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Estudo dos efeitos da posição prona na distribuição regional da aeração e da perfusão pulmonar através da tomografia de impedância elétrica e da tomografia computadorizada multislice / Effects of prone position on regional distribution of lung aeration and perfusion. Analysis by electrical impedance tomography and computer tomography

Marcelo do Amaral Beraldo 22 November 2011 (has links)
Introdução: A utilização da posição prona melhora significativamente a oxigenação de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Estudos prévios sugerem que o recrutamento das regiões pulmonares colapsadas e pobremente aeradas é um dos possíveis mecanismos responsáveis pela melhora da oxigenação, no entanto, os mesmos ainda não foram comprovados. Objetivos: Quantificar a distribuição regional da aeração e da perfusão pulmonar, em ambas as posições prona e supina, através da tomografia de impedância elétrica (TIE) e da tomografia computadorizada multislice (TC), correlacionando-as com as respectivas trocas gasosas. Métodos: Foram estudados 21 suínos, da raça Ladrasse anestesiados e em ventilação mecânica controlada. Os animais foram divididos em dois grupos, de acordo com o método de imagem. 13 animais foram estudados com a TIE (grupo TIE) e 8 animais foram estudados com a TC (grupo TC). Após a indução do modelo de lesão pulmonar (infusão intermitente de solução salina e ventilação lesiva por 3 horas), os animais foram submetidos a uma manobra de recrutamento alveolar máxima (MR) seguida por uma manobra de titulação da PEEP (MTP), realizada em passos decrementais de 2 em 2 cmH2O PEEP. Onze animais (7 no grupo TIE e 4 no grupo TC) foram randomizados para iniciar o estudo na posição supina, seguida de uma segunda MR e MTP na posição prona. Dez animais (6 no grupo TIE e 4 no grupo TC) receberam as manobras na ordem inversa. Para o estudo da perfusão foram adicionados mais sete animais (2 no grupo TIE e 5 no grupo TC) que foram submetidos à injeção rápida de solução salina hipertônica e/ou de contraste iodado respectivamente. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas na quantidade de tecido pulmonar colapsado e hiperdistendido, entre as posições estudadas em ambos os grupos TIE e TC (p= 0.06). Entretanto, as trocas gasosas foram consistentemente melhores durante a posição prona (p<0.05), com shunt pulmonar significativamente menor (<55%, p<0.001) para níveis equivalentes de PEEP entre ambas as posições. A análise da perfusão pulmonar evidenciou a presença de grande fluxo sanguíneo pulmonar (2x mais perfusão específica) nas áreas de colapso pulmonar durante a posição supina, assim como a ausência de maiores efeitos gravitacionais na distribuição da perfusão entre as posturas. Conclusão: A análise quantitativa da TIE e da TC evidenciou que, para a mesma quantidade de tecido pulmonar colapsado, a oxigenação arterial foi sempre mais comprometida durante a posição supina, com aumento significativo do shunt pulmonar e com uma região de colapso pulmonar mais perfundida, sugerindo que a posição prona melhora a oxigenação e a relação ventilação perfusão, mas não atenua os efeitos gravitacionais sobre o parênquima pulmonar, o que não confirma os possíveis efeitos protetores associados à posição prona / Introduction: Prone position has been shown to consistently improve oxygenation in patients with acute respiratory distress syndrome (ARDS). Previous studies suggested some improvement in lung recruitment or a better ventilation of poorly aerated areas as possible mechanisms for such oxygenation benefits. Objective: To quantify the regional distribution of aeration (collapse and hyperdistend lung tissue) and lung perfusion by Computer Tomography (CT) and electrical impedance tomography in supine and prone positions and to correlate them with pulmonary gas exchange. Methods: We studied 21 anesthetized Landrace pigs under controlled mechanical ventilation. These animals were divided in two groups: Thirteen (13) animals in the EIT group and eight (8) in the CT group. After lung injury (saline lavage + VILI during 3 hours), animals were recruited and submitted to two sequential PEEP trials, both consisting of decremental PEEP steps (2 cmH2O steps). Seven (n=7) animals in the EIT group and four (4) in the CT group were allocated to a PEEP trial under supine position, followed by a second PEEP trial in prone. Six (6) animals in the EIT group and four (4) in the CT group received PEEP trials in reverse order. Seven (7) additional animals were studied for lung perfusion distribution, by analyzing the first pass kinetics of hypertonic solution (2 animals - EIT group) and iodine contrast (5 animals - CT group). Results: No differences in the amount of collapsed and hyperdistended lung tissue were found between both postures (p= 0.12 vs. p = 0.41 respectively) in both the EIT and CT groups. However, the gas exchange was consistently better (p <0.05), with much lower (55% lower) pulmonary shunt during prone position (p=0.001), at equivalent PEEP levels in both groups. The perfusion studies confirmed a higher perfusion ( 2 times increment in specific perfusion) of the atelectatic lung tissue in supine position, without majors gravitational effects between both positions. Conclusions: The quantitative analysis of EIT and CT showed that for the same amount of collapsed lung tissue, the PaO2 was always lower in supine position, with higher pulmonary shunt and higher perfusion of the collapsed lung areas. We could not demonstrate any lung protective effect associated with prone positioning. Thus, these results suggest that prone position improves oxygenation and V/Q imbalances, but it does not attenuate the effects of gravity on the lung
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Impacto da assistência fisioterapêutica em unidade de terapia intensiva no tempo de ventilação mecânica, tempo de internação e custos do paciente cirúrgico / Impact of physiotherapy assistance in intensive care unit in length of mechanical ventilation, length of intensive care unit stay and costs of surgical patients

Janete Maria da Silva 30 May 2012 (has links)
Estudos baseados em parâmetros fisiológicos tem mostrado que a fisioterapia tem papel imperativo na assistência de pacientes pré e pós-operatórios. Os efeitos da assistência fisioterapêutica na unidade de terapia intensiva (UTI) sobre o tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), tempo de internação e mortalidade do paciente crítico não foram elucidados. Tampouco, estudos sobre o impacto do turno diário da assistência fisioterapêutica nestes desfechos tem sido realizados. A despeito disto, e, possivelmente, baseadas na experiência clínica, as UTIs brasileiras adotarão turnos de 18 horas de assistência fisioterapêutica na UTI para atender a uma regulamentação governamental. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito da assistência fisioterapêutica na UTI em turno diário de 24 horas (Fisio-24) ao turno diário de 12 horas (Fisio-12), sobre o tempo de VMI, tempo de internação na UTI, frequência de complicações respiratórias relacionadas a VMI e custos indiretos de pacientes pós-operatórios. Este estudo observacional, prospectivo, de coorte incluiu 114 pacientes de UTIs com Fisio-12 e 152 pacientes de UTIs com Fisio-24 em condição pós-operatória, idade 18 anos, submetidos a VMI por 24 horas e admitidos na UTI para rotina pós-operatória. Foram coletados dados demográficos e cirúrgicos. Os desfechos primários deste estudo foram tempo de VMI, tempo de internação na UTI, complicações respiratórias relacionadas a VMI e custos indiretos. O desfecho secundário foi o dia-livre de ventilação (VFD). Os custos foram avaliados através do Omega French Score que compreende três categorias (Omega 1, 2 e 3). Um modelo de regressão linear múltipla (MRL) foi construído para verificar a associação entre o turno diário de assistência fisioterapêutica na UTI e o tempo de VMI. A despeito dos pacientes Fisio-24 serem mais velhos (p=0,002), possuírem maior número de comorbidades (p=0,001), maior frequência de risco cirúrgico moderado a alto (p=0,003), maior frequência de complicações intra operatórias (p=0,012) e insuficiência renal aguda dialítica (p<0,001), comparados aos pacientes Fisio-12, apresentaram melhores desfechos clínicos, tais quais, menor mediana de tempo de VMI (4 dias versus 6 dias; p=0,002), maior mediana de VFD (24 dias versus 21 dias; p=0,004) e menor mediana de tempo de internação na UTI (10 dias versus 15 dias; p=0,015). Não foi encontrada diferença na frequência de