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Efeitos agudos de diferentes intensidades de treinamento físico sobre a cinética e variabilidade da frequência cardíaca em jovens saudáveis / Acute effects of different intensities of physical training on the kinetics and variability of heart rate in healthy youngstersBasso Filho, Marco Antonio 28 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Studies show that high intensity interval training (HIIT) promotes
improvements equivalent or even superior to continuous moderate intensity training (IMT).
However, HIIT has divergent applications, approaches and results in the literature regarding
its physiological repercussions and the parameters that may bring more safety in its
prescription. In this context kinetics and heart rate variability (HRV) represent the
physiological responses of the autonomic nervous system (ANS) in cardiac autonomic heart
rate (HR) modulation, as well as VO2max represents the aerobic functional capacity and, in
the rest-exercise transitions and exercise-recovery, can demonstrate the efficiency of different
physical training in fitness, adaptation, vagal withdrawal and sympathetic hyperactivity.
Objective: To compare the acute effects of different intensities of physical training on the
kinetics of HR and HRV, and functional capacity in healthy physically active youngsters.
Objective: To compare the acute effects of different intensities of physical training on the
kinetics of HR and HRV, and functional capacity in healthy physically active youngsters.
Methodology: Clinical crossover performed with 12 physically active young males. The
procedure to obtain the data occurred for 4 days with an interval of 48 hours between those
days. On the 1st day the participants were submitted to evaluations including the
cardiopulmonary exercise test (CPT) for the purpose of verifying VO2max, identifying their
aerobic functional capacity, as well as prescribing the protocols. Between the 2nd and 4th
day, the three exercise protocols were performed: TCMI (exercise = 21 minutes continuous at
70% of vVO2max), short HIIT (exercise = 29 repetitions of 30 seconds at 100% of vVO2max
and recovery = 30 seconds passive to 50% of vVO2max) and long HIIT (exercise = 3
replicates of 4 minutes to 90% of vVO2max and recovery = 3 minutes to 60% of vVO2max).
Participants performed 5 minutes of heating at 55% of vVO2max and at the end of the
session 3 minutes of recovery at 50% of vVO2max. The recording data of the R-R intervals
were recorded with the participant lying in the supine position for 10 minutes before the start
of the tests and immediately after the recovery of the sit-in tests for 3 minutes. The behavior
of the HR, HRV and VO2max variables were verified in the rest-exercise transition, during
exercise and in the exercise-recovery transition. Statistical analysis: The normality of the data
was evaluated by the Komolgorov-Smirnov test. In order to evaluate the correlation between
HRV indexes after each exercise protocol and VO2peak, the Pearson Correlation Test or the
Spearman Correlation Test were used. Two-way ANOVA was used to verify the differences
between the variables obtained in each exercise protocol (HRV indices and cardiorespiratory
fitness variables). Values of p <0.05 were considered significant.
