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Cidadania e democracia no Brasil pós-colonial: abordagem crítica

Borges, Nayara Gallieta January 2017 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-07-20T11:35:35Z No. of bitstreams: 1 61500112.pdf: 1011031 bytes, checksum: e7c7139c831b9f9be1b8dfe197a01dc2 (MD5) / Rejected by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br), reason: mestrado on 2018-07-23T15:02:56Z (GMT) / Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2019-01-14T15:44:06Z No. of bitstreams: 1 61500112.pdf: 1011031 bytes, checksum: e7c7139c831b9f9be1b8dfe197a01dc2 (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2019-01-14T16:29:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61500112.pdf: 1011031 bytes, checksum: e7c7139c831b9f9be1b8dfe197a01dc2 (MD5) / Made available in DSpace on 2019-01-14T16:29:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61500112.pdf: 1011031 bytes, checksum: e7c7139c831b9f9be1b8dfe197a01dc2 (MD5) Previous issue date: 2017 / O presente trabalho investiga, desde uma perspectiva que se pretende decolonial, como as categorias ‘cidadania’ e ‘democracia’, invenções da Modernidade ocidental, deixam de cumprir suas promessas de inclusão e participação e, ao contrário, atuam para a manutenção de uma lógica de exclusão e para evitar, bloquear, a efetiva participação popular. Ao considerar os problemas da escravidão e da propriedade da terra no país, deparamo-nos com um processo, completamente decorrente do colonialismo, persistente no período pós-colonial, que, por meio de uma mitificação, nos informa e deforma, tornando-nos insensíveis às vítimas do sistema: indígenas, negros, jovens, mulheres, idosos, os mais pobres. A desigualdade persistente e em constante aprofundamento deve muito à nossa situação colonial, à colonialidade do saber e do poder que nos define, a despeito da independência formal. A cidadania ativa e efetivamente universal, se ainda tiver algum sentido, somente será alcançada com a participação das vitimas da Totalidade que é o sistema-mundo vigente, totalmente concebido na Modernidade ocidental. O desafio é como dar voz às vítimas e como construir uma nova política, capaz de cumprir igualmente um novo princípio democrático.
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Olive Schreiner

Heidenreich, Viviane D'Avila January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos linguísticos e Literários, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:58:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 340389.pdf: 2438838 bytes, checksum: 2753c61707b83bc2429d0f03fc90bc4e (MD5) Previous issue date: 2016 / Abstract : This dissertation examines, from a postcolonial perspective, the work of Olive Schreiner, a South African feminist and socialist writer and social theorist. Schreiner lived at the turn of the nineteenth century, a period when the New Imperialism was at its height, and witnessed some of the most relevant events in South African history. Emotionally divided by a double identification with both England, her mother?s land, and South Africa, the land where she was born, her bi-national sense of identity did not prevent her from becoming one of the most active voices against British imperialist policies in South Africa. The aim of my research is to bring to light the political side of Olive Schreiner, exploring some of her fictional and theoretical works, as well as her personal letters, to trace mainly her anti-imperialist and anti-racist ideas. In doing so, I will show that Schreiner?s discourse of resistance somehow advanced some of the issues developed later by postcolonial critics and theorists.<br> / A presente tese examina, sob uma perspectiva pós-colonial, a obra de Olive Schreiner, uma escritora feminista e socialista e teórica social sul-africana. Schreiner viveu na virada do século dezenove, período em que o Novo Imperialismo estava no seu auge, e testemunhou alguns dos eventos mais relevantes da história da África do Sul. Dividida afetivamente entre a Inglaterra, terra de sua mãe, e a África, lugar onde nasceu e cresceu, seu senso de identidade binacional não a impediu de tornar-se uma das vozes mais ativas contra o imperialismo britânico na África. O objetivo da minha pesquisa é trazer à tona o lado político de Olive Schreiner, explorando algumas de suas obras, ficcionais e teóricas, assim como suas cartas pessoais, em busca principalmente de suas ideias anti-imperialistas e antirracistas. Com essa análise pretendo mostrar que o discurso de resistência de Schreiner, de algum modo, antecipou alguns dos conceitos explorados pela teoria pós-colonial.
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‘Quando a terra sair’ : os índios tuxá de rodelas e a barragem de Itaparica : memórias do desterro, memórias da resistência

