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Polimorfismos do gene codificante do receptor da vitamina d (vdr): associação com a susceptibilidade à osteoporose pós‐menopausa e gravidade da doençaBARBOSA, Alexandre Domingues 31 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / A osteoporose é uma doença esquelética caracterizada pelo comprometimento da
resistência óssea, predispondo ao risco aumentado de fraturas. A resistência óssea reflete a integração de dois parâmetros principais: densidade e qualidade ósseas. É considerado um importante problema de saúde pública, devido às fraturas por fragilidade óssea e a sua associação com o aumento da mortalidade e morbidade, que resultam em um considerável gasto da economia global. As fraturas do corpo vertebral, quadril e punho são as fraturas típicas da fragilidade óssea gerada pela doença, com custo anual estimado em 20 bilhões de dólares por ano nos Estados Unidos e 30 bilhões de dólares por ano na União Europeia. As células ósseas formadoras de osso, os osteoblastos, possuem receptores para a forma ativa da vitamina D, que quando estimulados favorecem a renovação e manutenção da massa óssea. Além disso, na célula muscular esquelética, a vitamina D também atua através de receptores que envolvem o transporte de cálcio, a síntese proteica e a velocidade de contração muscular. Dessa forma, a vitamina D é de grande importância na função neuromuscular, na cinética da contração muscular e no equilíbrio, fatos que repercutem na capacidade de realizar movimentos rápidos que evitam quedas e possíveis fraturas em indivíduos portadores de baixa densidade mineral óssea. O objetivo desse estudo foi investigar o papel de polimorfismos do gene do receptor da vitamina D (VDR) na predisposição à osteoporose pós‐menopausa em pacientes do Estado de Pernambuco e na modulação do fenótipo patológico da doença. A amostra foi composta por 146 mulheres portadoras de osteoporose pós‐menopausa atendidas no serviço de Reumatologia do Hospital das Clínicas da UFPE; e o grupo controle formado por 95 voluntárias saudáveis da mesma região geográfica. Foram analisados 3 TagSNPs (Single Nucleotide Polymorphisms) no gene VDR : rs11168268 (A>G); rs1540339(C>T); rs3890733(C>T). Os TagSNPs estavam distribuídos em 3 diferentes regiões no gene, apresentando MAF (minor allele frequency) ≥ 10% e com base nas populações descendentes de Europeus e de Africanos. As análises estatísticas correlacionaram os genótipos/haplótipos com densidade mineral óssea (DMO); sítio da osteoporose (colo de fêmur, fêmur total e coluna vertebral); presença de fraturas por fragilidade; grupo étnico; número de quedas por ano; insuficiência e deficiência de vitamina D. Não foi constatada associação estatisticamente significante entre os TagSNPs testados e a osteoporose pós‐menopausa. Entretanto, após estratificação dos dados e correlação com as outras variáveis apresentadas pelas pacientes, foi observada associação ente os TagSNPs rs11168268 (A>G) e DMO de fêmur total (p = 0,042); rs1540339(C>T) e o grupo étnico de descendentes de europeus (p = 0,043); e entre rs3890733(C>T) e mulheres abaixo de 60 anos de idade (p = 0,043). Apesar da massa óssea ser influenciada por inúmeras citocinas e hormônios, micronutrientes, atividade física e o meio ambiente onde o indivíduo está inserido, a associação desses TagSNPs com DMO de fêmur total, etnia e idade entre as mulheres pós‐menopausadas, confirma a modulação genética do fenótipo da doença osteoporótica.
