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A (Re)Produção de Mussurunga e do Bairro da Paz na Avenida Luis Viana Filho (Paralela), Salvador-BA

Correia, Marcelo Amorim January 2007 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2014-10-29T11:11:12Z No. of bitstreams: 1 Marcelo Amorim Correia.pdf: 11371501 bytes, checksum: f32568d43cc849aa7d628f0ccdae4297 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles (rodrigomei@ufba.br) on 2015-05-30T13:56:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Marcelo Amorim Correia.pdf: 11371501 bytes, checksum: f32568d43cc849aa7d628f0ccdae4297 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-30T13:56:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Amorim Correia.pdf: 11371501 bytes, checksum: f32568d43cc849aa7d628f0ccdae4297 (MD5) / Este trabalho analisa as principais implicações socioespaciais da (re)produção do espaço intra-urbano em Mussurunga e no Bairro da Paz, localizados no entorno da Avenida Paralela, na Cidade de Salvador/BA, a partir da década de 1970. Priorizouse o confrontar entre os planos postulados com o que é vivenciado. Para tanto, buscou-se apoio teórico-conceitual através dos pressupostos empreendidos por autores que discutem a cidade e o fenômeno urbano, a exemplo de Carlos (1994, 2001, 2003, 2004), Lefebvre (1999, 2001) e Souza (2003, 2004), numa abordagem materialista histórica dialética. Como métodos de procedimentos, utilizou-se o histórico que orientou a pesquisa documental; o estatístico, primordial para computar, tratar e construir gráficos e tabelas, a partir das informações adquiridas nos órgãos oficiais e na pesquisa de campo e, o cartográfico, que serviu como elemento de linguagem e de comunicação, próprios da ciência geográfica. A análise proposta possibilitou verificar que a região a qual está inserido o objeto de estudo, tem o Estado como um dos principais agentes reprodutores do espaço desigual e combinado a partir de ações de planejamento que priorizam a produção da mais valia através da apropriação do uso do solo urbano aliados aos interesses dos promotores imobiliários. Apesar das sucessivas administrações municipais investirem em melhoramentos urbanos diversos, que valorizam mais as propriedades imobiliárias, as populações desses bairros continuam submetidas a níveis de degradação socioespaciais elevados, tirando-lhes boa parte das possibilidades de melhorias e de superação das condições adversas ligadas à sobrevivência, como ficou demonstrado pelas fases da pesquisa.
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A face negativa do trabalho docente no capitalismo à luz do pensamento de Marx e LukÃcs / The negative face of teaching work in capitalism in the light of the thought of Marx and LukÃcs.

Victor Moita Pinheiro 30 January 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A dissertaÃÃo com o tÃtulo A face negativa do trabalho docente no capitalismo à luz do pensamento de Marx e LukÃcs tem como objetivo central realizar uma discussÃo acerca da dupla face do trabalho no capitalismo no seu sentido positivo e negativo, demonstrando a determinaÃÃo reflexiva dessa dupla face no trabalho docente universitÃrio, destacando a sua dimensÃo negativa, enfocando ainda a educaÃÃo omnilateral como mediaÃÃo para a superaÃÃo do predomÃnio dessa face negativa, tomando como referencial teÃrico o pensamento de Marx, de LukÃcs e de Saviani. A questÃo que perpassa essa temÃtica à a consideraÃÃo de que a gÃnese do capitalismo trouxe consigo a esperanÃa de que os bens produzidos seriam mais acessÃveis para toda a populaÃÃo no sentido de atender as suas necessidades bÃsicas. No entanto, aos poucos, a lÃgica do capital foi sendo revelada. Sua finalidade central à a geraÃÃo do lucro por meio de todos os