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Efetividade do BCG-ID em comunicantes de pacientes com as formas multibacilares da hanseniase

Duppre, Nadia Cristina. January 1998 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1998.
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Risco de desenvolver hanseníase em contatos de pacientes, segundo positividade ao teste anti PGL-I e situação vacinal (BCG) / Risk of contacts developing the disease on the basis of seropositivity of patients, second test for anti-PGL I and state immunization (BCG)

Düppre, Nádia Cristina January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 317.pdf: 998814 bytes, checksum: 154a65291ffd6ad10b7949eb7e69d73f (MD5) Previous issue date: 2008 / Os contatos domiciliares dos pacientes de hanseníase apresentam um maior risco de adoecer, e o exame deste grupo é uma das atividades fundamentais para controle da doença. O Ministério da Saúde recomenda o exame dos contatos dos pacientes e a aplicação da vacina BCG como medidas preventivas. Este estudo objetivou avaliar o risco dedesenvolver hanseníase em contatos, segundo a positividade ao teste para anticorpos contra o glicolipidio fenólico I (PGL-I) do M. leprae e status vacinal (BCG). Os dados obtidos foram apresentados em três artigos. No primeiro foi avaliado o efeito protetor da vacina BCG em contatos, administrada após o diagnóstico do caso índice. Foram incluídos 5.346 contatos (3.536 vacinados e 1.810 não), durante o seguimento 122 (2,2 por cento) casos incidentes foram detectados. Desses, 28 adoeceram nos primeiros meses após o exame inicial (21 vacinados e 16 sem cicatriz de BCG). Embora o risco de desenvolver as formas tuberculóides tenha sido maior nos primeiros meses de seguimento em vacinados e semcicatriz, o mesmo diminuiu substancialmente após o primeiro ano da vacinação. A proteção global pelo BCG foi de 56 por cento. O segundo artigo avaliou risco de adoecer entre oscontatos segundo a soropositividade ao teste anti PGL-I. Entre 2.127 testados, 341 (16 por cento) foram soropositivos. Neste grupo, o risco de adoecer foi 3,5 maior do que nos soronegativos. No subgrupo de menores de 10 anos, este risco foi de 9,8. Entre os soropositivos vacinados houve predominância das formas paucibacilares (PB) e entre osnão vacinados, das formas multibacilares (MB). No terceiro artigo foram analisadas as características dos casos de hanseníase detectados na vigilância de contatos, relacionandooscom a exposição à infecção e o intervalo de tempo entre o diagnóstico do caso índice e o exame. Entre 6.158 examinados, 319 casos foram detectados no primeiro exame. / Desses, 113 (35 por cento) compareceram 12 meses após diagnóstico do caso índice. Neste subgrupo houve predominância das formas MB e grau de incapacidade igual a 2. No seguimento, 129 novoscasos foram detectados e crianças de famílias que tinham casos co-prevalentes, apresentaramum risco maior de adoecer (OR = 2,1) do que os adultos. Nossos resultados indicam que: a vacina BCG administrada após o diagnóstico do caso índice protegeu contra hanseníase. Asorologia mostrou ser um bom instrumento para detectar contatos com maior risco de adoecer. Ações de educação em saúde junto aos pacientes e as famílias, somados aocomprometimento dos profissionais com o exame de contato, foram a base para o exame de um número significativo deles, mesmo que tardiamente, em muitos casos.
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Interaction of the immune response to BCG and to environmental Mycobacteria infection

Cunha, Joana Castro Feijó Barbosa da January 2005 (has links)
No description available.
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Epidemiologia da tuberculose na populacao indigena Pakaanova (Wari), Estado da Guanabara

Escobar, Ana Lucia. January 2001 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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Micobactérias não-tuberculosas isoladas da Mata Atlântica aspectos genéticos, bioquímicos e identificação de antígenos compartilhados com a vacina BCG

