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A influência de Maximilien Sorre e Vidal de La Blache na geografia médica de Josué de Castro / The influence of Maximilien Sorre and Vidal de La Blache in medical geography of Josué de Castro

Renato Guedes Vieites 19 March 2008 (has links)
Uma análise histórica dos primeiros estudos geográficos demonstra que a associação entre a Geografia e a Medicina ocorre desde tempos remotos, abrangendo a interface entre os elementos como saúde, meio ambiente e espaço. Este estudo procurou demonstrar as influências que os geógrafos Vidal de La Blache e Maximilien Sorre exerceram sobre a obra de Josué de Castro. Estas influências podem ser constatadas desde as primeiras obras de Castro relacionadas à espacialização da saúde, ainda muito impregnadas pelo possibilismo vidalino e pela utilização de conceitos próprios desta escola geográfica, até o lançamento dos livros Geografia da Fome e Geopolítica da Fome, em que a visão ecológica de Sorre e o contato com outras ciências humanas ampliaram o horizonte crítico das obras castrinas. / A historical analysis of the first geographic knowledge shows that the association between Geography and Medicine occurs since ancient times comprising the interface among subjects as health, environment and space. This essay is an attempt to demonstrate the influences which geographers Vidal de la Blanche and Maximilien Sorre carried out on the Josué de Castros work. These influences can be verified since the initial Castros works concerned with the spacialization of health, works that are still very impregnated with the Vidals possibilism and with this geographic school own concepts, until the edition of the books The geography of Hunger and the Geopolitics of Hunger, in which Sorres ecological perspective and contact with other human sciences amplify the critical horizon of Castros works.
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A influência de Maximilien Sorre e Vidal de La Blache na geografia médica de Josué de Castro / The influence of Maximilien Sorre and Vidal de La Blache in medical geography of Josué de Castro

Renato Guedes Vieites 19 March 2008 (has links)
Uma análise histórica dos primeiros estudos geográficos demonstra que a associação entre a Geografia e a Medicina ocorre desde tempos remotos, abrangendo a interface entre os elementos como saúde, meio ambiente e espaço. Este estudo procurou demonstrar as influências que os geógrafos Vidal de La Blache e Maximilien Sorre exerceram sobre a obra de Josué de Castro. Estas influências podem ser constatadas desde as primeiras obras de Castro relacionadas à espacialização da saúde, ainda muito impregnadas pelo possibilismo vidalino e pela utilização de conceitos próprios desta escola geográfica, até o lançamento dos livros Geografia da Fome e Geopolítica da Fome, em que a visão ecológica de Sorre e o contato com outras ciências humanas ampliaram o horizonte crítico das obras castrinas. / A historical analysis of the first geographic knowledge shows that the association between Geography and Medicine occurs since ancient times comprising the interface among subjects as health, environment and space. This essay is an attempt to demonstrate the influences which geographers Vidal de la Blanche and Maximilien Sorre carried out on the Josué de Castros work. These influences can be verified since the initial Castros works concerned with the spacialization of health, works that are still very impregnated with the Vidals possibilism and with this geographic school own concepts, until the edition of the books The geography of Hunger and the Geopolitics of Hunger, in which Sorres ecological perspective and contact with other human sciences amplify the critical horizon of Castros works.
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O primeiro esboço do método geográfico de Vidal de La Blache a partir dos estudos do Mediterrâneo. Permanências e rupturas no contexto da institucionalização da geografia (1872-1918) / The first draft of the geographic method of Vidal de la Blache based on studies of the Mediterranean. Continuities and ruptures in the context of the institutionalization of geography (1872-1918)

