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Efeito do raleamento da caatinga e do manejo da jurema preta (Mimosa tenuiflora [Willd.] Poir.) na fitossociologia na vegetação arbustivo-arbórea / Effect of caatinga thinning and management of black jurema (Mimosa tenuiflora [Willd.] Poir.) On phytosociology in shrubby-tree vegetation

Soares, Delyane Lima 21 May 2018 (has links)
Submitted by Rebeka Godeiro (rebeka_carvalho@hotmail.com) on 2018-05-21T12:20:55Z No. of bitstreams: 1 DELYANE LIMA SOARES - DISSERTAÇÃO ZOOTECNIA 2017.pdf: 1682795 bytes, checksum: 1bd089d8abe5d66a04ed8274a1741d9f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-21T12:20:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DELYANE LIMA SOARES - DISSERTAÇÃO ZOOTECNIA 2017.pdf: 1682795 bytes, checksum: 1bd089d8abe5d66a04ed8274a1741d9f (MD5) Previous issue date: 2017-08-31 / Capes / A região Semiárida do nordeste brasileiro tem a Caatinga como vegetação predominante. Devido ao seu histórico de uso, grande parte da vegetação se encontra em sucessão secundária, mesmo assim ela apresenta um grande número de espécies vegetais em seus estratos lenhoso, arbustivo e herbáceo. Com a finalidade de utilizar de forma sustentável as espécies lenhosas da Caatinga, algumas técnicas de manejo foram desenvolvidas, como raleamento e rebaixamento. Assim, objetivou-se avaliar a composição de lenhosas, como também o manejo da Mimosa tenuiflora com o controle de suas rebrotas em áreas de caatinga raleada e rebaixada no sertão da Paraíba. A pesquisa foi realizada na Universidade Federal de Campina Grande - CSTR/UFCG, Brasil. Para tanto, foram utilizadas 4 áreas de 1 ha que eram pastejadas por ovinos e bovinos de janeiro de 2003 até outubro de 2015. A vegetação da área experimental foi submetida ao raleamento da Poincianella bracteosa e do Croton sonderianus, e o rebaixamento da M. tenuiflora em dezembro de 2015. Durante o período experimental, ocorreram precipitações nos meses de dezembro de 2015 (16,1 mm) à abril de 2016 (65 mm). A frequência e a densidade de espécies lenhosas foram determinadas utilizando como unidade amostral o sistema quadrantes com duas varetas cruzadas no ponto sorteado, com anotação da presença e distância da árvore/arbusto mais próxima ao centro para cada quadrante. Foram realizadas a cada mês 20 amostras por área, nos meses de fevereiro à novembro de 2016. Para o manejo da M. tenuiflora, foram sorteadas seis plantas por tratamento (sem controle, controle com 1 rebrota, 2 rebrotas e 3 rebrotas), as plantas foram avaliadas quanto ao número de rebrotas, diâmetro do caule da planta e das rebrotas, foram realizadas duas coletas, nos meses de abril de 2016 e setembro de 2016. Na primeira coleta as rebrotas foram encaminhadas para o laboratório para análises de teores de MS, PB, FDN, FDA e TT. Nas quatro áreas a frequência relativa mais significativas foram da M. tenuiflora (55-100%), P. bracteosa (45-80%), C. sonderianus (15-50%), Jatropha mollissima (25-50%). Para densidade específica a M. tenuiflora apresentou valores entre 80-182. Para o manejo da M. tenuiflora foi observado efeito entre o número de rebrotas e épocas. O maior número de rebrotas ocorreu no mês de abril, 13,6 em abril e o menor 9,7 em setembro. Os valores de MS variaram entre 39,9 e 44,83. O raleamento das espécies indesejáveis e o rebaixamento da M. tenuiflora não altera a frequência e a densidade das espécies lenhosas nas áreas avaliadas. A rebrotação da M. tenuiflora é afetada pelo manejo da vegetação, proporcionando teores de MS e PB diferente, mas sem alterar FDN e FDA. / The semi-arid region of the Brazilian northeast has the Caatinga as predominant vegetation. Due to its history of use, great part of the vegetation is in secondary succession, nevertheless it presents / displays a great number of vegetal species in its strata woody, shrub and herbaceous. In order to use the Caatinga woody species in a sustainable manner, some management techniques were developed, such as thinning and rearing. The objective of this study was to evaluate the woody composition, as well as the management of Mimosa tenuiflora with the control of its regrowth in thinned and low caatinga areas in the Paraíba hinterland. The research was carried out at the Federal University of Campina Grande - CSTR / UFCG, Brazil. For this purpose, 4 areas of 1 ha were grazed by sheep and cattle from January 2003 to October 2015. The vegetation of the experimental area was submitted to Poincianella bracteosa and