Emmerick, Leandro Santiago January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-29T12:18:46Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 69441.pdf: 2989051 bytes, checksum: 8e1f78fb34fb10ed6a62ddab3e860e85 (MD5) 69441.pdf.txt: 252167 bytes, checksum: fa3f048c557c5ecc17e4f0b7176dacb5 (MD5) 69441.pdf.jpg: 1240 bytes, checksum: f1b121f954ab809e4e361e03e07c42ac (MD5) Previous issue date: 2014-05-07 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, Brasil / O gênero Mycobacterium possui mais de 160 espécies, dentre elas importantes patógenos como M. leprae, M. tuberculosis e M. bovis. Embora muito se conheça sobre estes patógenos, poucos estudos se concentraram na caracterização detalhada de micobactérias não-tuberculosas (MNT), que apresentam distribuição ambiental variada e são oligotróficas. Embora muitas sejam consideradas saprófitas, acredita-se que a infecção sub-clínica de animais e humanos esteja subestimada. A infecção por MNT ambientais é considerada como um dos fatores que modulam a resposta protetora conferida pela vacina BCG. Neste contexto, o presente estudo tem como foco a caracterização das MNT de crescimento rápido provenientes da Coleção de Bactérias da Mata Atlântica (CBMA) do IOC/FIOCRUZ, com dois objetivos principais: (1) caracterizar espécies que possam ser utilizadas no desenvolvimento de um novo sistema de expressão de proteínas heterólogas e (2) identificar antígenos e vias metabólicas compartilhadas entre espécies patogênicas e saprófitas. Os isolados obtidos da CBMA/IOC foram cultivados em meios LB contendo Tween 80, sob agitação a 25 °C. Foram geradas curvas de crescimento a partir da leitura da DO a 600 nm de triplicatas biológicas, e determinadas características morfológicas. Diversos testes bioquímicos foram realizados para uma melhor caracterização desses isolados O perfil de secreção de proteínas ao longo do crescimento foi verificado por SDS-PAGE, a presença de proteases secretadas avaliada por zimografia e a presença e atividade de celulases foi verificada através de western blot, zimografia e ensaio enzimático. A capacidade de transformação por DNA plasmidial foi avaliada por eletroporação. Também foram propostos agrupamentos filogenéticos com base na análise de sequências de regiões dos genes 16S rRNA (rrs) e hsp65. Em paralelo, foi verificada por western blot a presença de antígenos micobacterianos comuns, já descritos como tendo papel importante na geração de resposta imune (Mpt64, Mpt70, Mpt83 e antígenos do complexo 85) ou no metabolismo e sobrevivência do M. tuberculosis (GlnA1 e HspX). O perfil de crescimento e as características morfológicas e bioquímicas dos isolados parecem confirmar o agrupamento filogenético proposto. Atividade celulásica foi observada em apenas dois isolados, apesar de todos expressarem esta proteína, e não foi encontrada atividade proteásica no filtrado de cultura nas condições testadas Todos os isolados são transformáveis, mas apresentam diferenças quanto à eficiência e integridade do vetor. As análises por western blot revelaram a presença de proteínas do complexo 85, Mpt70 e GlnA1 e ausência de reatividade para os antígenos Mpt64, Mpt83 e HspX. Desse modo, três isolados foram selecionados para prosseguir com o desenvolvimento do novo sistema de expressão de proteínas heterólogas secretadas. A presença de alguns antígenos compartilhados fornecem novos subsídios para elucidar a relação entre MNT e vacina BCG / The genus Mycobacterium has more than 160 species, among them important pathogens such as M. leprae, M. tuberculosis and M. bovis. Although much is known about these pathogens, few studies have focused on the detailed characterization of non-tuberculous mycobacteria (NTM), which present wide environmental distribution and are oligotrophic. While many are considered saprophytes, it is believed that the subclinical infection of humans and animals is underestimated. The environmental NTM infection is considered as one of the factors that modulate the protective response provided by BCG vaccine. In this context, the present study focuses on the characterization of rapidly growing MNT from the Atlantic Forest Bacterial Collection (CBMA - Coleção de Bactérias da Mata Atlântica, IOC / FIOCRUZ), with two main objectives: (1) characterize species which may be used to develop a new system for heterologous protein expression and (2) to identify antigens and metabolic pathways shared between pathogenic species and saprophytes. The isolates obtained from CBMA/IOC were grown in LB media containing Tween 80, under agitation, at 25 °C. Growth curves were generated from the reading of the OD at 600 nm of biological triplicates, and certain morphological characteristics were determined. Several biochemical tests were performed to better characterize these isolates. The profile of secreted proteins was verified by SDS-PAGE along the growth curves, the presence of secreted proteases evaluated by zymography and the presence and activity of cellulases was verified by western blot, enzymatic assay and zymography. The transformation capacity of the individual isolates was evaluated by electroporation of plasmid DNA. Phylogenetic groupings were also proposed based on sequencing of regions from the 16S rRNA (rrs) and hsp65 genes. In parallel, the presence of shared mycobacterial antigens described as playing important roles in generating immune responses (Mpt64, Mpt70, Mpt83 and antigen 85 complex) or in metabolism and survival of M. tuberculosis, was verified by western blot. The growth profile and the morphological and biochemical characteristics of the isolates appear to confirm the phylogenetic grouping proposed. Cellulase activity was observed in only two strains, although all express this protein; protease activity was not found in the culture filtrate under the conditions tested. All isolates are transformable, but differ as to the efficiency and integrity of the vector. Western blot analysis revealed the presence of Ag85 complex, Mpt70 and GlnA1 and absence of reactivity for the Mpt64 and Mpt83 antigens as well as HspX. Thus, three isolates were selected to proceed with the development of a new heterologous protein expression system. The presence of some shared antigens provide new information to elucidate the relationship between NTM and BCG vaccine.
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Epidemiologia da tuberculose na populaçäo indígena Pakaánova (Wari), Estado de Rondônia / Epidemiology of the tuberculosis in the indigenous population Pakaanova (Wari), State of Rondônia

