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Arterial resistance changes in lower limb deep vein thrombosis.January 1998 (has links)
by Liu Kin Hung. / Thesis submitted in: Dec, 1997. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 1998. / Includes bibliographical references (leaves 87-95). / Abstract also in Chinese. / Chapter 1 --- Introduction --- p.1 / Chapter 2 --- Literature Review --- p.3 / Chapter 2.1 --- Venous anatomy --- p.3 / Chapter 2.2 --- Arterial anatomy --- p.6 / Chapter 2.3 --- Deep vein thrombosis --- p.8 / Chapter 2.3.1 --- Clinical Examination --- p.11 / Chapter 2.3.2 --- Contrast Venogram --- p.12 / Chapter 2.3.3 --- Color duplex ultrasound --- p.13 / Chapter 2.4 --- Arterial resistance --- p.24 / Chapter 2.5 --- Basis for study --- p.28 / Chapter 3 --- Method --- p.30 / Chapter 3.1 --- Subjects --- p.30 / Chapter 3.2 --- Equipments --- p.30 / Chapter 3.3 --- Procedure --- p.31 / Chapter 3.4 --- Data analysis --- p.38 / Chapter 4 --- Results --- p.40 / Chapter 4.1 --- Arterial resistance changes in different groups --- p.40 / Chapter 4.1.1 --- Symptomatic with no DVT versus asymtomatic with no DVT --- p.40 / Chapter 4.1.2 --- Symptomatic with DVT versus symptomatic with no DVT --- p.43 / Chapter 4.1.3 --- Symptomatic acute DVT versus symptomatic chronic DVT --- p.46 / Chapter 4.1.4 --- Symptomatic proximal-DVT versus symptomatic calf-DVT --- p.49 / Chapter 4.1.5 --- symptomatic occlusive DVT versus symptomatic non- occlusive DVT --- p.52 / Chapter 4.2 --- Diagnosis of DVT by arterial resistance changes --- p.57 / Chapter 4.2.1 --- Detection of presence of symptomatic DVT --- p.57 / Chapter 4.2.2 --- Differentiation of characteristics of symptomatic DVT --- p.60 / Chapter 5 --- Discussion --- p.64 / Chapter 5.1 --- Investigation of arterial resistance changes --- p.64 / Chapter 5.1.1 --- Symptomatic with no DVT versus asymtomatic with no DVT --- p.66 / Chapter 5.1.2 --- Symptomatic with DVT versus symptomatic with no DVT --- p.69 / Chapter 5.1.3 --- Symptomatic acute DVT versus symptomatic chronic DVT --- p.72 / Chapter 5.1.4 --- Symptomatic proximal-DVT versus symptomatic calf-DVT --- p.74 / Chapter 5.1.5 --- symptomatic occlusive DVT versus symptomatic non- occlusive DVT --- p.76 / Chapter 5.2 --- Detection and differentiation of DVT by arterial resistance --- p.80 / Chapter 5.2.1 --- Detection of symptomatic DVT --- p.80 / Chapter 5.2.2 --- Differentiation of occlusive DVT from non-occlusive DVT --- p.82 / Chapter 6 --- Conclusion --- p.85 / Chapter 7 --- References --- p.87
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Incidência de trombose venosa profunda pós-operatória no membro amputado de pacientes com doença arterial oclusiva periférica / Incidence of postoperative deep venous thrombosis in amputated lower extremity of patients with peripheral arterial diseaseMatielo, Marcelo Fernando 02 December 2008 (has links)
Introdução: Pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) estão em risco para o desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP). Há poucos estudos na literatura sobre a incidência no pós-operatório precoce e quanto aos fatores de risco no desenvolvimento da TVP no membro amputado. Objetivo: A finalidade deste estudo é avaliar, de modo prospectivo, a incidência de trombose venosa profunda pós-operatória em até 35 dias, em pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica, sua relação com comorbidades e com óbito. Método: De setembro de 2004 a março de 2006, foram estudados 56 pacientes (29 homens; média de idade 67,25 anos) submetidos a 62 amputações (36 transtibiais e 26 transfemorais), utilizando-se eco-Doppler no pré-operatório e aproximadamente no 7º e 31° dia de pós-operatório. Resultado: Houve TVP em 16 (25,8%) membros amputados, sendo 10 casos em amputações transfemorais e 6 casos em transtibiais. A incidência cumulativa no período até 35 dias foi de 28% (Kaplan-Meier). Houve diferença significativa na incidência de TVP entre amputações transfemorais (37,5%) e transtibiais (21,2%), p = 0,04. Outro fator de risco para TVP foi idade igual ou superior a 70 anos (48,9 vs 16,8%, p=0,021). Houve 01 caso de embolia pulmonar sintomática não fatal em paciente com TVP já diagnosticada. Não houve relação entre outras comorbidades e TVP. A trombose venosa no membro amputado não influenciou na taxa de óbito que foi de 9,7%. Conclusões: A incidência de TVP no pós-operatório recente (até 35 dias) foi elevada principalmente em pacientes com idade igual e superior a 70 anos e nas amputações transfemorais. Os pacientes com DAOP submetidos a grandes amputações devem ser considerados de alto