produtos, desde os mais bÃsicos aos mais diversos artigos de luxo. Portanto, os bens produzidos tornaram-se mercadorias, inclusive a forÃa de trabalho do trabalhador, aviltando, assim, a dimensÃo humana dos homens. PorÃm, o trabalho, por ter essa dimensÃo de exploraÃÃo, nÃo deixa de ter tambÃm a sua dimensÃo de geraÃÃo da sociabilidade e de realizaÃÃo do homem na sua generidade humana. Tal questÃo se ancora, principalmente, na tese de Marx sobre o trabalho no capitalismo, evidenciando a sua dupla dimensÃo â criador de valor de uso e, ao mesmo tempo, criador de valor de troca â, que serà retomada por LukÃcs e, a partir da qual, ele tematizarÃ, respectivamente, o trabalho enquanto categoria fundante do homem como ser social e o trabalho estranhado enquanto aviltamento do gÃnero humano. Eis a dupla face do trabalho. Nesse sentido, a forma como o trabalho se realiza no capitalismo à uma temÃtica que merece amplas discussÃes e questionamentos. Por estar inserido nesse contexto, estabelecemos como ponto central da nossa dissertaÃÃo investigar se hà uma incidÃncia dessa dupla face do trabalho na educaÃÃo formal e, consequentemente, no trabalho docente, destacando o trabalho docente no ensino superior. A educaÃÃo à um dos complexos sociais mais potentes e importantes da estrutura social. Ela surge, como todos os outros complexos, com a instauraÃÃo do processo de trabalho. Com efeito, de acordo com o modo do trabalho, teremos tambÃm um tipo de educaÃÃo, tanto na sua dimensÃo positiva como na negativa. Portanto, a dupla face do trabalho no capitalismo à uma realidade que pode estar presente nas vÃrias classes de trabalhadores, inclusive no trabalho docente no ensino superior. Diante dessas consideraÃÃes, indagamos se hà uma influÃncia, uma determinaÃÃo reflexiva, da dupla face do trabalho na educaÃÃo formal e, consequentemente, no trabalho docente. A nossa hipÃtese central à a de que realmente existem influÃncias, determinaÃÃes reflexivas, do duplo aspecto do trabalho, positivo e/ou negativo; esse Ãltimo, de modo predominante, no trabalho docente. Uma das formas dessa influÃncia no seu aspecto negativo à a sobrecarga de trabalho que dificulta a possibilidade de o professor exercer o seu trabalho com Ãtica e competÃncia. TambÃm consideramos que a educaÃÃo, na sua dimensÃo omnilateral, poderia ser uma mediaÃÃo para a superaÃÃo da predominÃncia dessa face negativa, pois o trabalho docente voltado para uma educaÃÃo dessa natureza certamente nÃo comportaria a exploraÃÃo e o estranhamento do trabalho docente tÃpico da sociedade capitalista, destacando aqui o professor universitÃrio. Para desenvolver as nossas consideraÃÃes, recorremos principalmente Ãs obras Manuscritos econÃmico-filosÃficos de 1844 e alguns volumes de O capital, de Karl Marx; Ontologia do ser social, de GyÃrgy LukÃcs; e HistÃria das ideias pedagÃgicas no Brasil, Escola e democracia e Pedagogia histÃrico-crÃtica: primeiras aproximaÃÃes, de Dermeval Saviani. Visando alcanÃar o nosso objetivo, fizemos uma anÃlise imanente das obras supracitadas e perseguimos o mÃtodo dialÃtico, prÃprio dos autores estudados. Por fim, para desenvolver essas questÃes, a nossa dissertaÃÃo està composta por trÃs capÃtulos: A dupla face do trabalho no capitalismo: Marx e LukÃcs; O trabalho docente no capitalismo: pensando a educaÃÃo brasileira; A educaÃÃo omnilateral como mediaÃÃo para a superaÃÃo da face negativa do trabalho docente.
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A geografia da acumulação - territórios do trabalho (abstrato) e da riqueza (abstrata) : a espacialização da irracionalidade substantiva do capital / THE GEOGRAPHY OF ACCUMULATION - TERRITORIES OF LABOR (ABSTRACT) AND WEALTH (ABSTRACT): the spatial distribution of irrationality substantive capital.