Escobar, Ana Lúcia January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 76.pdf: 4173481 bytes, checksum: 699ca3750b8427fb6e2992dce60cf6c6 (MD5) Previous issue date: 2001 / A tuberculose permanece como grave problema de saúde pública no Brasil. Atinge níveis preocupantes em certos segmentos sociais, como é o caso dos povos indígenas. O objetivo é desenvolver um estudo sobre a epidemiologia da tuberculose entre a populaçäo Pakaánova, de Rondônia. Para tanto, contou com duas abordagens principais: primeiramente, a análise epidemiológica dos registros constantes do banco de dados do Programa Estadual de Controle da Tuberculose em Rondônia, buscando resgatar o perfil da doença entre grupos indígenas, os quais säo socialmente mais vulneráveis e exibem problemáticas distintas quanto ao controle da doença. Foram conduzidas análises estatísticas descritivas e multivariada multinominal dos casos notificados em 1992 e entre 1994 e 1998, buscando identificar fatores relacionados à ocorrência de óbito, abandono do tratamento e ausência de informaçäo. Foram identificadas associaçöes entre variáveis relativas à doença, ao serviço de saúde e aos resultados do tratamento. Há indícios de que as populaçöes indígenas de Rondônia apresentam riscos de adoecer e morrer superiores aos dos demais habitantes do Estado. Chama-se a atençäo para a necessidade de implementaçäo de medidas de prevençäo e controle voltados especificamente para a realidade dos povos indígenas. Em segundo lugar, foi desenvolvida investigaçäo em três aldeias Pakaánova, quando foram avaliadas as condiçöes gerais de saúde e nutriçäo, realizada vacinaçäo BCG e desenvolvido inquérito tuberculínico. Através da análise das notificaçöes de casos feitas ao PCT-RO e de registros existentes na Casa de Saúde do Indio de Guajará Mirim e nos postos de saúde das aldeias estudadas foi identificada a incidência da doença e suas relaçöes com procedimentos de controle, especialmente os relacionados com a vacinaçäo BCG, tendo sido identificado efeito protetor entre BCG e tuberculose, em especial nas crianças. Quanto à vacinaçäo, foi analisada a cobertura vacinal obtida pelos serviços de saúde entre a populaçäo das aldeias estudadas, próximas a 100 por cento. Além disto, através da realizaçäo de teste tuberculínico, buscou-se identificar que características da populaçäo estudada säo determinantes para que determinados indivíduos reajam ao PPD. Conclui-se que o PPD, mesmo diante de altas coberturas vacinais com BCG, é uma ferramenta importante na identificaçäo de casos de doenças entre os Pakaánova.
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Análise da vacinação BCG segundo a classificação operacional e gênero nos casos novos de hanseníase no município de Ubá/MG, de 2000 a 2016 / Analysis of BCG vaccination according to the operational classification and gender in new cases of leprosy in the municipality of Ubá/MG, from 2000 to 2016

