• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

O efeito da produção de variabilidade sobre o comportamento verbalmente controlado / The effects of variability on verbally-governed behavior

Fonai, Ana Carolina Vieira 24 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Carolina Vieira Fonai.pdf: 1458154 bytes, checksum: 3d11674ba4de8539b24a871712600574 (MD5) Previous issue date: 2008-04-24 / The present study aimed at evaluating the effects on behavior variability of manipulating antecedent irrelevant conditions of verbally governed behavior. 19 college students aged 17 to 27 years were recruited. Students worked on a computer task. On each trial 3 windows with the same different shapes moved for 3 seconds. If the shapes were the same on the 3 windows when they stopped points were delivered. This outcome was determined by the rate of the participant s clicking of the mouse on a button on the screen. Participants were assigned to a high rate group (10 or more responses on each trial) or to a low rate group (1 to 3 responses on each trial) on Condition I. A correspondent instruction describing the rate as the reinforcement criterion was present for all participants on this condition. On Condition II the contingency of reinforcement was reversed for all participants and participants were further assigned to 3 new subgroups according to the instructions on the screen: (a) the instruction present on the previous condition was maintained, (b) there was no instruction, (c) a new instruction (Discover how to win).was shown on the screen. Another group of participants was not submitted to Condition III. On Condition III there were no changes on the contingencies of reinforcement, instructions were absent, and other irrelevant elements of the screen (screen color, shapes on the windows, and windows positions) were changed. Results showed that 14 (out of 19) participants did no respond according to the instructions at the onset of Condition I, nevertheless 16 participants were systematically responding according to the contingencies (and instructions) at the end of the condition. 14 participants were submitted to Condition II: 12 of them did not produce reinforcement at the beginning of the condition, but at the end of the condition 5 of them were consistently behaving according to the contingencies and 7 were not. At the onset of Condition III there was variability on the latency and/or rate of responding of all 18 participants, and for 5 of the 12 participants whose behavior was not under contingency control on Condition II such variation was enough to promote the selection of a new response pattern that met the contingency. The initial schedule of reinforcement (of low or high response rate) was highly correlated with participants performances when (and thereafter) contingencies changed: Only 1 of the 9 participants of the high rate group on Condition I was not responding in accordance with the contingency at the end of the experiment, but 6 of the participants of the low rate group on Condition I were still not being systematically reinforced at the end of the study / Com o presente estudo pretendeu-se avaliar se manipular condições antecedentes que seriam facilitadoras de variabilidade comportamental de comportamento supostamente sob controle verbal promoveria rapidamente mudanças no comportamento quando mudassem as contingências de reforçamento. Participaram do estudo 19 estudantes entre 17 e 27 anos que trabalharam em um jogo de computador similar a um caça-níqueis, no qual deveriam clicar com o mouse em um botão na tela enquanto janelas com figuras giravam por 3 segundos. Ao final do período as janelas paravam e a taxa de clicar gerava ou não figuras iguais nas janelas e pontos. Na Fase 1 os participantes foram distribuídos em 2 grupos: de alta taxa (10 ou mais respostas necessárias para atribuição de pontos) e de baixa taxa, (1 a 3 respostas). Na Fase 1 havia na tela um instrução sobre a resposta de clicar para todos os participantes que era coerente com a contingência de reforçamento. Na Fase 2 as contingências de reforçamento foram invertidas para todos os participantes, que foram subdivididos em 3 novos subgrupos de acordo com as instruções: (a) a instrução anterior permaneceu; (b) foi apresentada nova instrução: Tente descobrir agora como ganhar ; (c) a instrução foi removida. Um outro grupo foi para a Fase 3. Na Fase 3 as contingências de reforçamento da Fase 2 foram mantidas, as instruções (quando existiam) foram retiradas e aspectos da tela irrelevantes com relação às contingências de reforço (cor do fundo, figuras e posição das janelas) foram modificadas. Os resultados indicaram que 14 dos 19 participantes não se comportaram de maneira coerente com a instrução no início da Fase 1, porém 16 participantes terminaram a fase sistematicamente recebendo reforço. 12 dos 14 participantes que fizeram a Fase 2, a iniciaram sem receber reforço; ao final todos os participantes que receberam instruções incoerentes não recebiam reforço. Na Fase 3, todos os 18 participantes apresentaram variabilidade comportamental com a introdução da fase, na taxa e/ou na latência das respostas. Dos 12 participantes que não ficaram sob controle da nova contingência durante a Fase 2, 5 variaram seu responder de modo que padrões de comportamento de acordo com as contingências foram selecionados na Fase 3. Os esquemas de reforçamento iniciais (de alta ou baixa taxa) estão correlacionados com diferenças significativas nos desempenhos; apenas 1 participante dos 9 que iniciaram o estudo no grupo taxa alta não ficou sob controle da nova contingência até o final do experimento, enquanto que 6 participantes dentre os 10 que iniciaram o estudo no grupo taxa baixa tiveram o mesmo resultado
2

A construção do controle por estímulos condicionais sobre o comportamento verbalmente controlado / The construction of the control by conditional control on verbally-governed behavior