Dutra Júnior, Wagnervalter 19 March 2010 (has links)
The present study abstract wealth is concentrated around relative questions to the production of territories of the abstract work/wealth, having as crucial mechanism to materialize them the different geographic development and agreement, that provides structuring space arrangements of the extended reproduction of the capital, of the contratrend to the fall in the tax of the profit and magnifying of the surplus value. As initial reflection an analysis of the paper of the State in the reproduction of the system of the capital and in the development of propeller mechanisms of the space arrangements was developed, that foment possible trends to the exploration of the workmanship hand, when uncurling of the capitalist production and the guarantee of the circulation and consumption. The action of the State is basic for the maintenance and the guarantee of the productive reorganization of the capital that since the decade of seventy comes becoming the work more superfluous, thus creating a contingent of precarious human beings. Accenting the dehumanizing character of the capital the State contains from its institutional-coercive apparatus the conflicts of classroom that if they accent, in the mat of a society increasingly bellicose. Inside of this context capitalism and development if it keeps accenting the levels of exploration of the hand of workmanship in the world scale, searching to provide conditions so that the capitalists reach profits above of the average tax: the superprofits. To reach such intentions the capital in its movement of globalization searchs to use to advantage itself of the dynamics to scale of the different geographic development, creating and if appropriating of conditions that less allow to its future domain on the force of work or the kidnapping it of asset of the favored populations, through the financial capital and of the scheduled crises to promote accumulation by dispossession and the maintenance distorted for bubbles of the profit tax. However the production of the different geographic development, being essential mechanism for the maintenance of the sociometabolism of the capital, does not leave of globalize the inherent contradictions to the production of merchandises, merchandises now desubstantialized, that in the bulge of this development wealth produces abstract and the territory conforms that it. All the geography of the end in itself of the system of the capital is produced objectifying the capture of everything what it exists to convert into value of exchange. The geographic face of the system of the capital is to universalization the value of exchange tendency, not meaning that the existence of the spaces of use in counterpoint to the exchange spaces cannot exist.. / O presente estudo concentra-se em torno de questões relativas à produção de territórios do trabalho/riqueza abstrata(o), tendo como mecanismo crucial para concretizá-los o desenvolvimento geográfico desigual e combinado, que proporciona arranjos espaciais estruturantes da reprodução ampliada do capital, da contratendência à queda na taxa do lucro e de ampliação da mais-valia. Como reflexão inicial foi desenvolvida uma análise do papel do Estado na reprodução do sistema do capital e no desenvolvimento de mecanismos propulsores dos arranjos espaciais, que fomentam possíveis tendências à exploração da mão de obra, ao desenrolar da produção capitalista e a garantia da circulação e consumo. A ação do Estado é fundamental para a manutenção e a garantia da reestruturação produtiva do capital que desde a década de setenta vem tornando o trabalho cada vez mais supérfluo, criando assim um contingente de seres humanos precarizados. Acentuando o caráter desumanizador do capital o Estado contém a partir de seu aparato institucional-coercivo os conflitos de classe que se acentuam, na esteira se uma sociedade cada vez mais belicosa. Dentro desse contexto capitalismo e desenvolvimento se mantém acentuando os níveis de exploração da mão de obra na escala mundo, buscando proporcionar condições para que os capitalistas alcancem lucros acima da taxa média: os superlucros. Para alcançar tais propósitos o capital no seu movimento de mundialização busca aproveitar-se da dinâmica escalar do desenvolvimento geográfico desigual, criando e se apropriando de condições que a permitam o seu domínio futuro sobre a força de trabalho ou o seqüestro de ativos das populações menos favorecidas, através do capital financeiro e das crises orquestradas para promover acumulação por despossessão e a manutenção distorcida por bolhas da taxa de lucro. Todavia a produção do desenvolvimento geográfico desigual, sendo mecanismo vital para a manutenção do sociometabolismo do capital, não deixa de mundializar as contradições inerentes à produção de mercadorias, agora mercadorias dessubstancializadas, que no bojo desse desenvolvimento produz riqueza abstrata e o território que o conforma. Toda a geografia do fim em si do sistema do capital é produzida objetivando a captura de tudo o que existe para converter em valor de troca. A face geográfica do sistema do capital é universalizar tendencialmente o valor de troca, não significando que a existência dos espaços de uso em contraponto aos espaços de troca não possam existir.

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