Garcia, Ingrid Rabite 07 February 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-08-07T13:16:41Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 871584 bytes, checksum: c215b1c4d757144719a832c0ea627eb2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-07T13:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 871584 bytes, checksum: c215b1c4d757144719a832c0ea627eb2 (MD5) Previous issue date: 2018-02-07 / A hanseníase é uma doença de notificação compulsória que permanece como um problema de saúde pública no Brasil. A Organização Mundial da Saúde (OMS), com intuito de facilitar a classificação da doença para fins de tratamento, adotou a classificação operacional que estabelece os pacientes com até cinco lesões como paucibacilares e aqueles com seis ou mais lesões como multibacilares. A presença da cicatriz de BCG é reconhecida como um fator protetor contra a hanseníase. Alguns estudos demonstram que uma dose adicional de BCG oferece um acréscimo na proteção. Além disso, há estudos em que a BCG proporciona maior proteção contra as formas multibacilares. Diante desse quadro, o presente trabalho tem como objetivo descrever e relacionar as variáveis classificação operacional, vacinação BCG e o gênero dos casos novos de hanseníase ocorridos na comunidade ao redor da Casa de Saúde Padre Damião (CSPD), município de Ubá, no período de 2000 a 2016. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, com abordagem quantitativa dos dados e inter-relacional das variáveis. Os dados foram coletados das fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), contidas nos prontuários dos pacientes, ou por entrevista para observação da cicatriz vacinal de BCG. Foram identificados e analisados 43 casos novos de hanseníase. A análise descritiva das variáveis demonstrou o predomínio do gênero feminino, forma multibacilar e de vacinados entre os casos novos. Ao relacionarmos as variáveis, na distribuição da classificação operacional segundo vacinação ocorreu uma diminuição significativa na porcentagem de casos multibacilares entre os sem cicatriz de BCG (94%) e aqueles com uma ou duas cicatrizes (65%). Quando feita a análise de estratificação por gênero, essa diminuição foi observada entre nenhuma (100%) e uma cicatriz de BCG (58%) nas mulheres. Nos homens, essa diminuição ocorreu entre nenhuma ou uma cicatriz (85%) e aqueles com duas cicatrizes de BCG (0%), sendo todos classificados como paucibacilares. Os achados desse estudo sugerem que a presença da cicatriz de BCG (1 ou 2) possa oferecer maior proteção contra a forma multibacilar e a segunda cicatriz, possa oferecer um acréscimo de proteção nos homens contra essa forma. / Leprosy is a notifiable disease that remains a public health problem in Brazil. The World Health Organization (WHO), in order to facilitate the classification of the disease for treatment purposes, adopted the operational classification that establishes patients with up to five lesions as paucibacillary and those with six or more lesions as multibacillary. The presence of the BCG scar is recognized as a protective factor against leprosy. Some studies have shown that an additional dose of BCG offers an increase in protection. In addition, there are studies in which BCG provides greater protection against multibacillary forms. In view of this situation, the present study aims to describe and relate the variables operational classification, BCG vaccination and the gender of new cases of leprosy occurring in the community around the Padre Damião Health House (CSPD), in the municipality of Ubá, in the 2000 to 2016. It is a descriptive study, retrospective with quantitative data approach and inter-relational variables. The data were collected from the records of the Notification of Injury Information System (SINAN), contained in the patients' medical records, or by interview to observe the BCG vaccine scar. 43 new cases of leprosy were identified and analyzed. The descriptive analysis of the variables showed the predominance of the female gender, multibacillary form and of vaccinated among the new cases. When we related the variables, in the distribution of the operational classification according to vaccination there was a significant decrease in the percentage of multibacillary cases among those without BCG scar (94%) and those with one or two scars (65%). When the gender stratification analysis was performed, this decrease was observed between none (100%) and one BCG scar (58%) in women. In men, this decrease occurred between none or one scar (85%) and those with two BCG scars (0%), all being classified as paucibacillary. The findings of this study suggest that the presence of the BCG scar (1 or 2) may offer greater protection against the multibacillary form and the second scar, may offer an additional protection in men against this form.
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Avaliação da efetividade da segunda dose da vacina BCG contra tuberculose em crianças e adolescentes na Região Metropolitana de Recife

