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Determinação da variação da pressão de pulso em cadelas mecanicamente ventiladas com e sem PEEP, submetidas à expansão volêmica durante cirurgia abdominal / Assessment of arterial pulse pressure variation in mechanically ventilated dogs with PEEP and ZEEP, submitted to volume load during abdominal surgery

Moreno, Luciana Montel Moreno 12 December 2008 (has links)
Ao contrário dos indicadores estáticos, como a pressão venosa central e a pressão de oclusão da artéria pulmonar, a variação da pressão de pulso arterial tem se mostrado um indicador hemodinâmico preciso para a determinação da responsividade à administração de fluido. Objetivo: Este estudo objetivou mensurar a variação da pressão de pulso em cadelas mecanicamente ventiladas submetidas a expansão volêmica durante procedimento cirúrgico eletivo (ovário-salpingo-histerectomia) e determinar a relação deste indicador com os dados hemodinâmicos obtidos por meio do exame ecodopplercardiográfico transesofágico. Material e método: Quinze cadelas foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: sem pressão positiva ao final da expiração (GI - ZEEP, n = 7) e com pressão positiva ao final da expiração de 5cmH2O (GII - PEEP, n = 8). As avaliações hemodinâmicas incluindo freqüência cardíaca (FC), pressão arterial média invasiva (PaM), variação da pressão de pulso (VPP), pressão venosa central (PVC), volume sistólico (VE), índice cardíaco (IC), velocidade do fluxo aórtico (VFA) e gradiente de pressão do fluxo aórtico (Grad); análise de gases sangüíneos e parâmetros do sistema respiratório incluindo freqüência respiratória (FR) e pressão de pico inspiratória (PIP), foram mensuradas antes da aplicação da PEEP em cadelas do GII (M0); imediatamente antes (M1) e cinco minutos após (M2) a expansão volêmica com 10ml/Kg de solução de Ringer Lactato. Os grupos e tempos foram comparados por meio da análise de variância (ANOVA) seguida do teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Resultados: A utilização da PEEP ocasionou um significante aumento dos seguintes parâmetros: VPP (M0 - 9.5 ± 2.92 vs M1 - 12.1 ± 2.19, P < 0.05); PVC ( 4.9 ± 2.47 vs 6.5 ± 2.73, P < 0.05); PIP (9.9 ± 1.36 vs 13.0 ± 2.2, P < 0.05) e PaO2 (336.5 ± 64.04 vs 373.6 ± 97.82, P < 0.05). Os animais do GI apresentaram um significante aumento dos seguintes parâmetros depois da expansão volêmica: VE (25.4 ± 3.92 vs 19.1 ± 3.22, P < 0.05), IC (3.8 ± 0.99 vs 2.4 ± 0.47, P < 0.05), VFA (93.8 ± 17.60 vs 74.5 ± 14.66, P < 0.05) e Grad (3.6 ± 1.30 vs 2.3 ± 0.92, P < 0.05). Alterações significativas também foram observadas nos seguintes parâmetros do GII depois da expansão volêmica: PaM (108.6 ± 20.6 vs 96.9 ± 19.97, P < 0.05), VPP (5.2 ± 1.8 vs 12.1 ± 2.19, P < 0.05), VE (26.6 ± 8.18 vs 20 ± 5.15, P < 0.05), IC (3.6 ± 0.90 vs 2.4 ± 0.56, P < 0.05), VFA (97.6 ± 25.49 vs 83.6 ± 24.12, P < 0.05) e Grad (4.0 ± 2.01 vs 3.0 ± 1.64, P < 0.05). Quando comparado M1 do GI e do GII, diferença significativa foi observada com a VPP (7.1 ± 1.64 vs 12.1 ± 2.19, P < 0.05). A FR foi maior no GII quando comparada ao GI (FR GII M1 e GII M2 - 16.9 ± 1.36 vs GI M1 - 14.9 ± 1.35 e GI M2 - 15.3 ± 1.5, P < 0.05). PIP foi também maior no GII quando comparada ao GI (GII M1 - 13.0 ± 2.20 vs GI M1 - 7.3 ± 2.21; GII M2 - 13.4 ± 2.50 vs GI M2 - 7.7 ± 2.14, P < 0.05). Conclusão: Este estudo mostrou que a variação da pressão de pulso é um índice adequado para avaliar o estado hemodinâmico durante a instituição de PEEP, sendo a avaliação ecodopplercardiográfica transesofágica uma excelente técnica de monitoração do estado hemodinâmico nos pacientes submetidos a procedimento cirúrgico. / Contrary to static parameters such as central venous pressure and pulmonary capillary wedge pressure, pulse pressure variation has proven itself as an accurate hemodynamic tool for the determination of fluid responsiveness. Objective: To measure pulse pressure variation in mechanically-ventilated bitches submitted to volume load during elective surgery (ovariohysterectomy) and to determine its relationship with hemodynamic parameters obtained with transesophageal Doppler echocardiography. Material and Methods: Fifteen bitches were randomly distributed between two groups: with zero end-expiratory pressure (GI - ZEEP, n=7) and with positive end-expiratory pressure of 5cmH2O (GII - PEEP, n=8). Hemodynamic evaluations including heart rate (HR), invasive mean arterial pressure (MAP), pulse pressure variation (PPV), central