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Vitamina D e LL-37 em Pacientes com Doença de ChagasOliveira Junior, Luiz Roberto de January 2018 (has links)
Orientador: Cilmery Suemi Kurokawa / Resumo: O texto apresentado faz parte dos estudos sobre doença de Chagas (DC), suas formas clínicas e correlação com morbidades associadas à obesidade e envelhecimento e confeccionado para obtenção do título de Mestre em Doenças Tropicais. Ele é dividido em dois capítulos, no qual o primeiro texto compreende uma revisão bibliográfica sobre a doença de Chagas, vitamina D3 e catelicidina LL-37; e, no segundo capítulo, um artigo com dados descritivos da população de estudo intitulado de “FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR ASSOCIADOS À DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICA” e um artigo intitulado de “VITAMINA D3, CATELICIDINA LL-37 E POLIMORFISMOS DO GENE VDR EM PACIENTES COM A FORMA INDETERMINADA E CARDÍACA DA DOENÇA DE CHAGAS”. Atualmente a DC é uma doença tropical negligenciada em todo o mundo e endêmica em 21 países latino-americanos, com mais de 25 milhões de pessoas em área de risco de transmissão. Afeta de 8 a 10 milhões de pessoas, sendo que no Brasil estima-se que existam 3 milhões de infectados, com 6 mil mortes por ano. Em sua fase crônica, tem a forma cardíaca como a manifestações mais importante da doença, tanto por sua frequência quanto por sua gravidade, com impacto social e financeiro, já que afetam os indivíduos na fase mais produtiva da vida (entre 30 e 50 anos), com altos índices de morbimortalidade. Além dos distúrbios no sistema de condução cardíaco, pode evoluir para manifestações mais graves como cardiomegalia, falência cardíaca e morte súbita. A inexistência de drogas eficazes pa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The text presented is part of the studies on Chagas disease (CD), its clinical forms and correlation with morbidities associated with obesity and aging and made for the title of Masters in Tropical Diseases. It is divided into two chapters, in which the first text comprises a literature review on Chagas disease, vitamin D3 and catatelicidin LL-37; and in the second chapter an article with descriptive data from the study population entitled "CARDIOVASCULAR RISK FACTORS ASSOCIATED WITH CHRONIC CHAGAS DISEASE" and an article entitled "VITAMIN D3, CATELICIDINE LL-37 AND VDR GENE POLYMORPHOSMS IN PATIENTS WITH THE UNDETERMINED AND HEART CHAGAS DISEASE FORM". Currently, CD is a neglected tropical disease worldwide and endemic in 21 Latin American countries, with more than 25 million people at risk of transmission. It affects 8 to 10 million people, and in Brazil it is estimated that there are 3 million infected, with 6 thousand deaths a year. In its chronic phase, it has the cardiac form as the most important manifestations of the disease, as much by its frequency as by its gravity, with social and financial impact, since they affect the individuals in the most productive phase of the life (between 30 and 50 years), with high morbidity and mortality rates. In addition to disturbances in the cardiac conduction system, it can progress to more serious manifestations such as cardiomegaly, heart failure and sudden death. The lack of effective drugs to treat the disease in its chronic ph... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Vitamin D and its in vitro therapeutic action mediated through VDR rather than PDIA3Pyburn, Jaeden S, Hagg, T., Keasey, M. P. 06 April 2022 (has links)
Brain calcification is a common occurrence in the aging process, with over 20% of individuals over the age of 65 showing hardened plaques in the basal ganglia. Loss of the vitamin D receptor (VDR) in transgenic mice leads to formation of calcified plaques in the basal ganglia and thalamus within the mice. Vitamin D signals through two known vitamin D responsive proteins, protein disulfide isomerase A3 (PDIA3) and VDR. In vitro, vitamin D has been demonstrated to suppress calcification in osteoblast-like cells. Here, we aim to elucidate which of PDIA3 or VDR transduce vitamin D mediated suppression of calcification in vitro. PDIA3 or VDR were selectively knocked out in human osteosarcoma (SaOs) cells using CRISPR/CAS9 technology to generate PDIA3 -/- or VDR -/- cells. Knockout for PDIA3 or VDR was confirmed by RT-qPCR assay or western blot analysis. The calcification of SaOs-2 cells was induced with treatment of β-glycerophosphate along with ascorbic acid allowing for determination of whether loss of PDIA3 or VDR would lead to altered calcium deposition. Cells null for PDIA3 but not VDR grew at a significantly slower rate than wild-type (WT) cells. Intriguingly, PDIA3 and VDR -/- cells displayed significantly more calcification relative to WT control cells. Calcitriol or the synthetic analogue EB-1089 suppressed calcification in vitro in WT and PDIA3 -/- but not VDR -/- cells as measured by alizarin red staining. These data suggest VDR is critical for mediating vitamin D’s inhibition of calcification in vitro, and that PDIA3 has a role in suppressing calcification. This study provides novel insights into vitamin D signaling and provides a foundation for further study and understanding of vitamin D related pathologies.