Croton sonderianus thinning, and the rearing of M. tenuiflora in December 2015. During the experimental period, precipitations occurred in the months of December 2015 (16.1 mm) to April 2016 (65 mm). The frequency and density of woody species were determined using the quadrant system with two crossed rods at the selected point, with an annotation of the presence and distance from the tree / shrub closer to the center for each quadrant. Twenty samples per area were performed each month, from February to November 2016. Six plants were randomly selected for the management of M. tenuiflora (without control, control with 1 regrowth, 2 regrowths and 3 regrowths). plants were evaluated for the number of regrowths, diameter of the stem of the plant and of the regrowths, two collections were carried out in the months of April 2016 and September 2016. In the first collection the regrowths were sent to the laboratory for analyzes of MS, PB, FDN, FDA and TT. The four most significant relative frequencies were M. tenuiflora (55-100%), P. bracteosa (45-80%), C. sonderianus (15-50%), Jatropha mollissima (25-50%). For specific density, M. tenuiflora presented values between 80-182. For the management of M. tenuiflora an effect was observed between the number of regrowths and seasons. The highest number of regrowths occurred in April, 13.6 in April and the lowest 9.7 in September. MS values ranged from 39.9 to 44.83. The thinning of undesirable species and the lowering of M. tenuiflora do not alter the frequency and density of the woody species in the evaluated areas. The regrowth of M. tenuiflora is affected by vegetation management, providing different MS and PB levels, but without altering FDN and FDA.
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Estradas rurais não pavimentadas como fonte de sedimentos em bacia hidrográfica do semiárido / Unpaved rural roads as sediment source in semi-arid basin

Farias, Teresa Raquel Lima January 2016 (has links)
FARIAS, Teresa Raquel Lima. Estradas rurais não pavimentadas como fonte de sedimentos em bacia hidrográfica do semiárido. 2016. 97 f. : Tese (doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia Agrícola, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, Fortaleza-CE, 2016. / Submitted by guaracy araujo (guaraa3355@gmail.com) on 2016-08-05T17:12:33Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_trlfarias.pdf: 2470558 bytes, checksum: 30335a2cc35e4a28efe3e35816823a1e (MD5) / Approved for entry into archive by guaracy araujo (guaraa3355@gmail.com) on 2016-08-05T17:15:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_trlfarias.pdf: 2470558 bytes, checksum: 30335a2cc35e4a28efe3e35816823a1e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-05T17:15:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_trlfarias.pdf: 2470558 bytes, checksum: 30335a2cc35e4a28efe3e35816823a1e (MD5) Previous issue date: 2016 / Approximately 80% of the road network in Brazil is unpaved. Studies have reported high erosion rates and runoff produced by the road infrastructure in various parts of the world and report that unpaved roads are significant sources of sediment in river basins. For two years (2013-2014), monitoring in the field under natural rainfall conditions was conducted to characterize runoff and sediment yield of unpaved rural road segments and the respective slopes in semiarid area of the Caatinga biome of northeastern Brazil, vulnerable to desertification. It was assessed the application of modelling in the yield of sediments from road surface. The sediment yield values measured in the years 2013-2014 ranged from 0.30 Mg.ha-1.year-1 to 0.92 Mg.ha-1.year-1, higher than those recorded in the preserved area, but generally lower than those reported in the literature for unpaved roads. However, it is a semiarid area with low rainfall and characterized by low runoff coefficients, which limits the sediment yield and the hydrological connectivity in the area, additionally the two monitoring years coincided with drought in the region. In the monitored road slope segments, sediment yield from the non-vegetated slope was about ten times that of the slope with vegetation. On the road surfaces, the annual sediment yield (normalized by the slope) in a segment with traffic was three times higher than that without traffic, in addition, events occurring after maintenance activities generated sediment concentration peaks as high as 5,000 mg.L-1 in these areas. In the road segment scale, among