venous pressure (CVP), stroke volume (SV), cardiac index (CI), aortic blood flow velocity and aortic flow pressure gradient; blood-gas analysis and ventilatory parameters including respiratory rate (RR) and peak inspiratory pressure (PIP), were measured before employment of PEEP in bitches from GII (M0); immediately before (M1) and five minutes after (M2) volume expansion using 10ml/Kg lacted Ringers solution. Statistical analysis was based on ANOVA for repeated measures followed by Turkeys t-test with significance level of 0.05. Results: The use of PEEP induced a significant increase in the following parameters: PPV (M0 - 9.5 ± 2.92 vs M1 - 12.1 ± 2.19, P < 0.05); CVP ( 4.9 ± 2.47 vs 6.5 ± 2.73, P < 0.05); PIP (9.9 ± 1.36 vs 13.0 ± 2.2, P < 0.05) and PaO2 (336.5 ± 64.04 vs 373.6 ± 97.82, P < 0.05). Animals in GI presented a significant increase in the following parameters after fluid load: SV (25.4 ± 3.92 vs 19.1 ± 3.22, P < 0.05), CI (3.8 ± 0.99 vs 2.4 ± 0.47, P < 0.05), aortic blood flow velocity (93.8 ± 17.60 vs 74.5 ± 14.66, P < 0.05) and aortic flow pressure gradient (3.6 ± 1.30 vs 2.3 ± 0.92, P < 0.05). Statistical significance of the following parameters were observed in GII after fluid load: MAP (108.6 ± 20.6 vs 96.9 ± 19.97, P < 0.05), PPV (5.2 ± 1.8 vs 12.1 ± 2.19, P < 0.05), SV (26.6 ± 8.18 vs 20 ± 5.15, P < 0.05), CI (3.6 ± 0.90 vs 2.4 ± 0.56, P < 0.05), aortic blood flow velocity (97.6 ± 25.49 vs 83.6 ± 24.12, P < 0.05) and aortic flow pressure gradient (4.0 ± 2.01 vs 3.0 ± 1.64, P < 0.05). When comparing M1 of GI and GII, a statistical significant difference was observed with PPV (7.1 ± 1.64 vs 12.1 ± 2.19, P < 0.05). Respiratory rate was greater in GII than in GI (RR GII M1 and GII M2 - 16.9 ± 1.36 vs GI M1 - 14.9 ± 1.35 and GI M2 - 15.3 ± 1.5, P < 0.05). Peak inspiratory pressure was also greater in GII than in GI (GII M1 - 13.0 ± 2.20 vs GI M1 - 7.3 ± 2.21; GII M2 - 13.4 ± 2.50 vs GI M2 - 7.7 ± 2.14, P < 0.05). Conclusion: This study showed that the pulse pressure variation is an adequate indicator to evaluate the hemodynamic status during PEEP application, being the transesophageal Doppler echocardiography evaluation a great tool in monitoring the hemodynamic status in patients undergoing surgery.
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Determinação da variação da pressão de pulso em cadelas mecanicamente ventiladas com e sem PEEP, submetidas à expansão volêmica durante cirurgia abdominal / Assessment of arterial pulse pressure variation in mechanically ventilated dogs with PEEP and ZEEP, submitted to volume load during abdominal surgery

Luciana Montel Moreno Moreno 12 December 2008 (has links)
Ao contrário dos indicadores estáticos, como a pressão venosa central e a pressão de oclusão da artéria pulmonar, a variação da pressão de pulso arterial tem se mostrado um indicador hemodinâmico preciso para a determinação da responsividade à administração de fluido. Objetivo: Este estudo objetivou mensurar a variação da pressão de pulso em cadelas mecanicamente ventiladas submetidas a expansão volêmica durante procedimento cirúrgico eletivo (ovário-salpingo-histerectomia) e determinar a relação deste indicador com os dados hemodinâmicos obtidos por meio do exame ecodopplercardiográfico transesofágico. Material e método: Quinze cadelas foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: sem pressão positiva ao final da expiração (GI - ZEEP, n = 7) e com pressão positiva ao final da expiração de 5cmH2O (GII - PEEP, n = 8). As avaliações hemodinâmicas incluindo freqüência cardíaca (FC), pressão arterial média invasiva (PaM), variação da pressão de pulso (VPP), pressão venosa central (PVC), volume sistólico (VE), índice cardíaco (IC), velocidade do fluxo aórtico (VFA) e gradiente de pressão do fluxo aórtico (Grad); análise de gases sangüíneos e parâmetros do sistema respiratório incluindo freqüência respiratória (FR) e pressão de pico inspiratória (PIP), foram mensuradas antes da aplicação da PEEP em cadelas do GII (M0); imediatamente antes (M1) e cinco minutos após (M2) a expansão volêmica com 10ml/Kg de solução de Ringer Lactato. Os grupos e tempos foram comparados por meio da análise de variância (ANOVA) seguida do teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Resultados: A utilização da PEEP ocasionou um significante aumento dos seguintes parâmetros: VPP (M0 - 9.5 ± 2.92 vs M1 - 12.1 ± 2.19, P < 0.05); PVC ( 4.9 ± 2.47 vs 6.5 ± 2.73, P < 0.05); PIP (9.9 ± 1.36 vs 13.0 ± 2.2, P < 