DANTAS, Odimariles Maria Souza January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8068_1.pdf: 3311852 bytes, checksum: c4383ade9b94ce8623e13e871580dd6b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A vacina BCG (bacilo de Calmette e Guerin), única e mais antiga usada mundialmente para controle da tuberculose, tem sua história cheia de controvérsias e dúvidas sobre sua eficácia ou efetividade. Utilizada pela primeira vez em 1921 como uma grande esperança para controlar uma doença que dizimava populações sem que se tivesse poder de controle sobre a mesma, veio posteriormente sofrer uma grande perda de credibilidade, com o acidente de Lübeck em 1930, na Alemanha, onde um grande número de crianças morreu após terem recebido a vacina BCG. Acidente depois esclarecido, quando descoberto que foi utilizado na preparação da vacina não o bacilo atenuado de Calmette e Guèrin, mas uma cepa virulenta do bacilo de Köch. A autora se propõe nesse artigo fazer uma breve reflexão sobre a vacina BCG, as controvérsias sobre sua efetividade e ou eficácia, descrita nos vários desenhos de estudo realizados no Brasil e no mundo, sem pretensão de esgotar o assunto e sobre as novas vacinas que vêm sendo avaliadas ainda em fase experimental
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A tuberculose entre o povo indígena Suruí de Rondônia, Amazônia, Brasil / Tuberculosis between the native people Suruí of Rondonia, Amazonia, Brazil

Basta, Paulo Cesar January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 242.pdf: 2406045 bytes, checksum: a552ef271851578e23d08f3c12daaf28 (MD5) Previous issue date: 2005 / A tuberculose constitui problema prioritário de saúde pública no Brasil. As maiores taxas de incidência da doença concentram-se nas periferias das grandes cidades da região Sudeste e na região Amazônica, onde vive cerca de 60 por cento da população indígena no Brasil. Por causas ainda pouco esclarecidas, os povos indígenas são mais vulneráveis à tuberculose e experimentam cargas da doença muito superiores às observadas na população geral do país. Este estudo teve por objetivos investigar a freqüência, as formas clínicas e a associação de fatores clínico-biológicos com a infecção por M. tuberculosis entre o povo indígena Suruí. Utilizou-se das seguintes estratégias para abordagem do problema: a) identificação dos registros históricos disponíveis para a doença entre o grupo; b) busca ativa de sintomáticos respiratórios para determinar a prevalência de tuberculose ativa nas aldeias; c) análise dos padrões radiológicos dos doentes submetidos ao tratamento no período 2003-2004; d) estudo prospectivo, na forma de inquérito tuberculínico em duas fases e acompanhado de vacinação com BCG para estimar a prevalência de infecção por Mycobacterium tuberculosis e determinar o risco médio anual de infecção em 2005. (...) Por meio dos dados disponíveis ficou claramente demonstrada a maior vulnerabilidade dos Suruí à Tuberculose. Apesar da alta cobertura vacinal por BCG verificada entre o grupo, foi possível estimar a prevalência de infecção específica por M. tb com o método utilizado neste estudo. As evidências levantadas por esta investigação indicam a necessidade de se elaborar estratégias específicas para o controle da tuberculose entre os povos indígenas no Brasil, levando em consideração suas diferenças sociais, culturais e ambientais
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Efetividade do BCG-ID em comunicantes de pacientes com as formas multibacilares da hanseníase / Effectiveness of BCG-ID in communicants of patients with the multibacillary forms of leprosy

