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Para além do consumo conspícuo: uma proposta de interpretação da teoria do consumo em Thorstein Veblen

Camatta, Rafael Barbieri 30 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:13:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6169_Camatta 2014 - Para Além do Consumo Conspícuo - Definitivo.pdf: 958426 bytes, checksum: 9da597163c22c02cc125c45e86c30c0f (MD5) Previous issue date: 2014-05-30 / O consumo é um tema central na economia e foi abordado em diversas correntes microeconômicas, além de ser estudado em diversas outras áreas como a Administração, Marketing, Psicologia, Sociologia, etc. Este trabalho busca mostrar a importância da contribuição de Thorstein Veblen acerca deste tema, que engloba componentes como instintos, hábitos e instituições. Para tanto, inicia-se a pesquisa com uma retrospectiva histórica sobre a conjuntura institucional na qual o autor escreveu sua obra. Ao longo desta são apontados como os fenômenos históricos influenciaram algumas das obras do autor. Em seguida, apresenta-se a teoria do processo de decisão do agente em sua forma mais abstrata, no que tange à inter-relação dos instintos, hábitos e instituições. Esta análise se inicia com um breve panorama da Teoria da Utilidade Marginal, qual seja, a interpretação marginalista sobre o consumo, seguida da crítica vebleniana a esta teoria. Estas seções são importantes pois é a partir da crítica à Utilidade Marginal que Veblen apresenta quais são as bases essenciais para uma teoria do consumo institucionalista assim como quais são suas concepções epistemológicas. Em seguida examina-se a teoria do processo de decisão do agente vebleniano, base para a elaboração tanto da teoria do consumo conspícuo quanto do consumo padronizado. Na sequência, analisa-se o consumo conspícuo na obra de Veblen e a interpretação marginalista deste conceito. Busca-se avaliar em que medida esta última se afasta da teoria original, assim como mostrar seus avanços acerca do tema. Demonstra-se, a partir da análise do livro The Theory of Bussiness Enterprise, que a concepção vebleniana não está restrita ao consumo conspícuo e apresenta o conceito de consumo padronizado, responsável por analisar mercadorias não emulativas. / The consumption issues are central to the economic theory, and were approached by various microeconomic schools and as well by other disciplines as Administration, Marketing, Psychology, Sociology, etc. This Dissertation tries to demonstrate the importance of Thorstein Veblen contribution to the theme, primarily by the inclusion of instincts, habits and institutions in the analysis. To this purpose, the study initiate with a historical retrospective of the decades that Veblen wrote his most important works. As the historical phenomena are discussed, there are indications of how those have influenced Veblen’s works. Afterwards, the Veblen’s decision making process is presented, with specific sections to instincts and habits/institution, as well as the interrelation between those factors. This analysis initiate with an overview of the marginalist theory of consumption (the marginal utility theory), and Veblen’s critic to this point of view. Those sections are important to express the origin point of Veblen epistemological proposition for an evolutionary economics. Subsequently, the decision making process is analyzed per se. Over this process lies all Veblen’s consumption theory, both the conspicuous and the standardized. Finally, the primary objective of this Dissertation is investigated, first by the survey of Veblen’s Conspicuous Consumption Theory, the original proposition, than its latter unfolding research, the marginal interpretation. In these section the research attempt to expose in which points the marginal interpretation of the Conspicuous Consumption advances as well in which points it deviates from the original proposition. Finally, from the analysis of The Theory of Business Enterprise book, the research indicates that Veblen’s consumer theory is not restricted to the Conspicuous Consumption of luxury brands. Otherwise, with the introduction of standardized consumption concept, this theory embodies the wage goods as well.
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Diversidade organizacional e novo institucionalismo: proposta de um modelo conceitual

Augusto, Paulo Otávio Mussi 09 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:15Z (GMT). No. of bitstreams: 3 127136.pdf.jpg: 18459 bytes, checksum: f44577d5b6501dff677032bc4692d11d (MD5) 127136.pdf.txt: 321579 bytes, checksum: 7e2859e34729128eecf2402f03a94a6f (MD5) 127136.pdf: 701374 bytes, checksum: 3765af9e042324e2673848018c29ce8d (MD5) Previous issue date: 2006-08-09T00:00:00Z / Um dos temas centrais dentro teoria organizacional é a explicação da relação organização-ambiente. Os primeiros estudos da vertente sociológica do novo institucionalismo contribuíram para este entendimento, especialmente ao explicitar como o isomorfismo surge dentro de campos organizacionais. Esta abordagem permitiu um novo entendimento sobre o papel do significado na produção e reprodução das práticas sociais. Entretanto, desde seu início, alguns de seus proponentes e críticos têm se preocupado com a forma obscura com que o novo institucionalismo trata a ação social e o papel dos atores na criação, difusão e estabilização das práticas organizacionais. Este estudo apresenta um modelo conceitual abrangente que explique as variações dentro de campos organizacionais ao incluir novos elementos à abordagem do novo institucionalismo, especialmente a discussão da relação dos níveis macro-micro e da incorporação de diferentes elementos tratados de maneira fragmentada dentro do novo institucionalismo. O modelo apresenta três fases de construção do campo organizacional, com foco inicial em um evento social que funciona como um gatilho do processo de institucionalização, conduzido por atores sociais chave, a apresentação de uma prática como uma solução para as necessidades percebidas, passando pelas ações individuais reflexivas, a difusão destas práticas, resultando na construção de um campo organizacional com determinado grau de convergência. A construção do sistema conceitual seguiu a noção de morfogênese para superar a complexidade de modelos explicativos multinível. O modelo identifica que a diversidade organizacional pode coexistir com pressões institucionais isomórficas fortes, uma vez que é central a noção de interpretação e re-interpretação contínua dos atores sociais dentro do campo. / One of the central areas of focus in organizational theory that has been of particular interest is the organization-environment interface. Early studies in the sociological stream of new institutionalism contributed much to the study of organization, especially in illuminating organizational isomorphism that might appear in organizational fields. This perspective allows the understanding of how meaning is created and its role in the production e reproduction of everyday practices. However since the beginning critics about the way the new institutionalism treated social action and the role social actors in the creation, diffusion and stabilization of organizational practices. In this study a comprehensive theoretical framework is presented that accounts the variability of organizations in a organizational field, including new elements in the new institutionalism approach, specially the micro-macro concern. Three phases of construction of organizational field divide the framework; the initial focus is in social events that trigger the institutionalization process, carried out by key actors, the presentation of a new practice as a solution for some identifiable needs, passing through individual’s reflexive actions and, finally, the diffusion of this practices in the consolidation of an organizational field revealing some degree of convergence. The construction of this theoretical framework follows the morphogenesis concept to overcome the difficulty in dealing with multilevel explanation. The framework identify that organizational diversity can coexist with strong isomorphic pressure, considering that this pressures are always interpreted and re-interpreted by social actors in the field.

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