Lira, Larissa Alves de 23 April 2012 (has links)
Vidal de la Blache (1845-1918) é considerado um dos mestres de fundação da geografia universitária francesa. Tendo ministrado aulas de geografia de 1873 a 1914, na França, muitos estudos existem a seu respeito, principalmente sobre anos finais da carreira. O objetivo deste trabalho é esclarecer a concepção do método geográfico a partir dos estudos do geógrafo Vidal de la Blache sobre o Mediterrâneo. Apoiados em uma concepção de uma história social das ideias e das permanências, o Mediterrâneo foi visto como o objeto inicial (escritos existem a partir de 1872) e duradouro (até 1918) da obra do historiador que se tornou geógrafo em fins do século XIX. Portanto, foi possível observar as transições metodológicas dentro de um quadro de permanências e rupturas. O Mediterrâneo também é uma zona de interesse da geografia botânica e das expedições científicas do século XIX que ajudaram a estabelecer a glória do império napoleônico, além de zona de cobiça da sociedade francesa, que leva a cabo seus objetivos imperiais na África do Norte. Inserido neste contexto e apoiando-se na sua formação de historiador, Vidal elaborará uma concepção geográfica do Mediterrâneo. Assim, este trabalho assinala como pano de fundo alguns percursos da institucionalização da geografia, ou seja, a entrada da geografia nas Universidades francesas em fins do século XIX. As fontes começam no doutorado, em 1872, e seguem esparsamente até sua morte, em 1918. Dos estudos Mediterrâneos e apoiados em bibliografia complementar apareceram três eixos de análise da geografia de Vidal de la Blache: a história, a circulação e a adaptação. Os dois primeiros eixos foram estudados neste trabalho, sendo o terceiro já amplamente debatido na historiografia da geografia. Desses eixos desdobram-se os conceitos da circulação e do tempo geográfico. Além da história social das ideias e das permanências, recorremos às análises bibliométricas para revelar as principais fontes do geógrafo, bem como ao recurso da cartografia para deslindar o processo metodológico da regionalização mediterrânea. Os resultados são uma concepção de Mediterrâneo que agrega as heranças teóricas da história e a vocação geográfica desenvolvida pela geografia física, além de ser utilizável pelo politica colonial do século XIX. O método mediterrâneo se utiliza da história e do dinamismo da circulação da Terra como princípios. / Vidal de la Blache (1845-1918) is considered one of the founding teachers of French academic geography. Having taught geography classes from 1873 to 1914, in France, there are many studies about him, especially concerning the last years of his career. The objective of this study is to clarify the concept of geographic method from Vidal de la Blaches studies on the Mediterranean. Based on a conception of a social history of ideas and permanences, the Mediterranean had been seen as the initial object (there are writings dated 1872) and the lasting one (until 1918) from the work of the historian who became a geographer at the end of the nineteenth century. Therefore, it had been possible to observe methodological transitions within a framework of continuities and ruptures. The Mediterranean is also an area of interest for botanic geography of the scientific expeditions of the nineteenth century which helped establish the glory of the Napoleonic Empire, as well as a zone of greed of French society, which carries out its imperial objectives in North Africa. In this context, and supported by his training as a historian, Vidal will later establish a geographical concept of the Mediterranean. Thus, this study points out as background, some routes of institutionalization of geography, i.e., the entry of geography in French universities in late nineteenth century. The sources start in the doctorate, in 1872, and follow sparsely to his death, in 1918. Out of the Mediterranean studies, and supported by complementary bibliography, three lines of analysis of Vidal de la Blaches geography rose: its history, its circulation and its adaptation. The first two were focused on in this study, for the third is already fully discussed in the historiography of geography. From the first two, there have been unfolded the concepts of circulation and the geographical time. In addition to the social history of ideas and permanences, we have used the bibliometric analyzes to reveal the main sources of the geographer, as well as the use of cartography to unravel the methodological process of Mediterranean\'s regionalization. The results are a conception of the Mediterranean that brings together the theoretical legacies of history and geographical vocation developed by physical geography, besides being useful for the colonial policy of the nineteenth century. The \'Mediterranean method\' uses the history and dynamics of Earth\'s movement as principles.
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O primeiro esboço do método geográfico de Vidal de La Blache a partir dos estudos do Mediterrâneo. Permanências e rupturas no contexto da institucionalização da geografia (1872-1918) / The first draft of the geographic method of Vidal de la Blache based on studies of the Mediterranean. Continuities and ruptures in the context of the institutionalization of geography (1872-1918)