Results: The systolic blood pressure (SBP) variable showed a lower value in the short HIIT
when compared to the long HIIT (p = 0.003). The analysis of FCon kinetics showed a
statistical difference for the delta time variable (∆T) when we compared the IMT and the long
HIIT (p = 0.041), observing that the IMT promoted a greater slowness in the HR response in
the rest-exercise transition. The analysis of the HRV during the exercise-recovery phase (off)
was different between the long HIIT versus the IMT and the long HIIT versus the short HIIT (p
<0.005 and p = 0.012, respectively), and the long HIIT showed greater sympathetic
modulation and lower parasympathetic modulation. The comparison of the differences
between the deltas of FCoff, the long HIIT showed a lower HR reduction in the initial 60
seconds of recovery when compared to the short HIIT and IMT respectively, presented by
delta 30 (p <0.001 and p = 0.034, respectively) and Delta 60 (p = 0.012 and p = 0.037,
respectively). The VO2peak variable had a higher value in the long HIIT when compared to
the IMT and the short HIIT (p = 0.028 and p <0.001, respectively). Conclusion: In the
intergroup comparison the IMT presented better HR values in the rest-exercise transition and
the long HIIT obtained better results in the variables VO2peak and FCpeak. In terms of HRV in
the exercise-recovery transition the short HIIT demonstrated better adaptation in the
autonomic modulation while the long HIIT showed greater sympathetic hyperactivity and
consequent cardiac overload. / Introdução: Estudos demonstram que o treino intervalado de alta intensidade (HIIT)
promove melhorias equivalentes ou até mesmo superiores ao treinamento contínuo de
moderada intensidade (TCMI). No entanto, o HIIT tem aplicações, abordagens e resultados
divergentes na literatura em relação as suas repercussões fisiológicas e dos parâmetros que
possam trazer mais segurança em sua prescrição. Neste contexto, a cinética e a variabilidade
da frequência cardíaca (VFC) representam as respostas fisiológicas do sistema nervoso
autônomo (SNA) na modulação autonômica da frequência cardíaca (FC), assim como o VO2máx
representa a capacidade funcional aeróbia e, nas transições repouso-exercício e exercício-
recuperação, podem demonstrar a eficiência de diferentes treinos físicos na aptidão,
adaptação, retirada vagal e hiperatividade simpática. Objetivo: Comparar os efeitos agudos
de diferentes intensidades de treinamento físico sobre a cinética da FC e VFC, e capacidade
funcional em jovens saudáveis fisicamente ativos. Metodologia: Ensaio clínico crossover
realizado com 12 jovens do sexo masculino ativos fisicamente. O procedimento para obtenção
dos dados ocorreu por 4 dias com intervalo de 48 horas entre esses dias. No 1º dia os
participantes foram submetidos a avaliações, entre elas o teste de esforço cardiopulmonar
(TECP), com a finalidade de verificar VO2máx, identificar sua capacidade funcional aeróbia, bem
como para prescrever os protocolos. Entre o 2º e o 4º dia foram realizados os três protocolos
de exercícios: TCMI (exercício = 21 minutos contínuos a 70% da vVO2máx), HIIT curto
(exercício = 29 repetições de 30 segundos a 100% da vVO2máxe recuperação = 30 segundos
passivos a 50% da vVO2máx) e HIIT longo (exercício = 3 repetições de 4 minutos a 90% da
vVO2máx e recuperação = 3 minutos a 60% da vVO2máx). Os participantes realizaram 5
minutos de aquecimento a 55% da vVO2máx e ao término da sessão 3 minutos de recuperação
a 50% da vVO2máx.Os dados da gravação dos intervalos R-R foram registrados com o
participante deitado em posição supina por 10 minutos antes do início dos testes e
imediatamente após o término da recuperação dos testes em postura sentada por 3 minutos.
O comportamento das variáveis FC, VFC e VO2máx foram verificados na transição repousoexercício,
durante o exercício e na transição exercício-recuperação. Análise estatística: A
normalidade dos dados foi avaliada pelo Teste de Komolgorov-Smirnov. Para avaliar a
correlação entre os índices da VFC após cada protocolo de exercício e o VO2pico foram
utilizados o Teste de Correlação de Pearson ou o Teste de Correlação de Spearman. A ANOVA
twoway foi utilizada para verificar as diferenças entre as variáveis obtidas em cada protocolo
de exercício (índices da VFC e variáveis da aptidão cardiorrespiratória). Foram considerados
significativos valores de p < 0,05. Resultados: A variável pressão arterial sistólica (PAS)
mostrou menor valor no HIIT curto quando comparada ao HIIT longo (p = 0.003). A análise
da cinética da FCon demonstrou diferença estatística para a variável delta tempo (∆T) ao
compararmos o TCMI e HIIT longo (p = 0.041), observando que o TCMI promoveu maior
lentificação na resposta da FC na transição repouso-exercício. A análise da VFC durante a fase
de exercício-recuperação (off) mostrou-se diferente entre o HIIT longo versus TCMI e HIIT
longo versus HIIT curto (p < 0.005 e p = 0.012, respectivamente), sendo que o HIIT longo
mostrou maior modulação simpática e menor modulação parassimpática. A comparação das
diferenças entre os deltas da FCoff, o HIIT longo apresentou menor redução da FC nos 60
segundos iniciais da recuperação quando comparados ao HIIT curto e TCMI respectivamente,
apresentado pelo delta 30 (p < 0.001 e p = 0.034, respectivamente) e Delta 60 (p = 0.012 e
p = 0.037, respectivamente). A variável VO2pico apresentou maior valor no HIIT longo quando
comparado ao TCMI e ao HIIT curto (p = 0.028 e p < 0.001, respectivamente). Conclusão:
Na comparação intergrupos o TCMI apresentou melhores valores de FC na transição repousoexercício
e o HIIT longo obteve melhores resultados nas variáveis VO2pico e FCpico. Em termos
de VFC na transição exercício-recuperação, o HIIT curto demonstrou melhor adaptação na
modulação autonômica enquanto o HIIT longo mostrou maior hiperatividade simpática e
consequente sobrecarga cardíaca.
