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Estudos sobre sistemas de liberação controlada da vacina antiaftosa e do cobalto II para uso veterinário

Rocha Freitas, Lindeberg January 1996 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4940_1.pdf: 3622148 bytes, checksum: a3ab3d29d4f99b92ea360300354d8beb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 1996 / Na primeira etapa do nosso trabalho, a suspensão de vírus O1 campos (subtipo de vírus causador de febre aftosa) preparada pela VALLÉE S/A foi proposta como ligante para ser acoplada ao amido através de ligações covalentes ou utilizando carbodiimida para produzir ligações cruzadas. O amido é oxidado pelo metaperiodato de sódio 0,4 N em pH 4,5, que converte grupos hidroxílicos vicinais em aldeídicos, permitindo que a suspensão de vírus O1 campos seja imobilizada nesse suporte. O diciclohexilcarbodiimida em pH levemente alcalino, promove ligações cruzadas entre as proteínas dessa suspensão de vírus. As vacinas antiaftosa livre e imobilizada foram submetidas aos ensaios cromatográficos e espectrofotométricos. Nestes ensaios foram aplicados 7,5 mg de proteínas em coluna empacotada com sephadex G-100 possibilitando verificar a imobilização das proteínas dos vírus O1 campos através do aumento dos picos de absorção a 280 nm e diminuição do volume de eluição. A vacina adsorvida em hidróxido de alumínio (controle) e a imobilizada foram aplicadas em doses de 5 ml por via intramuscular em bovinos, com o objetivo de realizar os testes de índice de soro proteção (ISP) para verificar a liberação do vírus O1 campos no organismo animal. Os resultados dos ISP mostraram que o sistema amido + suspensão de vírus á adequado para liberação controlada do antígeno, principalmente nos 60 últimos dias de experiência. Na segunda etapa, foi proposta a complexação do cobalto II com carboidratos e/ou proteínas como sistemas de liberação controlada deste metal para uso na alimentação animal. Foram realizados estudos espectrofotométricos e cromatográficos comparativos entre o produto comercial (Cobalto-Dextrose-Lactose) de estrutura desconhecida e um produto produzido em nosso laboratório. Na análise cromatográfica foram utilizados padrões, amostras, sistemas de solventes e revelador apropriado com composição conhecida. Os resultados obtidos evidenciaram a complexação do cobalto II com glicose. Na análise espectrofotométrica foram utilizadas soluções de sais de cobalto II puro ou em presença de glicose e lactose variando-se as concentrações dos carboidratos e o pH das preparações. Foram também analisadas preparações de cloreto de cobalto II com proteínas e amido ativado com metaperiodato de sódio 0,4 N em várias concentrações, porém mantendo-se o pH das preparações. Os resultados dos estudos espectrofotométricos mostraram as relações molares entre ligantes e cobalto II necessárias para complexação, no produto comercial (Cobalto-Dextrose- Lactose) e no produto produzido no nosso laboratório. No produto comercial (Cobalto-Dextrose-Lactose) as condições para formação do complexo Cobalto- Dextrose-Lactose são desfavoráveis, devido a relação molar entre [carboidratos] / [cobalto II] ser aproximadamente 1,73. No nosso produto, a glicose a ser usada como ligante para a complexação de cobalto II, necessita de uma relação molar [glicose] / [cobalto II] maior que 10. A glicose misturada com proteína em uma relação molar de apenas 2,5 x 10-2 apresenta um elevado poder de complexação. A proteína e o amido ativado com metaperiodato, favorecem a complexação com o cobalto II mesmo possuindo uma relação molar milhões de vezes inferior quando comparado com o cobalto II complexado com a glicose

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