diferença média de -57 mEq/kg entre o EB calculado com enxofre (EBs) e o EB calculado com aminoácidos sulfurados, sendo o primeiro melhor estimativa do EB do alimento. O pH urinário apresentou alta correlação com o EBS (r=0,98; p<0,001). No segundo experimento houve aumento linear do pH urinário mediante adição de citrato de potássio (p<0,05), elevando-se o pH urinário de 5,97±0,19 (controle) a 7,11±0,11 (300mEq citrato de potássio/kg; p<0,001). No terceiro experimento foi verificada redução do pH urinário... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Food mineral composition influences the acid-basic balance and characteristics of dogs' urine, contributing for both development and prevention of urolithiasis. The first experiment compared formulas to estimate food base excess (BE), evaluating the influence of total sulfur and sulfur amino acids on these calculations and acid-basic balance of dogs. The second and third experiments evaluated, respectively, the effects of addition of a cationic salt (potassium citrate in two doses, 150mEq/kg and 300mEq/kg of diet) and anionic compounds (sodium hexametaphosphate, methionine and ammonium sulphate, also in two doses, - 150mEq/kg and -300mEq/kg) in diets for dogs. Dogs were kept in metabolic cages for five days of adaptation phase to the diet, followed by three days of total urine collection. During collection, each 24 hours of produced urine were analyzed for density, volume and pH. Acid-basic balance was appraised by blood gas analysis of venous blood, in samples collected at 8:00h (before food consumption) and 15:00h (6 hours after meal). First experiment included nine commercial diets and nine dogs, in a Latin Square 9x9 design. The urinary pH varied between 6.47±0.23 to 7.77±0.16, BE between 75 and 765mEq/kg. A mean difference of -57mEq/kg was observed between BE calculations with sulfur (BEs) and BE calculations with sulfur amino acids, being the first formula a better tool to estimate food BE. The urinary pH presented high correlation with BEs (r=0.98; p<0.001). In second experiment was verified a linear increase of urinary pH by addition of potassium citrate (p<0.05), increasing the urinary pH from 5.97±0.19 (control) to 7.11±0.11 (300mEq potassium citrate/kg; p<0.001). In third experiment a reduction of urinary pH from 6.81±0.10 (control) to 5.45±0.23 (-300mEq/kg of ammonium sulphate; p<0.0001) was observed. Ammonium sulphate and methionine were effective in acidifying urine... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Relação entre o excesso de bases do alimento e o PH urinário de gatos /

Jeremias, Juliana Toloi. January 2009 (has links)
Orientador: Aulus Cavalieri Carciofi / Banca: José Jurandir Fagliari / Banca: Arquivaldo Reche Júnior / Resumo: A composição mineral da dieta influencia as características da urina de gatos, estando envolvida no desenvolvimento e prevenção de urolitíases. O excesso de bases (EB) do alimento possui alta correlação com o pH urinário de gatos. Este pode ser calculado a partir da determinação da composição de macroelementos ou de aminoácidos sulfurados contidos na dieta. Em um primeiro estudo comparou-se fórmulas publicadas para estimar o EB do alimento e o pH urinário de gatos, avaliando a influência do enxofre e dos aminoácidos sulfurados sobre os cálculos, e verificou a relação entre o EB do alimento e parâmetros hemogasométricos. Em outro estudo foram avaliados os efeitos da adição de sais aniônicos acidificantes e de sais catiônicos alcalinizantes em dietas para felinos, com o objetivo de se validar as equações de estimação do pH urinário desenvolvidas no estudo anterior, demonstrar a eficácia desses sais, bem como verificar possíveis perturbações no equilíbrio ácido-básico dos animais decorrentes destas modificações na composição da dieta. Os gatos permaneceram em gaiolas metabólicas durante sete dias de adaptação à dieta, seguidos por três dias de coleta total de urina. Durante a coleta, a urina produzida em cada período de 24 horas teve aferida seu volume, densidade e pH. O equilíbrio ácido-básico foi estudado pela hemogasometria de sangue venoso. Amostras de sangue foram coletadas às 8:00hs (antes do fornecimento do alimento) e 6 horas depois do fornecimento, após 10 dias de adaptação ao alimento. No primeiro estudo o pH urinário variou entre 5,83±0,09 e 7,74±0,13. O EBS entre -185 e 309 mEq/kg MS e EBaa entre -49 e 377 mEq/kg MS. A diferença média de -115 mEq/kg entre EBS e EBaa foi observada. O pH urinário apresentou alta correlação com o EBS (r=0,95; p<0.0001) e EBaa (r=0,86; p<0.0001)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Food mineral composition influences the characteristics of cat's urine and is involved in the development and prevention of urolithiasis. Food base excess (BE) has a high correlation with cat urinary pH. BE can be calculated utilizing only macroelements or using sulfur amino acids (methionine and cistine) instead of total sulfur. In the first chapter compared published formulas to estimate food BE and urinary pH of cats, evaluated the influence of total sulfur and sulfur amino acids on BE calculations, and verified the relationship between food BE with cat blood gases analysis. In other chapter, effects of acidifying and alkalizing additives on cats food were evaluated, so that: 1. the urinary pH prediction equations developed on chapter 2 could be validated, 2. mineral salt efficacy could be demonstrated, 3. potential acid base alterations caused by the additives used on the cat's food could be verified. Cats were housed in metabolic cages and fed during a seven days adaptation phase followed by three days of total urine collection. Urine was collected in plastic bottles conserved in ice under the cage funnel. Each 24-h of produced urine were pooled by cat and analyzed for density, volume and pH. Cat's acidbasic status was studied by blood gas analysis of venous blood. Blood samples were collected at 8:00h (pre feeding) and 6 hours after meal, after 10-days of food adaptation. In the first chapter pH of cats varied in the interval of 5.83±0.13 (mean±SD) and 7.74±0.12. Food BEs varied between -185 and 309 mmol/kg DM, and food BEaa between -49 and 377 mmol/kg DM. A mean difference of -115 mmol/kg between EB1 and EB2 was observed Urine pH has high correlations with food BEs (r=0.95; p<0.0001) and BEaa (r=0.86; p<0.0001). In the second chapter Alkalizing additives: urinary pH of cats varied in the interval of 5,60±0,07 a 6,15±0,06 (p<0,0005)... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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