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Evaluating the Role of VDR Polymorphisms and Beta-catenin Signaling in Colorectal NeoplasiaEgan, Jan Bailey January 2009 (has links)
Colorectal cancer is estimated to cause approximately 50,000 deaths each year in the United States. Epidemiological studies have demonstrated an inverse association between sunlight exposure, which stimulates the formation of vitamin D in the skin, and colorectal carcinoma. Laboratory studies report that metabolites of vitamin D, acting through the vitamin D receptor (VDR), regulate cellular proliferation, differentiation and apoptosis. In addition, VDR contains a polymorphic variant, FokI, which results in two different isoforms of VDR. We have demonstrated a differential suppression of β-catenin transcriptional activity by these isoforms in the presence of 1,25(OH)₂D₃ (1,25D). Epidemiological evaluation of metachronous colorectal adenoma formation indicates that VDR includes several single nucleotide polymorphisms (SNPs) which influence the odds of developing colorectal adenoma. In addition, we have found full length Adenomatous Polyposis Coli (APC), a frequently mutated tumor suppressor gene in colorectal cancer, augments both the interaction of VDR and β-catenin as well as the suppression of β-catenin transcriptional activity in the presence of 1,25D. We have also demonstrated in epidemiological studies that the presence of a T-A haplotype in APC codons 486 and 1822, respectively, reduces the odds of any metachronous adenoma by 27% [odds ratio (OR), 0.73; 95% confidence interval (95% CI), 0.59 – 0.91]. Taken together, these data support not only a protective role for vitamin D acting through the VDR, but also for an important role of heritable polymorphic variation in VDR and APC in carcinogenesis.
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Polimorfismos de base única (SNPs) dos genes LIG4, RAD52, VDR e IFIH1 e a susceptibilidade ao Lúpus Eritematoso Sistêmico e suas manifestações clínicasSilva, Jaqueline de Azevêdo 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-12T19:35:48Z
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Previous issue date: 2012 / CNPQ; CAPES; FACEPE / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma das mais relevantes desordens
autoimunes no mundo com a prevalência variando entre 20 a 150 casos a cada
100.000 indivíduos. A formação de autoanticorpos e a deposição de
imunocomplexos na circulação sanguínea é um dos principais mecanismos
patogênicos da doença. Além disso, o LES é caracterizado por um diversificado
quadro de manifestações clínicas que varia de paciente para paciente. A genética do
LES é complexa e caracteriza-se pela participação de diversos genes atuando em
conjunto na etiopatogênese da doença. Neste trabalho foi estudada a
susceptibilidade dos polimorfismos nos genes LIG4, RAD52, VDR e IFIH1 ao LES e
suas manifestações clínicas. Os genes LIG4 e RAD52 são codificadores de enzimas
de reparo do DNA e os danos ao DNA são potenciais ativadores da resposta imune.
