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Uso de serviços segundo a posse de plano privado de saúde  no município de São Paulo / Health insurance and health services utilization in Sao Paulo, Brazil

Olsen, Julia Maria 29 August 2014 (has links)
Introdução - O sistema de saúde brasileiro é composto por um segmento público universal e por um segmento privado. Grande parte da população do município de São Paulo está coberta por planos privado de saúde, porém existem poucos estudos locais explorando a influência desse fator no uso dos serviços de saúde. O estudo de unidades geográficas menores permite um melhor entendimento da realidade local. Objetivo Analisar o uso dos serviços de saúde segundo a posse de plano privado de saúde no município de São Paulo. Métodos - Estudo transversal com base nos dados obtidos no Inquérito de Saúde no Município de São Paulo de 2008. Analisamos o uso de serviços na resolução das condições agudas de saúde, no acompanhamento de doenças crônicas, no rastreamento de neoplasias e na hospitalização. Primeiro realizamos uma análise descritiva dos dados, com estimativa das prevalências. Então, verificamos a associação de cada um dos desfechos com a posse de plano privado de saúde, por meio da regressão logística múltipla, com ajuste para variáveis demográficas, socioeconômicas e da condição de saúde, estimando o Odds Ratio. Resultados As pessoas sem plano privado de saúde apresentaram maior chance de uso de serviços de urgência e emergência. As pessoas com plano apresentaram maior chance de uso de serviços ambulatoriais, de acompanhamento da hipertensão arterial sistêmica, de rastreamento de neoplasias e de hospitalização. Conclusões A posse de plano privado de saúde determinou diferenças no uso dos serviços de saúde no município de São Paulo, havendo iniquidades relacionadas às condições socioeconômicas. / Introduction The Brazilian health system is constituted by a universal public system and a private system. The city of São Paulo has a large insurance coverage but there are few local studies on the influence of this factor on health services utilization. Smaller geographic area research allows for better understanding of the local setting. Objective To analyze health services utilization according to private health insurance ownership in São Paulo. Method We performed a trans-sectional study, based on data from a health household survey performed in 2008 in São Paulo. We analyzed health services utilization in acute health issues, chronic disease followup, cancer early detection and hospitalization. We verified the association between each outcome and the ownership of private health insurance using multiple logistic regression, taking in account adjustment factors as demographic and socioeconomic characteristics and health condition. We estimated the Odds Ratio. Results People without private health insurance had bigger chances of using emergency services. People owning insurance had bigger chances of using ambulatory services and bigger chances of using services for hypertension follow-up and for cancer early detection and hospitalization. Conclusions Private health insurance ownership engendered differences in health services utilization and there are socio-economic related inequalities in São Paulo.
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Uso de serviços segundo a posse de plano privado de saúde  no município de São Paulo / Health insurance and health services utilization in Sao Paulo, Brazil

Julia Maria Olsen 29 August 2014 (has links)
Introdução - O sistema de saúde brasileiro é composto por um segmento público universal e por um segmento privado. Grande parte da população do município de São Paulo está coberta por planos privado de saúde, porém existem poucos estudos locais explorando a influência desse fator no uso dos serviços de saúde. O estudo de unidades geográficas menores permite um melhor entendimento da realidade local. Objetivo Analisar o uso dos serviços de saúde segundo a posse de plano privado de saúde no município de São Paulo. Métodos - Estudo transversal com base nos dados obtidos no Inquérito de Saúde no Município de São Paulo de 2008. Analisamos o uso de serviços na resolução das condições agudas de saúde, no acompanhamento de doenças crônicas, no rastreamento de neoplasias e na hospitalização. Primeiro realizamos uma análise descritiva dos dados, com estimativa das prevalências. Então, verificamos a associação de cada um dos desfechos com a posse de plano privado de saúde, por meio da regressão logística múltipla, com ajuste para variáveis demográficas, socioeconômicas e da condição de saúde, estimando o Odds Ratio. Resultados As pessoas sem plano privado de saúde apresentaram maior chance de uso de serviços de urgência e emergência. As pessoas com plano apresentaram maior chance de uso de serviços ambulatoriais, de acompanhamento da hipertensão arterial sistêmica, de rastreamento de neoplasias e de hospitalização. Conclusões A posse de plano privado de saúde determinou diferenças no uso dos serviços de saúde no município de São Paulo, havendo iniquidades relacionadas às condições socioeconômicas. / Introduction The Brazilian health system is constituted by a universal public system and a private system. The city of São Paulo has a large insurance coverage but there are few local studies on the influence of this factor on health services utilization. Smaller geographic area research allows for better understanding of the local setting. Objective To analyze health services utilization according to private health insurance ownership in São Paulo. Method We performed a trans-sectional study, based on data from a health household survey performed in 2008 in São Paulo. We analyzed health services utilization in acute health issues, chronic disease followup, cancer early detection and hospitalization. We verified the association between each outcome and the ownership of private health insurance using multiple logistic regression, taking in account adjustment factors as demographic and socioeconomic characteristics and health condition. We estimated the Odds Ratio. Results People without private health insurance had bigger chances of using emergency services. People owning insurance had bigger chances of using ambulatory services and bigger chances of using services for hypertension follow-up and for cancer early detection and hospitalization. Conclusions Private health insurance ownership engendered differences in health services utilization and there are socio-economic related inequalities in São Paulo.