risco para TVP, mesmo após alta hospitalar. / Introduction: Patients undergoing amputation of the lower limb due to Peripheral Arterial Disease (PAD) are at risk for developing Deep Venous Thrombosis (DVT). There are few studies in the research literature on the incidence of DVT during the early postoperative period and the risk factors for the development of DVT in the amputation stump. Objective: The goal of this prospective study was to evaluate the incidence of deep venous thrombosis during the first 35 postoperative days in patients who had undergone amputation of the lower extremity due to PAD, and its relation to comorbidities and death. Method: From September 2004 to March 2006, fifty-six patients (29 men, mean age 67.25 years) underwent 62 amputations (36 below knee amputation BKA and 26 above knee amputation- AKA), and echo- Doppler scanning on preoperative, and approximately the seventh and 31st postoperative days. Results: DVT occurred in 16 (25.8%) of the amputated extremities, (10 AKA and 06 BKA). The cumulative incidence in the 35 day postoperative period was 28% (Kaplan-Meier). There was a significant difference in the incidence of DVT between AKA (37.5%) and BKA (21.2%), p = .04. Another DVT risk factor was age equal to or above 70 years (48.9 vs. 16.8%, p= .021). There was one case of symptomatic non-fatal pulmonary embolism in a patient already diagnosed with DVT. There was no relation between other comorbidities and DVT. Venous Thrombosis in the amputation stump did not influence the mortality rate which was 9.7%. Conclusions: The incidence of DVT in the early post-operative period (up to 35 days) was elevated mainly in patients 70 years of age or older and in AKA. Patients with PAD who have recently undergone major amputations should be considered at high risk for DVT, even after hospital discharge.
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Incidência de trombose venosa profunda pós-operatória no membro amputado de pacientes com doença arterial oclusiva periférica / Incidence of postoperative deep venous thrombosis in amputated lower extremity of patients with peripheral arterial diseaseMarcelo Fernando Matielo 02 December 2008 (has links)
Introdução: Pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) estão em risco para o desenvolvimento de trombose venosa profunda (TVP). Há poucos estudos na literatura sobre a incidência no pós-operatório precoce e quanto aos fatores de risco no desenvolvimento da TVP no membro amputado. Objetivo: A finalidade deste estudo é avaliar, de modo prospectivo, a incidência de trombose venosa profunda pós-operatória em até 35 dias, em pacientes submetidos à amputação de membro inferior por doença arterial obstrutiva periférica, sua relação com comorbidades e com óbito. Método: De setembro de 2004 a março de 2006, foram estudados 56 pacientes (29 homens; média de idade 67,25 anos) submetidos a 62 amputações (36 transtibiais e 26 transfemorais), utilizando-se eco-Doppler no pré-operatório e aproximadamente no 7º e 31° dia de pós-operatório. Resultado: Houve TVP em 16 (25,8%) membros amputados, sendo 10 casos em amputações transfemorais e 6 casos em transtibiais. A incidência cumulativa no período até 35 dias foi de 28% (Kaplan-Meier). Houve diferença significativa na incidência de TVP entre amputações transfemorais (37,5%) e transtibiais (21,2%), p = 0,04. Outro fator de risco para TVP foi idade igual ou superior a 70 anos (48,9 vs 16,8%, p=0,021). Houve 01 caso de embolia pulmonar sintomática não fatal em paciente com TVP já diagnosticada. Não houve relação entre outras comorbidades e TVP. A trombose venosa no membro amputado não influenciou na taxa de óbito que foi de 9,7%. Conclusões: A incidência de TVP no pós-operatório recente (até 35 dias) foi elevada principalmente em pacientes com idade igual e superior a 70 anos e nas amputações transfemorais. Os pacientes com DAOP submetidos a grandes amputações devem ser considerados de alto risco para TVP, mesmo após alta hospitalar. / Introduction: Patients undergoing amputation of the lower limb due to Peripheral Arterial Disease (PAD) are at risk for developing Deep Venous Thrombosis (DVT). There are few studies in the research literature on the incidence of DVT during the early postoperative period and the risk factors for the development of DVT in the amputation stump. Objective: The goal of this prospective study was to evaluate the incidence of deep venous thrombosis during the first 35 postoperative days in patients who had undergone amputation of the lower extremity due to PAD, and its relation to comorbidities and death. Method: From September 2004 