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A coisa e o olho: uma abordagem da direção de atores no teatro de Samuel Beckett

Santos, Thiago Antunes de Oliveira [UNESP] 27 September 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-09-27Bitstream added on 2014-12-02T11:21:19Z : No. of bitstreams: 1 000738930.pdf: 808052 bytes, checksum: 6e15b2b2fe9dc1fcc89676bc9d150bfb (MD5) / A restrição de movimentos é uma das características mais marcantes das rubricas de Beckett. Confinados em cadeiras, vasos, enterrados, não podendo sentar-se, com dificuldades de andar ou de se mover, seus personagens exigem do ator um contato constante com o desconforto, portanto, para um contato concreto com o próprio corpo. Veremos por quais meios a terminologia criada pelo autor ao analisar a obra dos pintores Abraham van Velde e Gerardus van Velde, que estabelece uma polaridade fundamental entre um “olho/carrasco” e uma “coisa/vítima” ao tratar da impossibilidade da representação pictórica, serve como instrumental teórico para uma compreensão de seu projeto teatral. Para tanto, aplicaremos este modelo para investigar sua dramaturgia e sua experiência como diretor teatral, focando-nos nas singularidades do trabalho do ator / The restriction of movement is a major characteristic in Beckett’s indications to the actors. Confined in chairs, urns, or buried, not being able to sit, to walk or to move, Beckett’s characters require from the actor a constant contact with discomfort, thus, with his own body. We’ll see by wich means his terminology conceived to analyse the paintings of Abraham and Gerardus van Velde, that states a major duality between a “eye/executioner” and a “thing/victim” revealing the impossibility of pictoric representation, could be considered a valid theoretic apparatus to understand his theater. Thereunto, we will apply this model to analyse his dramaturgy and experience as a theater director, focusing in singularities of the actor’s work

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