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Avaliação da atenção às condições crônicas em idosos: hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus como condições traçadoras / Evaluation of care for chronic conditions in elderly patients: hypertension and diabetes mellitus as outlining conditions

Louvison, Marilia Cristina Prado 04 May 2011 (has links)
Tratase de parte do Estudo SABE Saúde, Bem Estar e Envelhecimento, de delineamento longitudinal de base populacional que entrevistou 2143 pessoas de 60 anos e mais em 2000, no município de São Paulo, e reentrevistou 1115 delas em 2006. O objetivo do presente estudo foi avaliar a atenção às condições crônicas, utilizando a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus como condições traçadoras. Para isso, identificouse o uso e acesso aos serviços de saúde e as práticas de controle dessas doenças. Além disso, observouse a associação do uso de serviços com a ocorrência de desfechos desfavoráveis e compararamse indicadores de atenção à saúde com relação à posse de plano de saúde ou não. Foram utilizados testes estatísticos de regressão logística múltipla. Observouse uma prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica de 53,1 por cento e de Diabetes Mellitus do tipo 2 de 16,8 por cento em 2000, com incidência de autorreferência acumulada no período, de 30,0 por cento e 8,0 por cento respectivamente. O uso de três ou mais consultas por idosos hipertensos e/ou diabéticos em 2006 foi de 80,0 por cento e identificouse associação com os fatores de necessidade e com posse de plano de saúde, indicando desigualdades de acordo com o modelo de Andersen. A cobertura de planos de saúde entre os hipertensos e/ou diabéticos foi de 48,9 por cento em 2006, mantido no período. Foi referida dificuldade em usar serviços de saúde por 28,6 por cento dos hipertensos e/ou diabéticos em 2006, a maior parte relacionada à qualidade percebida dos serviços. Quem tem plano de saúde mostrou menor dificuldade de acesso, menor tempo de espera para agendamento e para ser atendido no serviço e maior satisfação com o uso. No entanto, o uso de serviços para controle foi maior entre os que não referiram posse de plano de saúde. Houve ampliação do acesso medicamentoso no período para ambas as doenças, em particular no setor público, com 70,5 por cento dos diabéticos e 88,4 por cento dos hipertensos usando medicação específica em 2006. Não se encontrou associação entre uso de serviços ambulatoriais nem com AVC, nem com perda de capacidade funcional sendo que, houve associação de posse de plano de saúde apenas com dificuldades em AIVD. Por outro lado, usar serviços ambulatoriais com maior frequência, mostrouse protetor ao risco de morrer. A taxa de mortalidade foi de 48 por mil para os hipertensos e 59,2 por mil para os diabéticos. Em conclusão, as condições crônicas estudadas têm forte impacto no uso de serviços, mas estes mostram pouca influência nos desfechos e sugerem desigualdades no acesso e na qualidade da atenção / This is part of the SABE Study Health, Welfare and Aging, a longitudinal study, which interviewed 2143 people, aged 60 and older in 2000, in São Paulo, and reinterviewed 1115 people, in 2006. The aim of this study was to evaluate the care for chronic conditions using Hypertension and Diabetes Mellitus as tracer conditions. For this, use of and access to health services and control practices were identified. Furthermore, association between use of health services and the occurrence of unfavorable outcomes was observed and, indicators of health care between public health and health insurance were compared. Logistic regression was used for multivariate analysis. The prevalence of hypertension was 53.1 per cent and type 2 Diabetes Mellitus was 16.8 per cent in 2000 and the incidence of selfreference accumulated in the period was 30.0 per cent and 8.0 per cent respectively. The use of three or more visits by hypertensive and / or diabetics in 2006 was 80.0 per cent. It was possible to identify an association between health services use and the factors of need and health insurance, indicating inequalities, according to the model of Andersen. The percent of the health insurance of hypertension and / or diabetes was 48.9 per cent in 2006. Difficulty in health services use was referred by 28.6 per cent of hypertensive and / or diabetics in 2006 mostly related to quality of services. Those who have health plan haves less difficulty of access, less waiting time for scheduling and to be serviced and increased satisfaction with use. However, the services use for disease control was higher among those who did not have health insurance