0.05) e PaO2 (336.5 ± 64.04 vs 373.6 ± 97.82, P < 0.05). Os animais do GI apresentaram um significante aumento dos seguintes parâmetros depois da expansão volêmica: VE (25.4 ± 3.92 vs 19.1 ± 3.22, P < 0.05), IC (3.8 ± 0.99 vs 2.4 ± 0.47, P < 0.05), VFA (93.8 ± 17.60 vs 74.5 ± 14.66, P < 0.05) e Grad (3.6 ± 1.30 vs 2.3 ± 0.92, P < 0.05). Alterações significativas também foram observadas nos seguintes parâmetros do GII depois da expansão volêmica: PaM (108.6 ± 20.6 vs 96.9 ± 19.97, P < 0.05), VPP (5.2 ± 1.8 vs 12.1 ± 2.19, P < 0.05), VE (26.6 ± 8.18 vs 20 ± 5.15, P < 0.05), IC (3.6 ± 0.90 vs 2.4 ± 0.56, P < 0.05), VFA (97.6 ± 25.49 vs 83.6 ± 24.12, P < 0.05) e Grad (4.0 ± 2.01 vs 3.0 ± 1.64, P < 0.05). Quando comparado M1 do GI e do GII, diferença significativa foi observada com a VPP (7.1 ± 1.64 vs 12.1 ± 2.19, P < 0.05). A FR foi maior no GII quando comparada ao GI (FR GII M1 e GII M2 - 16.9 ± 1.36 vs GI M1 - 14.9 ± 1.35 e GI M2 - 15.3 ± 1.5, P < 0.05). PIP foi também maior no GII quando comparada ao GI (GII M1 - 13.0 ± 2.20 vs GI M1 - 7.3 ± 2.21; GII M2 - 13.4 ± 2.50 vs GI M2 - 7.7 ± 2.14, P < 0.05). Conclusão: Este estudo mostrou que a variação da pressão de pulso é um índice adequado para avaliar o estado hemodinâmico durante a instituição de PEEP, sendo a avaliação ecodopplercardiográfica transesofágica uma excelente técnica de monitoração do estado hemodinâmico nos pacientes submetidos a procedimento cirúrgico. / Contrary to static parameters such as central venous pressure and pulmonary capillary wedge pressure, pulse pressure variation has proven itself as an accurate hemodynamic tool for the determination of fluid responsiveness. Objective: To measure pulse pressure variation in mechanically-ventilated bitches submitted to volume load during elective surgery (ovariohysterectomy) and to determine its relationship with hemodynamic parameters obtained with transesophageal Doppler echocardiography. Material and Methods: Fifteen bitches were randomly distributed between two groups: with zero end-expiratory pressure (GI - ZEEP, n=7) and with positive end-expiratory pressure of 5cmH2O (GII - PEEP, n=8). Hemodynamic evaluations including heart rate (HR), invasive mean arterial pressure (MAP), pulse pressure variation (PPV), central venous pressure (CVP), stroke volume (SV), cardiac index (CI), aortic blood flow velocity and aortic flow pressure gradient; blood-gas analysis and ventilatory parameters including respiratory rate (RR) and peak inspiratory pressure (PIP), were measured before employment of PEEP in bitches from GII (M0); immediately before (M1) and five minutes after (M2) volume expansion using 10ml/Kg lacted Ringers solution. Statistical analysis was based on ANOVA for repeated measures followed by Turkeys t-test with significance level of 0.05. Results: The use of PEEP induced a significant increase in the following parameters: PPV (M0 - 9.5 ± 2.92 vs M1 - 12.1 ± 2.19, P < 0.05); CVP ( 4.9 ± 2.47 vs 6.5 ± 2.73, P < 0.05); PIP (9.9 ± 1.36 vs 13.0 ± 2.2, P < 0.05) and PaO2 (336.5 ± 64.04 vs 373.6 ± 97.82, P < 0.05). Animals in GI presented a significant increase in the following parameters after fluid load: SV (25.4 ± 3.92 vs 19.1 ± 3.22, P < 0.05), CI (3.8 ± 0.99 vs 2.4 ± 0.47, P < 0.05), aortic blood flow velocity (93.8 ± 17.60 vs 74.5 ± 14.66, P < 0.05) and aortic flow pressure gradient (3.6 ± 1.30 vs 2.3 ± 0.92, P < 0.05). Statistical significance of the following parameters were observed in GII after fluid load: MAP (108.6 ± 20.6 vs 96.9 ± 19.97, P < 0.05), PPV (5.2 ± 1.8 vs 12.1 ± 2.19, P < 0.05), SV (26.6 ± 8.18 vs 20 ± 5.15, P < 0.05), CI (3.6 ± 0.90 vs 2.4 ± 0.56, P < 0.05), aortic blood flow velocity (97.6 ± 25.49 vs 83.6 ± 24.12, P < 0.05) and aortic flow pressure gradient (4.0 ± 2.01 vs 3.0 ± 1.64, P < 0.05). When comparing M1 of GI and GII, a statistical significant difference was observed with PPV (7.1 ± 1.64 vs 12.1 ± 2.19, P < 0.05). Respiratory rate was greater in GII than in GI (RR GII M1 and GII M2 - 16.9 ± 1.36 vs GI M1 - 14.9 ± 1.35 and GI M2 - 15.3 ± 1.5, P < 0.05). Peak inspiratory pressure was also greater in GII than in GI (GII M1 - 13.0 ± 2.20 vs GI M1 - 7.3 ± 2.21; GII M2 - 13.4 ± 2.50 vs GI M2 - 7.7 ± 2.14, P < 0.05). Conclusion: This study showed that the pulse pressure variation is an adequate indicator to evaluate the hemodynamic status during PEEP application, being the transesophageal Doppler echocardiography evaluation a great tool in monitoring the hemodynamic status in patients undergoing surgery.