Barrelin, Evelyn Christina Peres 05 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Evelyn Christina Peres Barrelin.pdf: 4563934 bytes, checksum: a28c024516c5ee3ea06b31d981276092 (MD5) Previous issue date: 2008-11-05 / Insensibility has been referred as the persistency of a response pattern despite changes on the contingencies. Conditional control over the instructional contingencies has been mentioned as one of the possible variables responsible for this performance, in negative reinforcement contingencies. The present work aimed to put verbally-governed behavior under stimulus control and evaluate its effect over posterior performances, in the presence of these same stimuli. 18 undergraduate students participated in a computer game (16 on Experiment 1 and 2 on Experiment 2), which was based on a trial procedure. On each trial, the student had to click on a button for 3 seconds to be reinforced (points changed for tickets to run on a draw). In the Experiments 1 and 2, the experimental variables manipulated were: the instructions, the reinforcement schedules and the colors of the screen. In the baselines (Phases 1, 3 and 5), there was no instruction, the color screen was blue and a rate of 4 to 9 responses/3s was followed by reinforcement. In Phase 2, the rules press several times and press few times , the DRL and interval DRH reinforcement schedules (of which response rate required were from 1 to 3/3s and 10 or more/3s, respectively) and the orange and green screen colors were combined. The orange color was paired with consistency between rule and schedule and the green color was paired with inconsistency between them (or the opposite, depending on the group). This phase was terminated when a stability criterion had been reached in each component. In Phase 4, a minimal rule and the requirement of a 4 to 9r/3s rate were presented together with the green and orange screen colors. Finally, in Phase 6, participants were distributed in two groups that differed from the programmed reinforcement schedule (interval DRL or interval DRH), but not from the rules ( several times and few times ) and screen colors (orange and green). In Experiment 2, Phases 4 and 5 of the Experiment 1 had been excluded and a minimum number of alternations between the colors of the screen, instructions and schedule in Phase 2 was established. The results of both experiments, among others things, suggest: (a) the relevance of a minimum number of alternations between components in Phase 2, as a facilitated condition for the establishment of conditional control of the colors of screen on the instructional contingency; (b) persistence of the instructional control, when considered the first trial of a component; (c) immediately previous history of coherence and incoherence between schedule and instruction as conditional stimulus in relation to the verbally-governed behavior; and (d) the production of two distinct pattern responses, due to the schedules in use, that tended to alternate, in Phase 2, depending on the consequences produced in the first trial of a component / Insensibilidade tem sido referida como a persistência de um padrão de respostas a despeito da mudança nas contingências. Controle condicional sobre a contingência instrucional tem sido mencionado como uma das possíveis variáveis responsáveis por este desempenho, em contingências de reforçamento negativo. O presente trabalho teve como objetivo colocar o comportamento verbalmente controlado sob controle de estímulos e avaliar seu efeito sobre desempenhos posteriores, diante desses mesmos estímulos. Participaram desse estudo 18 estudantes de graduação (16 no Experimento 1 e 2 no Experimento 2) trabalharam em um jogo de computador (similar a um caça-níquel) em um procedimento de tentativas. A cada tentativa o participante deveria clicar com o mouse sobre um botão na tela do computador, por 3s. O reforçamento (pontos e cupons para sorteio) dependia dessa resposta. Nos Experimentos 1 e 2, variáveis como instrução, esquemas de reforçamento e cores de tela foram manipuladas. Nas linhas de base (Fases 1, 3 e 5), não havia instrução, a tela era da cor azul e uma taxa de 4 a 9 respostas/3s era seguida de reforço. Na Fase 2, as instruções ...pressione várias vezes... e ...pressione poucas vezes... , os esquemas de reforçamento DRL e DRH de intervalo (cujas taxas de respostas exigidas eram de 1 a 3r/3s e igual ou acima de 10r/3s, respectivamente) e as cores de tela laranja e verde foram combinados. A cor laranja foi pareada com coerência entre instrução e esquema e verde com incoerência entre os mesmos (ou o contrário, a depender do grupo). Esta fase era encerrada quando um critério de estabilidade fosse atingido em cada componente. Na Fase 4, uma instrução mínima e a exigência de uma taxa de 4 a 9 respostas/3s foram apresentadas em conjunto com as cores de tela verde e laranja. Finalmente na Fase 6, os participantes foram distribuídos em dois grupos, que diferiam quanto ao esquema de reforçamento programado (DRL de intervalo ou DRH de intervalo), mas não quanto às instruções ( várias vezes e poucas vezes ) e cores de tela (verde e laranja). No Experimento 2, as Fases 4 e 5 do Experimento 1 foram excluídas e um número mínimo de alternações entre as cores de tela, instruções e esquemas, na Fase 2, foi estabelecido. Os resultados de ambos os experimentos, entre outras coisas, sugerem: (a) a relevância de um número mínimo de alternações entre componentes na Fase 2, como uma condição facilitadora para o estabelecimento de controle condicional das cores de tela sobre a contingência instrucional; (b) persistência do controle instrucional, quando considerada a primeira tentativa de um componente; (c) história imediatamente anterior de coerência e incoerência entre esquema e instrução como estímulo condicional em relação ao comportamento verbalmente controlado; e (d) a produção de dois distintos padrões de respostas, em função dos esquemas empregados, que tenderam a se alternar, na Fase 2, a depender das conseqüências produzidas na primeira tentativa de um componente

Page generated in 0.0759 seconds