to March 2006, fifty-six patients (29 men, mean age 67.25 years) underwent 62 amputations (36 below knee amputation BKA and 26 above knee amputation- AKA), and echo- Doppler scanning on preoperative, and approximately the seventh and 31st postoperative days. Results: DVT occurred in 16 (25.8%) of the amputated extremities, (10 AKA and 06 BKA). The cumulative incidence in the 35 day postoperative period was 28% (Kaplan-Meier). There was a significant difference in the incidence of DVT between AKA (37.5%) and BKA (21.2%), p = .04. Another DVT risk factor was age equal to or above 70 years (48.9 vs. 16.8%, p= .021). There was one case of symptomatic non-fatal pulmonary embolism in a patient already diagnosed with DVT. There was no relation between other comorbidities and DVT. Venous Thrombosis in the amputation stump did not influence the mortality rate which was 9.7%. Conclusions: The incidence of DVT in the early post-operative period (up to 35 days) was elevated mainly in patients 70 years of age or older and in AKA. Patients with PAD who have recently undergone major amputations should be considered at high risk for DVT, even after hospital discharge.
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Correlação entre a ressonância magnética e a ultra-sonografia com duplex scan colorido no diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros inferiores / Correlation between magnetic resonance and duplex color sonography in diagnosis of deep venous thrombosis in lower limbsAndrade Neto, Flávio Mendes de 07 May 2007 (has links)
A trombose venosa profunda é uma doença que acomete o sistema venoso profundo, com formação de trombos dentro de uma veia e conseqüente reação inflamatória do vaso. O trombo pode determinar a obstrução parcial ou total do vaso. Ocorre em maior número nos membros inferiores e pelve. O quadro normalmente é agudo, mas pode se tornar crônico, com recidivas. Na maior parte dos casos, acomete os membros de forma unilateral. No presente estudo, foram utilizados dois métodos de diagnóstico por imagem na detecção de trombose venosa profunda, que foram a ultra-sonografia em escala de cinza (modo B) associada ao Duplex Scan colorido, e a ressonância magnética. Neste último, foi utilizado meio de contraste paramagnético (Gadolínio) através de administração venosa pediosa. Foram estudados um total de 26 pacientes, 47 membros inferiores e 141 segmentos corporais. A comparação entre os métodos de imagem foi feita por segmento venoso e por segmento corporal. O objetivo do estudo foi avaliar a concordância diagnóstica entre os métodos e a confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética, bem como avaliar a sensibilidade, especificidade e acurácia do Duplex Scan colorido em relação à ressonância magnética por segmentos venosos e corporais. Como conclusões do estudo, notamos que houve boa correlação entre a ultrasonografia e a ressonância magnética nos segmentos femorais comuns e superficiais, perfurantes da coxa, poplíteas, tibiais posteriores, fibulares e ilíacas externas. Também houve boa correlação entre os métodos na avaliação das coxas e pernas, e ausência de correlação significativa na pelve. Houve boa confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética por segmento venoso. A sensibilidade da ultrasonografia em relação à ressonância magnética foi excelente na pelve, coxas e pernas, sendo a especificidade e acurácia altas na coxa e perna, e baixas na pelve / Deep venous thrombosis is a disease that occurs in deep venous system, with thrombi formation into a vein, and consequent vascular inflammatory reaction. This thrombus can determine partial or total vascular occlusion. It occurs mostly in the lower limbs and pelvis. Clinical presentation is usually acute, but may also be chronic with relapses. In most cases, limb disease is unilateral. In the present study, two different imaging techniques were used in the diagnosis of deep venous thrombosis: B-mode sonography with duplex color Doppler and magnetic resonance imaging with pedal vein administration of paramagnetic contrast media. Twenty-six patients, 47 lower extremities and 141 body segments were evaluated. Comparasion between techniques was made by vascular segments and body segments.The objectives of the study were to evaluate agreement in diagnosis between methods by vascular and body segments, interobserver reliability to read magnetic resonance exams, and sensibility, specificity and accuracy of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging by vascular and body segments. In conclusion, there was a good correlation between ultrasound and magnetic resonance imaging at common and superficial femoral vein segments, thigh perfurants, calf veins, posterior tibial, fibular and external iliac veins. There was a good correlation between techniques in the evaluation of thighs and legs, but not in the pelvis. There was a good interobserver reliability in the evaluation of vascular segments by magnetic resonance imaging. The sensibility of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging was excellent in pelvis, thighs and legs; specificity and accuracy were high in thighs and legs, and low in the pelvis