Larissa Alves de Lira 23 April 2012 (has links)
Vidal de la Blache (1845-1918) é considerado um dos mestres de fundação da geografia universitária francesa. Tendo ministrado aulas de geografia de 1873 a 1914, na França, muitos estudos existem a seu respeito, principalmente sobre anos finais da carreira. O objetivo deste trabalho é esclarecer a concepção do método geográfico a partir dos estudos do geógrafo Vidal de la Blache sobre o Mediterrâneo. Apoiados em uma concepção de uma história social das ideias e das permanências, o Mediterrâneo foi visto como o objeto inicial (escritos existem a partir de 1872) e duradouro (até 1918) da obra do historiador que se tornou geógrafo em fins do século XIX. Portanto, foi possível observar as transições metodológicas dentro de um quadro de permanências e rupturas. O Mediterrâneo também é uma zona de interesse da geografia botânica e das expedições científicas do século XIX que ajudaram a estabelecer a glória do império napoleônico, além de zona de cobiça da sociedade francesa, que leva a cabo seus objetivos imperiais na África do Norte. Inserido neste contexto e apoiando-se na sua formação de historiador, Vidal elaborará uma concepção geográfica do Mediterrâneo. Assim, este trabalho assinala como pano de fundo alguns percursos da institucionalização da geografia, ou seja, a entrada da geografia nas Universidades francesas em fins do século XIX. As fontes começam no doutorado, em 1872, e seguem esparsamente até sua morte, em 1918. Dos estudos Mediterrâneos e apoiados em bibliografia complementar apareceram três eixos de análise da geografia de Vidal de la Blache: a história, a circulação e a adaptação. Os dois primeiros eixos foram estudados neste trabalho, sendo o terceiro já amplamente debatido na historiografia da geografia. Desses eixos desdobram-se os conceitos da circulação e do tempo geográfico. Além da história social das ideias e das permanências, recorremos às análises bibliométricas para revelar as principais fontes do geógrafo, bem como ao recurso da cartografia para deslindar o processo metodológico da regionalização mediterrânea. Os resultados são uma concepção de Mediterrâneo que agrega as heranças teóricas da história e a vocação geográfica desenvolvida pela geografia física, além de ser utilizável pelo politica colonial do século XIX. O método mediterrâneo se utiliza da história e do dinamismo da circulação da Terra como princípios. / Vidal de la Blache (1845-1918) is considered one of the founding teachers of French academic geography. Having taught geography classes from 1873 to 1914, in France, there are many studies about him, especially concerning the last years of his career. The objective of this study is to clarify the concept of geographic method from Vidal de la Blaches studies on the Mediterranean. Based on a conception of a social history of ideas and permanences, the Mediterranean had been seen as the initial object (there are writings dated 1872) and the lasting one (until 1918) from the work of the historian who became a geographer at the end of the nineteenth century. Therefore, it had been possible to observe methodological transitions within a framework of continuities and ruptures. The Mediterranean is also an area of interest for botanic geography of the scientific expeditions of the nineteenth century which helped establish the glory of the Napoleonic Empire, as well as a zone of greed of French society, which carries out its imperial objectives in North Africa. In this context, and supported by his training as a historian, Vidal will later establish a geographical concept of the Mediterranean. Thus, this study points out as background, some routes of institutionalization of geography, i.e., the entry of geography in French universities in late nineteenth century. The sources start in the doctorate, in 1872, and follow sparsely to his death, in 1918. Out of the Mediterranean studies, and supported by complementary bibliography, three lines of analysis of Vidal de la Blaches geography rose: its history, its circulation and its adaptation. The first two were focused on in this study, for the third is already fully discussed in the historiography of geography. From the first two, there have been unfolded the concepts of circulation and the geographical time. In addition to the social history of ideas and permanences, we have used the bibliometric analyzes to reveal the main sources of the geographer, as well as the use of cartography to unravel the methodological process of Mediterranean\'s regionalization. The results are a conception of the Mediterranean that brings together the theoretical legacies of history and geographical vocation developed by physical geography, besides being useful for the colonial policy of the nineteenth century. The \'Mediterranean method\' uses the history and dynamics of Earth\'s movement as principles.
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Le roman de pays dans l'entre-deux-guerres : la passion de la terre / The homeland novel in the inter-war period : Passion for the land

Souny, Elisabeth 09 November 2012 (has links)
Cette thèse examine la façon dont une notion ancienne, la notion de pays, réactualisée par l'École vidalienne de géographie française et transmise par l'École de la Troisième République, a innervé et, pour ainsi dire, dynamisé la production romanesque rustique de l'entre-deux-guerres en France. Nous constatons, en effet, une forte corrélation entre cette géographie humaine et républicaine du début du siècle et la production littéraire de l'entre-deux-guerres. La configuration d'un cadre générique, le roman de pays, dans le champ littéraire français de l'entre-deux-guerres est donc l'hypothèse globale de ce travail. Le rôle du motif du pays est étudié dans l'oeuvre de Marcel Aymé, Henri Bachelin, André Chamson, Maurice Genevoix, Jean Giono, Henri Pourrat et C.-F. Ramuz, pour ne citer que les principaux auteurs de notre corpus. Une mise en perspective historique de cette production textuelle nous permet d'étudier les relations de cette littérature aux discours de savoirs qui la portent, avant d'examiner la portée sociologique et socio-politique d'un genre fortement corrélé à un appareil pédagogique républicain. Enfin, nous sommes sensible à la construction progressive d'une poétique du genre qui permet de dégager des intrigues-types et leur signification historique. Ce travail entend ainsi démontrer que la passion de la terre a pu être une source de renouvellement du genre romanesque en un temps de crise et de mutations accélérées. / This dissertation examines how a long-standing notion, the notion of the homeland, modernized by the French school of Vidalian geography and edified by the School of the Third Republic, invaded and, so to speak, resuscitated the French peasant novel in the inter-war period. One can easily deduce a close connection between both the human and the republican geography of the beginning of the XXth century and the literary production of the inter-war period. Therefore, our general hypothesis is that a new literary genre, the homeland novel, was born in the French literary field in this period. The role of the pattern of the homeland is considered in the works of Marcel Aymé, Henri Bachelin, André Chamson, Maurice Genevoix, Jean Giono, Henri Pourrat and C.-F. Ramuz, and we only mention here the main authors of our corpus. A historical point of view first enables us to study the relations between this literature and the scientific discourses supporting it. Then we focus on the sociological and socio-political meaning of a genre closely related to a republican pedagogic system. Furthermore, we take into account the gradual founding of a poetics which enables us to recognize representative plot points and their historical implications. This dissertation thus intends to demonstrate that the passion for the land might have been the origin of a renewal of the novel in a time of doubts, crisis and rapid change.

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