O VDR (receptor de vitamina D) atua como modulador da resposta imune através da
ação da vitamina D. Uma vez que pacientes com LES apresentam com frequência
alterações dos níveis séricos da vitamina D e o VDR está presente em importantes
células do sistema imune, o VDR aparece como um candidato promissor à
susceptibilidade ao LES. O gene IFIH1 é capaz de induzir a ativação do IFN e, como
esta citocina apresenta papel chave na patogênese do LES, a ação deste gene tem
papel importante na resposta imune. Nos gene LIG4 e RAD52 foram analisados
quatro (rs10131, rs1805386, rs1805388 e rs3093740) e três (rs1051669, rs1106467
e rs3748522) SNPs respectivamente, em 158 pacientes e 212 controles da
população do Sudeste Brasileiro. Os polimorfismos nos genes LIG4 e RAD52 não
apresentaram associação ao LES nem às suas manifestações clínicas na população
analisada. Os polimorfismos analisados no gene VDR (rs11168268, rs2248098,
rs1540339, rs4760648 e rs3890733) não apresentaram associação com o LES, no
entanto apresentaram associação com as seguintes manifestações clínicas:
alterações cutâneas com genótipo G/G (rs11168269, OR=3,01e p=0,035), anticorpo
anti ds-DNA com o genótipo C/T (rs4760648, OR=0,369 e p=0,03), alterações
imunológicas com o genótipo G/G (rs2248098, OR=2,82 e p=0,04) e artrite com o
genótipo T/T (rs3890733, OR=17,05 e p= 0,001). No gene IFIH1 foram analisados
dois polimorfismos (rs6432714 e rs10930046) e o genótipo C/C (rs10930046) foi
associado com ao LES (p=0.032), no entanto, não foi encontrada associação com as
manifestações clínicas. Os resultados obtidos neste estudo forneceram dados para o
primeiro estudo de associação com LES e os genes de reparo LIG4 e RAD52. Além
disso, os genes VDR e IFIH1 foram testados pela primeira vez na população
brasileira, contribuindo como marcadores não somente na doença, mas nas
manifestações clínicas do LES.
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Polimorfismos de base única (SNPs) dos genes LIG4, RAD52, VDR e IFIH1 e a susceptibilidade ao Lúpus Eritematoso Sistêmico e suas manifestações clínicasSILVA, Jaqueline de Azevedo January 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-04-10T17:17:04Z
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Previous issue date: 2012 / O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma das mais relevantes desordens autoimunes no mundo com a prevalência variando entre 20 a 150 casos a cada 100.000 indivíduos. A formação de auto anticorpos e a deposição de imunocomplexos na circulação sanguínea é um dos principais mecanismos patogênicos da doença. Além disso, o LES é caracterizado por um diversificado quadro de manifestações clínicas que varia de paciente para paciente. A genética do LES é complexa e caracteriza-se pela participação de diversos genes atuando em conjunto na etiopatogênese da doença. Neste trabalho foi estudada a susceptibilidade dos polimorfismos nos genes LIG4, RAD52, VDRe IFIH1ao LES e suas manifestações clínicas. Os genes LIG4e RAD52 são codificadores de enzimas de reparo do DNA e os danos ao DNA são potenciais ativadores da resposta imune. O VDR (receptor de vitamina D)atua como modulador da resposta imune através da ação da vitamina D. Uma vez que pacientes com LES apresentam com frequência alterações dos níveis séricos da vitamina D e oVDR está presente em importantes células do sistema imune, o VDR aparece como um candidato promissor à susceptibilidade ao LES. O gene IFIH1 é capaz de induzir a ativação do IFN e,como esta citocina apresenta papel chave na patogênese do LES,a ação deste gene tem papel importante na resposta imune. Nos gene LIG4e RAD52 foram analisados quatro (rs10131, rs1805386, rs1805388 e rs3093740) e três (rs1051669, rs1106467 e rs3748522)SNPs respectivamente, em 158 pacientes e 212 controles da população do Sudeste Brasileiro. Os polimorfismos nos genes LIG4e RAD52 não apresentaram associação ao LES nem às suas manifestações clínicas na população analisada. Os polimorfismos analisados no gene VDR (rs11168268, rs2248098, rs1540339, rs4760648 e rs3890733) não apresentaram associação com o LES, no entanto apresentaram associação com as seguintes manifestações clínicas: alterações cutâneas com genótipo G/G (rs11168269, OR=3,01e p=0,035), anticorpo anti ds-DNA com o genótipo