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Associação entre a modulação autonômica cardíaca e fatores de risco cardiovasculares e consumo alimentar em obesos graves / Association between autonomic cardiac modulation and cardiovascular risk factors and food consumption in severe obese patientsOliveira, Camila Grasiele Araújo de 27 September 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-09-27 / Introduction: There is strong evidence that obesity leads to an imbalance of the Autonomic
Nervous System (ANS), especially in the increase of sympathetic modulation and a decrease in
vagal tone, and that associated cardiovascular risk factors may increase the risk of developing
cardiovascular diseases. Objective: To analyze the association between cardiovascular autonomic
modulation and clinical variables, food consumption and level of physical activity in obese
patients. Methodology: A cross-sectional study with 64 volunteers submitted to biochemical tests,
accelerometry, 24-hour recall (R24H), and evaluation of cardiac autonomic modulation. For the
analysis of heart rate variability (HRV), the R-R (iRR) intervals were captured in the sitting
position for 10 minutes. Statistical analysis: Kolmogorov-Smirnov test; linear regression to
identify the association between HRV data and BMI, CC, HOMA-IR, insulin, glycemia, MVPAS,
TS, VET, macronutrient, SBP and PAD. The multiple linear regression between the indexes of the
frequency domain and the adjusted variables CC, HOMA-IR, insulin, glycemia, MVPA, TS, VET,
carbohydrate and lipids (p <0.05). Results: Of the 64 severe obese patients analyzed in the present
study, 9 were male (14.06%) and 55 female (85.93%), with a mean age of 39.10 ± 7.74 years ( 27
to 58 years). For the anthropometric data evaluated, the mean BMI was 46.61 ± 6.86 kg / m2, with
a more frequent degree of morbid obesity (60.93%). The mean WC was 118.83 ± 10.66 cm for
men and women, with a higher risk for all males and 84.37% for females. Patients were insulinresistant
(HOMA-IR 6.03 ± 4.10 mg / dl). In the MVPA analysis it was verified that the obese
patients had a mean of 98.92 ± 41.00 min / week. In the frequency domain, the severely obese had
a sympathetic predominance (LF 56.44 ± 20.31 un) and low parasympathetic modulation (HF
42.52 ± 19.18 un). From the Simple Linear Regression analysis, it was observed that the BMI, CC,
VET, carbohydrate, lipid, protein, SBP and DBP were not associated with cardiovascular
autonomic modulation (p> 0.05). However, a negative association between HOMA-IR and HF (p =
0.049), HOMA-IR and LF / HF variables was observed (p = 0.001). For insulin and glycemia,
there was a negative association with the sympatho-vagal balance (p = 0.002 and p = 0.021,
respectively). In the AF analysis, there was a negative association between MVPA and the
sympathetic component (p = 0.042), and for TS there was a negative association with HF (p =
0.049) and LF / HF (p = 0.036) and LF p = 0.014). For multiple linear regression, CC and HOMAIR
values were negatively and significantly associated with HF (p = 0.010). HOMA-IR and lipid
values were negatively associated with LF / HF (p = 0.003 and p = 0.043, respectively). There
were no associations between insulin, glycemia, MVPA, TS, VET and carbohydrate and cardiac
autonomic modulation. Conclusion: The study reveals that, among cardiovascular risk factors,
