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Análise morfossedimentar da praia do Santinho e sua relação com a estrutura e dinâmica da vegetação pioneira da duna frontal, Ilha de Santa Catarina, SC, Brasil

Peixoto, Janice Rezende Vieira January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221304.pdf: 2590434 bytes, checksum: 1c18f52366195a4a5922829d072f76e6 (MD5) / A praia do Santinho é uma praia de enseada, situada na costa leste da ilha de Santa Catarina, Brasil, nas coordenadas geográficas 27º 27'S e 48º 22'W. Para a análise da morfodinâmica e da cobertura vegetal da duna frontal, foram monitorados três perfis topográficos, durante o período de novembro de 2002 a janeiro de 2004, dispostos nos setores sul, central e norte, cada um deles tendo extensão do reverso da duna frontal até a face praial. A coleta de sedimento foi feita nos três setores. A análise da vegetação foi realizada trimestralmente da primavera de 2002 até a primavera de 2003, utilizando o método do ponto. O perfil 1 localiza-se no setor sul da praia. É o único perfil que possui urbanização, estando próximo ao Costão do Santinho Resort. O setor sul não apresenta duna frontal bem desenvolvida, tendo em média 0,75m de elevação, isto se deve, provavelmente, por este setor ser o mais abrigado da praia. Das amostras de sedimento coletadas no perfil 1, indicaram 88% de areias predominantemente finas e 12% de areias médias. O setor sul foi caracterizado por uma baixa riqueza de espécies tendo uma menor altura e menor extensão da duna frontal. O valor de ômega foi de 2,94 podendo ser classificado como estado morfodinâmico intermediário. O perfil 2 localiza-se no setor central da praia, apresentando uma duna frontal bem desenvolvida com elevação em média de 4m e extensão de 19m. Neste setor as dunas frontais estão bem preservadas, ocorrendo o início do campo de dunas Santinho-Ingleses. Este setor também pode ser classificado como estágio intermediário, com valor de ômega de 2,88. No setor central predominaram 83,4% de areias finas e 16,6% de areias médias O setor central apresentou a maior porcentagem de cobertura vegetal total, tendo também o maior número de espécies. O perfil 3 está localizado no setor norte da praia, adjacente ao campo de dunas Santinho-Ingleses. A duna frontal é bastante preservada, sendo a mais desenvolvida dos três setores com elevação média de 6,5m e extensão de 26,5m. As amostras de sedimento do setor norte 3 indicaram 85,42% de areias finas e 14,58% de areias médias. O setor norte apesar de ter a maior extensão de duna frontal, apresentou menor cobertura e riqueza de espécies, quando comparado com o setor central. O valor de ômega foi de 4,8 sendo classificado como estado intermediário, embora tenha uma tendência ao estado dissipativo. Quanto aos valores de acréscimo e déficit anual na variação do estoque sedimentar, em todos os setores ocorreu acresção. Pode-se observar que o setor sul apresentou a maior variação de volume de sedimento dos três setores monitorados e obteve os maiores valores de acréscimo e déficit. Já o setor central mostrou o maior volume de sedimento. No período de monitoramento, a praia do Santinho demonstrou uma tendência a bisazonalidade em seus perfis, ocorrendo acréscimo no verão e primavera e feições mais erosivas durante o outono e inverno, sendo que no inverno os perfis de erosão apresentam-se mais expressivos. Este mesmo comportamento foi observado para a cobertura vegetal. Na primavera/verão e inverno/primavera ocorrem os maiores valores na média de incremento da vegetação e no verão/outono e outono/inverno predominam médias menores, mostrando uma tendência a sazonalidade de expansão e redução da vegetação.