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Correlação entre a ressonância magnética e a ultra-sonografia com duplex scan colorido no diagnóstico da trombose venosa profunda dos membros inferiores / Correlation between magnetic resonance and duplex color sonography in diagnosis of deep venous thrombosis in lower limbsFlávio Mendes de Andrade Neto 07 May 2007 (has links)
A trombose venosa profunda é uma doença que acomete o sistema venoso profundo, com formação de trombos dentro de uma veia e conseqüente reação inflamatória do vaso. O trombo pode determinar a obstrução parcial ou total do vaso. Ocorre em maior número nos membros inferiores e pelve. O quadro normalmente é agudo, mas pode se tornar crônico, com recidivas. Na maior parte dos casos, acomete os membros de forma unilateral. No presente estudo, foram utilizados dois métodos de diagnóstico por imagem na detecção de trombose venosa profunda, que foram a ultra-sonografia em escala de cinza (modo B) associada ao Duplex Scan colorido, e a ressonância magnética. Neste último, foi utilizado meio de contraste paramagnético (Gadolínio) através de administração venosa pediosa. Foram estudados um total de 26 pacientes, 47 membros inferiores e 141 segmentos corporais. A comparação entre os métodos de imagem foi feita por segmento venoso e por segmento corporal. O objetivo do estudo foi avaliar a concordância diagnóstica entre os métodos e a confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética, bem como avaliar a sensibilidade, especificidade e acurácia do Duplex Scan colorido em relação à ressonância magnética por segmentos venosos e corporais. Como conclusões do estudo, notamos que houve boa correlação entre a ultrasonografia e a ressonância magnética nos segmentos femorais comuns e superficiais, perfurantes da coxa, poplíteas, tibiais posteriores, fibulares e ilíacas externas. Também houve boa correlação entre os métodos na avaliação das coxas e pernas, e ausência de correlação significativa na pelve. Houve boa confiabilidade interobservadores nos exames de ressonância magnética por segmento venoso. A sensibilidade da ultrasonografia em relação à ressonância magnética foi excelente na pelve, coxas e pernas, sendo a especificidade e acurácia altas na coxa e perna, e baixas na pelve / Deep venous thrombosis is a disease that occurs in deep venous system, with thrombi formation into a vein, and consequent vascular inflammatory reaction. This thrombus can determine partial or total vascular occlusion. It occurs mostly in the lower limbs and pelvis. Clinical presentation is usually acute, but may also be chronic with relapses. In most cases, limb disease is unilateral. In the present study, two different imaging techniques were used in the diagnosis of deep venous thrombosis: B-mode sonography with duplex color Doppler and magnetic resonance imaging with pedal vein administration of paramagnetic contrast media. Twenty-six patients, 47 lower extremities and 141 body segments were evaluated. Comparasion between techniques was made by vascular segments and body segments.The objectives of the study were to evaluate agreement in diagnosis between methods by vascular and body segments, interobserver reliability to read magnetic resonance exams, and sensibility, specificity and accuracy of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging by vascular and body segments. In conclusion, there was a good correlation between ultrasound and magnetic resonance imaging at common and superficial femoral vein segments, thigh perfurants, calf veins, posterior tibial, fibular and external iliac veins. There was a good correlation between techniques in the evaluation of thighs and legs, but not in the pelvis. There was a good interobserver reliability in the evaluation of vascular segments by magnetic resonance imaging. The sensibility of duplex color sonography in relation to magnetic resonance imaging was excellent in pelvis, thighs and legs; specificity and accuracy were high in thighs and legs, and low in the pelvis
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