insulin resistance, glycemia, and sedentary time influence the cardiac autonomic modulation of the
severely obese, increasing the risk for the occurrence of cardiovascular diseases / Introdução: Existem fortes evidências que a obesidade leva a um desequilíbrio do Sistema
Nervoso Autônomo (SNA), sobretudo no aumento da modulação simpática e uma diminuição do
tônus vagal e que os fatores de risco cardiovasculares associados podem aumentar o risco de
desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Objetivo:Analisar a associação entre a modulação
autonômica cardiovascular e as variáveis clínicas, consumo alimentar e nível de atividade física em
obesos graves.Metodologia: Estudo transversal realizado com 64 voluntários submetidos a exames
bioquímicos, acelerometria, recordatório 24 horas (R24H) e avaliação da modulação autonômica
cardíaca. Para a análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), os intervalos R-R (iRR)
foram captados na posição sentada durante 10 minutos. Análise estatística: Teste KolmogorovSmirnov;
regressão linear simples para identificar a associação entre os dados de VFC e IMC, CC,
HOMA-IR, insulina, glicemia, MVPAS, TS, VET, macronutriente, PAS e PAD. A regressão linear
múltipla entre os índices do domínio da frequência e as variáveis ajustadas CC, HOMA-IR,
insulina, glicemia, MVPA, TS, VET, carboidrato e lipídeos (p<0,05). Resultados: Dentre os 64
pacientes obesos graves analisados no presente estudo, 9 eram do sexo masculino (14,06%) e 55 do
sexo feminino (85,93%), com média de idade de 39,10± 7,74 anos (27 a 58 anos). Para os dados
antropométricos avaliados, o IMC médio de 46,61 ± 6,86 kg/m2
, com grau de obesidade mórbida
mais frequente (60,93%). A CC média de 118,83 ± 10,66 cm para homens e mulheres, com maior
risco para todos os homens e para 84,37% das mulheres. Os pacientes demonstraram ser insulinoresistentes
(HOMA-IR 6,03 ± 4,10 mg/dl). Na análise do MVPA verificou-se que os obesos
graves realizaram uma média de 98,92 ± 41,00min/semana. No domínio da frequência, os obesos
graves apresentaram predomínio simpático (LF 56,44 ± 20,31 un) e baixa modulação
parassimpática (HF 42,52 ± 19,18 un). A partir da análise de Regressão Linear Simples, foi
observado que o IMC, CC, VET, carboidrato, lipídeo, proteína, PAS e PAD não foram associados
à modulação autonômica cardiovascular (p>0,05). Porém, foi observado associação negativa entre
as variáveis HOMA-IR e HF (p=0,049), HOMA-IR e LF/HF (p=<0,001). Para a insulina e
glicemia houve associação negativa com o balanço simpato-vagal (p=0,002 e p=0,021,
respectivamente). Na análise da AF, houve associação negativa entre MVPA e o componente
simpático (p=0,042), e para o TS verificou-se associação negativa com HF (p=0,049) e LF/HF
(p=0,036) e positiva com LF (p=0,014). Para a regressão linear múltipla, os valores de CC e
HOMA-IR foram associados negativa e significativamente com HF (p=0,010). Os valores de
HOMA-IR e lipídeos em porcentagem foram associados negativamente com a LF/HF (p=0,003 e
p=0,043, respectivamente). Não foram observadas associações entre insulina, glicemia, MVPA,
TS, VET e carboidrato e modulação autonômica cardíaca. Conclusão: O estudo revela que, dentre
os fatores de risco cardiovasculares, a resistência à insulina, glicemia, e o tempo sedentário
influenciam na modulação autonômica cardíaca dos obesos graves, aumentando o risco para a
ocorrência de doenças cardiovasculares.
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