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Comparação entre índices dinâmicos e volumétricos de pré-carga em cães submetidos à hemorragia moderada seguida de reposição volêmica

Celeita-Rodríguez, Nathalia January 2016 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Resumo: Objetivo: Avaliar os efeitos da perda moderada de sangue seguida por reposição volêmica (RV) no índice de volume sanguíneo intratorácico (ITBVI), índice do volume global diastólico final (GEDVI), variação da pressão de pulso (VPP) e variação do volume sistólico (VVS).Delineamento experimental: Estudo prospectivo aleatorizado.Animais: Sete cães da raça Pointer Inglês (20 a 31,2 kg).Métodos: A anestesia foi mantida com sevofluorano sob ventilação mecânica no modo volume controlado com bloqueio neuromuscular induzido pelo atracúrio. A concentração expirada de sevofluorano (ETsevo), foi ajustada de forma a inibir alterações na frequência cardíaca e na pressão arterial média (PAM) em resposta à estimulação nociceptiva (< 20% mudança relativa). As variáveis estudadas foram registradas no momento basal, após retirada de 14 a 16 mL/kg da volemia e após a RV com sangue autólogo. Resultados: A anestesia foi mantida com 3,1 ± 0,3% de ETsevo. Um animal discrepante (“outlier”) não foi incluído da análise estatística. A hemorragia diminuiu significativamente (P < 0,05) o índice cardíaco (IC), índice sistólico (IS) e PAM em 20-25% dos valores basais (variações percentuais nos valores médios). A RV aumentou significativamente a PAM em relação aos valores registrados após hemorragia (31% de aumento); enquanto o IC e IS elevaram-se significativamente após a RV (29-30% acima dos valores basais). Após a hemorragia, o ITBVI e GEDVI se reduziram significativamente em 15% em relação aos val... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objective: To evaluate the effects moderate blood loss followed by volume replacement (VR) on intra-thoracic blood volume index (ITBVI), global end-diastolic volume index (GEDVI), pulse pressure variation (PPV), and stroke volume variation (SVV).Study design: Prospective, randomized study.Animals: Seven English Pointer dogs (20.0–31.2 kg).Methods: Anesthesia was maintained with sevoflurane under volume-controlled ventilation and atracurium induced neuromuscular blockade. End-expired sevoflurane (ETsevo) concentrations were adjusted to inhibit heart rate and mean arterial blood pressure (MAP) changes in response to nociceptive stimulation (< 20% relative change). Data recorded at baseline, after withdrawal of 14–16 mL kg-1 of blood volume and after VR with autologous blood.Results: Anesthesia was maintained with 3.1 ± 0.3 vol% of ETsevo concentrations. One outlier was excluded from the statistical analysis. Hemorrhage significantly (P < 0.05) decreased cardiac index (CI), stroke index (SI), and MAP by 20–25% from baseline (percent changes in mean values). Volume replacement significantly increased MAP in comparison to values recorded after hemorrhage (31% increase); while CI and SI were significantly increased after VR in comparison hemorrhage and to baseline (29–30% above baseline). The ITBVI and GEDVI were decreased by 15% from baseline after blood loss; while VR significantly increased ITBVI and GEDVI by 21% from values recorded after hemorrhage. Relat... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Comparação da reposição volêmica aguda guiada por variação de pressão de pulso e por metas convencionais  de ressuscitação em modelo suíno de choque hemorrágico com endotoxemia / A comparison between pulse pressure variation and conventional goals to guide acute fluid resuscitation in a porcine model of hemorrhagic shock with endotoxemia

Noel-Morgan, Jessica 25 July 2012 (has links)
Introdução: A fluidoterapia é o tratamento de primeira linha para pacientes em choque hemorrágico ou choque séptico para restauração do volume circulante e da perfusão tecidual, mas diversas questões relacionadas a este tópico permanecem em debate, particularmente em relação às metas de ressuscitação representadas por variáveis fisiológicas a serem atingidas. A variação de pressão de pulso (VPP) já foi proposta como índice confiável para predição de fluido-responsividade em pacientes sob ventilação mecânica, mas requer avaliação complementar em variadas condições fisiopatológicas. Objetivo: O propósito do presente estudo foi comparar, em um modelo experimental de choque hemorrágico agudo com endotoxemia, uma estratégia de