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Dinâmica espaço-temporal de Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. em restinga no sul do Brasil

Zocche de Souza, Polliana 16 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282089.pdf: 4768152 bytes, checksum: e1336637d87455af4e56fe48d664d46c (MD5) / Visando entender a expansão de Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. (Fabaceae) em um sistema de duna frontal no sul do Brasil, em diferentes escalas de tempo e também seu efeito na estrutura da comunidade foram realizados estudos que envolveram, no capítulo 1, a análise de aerofotografias de 1994, 1998, 2002 e 2007, séries climatológicas e amostragens da vegetação em transecções permanentes (T1, T2, T3) em 1988 e 2004, que foram empregadas para verificar a expansão da espécie em longo prazo, sua relação com a temperatura e pluviosidade e influência de seu crescimento sobre outras espécies. Em 1994 a espécie ocupava 10.313m² do setor de duna estudado e expandiu-se progressivamente até 2007, atingindo 22.476m², representando um incremento de 117%. Este crescimento tendeu a ocorrer em períodos de maiores temperaturas. A expansão de D. ecastaphyllum ocorreu em T2 e T3 e influenciou negativamente as espécies herbáceas e subarbustivas da comunidade, que mostrou menor riqueza em 2004. O setor não ocupado (T1) mostrou incremento de espécies no mesmo período. Houve perda significativa de diversidade (H') entre 1988 e 2004 para as transecções T2 (tcalc 0,05,? = 22,86) e T3 (tcalc 0,05,? = 20,82), mas não para T1 (tcalc 0,05,? = 1,63). O agrupamento da composição das espécies presentes nas transecções em 1988 foi modificado em 2004, segregando entre os setores ocupados e não ocupados pela espécie. A similaridade quanto à composição florística em T2 e T3, foi maior devido à elevada cobertura de D. ecastaphyllum no setor. No capítulo 2, foi avaliado se D. ecastaphyllum mantém-se em expansão e quais os efeitos desse aumento na comunidade em curto prazo. Para isso foram realizadas seis amostragens durante um ano, onde mensurou-se a cobertura das espécies presentes em 120 quadrados permanentes de 1m² sob as copas de D. ecastaphyllum (60) e áreas adjacentes (60), metade desses situados no setor frontal (frente) e a outra metade no setor protegido da duna (fundo). Quanto à composição inicial de espécies presentes houve maior similaridade entre a área com e sem Dalbergia no setor de frente. Quanto à cobertura das espécies, os setores com esta planta foram mais similares do que os setores adjacentes. O número de espécies.m-², assim como suas coberturas, foram maiores nos setores adjacentes que nos setores de Dalbergia no início do estudo. D. ecastaphyllum, após um ano, colonizou 27% dos quadrados adjacentes do setor frontal e 80% dos quadrados do setor mais protegido, que apresentou a maior taxa de incremento de cobertura. Houve uma tendência a retração de crescimento entre os períodos de março a outubro. No setor adjacente frente houve aumentos quanto ao número de espécies.m-² e a cobertura das outras espécies em relação ao início do estudo. As taxas de incremento no número de espécies.m-² e na cobertura das outras espécies do setor Dalbergia fundo mostraram redução em relação ao setor adjacente frente. Considerando-se apenas os quadrados colonizados ao longo do ano, a cobertura das outras espécies foram inversamente relacionadas com a cobertura alcançada por D. ecastaphyllum. Após um ano, ao se considerar os valores de cobertura das espécies, as áreas adjacentes mostraram maiores mudanças, em parte, pela colonização parcial de D. ecastaphyllum, com alterações mais expressivas no setor adjacente fundo. Estes estudos comprovam a expansão elevada de D. ecastaphyllum em um sistema de dunas frontais nas duas últimas décadas, possivelmente beneficiada por altas temperaturas, e que sua presença neste ambiente interfere negativamente na presença de espécies herbáceas e subarbustivas sob suas copas. Entretanto nada se pode afirmar do seu papel (inibidor ou facilitador) sobre espécies arbustivas e arbóreas, sugerindo-se que a área de estudo seja monitorada pelos próximos anos para verificar a continuidade do processo sucessional, se esta progredirá a uma formação mais arbustiva ou retrocederá novamente para formações herbáceas. / Aiming to understand the expansion of Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. (Fabaceae) in a foredune system in South Brazil, in different time scales and also its effect on the community structure, studies were performed which included, in the first chapter, the analysis of aerial images from 1994, 1998, 2002, 2007, climatological series and vegetation samples in permanent transects (T1, T2, T3) in 1988 and 2004, which were used to verify the expansion of the species in the long term, its relation to the temperature and rainfall and how its growth influences other species. In 1994, the species occupied an area of 10.313m2 in the studied dune sector and it has expanded gradually until 2007, when it reached an area of 22.476m2, representing an increment of 117%. This growth tended to happen in warmer periods. The expansion of D. ecastaphyllum occurred in T2 and T3 and had a negative influence on herbaceous and subshrubs species, whose richness was smaller in 2004. The non-occupied sector (T1) has shown, in the same period, an increment in the number of species. There was a significant loss of species (H') between 1988 and 2004 in T2 (tcalc 0,05,? = 22,86) and T3 (tcalc 0,05,? = 20,82), but not in T1 (tcalc 0,05,? = 1,63). The cluster analysis has revealed that the composition of species in the transects has changed from 1988 to 2004, separating the occupied and the non-occupied sectors. The floristic similarity between T2 and T3 was greater