Cruz, Felipe Sotto Maior 03 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2017. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-05-09T17:12:48Z No. of bitstreams: 1 2017_FelipeSottoMaiorCruza.pdf: 2054732 bytes, checksum: a360e23f355e5c95b4306021cf57a990 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-05-11T10:55:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_FelipeSottoMaiorCruza.pdf: 2054732 bytes, checksum: a360e23f355e5c95b4306021cf57a990 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T10:55:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_FelipeSottoMaiorCruza.pdf: 2054732 bytes, checksum: a360e23f355e5c95b4306021cf57a990 (MD5) / O povo Tuxá de Rodelas, no estado da Bahia, comunidade indígena da qual faço parte, está em contato com a sociedade nacional há pelo menos três séculos e, ao longo desse período, fomos submetidos a diferentes frentes de violência, características dos processos coloniais. Na presente dissertação, parto de um evento particular da história recente de meu povo, a inundação de nossas terras tradicionais para a construção da Hidrelétrica de Itaparica, com intuito de elucidar diferentes mecanismos de genocídio e de dominação que perpassaram e informaram as ações dos “brancos” junto ao povo Tuxá. Primeiramente, situo historicamente os Tuxá, através dos trabalhos de antropólogos e historiadores que escreveram sobre nosso povo, enfatizando o processo de expropriação territorial ao qual fomos submetidos desde os primórdios da colonização portuguesa. Em seguida, efetuo uma análise mais detida da retórica desenvolvimentista mobilizada pela Companhia Hidrelétrica do São Fransciso (CHESF), construtora do empreendimento, e da história que a empresa construiu sobre seus feitos junto às populações do Rio São Francisco. Através da experiência dos reassentamentos de Sobradinho e de Itaparica, abordo a maneira como os regimes de alteridade, cunhados no período colonial, atualizaram-se junto às imagens do sertão e do sertanejo, centrados então numa máxima intervencionista de objetificação das pessoas em coisas dispensáveis e remanejáveis e da construção de espaços por homens plenos e bem intencionados em nome do progresso da nação. Analiso, por fim, o processo de desterro sofrido pelo povo Tuxá, evidenciando, a partir de narrativas de minha comunidade, os conflitos intrínsecos ao sentimento de perda causado pela inundação de nossos territórios, apresentando as diferentes percepções em torno do valor da terra, de modo a contrapô-las aos conteúdos do discurso desenvolvimentista. O presente texto tanto faz parte de um projeto pessoal de tentar situar minha experiência no mundo, enquanto membro de uma comunidade indígena, como também da agenda Tuxá em busca de espaços de enunciação e de denúncia, a partir da qual insiro minha própria empreitada na Antropologia. / The Tuxá people from Rodelas, in the state of Bahia-Brazil, an indigenous community of which I am a member, have been in contact with national society for at least three centuries and, throughout this period, we have been subjected to different fronts of violence, typical of colonial processes. In the present dissertation, I start from a particular event in the recent history of my people, the flooding of our traditional lands due to the construction of the Itaparica Hydroelectric Plant, in order to elucidate different mechanisms of genocide and domination that permeated and informed the actions of the whites. Firstly, I situate the Tuxá historically through the works of anthropologists and historians who have written about our people, emphasizing the process of territorial expropriation to which we have been subjected since the dawn of Portuguese colonization. Then, I analyze the developmentalist rhetoric mobilized by the São Fransciso Hydroelectric Company (CHESF), and the history that the company built on its achievements with the populations of the São Francisco River. Through the experience of the Sobradinho and Itaparica resettlements, I discuss the way the alterity regimes, coined in the colonial period, were updated with the images of the sertão and sertanejo, centered on an interventionist maxim of objectification of people in expendable things and on the building of spaces by full and well-meaning men in the name of the nation's progress. Finally, I analyze the process of exile suffered by the Tuxá people, evidencing, from narratives of my community, the conflicts intrinsic to the feeling of loss caused by the flood of our territories, presenting the different perceptions about the value of the land, in order to criticize the development rhetoric. The present text is both part of a personal project to try to situate my experience in the world, as a member of an indigenous community, as well as part of the Tuxá agenda in search of spaces of enunciation and denunciation, from which I insert my own work in Anthropology.
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Representações da sociedade colonial de Moçambique em escritas de mulheres : a partir de A Árvore das Palavras de Teolinda Gersão