ressuscitação volêmica aguda guiada por VPP e pressão arterial média (PAM) a outra baseada em metas de ressuscitação convencionalmente empregadas envolvendo pressão venosa central (PVC), PAM e saturação venosa mista de oxigênio (SvO2). O modelo experimental foi desenvolvido para esta finalidade e cada variável empregada como meta foi adicionalmente avaliada quanto à capacidade de predição de fluido-responsividade. Métodos: Cinquenta e um porcos foram anestesiados, mecanicamente ventilados e, após preparo, aleatoriamente divididos em seis grupos: controle (Sham, n=8); infusão intravenosa de endotoxina em doses decrescentes (LPS, n=8); choque hemorrágico obtido por meio da retirada de 50% da volemia estimada em 20 minutos (Hemo, n=8); choque hemorrágico com endotoxemia conforme protocolos dos grupos LPS e Hemo (Hemo+LPS, n=9); choque hemorrágico com endotoxemia e, após 60 minutos, ressuscitação com cristalóides para atingir metas: PVC 12-15 mmHg, PAM &#8805; 65 mmHg e SvO2 &#8805; 65% (Conv, n=9); choque hemorrágico com endotoxemia e, após 60 minutos, ressuscitação com cristalóides para atingir as metas VPP &#8804; 13% e PAM &#8805; 65 mmHg (dPP, n=9). Tratamentos foram realizados por três horas. Além da avaliação hemodinâmica incluindo termodiluição e ecocardiografia transesofágica, foram realizadas gasometria arterial com mensuração de eletrólitos e lactato, gasometria venosa mista e tonometria intestinal. Ventilação regional foi avaliada por tomografia por impedância elétrica. Mensuração de citocinas séricas e exames histopatológicos pulmonares também foram efetuados. Resultados: Todos os animais dos quatro grupos que receberam a endotoxina desenvolveram hipertensão pulmonar e lesão pulmonar aguda ao longo do experimento. O grupo Hemo+LPS apresentou alta mortalidade (56%), com alterações hemodinâmicas mais acentuadas do que as observadas nos grupos Hemo e LPS. Os grupos Conv e dPP apresentaram o mesmo grau de comprometimento hemodinâmico observado inicialmente no grupo Hemo+LPS, mas houve rápida recuperação em reposta ao tratamento e todos sobreviveram. Entre os grupos tratados não houve diferenças significantes em relação ao volume de cristalóides administrado (volume total, P=0,066) ou ao débito urinário, mas a PVC no grupo Conv foi significantemente superior à dos grupos dPP (P=0,031) e Sham (P=0,048) ao final do protocolo. Entre as variáveis utilizadas como metas, áreas sob as curvas de características operacionais para predição de fluido-responsividade foram maiores para PVC (0,77; IC95%, 0,68-0,86) e VPP (0,74; IC95%, 0,65-0,83), sendo ambas estas variáveis selecionadas por regressão logística múltipla como variáveis independentes para predição de não-responsividade ao desafio volêmico (PVC: P=0,001, razão de chances, 1,7; IC95%, 1,25-2,32 e VPP: P=0,01, razão de chances, 0,91; IC95%, 0,84-0,98). O melhor valor de corte para VPP para maximização de sua função preditiva foi 15%, com sensibilidade 0,75 (IC95%, 0,63-0,85) e especificidade 0,64 (IC95% 0,49-0,77%). Resultados falso-positivos para VPP foram observados em condições de pressão arterial pulmonar média &#8805; 27 mmHg e gradiente transpulmonar &#8805; 14 mmHg, acompanhados de índice de resistência vascular pulmonar médio &gt; 3 unidades Wood. Resultados falso-negativos também foram constatados. Conclusões: O presente modelo experimental de choque hemorrágico agudo com endotoxemia produziu intenso comprometimento hemodinâmico, hipertensão pulmonar, lesão pulmonar aguda e, na ausência de tratamento, alta mortalidade. Nestas condições, a ressuscitação aguda com cristalóides guiada por VPP e PAM não produziu resultados inferiores à estratégia guiada por metas de ressuscitação convencionalmente estabelecidas, com base em PVC, PAM e SvO2. A principal diferença em desfecho entre as estratégias de ressuscitação foi indução de uma PVC significantemente maior no segundo grupo, ao final do protocolo. Apesar de seus desempenhos individuais terem sido considerados limitados em relação à predição de fluido-responsividade, PVC e VPP foram preditoras independentes de não-responsividade ao desafio volêmico, de modo que sua aplicação em conjunto deva ser investigada. VPP é proposta como uma variável adicional para auxiliar no monitoramento de pacientes, sendo o conhecimento de suas limitações indispensável. / Introduction: Fluid therapy is first-line treatment for patients in hemorrhagic or septic shock for the restoration of circulating volume and tissue perfusion, but several issues