and the access to drugs was increased, particularly in the public sector, with 70.5 per cent of diabetics and 88.4 per cent of the patients using drugs in 2006. There was no association between health services use and the incidence of stroke and loss of functional capacity, but the last one was associated with health insurance. On the other hand, an increased use of health services is related with a lower risk of death. Mortality rate was 48 per thousand for hypertensive and 59.2 per thousand for diabetics. In conclusion, the chronic conditions studied have a strong impact on the use of services, but they showed little influence on outcomes and suggest inequalities in access and quality of care
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Avaliação da atenção às condições crônicas em idosos: hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus como condições traçadoras / Evaluation of care for chronic conditions in elderly patients: hypertension and diabetes mellitus as outlining conditions

Marilia Cristina Prado Louvison 04 May 2011 (has links)
Tratase de parte do Estudo SABE Saúde, Bem Estar e Envelhecimento, de delineamento longitudinal de base populacional que entrevistou 2143 pessoas de 60 anos e mais em 2000, no município de São Paulo, e reentrevistou 1115 delas em 2006. O objetivo do presente estudo foi avaliar a atenção às condições crônicas, utilizando a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus como condições traçadoras. Para isso, identificouse o uso e acesso aos serviços de saúde e as práticas de controle dessas doenças. Além disso, observouse a associação do uso de serviços com a ocorrência de desfechos desfavoráveis e compararamse indicadores de atenção à saúde com relação à posse de plano de saúde ou não. Foram utilizados testes estatísticos de regressão logística múltipla. Observouse uma prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica de 53,1 por cento e de Diabetes Mellitus do tipo 2 de 16,8 por cento em 2000, com incidência de autorreferência acumulada no período, de 30,0 por cento e 8,0 por cento respectivamente. O uso de três ou mais consultas por idosos hipertensos e/ou diabéticos em 2006 foi de 80,0 por cento e identificouse associação com os fatores de necessidade e com posse de plano de saúde, indicando desigualdades de acordo com o modelo de Andersen. A cobertura de planos de saúde entre os hipertensos e/ou diabéticos foi de 48,9 por cento em 2006, mantido no período. Foi referida dificuldade em usar serviços de saúde por 28,6 por cento dos hipertensos e/ou diabéticos em 2006, a maior parte relacionada à qualidade percebida dos serviços. Quem tem plano de saúde mostrou menor dificuldade de acesso, menor tempo de espera para agendamento e para ser atendido no serviço e maior satisfação com o uso. No entanto, o uso de serviços para controle foi maior entre os que não referiram posse de plano de saúde. Houve ampliação do acesso medicamentoso no período para ambas as doenças, em particular no setor público, com 70,5 por cento dos diabéticos e 88,4 por cento dos hipertensos usando medicação específica em 2006. Não se encontrou associação entre uso de serviços ambulatoriais nem com AVC, nem com perda de capacidade funcional sendo que, houve associação de posse de plano de saúde apenas com dificuldades em AIVD. Por outro lado, usar serviços ambulatoriais com maior frequência, mostrouse protetor ao risco de morrer. A taxa de mortalidade foi de 48 por mil para os hipertensos e 59,2 por mil para os diabéticos. Em conclusão, as condições crônicas estudadas têm forte impacto no uso de serviços, mas estes mostram pouca influência nos desfechos e sugerem desigualdades no acesso e na qualidade da atenção / This is part of the SABE Study Health, Welfare and Aging, a longitudinal study, which interviewed 2143 people, aged 60 and older in 2000, in São Paulo, and reinterviewed 1115 people, in 2006. The aim of this study was to evaluate the care for chronic conditions using Hypertension and Diabetes Mellitus as tracer conditions. For this, use of and access to health services and control practices were identified. Furthermore, association between use of health services and the occurrence of unfavorable outcomes was observed and, indicators of health care between public health and health insurance were compared. Logistic regression was used for multivariate analysis. The prevalence of hypertension was 53.1 per cent and type 2 Diabetes Mellitus was 16.8 per cent in 2000 and the incidence of selfreference accumulated in the period was 30.0 per cent and 8.0 per cent respectively. The use of three or more visits by hypertensive and / or diabetics