complicações respiratórias relacionadas à VMI entre os dois grupos (p=0,704), embora pacientes Fisio-24 tenham recebido mais sessões de fisioterapia respiratória durante a internação na UTI (25 versus 20 sessões; p=0,014). Pacientes Fisio-24 apresentaram menor pontuação do Omega 2 (p=0,007). O MRL manteve como variáveis explicativas o número de sessões de fisioterapia respiratória, APACHE II, realização de Neurocirurgia e o turno diário de assistência fisioterapêutica na UTI. Mantidas constantes as outras variáveis explicativas, a presença de Fisio-24 na UTI reduziu o tempo de VMI em 2,80 unidades. Concluí-se que pacientes pós-operatórios admitidos em UTIs com Fisio-24 apresentaram menores tempo de VMI e tempo de internação na UTI, maior VFD, contudo, não foi encontrada diferença na frequência de complicações respiratórias relacionadas à VMI entre Fisio-12 e Fisio-24. A redução da pontuação de Omega 2 nos pacientes Fisio-24 não foi suficiente para promover diferenças no custo indireto entre os grupos / According to studies based on physiologic parameters, physiotherapy plays an imperative role on pre and postoperative patients. The effects of physiotherapy assistance (PTA) in the intensive care unit (ICU) on length of invasive mechanical ventilation (IMV), length of ICU stay, frequency of ventilator-associated pneumonia and mortality remain unclear. Moreover, studies about impact of PTA shifts have not been conducted. Despite this fact, and possibly based on clinical experiences, Brazilian ICUs are going to adopt 18 hours of PTA shifts in order to attend a governmental regulation. The objective of this study was to compare the effects of 24-hour PTA (Physio-24) to 12-hour PTA (Physio-12) daily shifts in the ICU on length of IMV, length of ICU stay, frequency of respiratory complications related to IMV and indirect costs of postoperative patients. This observational, prospective and cohort study included 114 patients from ICUs with Physio-12 and 152 patients from ICU with Physio-24. Patients presented postoperative conditions, were aged 18 years, who underwent IMV 24 hours and were admitted on ICU for postoperative routine. We collected demographical and surgical data. Our primaries end-points were duration of IMV, length of ICU stay, frequency of respiratory complications related to IMV and indirect costs. The secondary end-point was ventilator-free days (VFD). Indirect costs were assessed by Omega French Score which comprises three categories (Omega 1, 2 and 3). In addition, a multiple linear regression model (MLR) was constructed to verify the association between daily shifts of PTA in ICU and length of IMV. Despite of the fact that Physio-24 patients were older (p=0.002), with more severe conditions such as higher number of co morbidities (p<0.001), higher presence of moderate to severe surgical risk (p=0.003), higher frequency of intraoperative complications (p=0.012) and dialytic acute renal failure in ICU (p<0.001), compared to Physio-12 patients, they presented better clinical outcomes such as fewer median days spent in IMV (4 versus 6 days; p=0.002), higher median of VFD (24 versus 21 days; p=0.004) and shorter median of ICU stay (10 versus 15 days; p=0.015). No differences were found concerning respiratory complications related to IMV between groups (p=0.704), although Physio-24 patients had received more sessions of chest physiotherapy during ICU stay (25 versus 20 sessions; p=0.014). Physio-24 patients presented lower scores of Omega 2 (p=0.007). The number of chest physiotherapy sessions, APACHE II, Neurosurgery, and daily shifts of PTA in ICU remained as independent variables to length of IMV in the MLR model. According to this model, Physio-24 may reduce 2.80 units from length of IMV if the other independent variables are constant. We concluded that postoperative patients admitted in ICUs with daily shifts of 24-hour PTA showed shorter length of IMV and length of ICU stay and increased VFD; however, no reduction in frequency of respiratory complications related to IMV was found between groups. Despite the fact that Physio-24 patients had lower score of Omega 2, it was not enough to provoke a difference on indirect costs between Physio-12 and Physio-24 patients

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