remain under debate, particularly regarding resuscitation goals represented by physiological variables to be achieved. Pulse pressure variation (PPV) has been proposed as a reliable index for the prediction of fluid responsiveness in mechanically ventilated patients, but further evaluation for its use in diverse conditions is required. Objective: To compare acute fluid resuscitation guided by PPV and mean arterial pressure (MAP) to another strategy consisting of conventionally-established goals, based on central venous pressure (CVP), MAP and mixed-venous oxygen saturation (SvO2), during experimental acute hemorrhagic shock with endotoxemia. An experimental model was developed to this end and each variable used as resuscitation goal was evaluated additionally for its ability to predict fluid-responsiveness. Methods: Fifty-one pigs were anesthetized, mechanically ventilated and, after preparation, randomized into six groups: control (Sham, n=8); intravenous infusion of endotoxin in decreasing doses (LPS, n=8); hemorrhagic shock of 50% the estimated blood volume in 20 minutes (Hemo, n=8); hemorrhagic shock with endotoxemia in accordance with protocols in groups LPS and Hemo (Hemo+LPS, n=9); hemorrhagic shock with endotoxemia followed by resuscitation with crystalloids, after 60 minutes, to achieve and maintain CVP 12-15 mmHg, MAP &#8805; 65 mmHg and SvO2 &#8805; 65% (Conv, n=9); hemorrhagic shock with endotoxemia followed by resuscitation with crystalloids, after 60 minutes, to achieve and maintain PPV &#8804; 13% and MAP &#8805; 65 mmHg (dPP, n=9). Treatments lasted for three hours. In addition to hemodynamic assessment including thermodilution and transesophageal echocardiography, arterial blood-gases with measurement of electrolytes and lactate, mixed-venous blood-gases and intestinal tonometry were performed. Regional ventilation was evaluated by electrical impedance tomography. Lung histopathology and measurement of serum cytokines were performed as well. Results: All animals from the four groups submitted to endotoxemia developed pulmonary hypertension and acute lung injury over the experimental period. Group Hemo+LPS presented with a high mortality rate (56%) and hemodynamic impairment which was more intense than that observed in groups Hemo or LPS. Groups Conv and dPP developed the same degree of hemodynamic compromise observed in group Hemo+LPS initially, but there was quick recovery in response to treatment and all pigs survived. Between treated groups there were no significant differences in amounts of crystalloids infused (total volume, P=0.066) or in urinary output, but CVP in group Conv was significantly higher than in groups dPP (P=0.031) and Sham (P=0.048) at the end of the study period. Among variables used as goals, areas under the receiver-operator characteristic curves regarding prediction of fluid-responsiveness were larger for CVP (0.77; 95%CI, 0.68-0.86) and PPV (0.74; 95%CI, 0.65-0.83), and both these variables were selected by multiple logistic regression as independent predictors of non-responsiveness to fluid challenge (CVP: P=0.001, odds ratio, 1.7; 95%CI, 1.25-2.32 and PPV: P=0.010, odds ratio, 0.91; 95%CI, 0.84-0.98). Best cutoff value to maximize the predictive function of PPV was 15%, with sensitivity 0.75 (95%CI, 0.63-0.85) and specificity 0.64 (95%CI 0.49-0.77). False positive results for PPV were observed at mean arterial pressure &#8805; 27 mmHg and transpulmonary gradient &#8805; 14 mmHg, with mean pulmonary vascular resistance index &gt; 3 Wood units. False negative results were also detected. Conclusions: This model of acute hemorrhagic shock with endotoxemia produced severe hemodynamic compromise, pulmonary hypertension, acute lung injury and, in the absence of treatment, a high mortality rate. In this setting, acute resuscitation with crystalloids guided by PPV and MAP was not inferior to the strategy guided by conventionally-established goals, based on CVP, MAP and SvO2. The main difference in outcome between resuscitation strategies was the induction of a significantly higher CVP in the second group, at the end of protocol. Although their individual performances were considered limited for the prediction of fluid-responsiveness, CVP and PPV were independent predictors of non-responsiveness to fluid challenge, so that their combined use should be investigated further. PPV is proposed as an additional variable to aid in patient monitoring, but awareness of its limitations is indispensable.