C/T(rs4760648, OR=0,369e p=0,03), alterações imunológicas com o genótipo G/G(rs2248098, OR=2,82e p=0,04)e artrite com o genótipo T/T(rs3890733, OR=17,05e p=0,001). No gene IFIH1foram analisados dois polimorfismos (rs6432714 e rs10930046) e o genótipo C/C (rs10930046)foi associado com ao LES (p=0.032), no entanto, não foi encontrada associação com as manifestações clínicas. Os resultados obtidos neste estudo forneceram dados para o primeiro estudo de associação com LES e os genes de reparo LIG4 e RAD52. Além disso, os genes VDR e IFIH1 foram testados pela primeira vez na população brasileira, contribuindo como marcadores não somente na doença, mas nas manifestações clínicas do LES. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is one of the most importantautoimmune disordersworldwideand the prevalence ranges from 20 to 50 cases per 100.000 individuals. The formation of autoantibodies and deposition of immune complexesthroughout the body are the major pathogenic mechanisms in thedisease. In addition, SLEis characterized by a heterogeneousclinical manifestations varying from patient to patient. The genetic component in SLE is characterized by the participation of several genes acting together in the etiopathogenesis of the disease. This work studied thegenes LIG4, RAD52, VDRand IFIH1and the susceptibility to systemic lupus erythematosus and its clinical manifestations. The LIG4and RAD52genesproducts areDNA repair enzymes and DNA damage are potential activators of the immune response. The VDRacts as a modulator of the immune response through the action of vitamin D. Since SLE patients often have decreasedserum levels of vitamin D and VDR is present in important immune system cells, VDRappears as a promising candidate to SLE susceptibility. The IFIH1gene is able to induce IFN activation and, since IFN is akey cytokine in the pathogenesis of SLE, the action of this gene plays an important role in immune response. In this thesis weanalyzed SNPs in LIG4, RAD52, VDRand IFIH1genes and the susceptibility to SLE and its clinical manifestations.We analyzed four SNPs in LIG4gene(rs10131, rs1805386, rs1805388 and rs3093740) and three in RAD52(rs1051669, rs1106467 and rs3748522)in 158 SLE patients and 212 healthy controls in a Southeast Brazilian population. Polymorphisms in the LIG4and RAD52genes were not associated toSLE or to their clinical manifestations in the studied population. The analyzed polymorphisms in the VDRgene (rs11168268, rs2248098, rs1540339, rs4760648 and rs3890733) were not associated with SLE, but were associated to the following clinical manifestations: cutaneous alterationsto genotype G/G(rs11168269, OR = 3.01 and p= 0.035), antibody anti dsDNAto genotype C/T(rs4760648, OR = 0.369andp= 0.03), immunological alterationsto genotypeG/G (rs2248098, OR = 2.82, p= 0.04) and arthritisto genotypeT/T(rs3890733, OR = 17.05 andp= 0.001). In IFIH1gene weanalyzed two polymorphisms (rs6432714 and rs10930046) and the genotype C/C atrs10930046 was associated toSLE (p = 0.032), however, no association was found with the clinical manifestations. The results obtained in this thesis provide data for the first association study with SLE andDNA repairgenes LIG4and RAD52. In addition, VDRand IFIH1geneswere tested for the firsttime in the Brazilian population, contributing not only as disease markers butas disease activity predictors
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The Regulation and Function of 1,25-Dihydroxyvitamin D3-Induced Genes in OsteoblastsSutton, Amelia L. 26 July 2005 (has links)
No description available.
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p63 and VDR are regulated by Vitamin D (VD3) and UV signalingWhitlatch, Andrew J. 09 July 2010 (has links)
No description available.
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Analysis of Archived Dried Blood Spots by Mass Spectrometry for Vitamin D and Real-time PCR for its Enzymes and ReceptorJoshi, Amod N. 08 December 2011 (has links)
No description available.
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Vitamin D receptor and 1alpha, 25-dihydroxyvitamin D3 mediated regulation of DeltaNp63alpha.Hill, Natasha Tremayne January 2015 (has links)
No description available.
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