in 2006 was 80.0 per cent. It was possible to identify an association between health services use and the factors of need and health insurance, indicating inequalities, according to the model of Andersen. The percent of the health insurance of hypertension and / or diabetes was 48.9 per cent in 2006. Difficulty in health services use was referred by 28.6 per cent of hypertensive and / or diabetics in 2006 mostly related to quality of services. Those who have health plan haves less difficulty of access, less waiting time for scheduling and to be serviced and increased satisfaction with use. However, the services use for disease control was higher among those who did not have health insurance and the access to drugs was increased, particularly in the public sector, with 70.5 per cent of diabetics and 88.4 per cent of the patients using drugs in 2006. There was no association between health services use and the incidence of stroke and loss of functional capacity, but the last one was associated with health insurance. On the other hand, an increased use of health services is related with a lower risk of death. Mortality rate was 48 per thousand for hypertensive and 59.2 per thousand for diabetics. In conclusion, the chronic conditions studied have a strong impact on the use of services, but they showed little influence on outcomes and suggest inequalities in access and quality of care
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Não realização de mamografia e consumo de serviços de saúde em uma população de idosos de Juiz de Fora, Minas Gerais / Non-performance of mammography and consumption of health services in an elderly population from Juiz de Fora, Minas Gerais

Novaes, Cristiane de Oliveira January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Os objetivos dessa tese foram: Descrever os determinantes de acesso aserviços de saúde por idosos em uma perspectiva de gênero; Determinar a prevalência e os fatores associados à não utilização de mamografia pela população feminina; Identificar os motivos para nunca ter realizado exame mamográfico e os fatores predisponentes, habilitadores e reforçadores associados com cada categoria de motivo, identificando o papel das características contextuais nesse processo. Foram elegíveis para estudo indivíduos com 60 ou mais anos de idade, residentes no município de Juiz de Fora que compareceram a um posto de vacinação do município no período da Campanha Nacional de Vacinação Contra Gripe de 2006. Os principais resultados mostraram perfil social e de saúde similar ao descrito para a população brasileira, Pior auto-avaliação da saúde, maior proporção de morbidade, mais uso de medicação e maior proporção e freqüência deconsultas médicas entre as mulheres. Foi observada prevalência de não utilização de mamografia de 27,9 por cento nessa população, associada à idade avançada, à baixa escolaridade, à ausência de relação conjugal e à não realização de consultas com ginecologista e de exame de Papanicolaou. As principais razões apontadas pelas mulheres para nunca terem se submetido ao exame mamográfico foram Não acha necessário fazer mamografia; Não ter recebido recomendação médica para fazer mamografia e Afetos negativos. / The objectives of this study were: To describe the determinants of access to health services for older people in a gender perspective; to determine the prevalence and the factors associated with non-use of mammography by women; to identify the reasons for never having been submitted to mammography and the predisposing, enablers and reinforcing factors associated to each category of reasons, and to identify the role of contextual characteristics in this process. Subjects with 60 or more years old, living in Juiz de For a and who attended a vaccination station in the city during the National Immunization Campaign Against Influenza of 2006 were eligible for study. The main results showed social and health profiles similar to that described for the Brazilian population. Women had poorer self-rated health, higher proportion of morbidity and use of medication and a higher proportion and frequency of medical visits compared to men. The prevalence of non-use of mammography in this population was 27,9%, and advanced age, poor education, lack of marital relationship, lack of Pap smear and no consultations with gynecologists were associated to a higher risk of non-use. The main reasons why women have never undergone mammography were "Having no need of a mammogram", "Not having received medical advice to have a mammogram" and “Having negative affects in relation to mammograms”.

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