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Comparação da reposição volêmica aguda guiada por variação de pressão de pulso e por metas convencionais  de ressuscitação em modelo suíno de choque hemorrágico com endotoxemia / A comparison between pulse pressure variation and conventional goals to guide acute fluid resuscitation in a porcine model of hemorrhagic shock with endotoxemia

Jessica Noel-Morgan 25 July 2012 (has links)
Introdução: A fluidoterapia é o tratamento de primeira linha para pacientes em choque hemorrágico ou choque séptico para restauração do volume circulante e da perfusão tecidual, mas diversas questões relacionadas a este tópico permanecem em debate, particularmente em relação às metas de ressuscitação representadas por variáveis fisiológicas a serem atingidas. A variação de pressão de pulso (VPP) já foi proposta como índice confiável para predição de fluido-responsividade em pacientes sob ventilação mecânica, mas requer avaliação complementar em variadas condições fisiopatológicas. Objetivo: O propósito do presente estudo foi comparar, em um modelo experimental de choque hemorrágico agudo com endotoxemia, uma estratégia de ressuscitação volêmica aguda guiada por VPP e pressão arterial média (PAM) a outra baseada em metas de ressuscitação convencionalmente empregadas envolvendo pressão venosa central (PVC), PAM e saturação venosa mista de oxigênio (SvO2). O modelo experimental foi desenvolvido para esta finalidade e cada variável empregada como meta foi adicionalmente avaliada quanto à capacidade de predição de fluido-responsividade. Métodos: Cinquenta e um porcos foram anestesiados, mecanicamente ventilados e, após preparo, aleatoriamente divididos em seis grupos: controle (Sham, n=8); infusão intravenosa de endotoxina em doses decrescentes (LPS, n=8); choque hemorrágico obtido por meio da retirada de 50% da volemia estimada em 20 minutos (Hemo, n=8); choque hemorrágico com endotoxemia conforme protocolos dos grupos LPS e Hemo (Hemo+LPS, n=9); choque hemorrágico com endotoxemia e, após 60 minutos, ressuscitação com cristalóides para atingir metas: PVC 12-15 mmHg, PAM &#8805; 65 mmHg e SvO2 &#8805; 65% (Conv, n=9); choque hemorrágico com endotoxemia e, após 60 minutos, ressuscitação com cristalóides para atingir as metas VPP &#8804; 13% e PAM &#8805; 65 mmHg (dPP, n=9). Tratamentos foram realizados por três horas. Além da avaliação hemodinâmica incluindo termodiluição e ecocardiografia transesofágica, foram realizadas gasometria arterial com mensuração de eletrólitos e lactato, gasometria venosa mista e tonometria intestinal. Ventilação regional foi avaliada por tomografia por impedância elétrica. Mensuração de citocinas séricas e exames histopatológicos pulmonares também foram efetuados. Resultados: Todos os animais dos quatro grupos que receberam a endotoxina desenvolveram hipertensão pulmonar e lesão pulmonar aguda ao longo do experimento. O grupo Hemo+LPS apresentou alta mortalidade (56%), com alterações hemodinâmicas mais acentuadas do que as observadas nos grupos Hemo e LPS. Os grupos Conv e dPP apresentaram o mesmo grau de comprometimento hemodinâmico observado inicialmente no grupo Hemo+LPS, mas houve rápida recuperação em reposta ao tratamento e todos sobreviveram. Entre os grupos tratados não houve diferenças significantes em relação ao volume de cristalóides administrado (volume total, P=0,066) ou ao débito urinário, mas a PVC no grupo Conv foi significantemente superior à dos grupos dPP (P=0,031) e Sham (P=0,048) ao final do protocolo. Entre as variáveis utilizadas como metas, áreas sob as curvas de características operacionais para predição de fluido-responsividade foram maiores para PVC (0,77; IC95%, 0,68-0,86) e VPP (0,74; IC95%, 0,65-0,83), sendo ambas estas variáveis selecionadas por regressão logística múltipla como variáveis independentes para predição de não-responsividade ao desafio volêmico (PVC: P=0,001, razão de chances, 1,7; IC95%, 1,25-2,32 e VPP: P=0,01, razão de chances, 0,91; IC95%, 0,84-0,98). O melhor valor de corte para VPP para maximização de sua função preditiva foi 15%, com sensibilidade 0,75 (IC95%, 0,63-0,85) e especificidade 0,64 (IC95% 0,49-0,77%). Resultados falso-positivos para VPP foram observados em condições de pressão arterial pulmonar média &#8805; 27 mmHg e gradiente transpulmonar &#8805; 14 mmHg, acompanhados de índice de resistência vascular pulmonar médio &gt; 3 unidades Wood. Resultados falso-negativos também foram constatados. Conclusões: O presente modelo experimental de choque hemorrágico agudo com endotoxemia produziu intenso comprometimento hemodinâmico, hipertensão pulmonar, lesão pulmonar aguda e, na ausência de tratamento, alta mortalidade. Nestas condições, a ressuscitação aguda com cristalóides guiada por VPP e PAM não produziu resultados inferiores à estratégia guiada por metas de ressuscitação convencionalmente estabelecidas, com base em PVC, PAM e SvO2. A principal diferença em desfecho entre as estratégias de ressuscitação foi indução de uma PVC significantemente maior no segundo grupo, ao final do protocolo. Apesar de seus desempenhos