the models tested for the predicting of sediment yield, the USLE associated with the Maner equation, proved to be a suitable approach, the best results being obtained for the road without traffic due to no interference from external factors, such as traffic and maintenance activities, which are not explained by the model. In the scale of the Benguê catchment (933 km²), where the roads occupy only 0.7% of the surface, the modelling indicated that these areas contributed with approximately 7% of the total soil loss. The results of this study suggest that the sediment yield from roads and slopes with bare surface is at least one order of magnitude higher than those recorded in the preserved areas of the basin. Maintenance activities on roads and traffic of vehicles contribute to the increased availability of sediments and impacting the sediment concentrations, but produce lower impact on the sediment loads, which depend on runoff and the its occurrence after reprofiling of roads. It was also found that the natural vegetation of the semiarid region has potential in capturing sediments in road slopes, with an important role in breaking down connectivity between sediment flows from unpaved roads and the natural drainage system of the catchment. / Aproximadamente 80% da malha viária no Brasil não possui pavimentação. Estudos têm registrado elevadas taxas de erosão e escoamento superficial produzidas pela infraestrutura viária em várias partes do mundo e reportam que estradas não pavimentadas são fontes significativas de sedimentos em bacias hidrográficas. Durante dois anos (2013-2014) foi conduzido monitoramento em campo sob condições de chuva natural para caracterizar escoamento e produção de sedimentos de segmentos de superfície de estradas rurais não pavimentadas e talude viário, em área semiárida do bioma Caatinga do nordeste do Brasil, vulnerável à desertificação. Também avaliou-se a aplicação de modelagem na predição da produção de sedimentos de superfície de estradas. Os valores de produção de sedimentos medidos nos anos de 2013-2014, variaram de 0,30 Mg.ha-1.ano-1 a 0,92 Mg.ha-1.ano-1, superiores aos registrados na área em condição preservada, porém em geral inferiores aos reportados na literatura para estradas não pavimentadas. Entretanto, trata-se de uma área semiárida com baixa pluviometria e caracterizada por baixos valores de coeficiente de escoamento superficial, o que limita a produção de sedimentos e a conectividade hidrológica da área, além de os dois anos de monitoramento terem coincidido com período de seca na região. Nos segmentos de talude rodoviário monitorados, a produção de sedimentos do talude sem vegetação foi cerca de dez vezes superior à do segmento com vegetação. Na superfície de estradas, a produção de sedimentos anual (normalizada pela declividade) em um segmento com trânsito foi três vezes mais elevada que da estrada sem trânsito, além disso, eventos que ocorreram após atividades de manutenção das vias geraram picos de concentração de sedimentos superiores a 5.000 mg.L-1 nessas superfícies. Na escala de segmento de estrada, entre os modelos avaliados para predição da produção de sedimentos, a USLE associada a equação de Maner, mostrou-se uma abordagem adequada, em que os melhores resultados foram obtidos para a estrada sem trânsito, devido a não interferência neste segmento, de fatores externos como trânsito e atividades de manutenção, não explicados pelo modelo. Já na escala da Bacia do Benguê (933 km²), onde as estradas ocupam apenas 0,7% da superfície, a aplicação de modelagem mostrou que estas contribuíram com aproximadamente 7% do total de perdas de solo na área. Os resultados deste estudo sugerem que a produção de sedimentos em estradas e taludes com superfície desnuda é pelo menos uma ordem de magnitude superior àquelas registrada nas áreas preservadas da bacia. Atividades de manutenção nas estradas e o trânsito de veículos contribuem para o aumento da disponibilidade de sedimentos com impacto nos valores de concentração de sedimentos, mas impactando menos as cargas de sedimentos que dependem do escoamento superficial e da ocorrência de eventos após manutenção das vias. Constatou-se que a vegetação natural do semiárido tem potencial na captura de sedimentos em taludes rodoviários, com papel importante na quebra de conectividade entre fluxos de sedimentos provenientes de estradas não pavimentadas e o sistema de drenagem natural da bacia.

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