due to the coverage of D. ecastaphyllum in the sector. In the second chapter, it was evaluated whether D. ecastaphyllum keeps expanding and what are the effects of this expansion on the community in the short-term. To accomplish these goals, six samples were performed in a year, in which the coverage of all species found in 120 permanent plots (1m2 each) was measured. The plots were located under the canopy of D. ecastaphyllum (60) and in adjacent areas (60), equally divided between the protected sector of the dune (back) and the fore sector. Regarding the initial composition of species, there was a greater similarity between the occupied and non-occupied area in the fore sector. In relation to the species coverage, the occupied sectors were more similar than the adjacent ones. The number of species.m-2, as well as their coverage, were greater in the adjacent sectors than in the sectors occupied by D. ecastaphyllum in the beginning of the study. After one year, D. ecastaphyllum has colonized 27% of the adjacent plots from the fore sector and 80% of the plots from the protected sector, which has shown a greater increase in coverage. There was a tendency to retraction in growth between March and October. In the fore adjacent sector there was an increase in the number of species.m-2 and in the coverage of other species when compared to the beginning of the study. The increment rates in the number of species.m-2 and in the coverage of other species in the occupied sector from the back have shown reduction in comparison to the fore adjacent sector. Considering only the sectors that were colonized during the study year, the coverage of other species were negatively related to the final coverage of D. ecastaphyllum. After one year, when values of other species coverage are considered, the adjacent areas have shown greater changes, partly as a result of the partial colonization by D. ecastaphyllum, with more expressive alterationsin the back adjacent sector. These studies have confirmed the great expansion of D. ecastaphyllum in a foredune system in the last decades, possibly favored by high temperatures, and also that its presence in this environment interferes negatively on the presence of herbaceous and subshrubs species under its canopies. However, nothing can be affirmed about its role (inhibitor or facilitator) in relation to other shrubs and arboreal species, suggesting that the study area should be monitored in the forthcoming years in order to verify the continuity of the successional process and whether it will advance to a more shrubby formation or retrogress to herbaceous formations.
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Interação praia-duna e sua influência sobre a vegetação de duna frontal na costa leste da Ilha de Santa Catarina, SC, Brasil

Peixoto, Janice Rezende Vieira 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T07:47:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287388.pdf: 5804084 bytes, checksum: 05df8ea525635c2d19c99b90f2ac8e47 (MD5) / Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da morfodinâmica do sistema praia-duna sobre a diversidade e a zonação da vegetação da duna frontal nas praias arenosas da costa leste da ilha de Santa Catarina, SC, Brasil. Foram analisados nove pontos em trechos da linha de costa que apresentam distintos estágios morfodinâmicos praiais (três perfis dissipativos, três perfis intermediários e três perfis reflectivos) das seguintes praias: Pântano do Sul, Armação, Morro das Pedras, Campeche, Joaquina, Moçambique e Santinho. Neste estudo foram utilizados os parâmetros morfométricos já existentes e obtidas nas dissertações de Abreu de Castilhos (1995), Torronteguy (2002), Oliveira (2004) e Peixoto (2005) e na tese de Miot da Silva (2006). Para descrever a morfologia praial dos nove pontos foi utilizado a estação total. A análise granulométrica foi realizada a partir da coleta superficial de amostras de sedimento, do reverso da duna frontal até o pós-praia totalizando 63 amostras e também se mediu o teor de salinidade do sedimento das praias. A amostragem da vegetação foi realizada no verão e inverno de 2008 e verão de 2009, em quadrados permanentes de 1 m2 (marcados com estacas de madeira) ao longo dos perfis praiais. Foram calculados os seguintes parâmetros: cobertura absoluta, índice de diversidade e índice de equidade. Com o objetivo de avaliar a intensidade de zonação em cada praia realizaram-se análises de agrupamento, tomando-se como base, a composição da vegetação amostrada a cada faixa de duna, ao longo do perfil topográfico. Quanto à caracterização da vegetação foi feita a análise de Componentes Principais (PCA), no qual foi considerada a cobertura absoluta de cada espécie para correlacionar os parâmetros abióticos e bióticos. Quanto à variação granulométrica ao longo das praias predominou areias médias a muito grossas tendo em média 0,52 Ø a 1,79 Ø. O teor de salinidade no sedimento mostrou que as praias reflectivas apresentam um baixo teor de salinidade e as praias dissipativas um teor alto de salinidade. A cobertura vegetal apresentou um total de 30 famílias, 58 espécies e duas espécies indeterminadas. Verificou-se um padrão sazonal na cobertura vegetal correlacionando-a com a temperatura e a pluviosidade. Na zonação da cobertura vegetal dos nove trechos de praia estudados, pode-se observar que a linha mais próxima ao mar se difere das demais. Nas praias reflectivas foi evidenciada maior diversidade e maior riqueza vegetal, grãos mais grossos, alta declividade da face praial e menor altura de duna frontal, já nas praias dissipativas ocorreu o inverso. As praias intermediárias se encontram entre os valores das praias reflectivas e intermediárias.

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