Duppre, Nadia Cristina January 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 249.pdf: 2200380 bytes, checksum: 3d3205b0b06a23c66e31518e6c25237b (MD5) Previous issue date: 1998 / Foi realizado com a finalidade de avaliar o papel protetor do BCG-ID, recebido nos primeiros anos de vida na proteçäo contra a hanseníase. Foram incluídos 620 comunicantes de pacientes com as formas multibacilares da hanseníase e acompanhados por um período de 5 anos. Os comunicantes foram recrutados no período de junho de 1987 a dezembro de 1992. Desses, 468 apresentavam cicatriz de BCG e 152 näo apresentavam cicatriz de BCG. A faixa etária variou de 0 a 28 anos e 72 (11,6 por cento) dos contatos estavam doentes ou adoeceram em algum momento do acompanhamento. O percentual de adoecimento foi de 8,33 por cento (39) com cicatriz de BCG e 21,7 por cento (33) sem cicatriz vacinal. Entre aqueles com cicatriz de BCG, 35 (7,5 por cento) foram classificados como PB e 4 (0,85 por cento) foram classificados MB. Para aqueles sem cicatriz de BCG, 24 (15,8 por cento) foram PB e 9 (5,9 por cento) foram MB. A proteçäo conferida pelo BCG para as formas multibacilares (BB/BL/LL) foi de 86 por cento e de 53 por cento para as formas paucibacilares (TT/BT/HI/NI). Entre as 59 contatos que adoeceram apresentando a forma paucibacilar 12 (20 por cento) tinham idade entre 0 a 9 anos e desenvolveram a forma Nodular Infantil (NI) e desses 10 (83,3 por cento) apresentaram cura espontânea, sugerindo que o BCG pode polarizar para a forma tuberculóide, crianças submetidas precocemente à infecçäo pelo M.leprae. A taxa de adoecimento considerando-se somente os casos co-prevalentes, foi 2 vezes maior nos pacientes sem cicatriz de BCG enquanto que, entre os casos incidentes esta taxa foi 7 vezes maior nos contatos sem cicatriz de BCG. Considerando todos os 72 contatos que adoeceram, a taxa de adoecimento foi 3 vezes maior para aqueles sem cicatriz de BCG quando comparados àqueles com cicatriz vacinal. Os dados incidentes se concentraram no primeiro ano após o diagnóstico do caso índice, sendo praticamente ausente após o quarto ano de seguimento. O risco de adoecer variou com a carga bacilar do caso índice, número de pessoas por cômodo da casa, mais de um doente multibacilar na família e tipo de convivência intradomiciliar com o caso índice. A proteçäo conferida pelo BCG variou de acordo com a faixa etária do contato, sendo de 55 por cento para aqueles com idade de 0 a 9 anos, de 91 por cento para 10 a 18 anos e nenhuma para aqueles com 19 a 28 anos, sugerindo um decréscimo no efeito protetor do BCG-ID provável influência da idade em que o contato recebeu a vacina. / The present study aimed to assess the role of the BCG-ID as a protector, received in the first years of life as a protection against leprosy. A total of 620 contacts of patients with the multibacillary forms of leprosy have been included and followed for period of five years. Such contacts were recruited from June 1987 to December 1992. These, 468 presented BCG scars and 152 did not present BCG scars. The age group varied from 0 to 28 years old and 72 (11.6%) of the contacts were sick or got sick sometime during the follow-up. The percentage of sickening was of 8.33% (39) with BCG scars and 21.7% (33) without vaccinal scars. Among those with BCG scars 35 (7.5%) were classified as PB and 4 (0.85%) were classified as MB. For those without BCG scars, 24 (15.8%) were PB and 9 (5.9%) were MB. Thus, the protection given by the BCG to the multibacillary forms (BB/BL/LL) was of 86% and of 53% to the paucibacillary forms (TT/BT/HI/INL). It was observed that among the 59 contacts who got sick presenting the paucibacillary form 12 (20%) were between 0 and 9 years old and developed the Infantum Nodular Leprosy (INL) form and out of these 10 (83.3%) presented spontaneous healing, suggesting that the BCG may polarize to the tuberculoid form, children that were early submitted to infection by the M.leprae. The sickening rate considering only the co-prevailing cases, was twice higher in those patient who did not present the BCG scar whereas, among the incident cases this rate was 7 times higher in the contacts without BCG scars. Considering all the 72 contacts who got sick, the sickening rate was 3 times higher for those without the BCG scars than when compared to those with the vaccinal scar. Another finding of this study was that the incident cases concentrated themselves in a meaningful way in the first year after the diagnosis of the rate case, being practically absent after the fourth year of follow-up, suggesting that the main source of infection in these contacts concentrated itself in the family environment. The risk of getting sick varied with the bacillus load of the rate case, number of people per room in the house, more than one multibacillary patient in the family and the kind of introdomicile living with the rate case. The protection given by the BCG varied according to the age group of the contact, being 55% for those with age from 0 to 9 years old, of 91% for 10 to 18 years old and none for those of 19 to 28 years old, suggesting a decrease in the protector effect of the BCG-ID and a probable influence of the age in which the contact received the vaccine.

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