individuais terem sido considerados limitados em relação à predição de fluido-responsividade, PVC e VPP foram preditoras independentes de não-responsividade ao desafio volêmico, de modo que sua aplicação em conjunto deva ser investigada. VPP é proposta como uma variável adicional para auxiliar no monitoramento de pacientes, sendo o conhecimento de suas limitações indispensável. / Introduction: Fluid therapy is first-line treatment for patients in hemorrhagic or septic shock for the restoration of circulating volume and tissue perfusion, but several issues remain under debate, particularly regarding resuscitation goals represented by physiological variables to be achieved. Pulse pressure variation (PPV) has been proposed as a reliable index for the prediction of fluid responsiveness in mechanically ventilated patients, but further evaluation for its use in diverse conditions is required. Objective: To compare acute fluid resuscitation guided by PPV and mean arterial pressure (MAP) to another strategy consisting of conventionally-established goals, based on central venous pressure (CVP), MAP and mixed-venous oxygen saturation (SvO2), during experimental acute hemorrhagic shock with endotoxemia. An experimental model was developed to this end and each variable used as resuscitation goal was evaluated additionally for its ability to predict fluid-responsiveness. Methods: Fifty-one pigs were anesthetized, mechanically ventilated and, after preparation, randomized into six groups: control (Sham, n=8); intravenous infusion of endotoxin in decreasing doses (LPS, n=8); hemorrhagic shock of 50% the estimated blood volume in 20 minutes (Hemo, n=8); hemorrhagic shock with endotoxemia in accordance with protocols in groups LPS and Hemo (Hemo+LPS, n=9); hemorrhagic shock with endotoxemia followed by resuscitation with crystalloids, after 60 minutes, to achieve and maintain CVP 12-15 mmHg, MAP &#8805; 65 mmHg and SvO2 &#8805; 65% (Conv, n=9); hemorrhagic shock with endotoxemia followed by resuscitation with crystalloids, after 60 minutes, to achieve and maintain PPV &#8804; 13% and MAP &#8805; 65 mmHg (dPP, n=9). Treatments lasted for three hours. In addition to hemodynamic assessment including thermodilution and transesophageal echocardiography, arterial blood-gases with measurement of electrolytes and lactate, mixed-venous blood-gases and intestinal tonometry were performed. Regional ventilation was evaluated by electrical impedance tomography. Lung histopathology and measurement of serum cytokines were performed as well. Results: All animals from the four groups submitted to endotoxemia developed pulmonary hypertension and acute lung injury over the experimental period. Group Hemo+LPS presented with a high mortality rate (56%) and hemodynamic impairment which was more intense than that observed in groups Hemo or LPS. Groups Conv and dPP developed the same degree of hemodynamic compromise observed in group Hemo+LPS initially, but there was quick recovery in response to treatment and all pigs survived. Between treated groups there were no significant differences in amounts of crystalloids infused (total volume, P=0.066) or in urinary output, but CVP in group Conv was significantly higher than in groups dPP (P=0.031) and Sham (P=0.048) at the end of the study period. Among variables used as goals, areas under the receiver-operator characteristic curves regarding prediction of fluid-responsiveness were larger for CVP (0.77; 95%CI, 0.68-0.86) and PPV (0.74; 95%CI, 0.65-0.83), and both these variables were selected by multiple logistic regression as independent predictors of non-responsiveness to fluid challenge (CVP: P=0.001, odds ratio, 1.7; 95%CI, 1.25-2.32 and PPV: P=0.010, odds ratio, 0.91; 95%CI, 0.84-0.98). Best cutoff value to maximize the predictive function of PPV was 15%, with sensitivity 0.75 (95%CI, 0.63-0.85) and specificity 0.64 (95%CI 0.49-0.77). False positive results for PPV were observed at mean arterial pressure &#8805; 27 mmHg and transpulmonary gradient &#8805; 14 mmHg, with mean pulmonary vascular resistance index &gt; 3 Wood units. False negative results were also detected. Conclusions: This model of acute hemorrhagic shock with endotoxemia produced severe hemodynamic compromise, pulmonary hypertension, acute lung injury and, in the absence of treatment, a high mortality rate. In this setting, acute resuscitation with crystalloids guided by PPV and MAP was not inferior to the strategy guided by conventionally-established goals, based on CVP, MAP and SvO2. The main difference in outcome between resuscitation strategies was the induction of a significantly higher CVP in the second group, at the end of protocol. Although their individual performances were considered limited for the prediction of fluid-responsiveness, CVP and PPV were independent predictors of non-responsiveness to fluid challenge, so that their combined use should be investigated further. PPV is proposed as an additional variable to aid in patient monitoring, but awareness of its limitations is indispensable.

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