Azevedo, Viviana Clara Carvalho Freitas de January 2010 (has links)
Este trabalho é baseado na convicção de que a Literatura pode complementar a História, dado que, apesar de ser uma escrita ficcional, se for baseada em factos históricos, fornece uma aproximação emocional aos acontecimentos que é negada ao discurso histórico, e de que a literatura pós-colonial, principalmente quando escrita por mulheres, tem as suas próprias características, sendo uma delas a de prestar mais atenção ao ponto de vista do dominado, contrariamente ao que sucedia anteriormente em que a acção era contada sob o ponto de vista do dominador. Assim, a literatura portuguesa sobre a época colonial de Moçambique, escrita por mulheres, fornece uma versão diferente sobre o colonialismo português em África pois os protagonistas são os dominados e os submissos: os nativos negros e as mulheres; para além disso, presta uma atenção particular ao ambiente doméstico, ignorado pela maioria dos escritores masculinos, como sendo espaços simbólicos da sociedade colonial como um todo.
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Representações do outro nas exposições coloniais : discursividade e reflexão museológica

Silva, Fortunato Carvalhido da January 2012 (has links)
Este estudo diz respeito a investigação desenvolvida sobre as exposições de tipo colonial em Portugal, no período compreendido entre as duas Guerras Mundiais, procura demonstrar uma forma diferente de abordar "a representação do outro", segundo urn modelo crítico e que se enquadra num posicionamento póscolonial. O fenómeno das exposições que se difundiu pelo mundo ocidental, e sobre os quais existem diversos estudos, não passou despercebido em Portugal levando-o a realizar a Exposição Colonial do Porto (1934) e a Exposição Mundo Português (1940). Foram acontecimentos marcantes, locais "efémeros" (Greenhalgh, 1988), espaços característicos da "era imperial" (Hoffenberg, 2001 ), locais privilegiados que abordaram temas como Cultura, Nação e Raça, consagrando urn novo discurso colonial, moldando o indivíduo as necessidades e objetivos do novo estado. É enquadrado neste contexto que se desenrolou este estudo que aprofunda a análise ao discurso colonial e ideológico, gerador de uma representação distinta. Uma das vertentes relevantes do póscolonialismo e do discurso colonial são as relações da ideo1ogia e poder, vertentes que estarão no centro de todo o debate, atraves da memória cultural registada em textos e imagens da época. Para a análise da relação do discurso e ideologia com a vertente expositiva, e adequada a utilização de uma metodologia que faça a contextualização das relações sociais e culturais, e nao apenas uma análise visual ou uma análise literária dos conteúdos, com estas preocupações desenvolveu-se a adaptação de urn modelo, o de Thompson (1990). Este estudo espera trazer novas retlexões sobre a construção do discurso colonial e a memória cultural, utilizando uma metodologia com potencial para analisar o passado mas tambem o presente e o futuro (Thompson, 1995); algo essencial a museologia e no caso em concreto, a análise de imagem e texto. [...]
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O humano, o selvagem, o civilizado: discurso sobre a natureza em Moçambique colonial, 1876-1918

Coelho, Marcos Vinícius Santos Dias January 2009 (has links)
129f. / Submitted by Suelen Reis (suelen_suzane@hotmail.com) on 2013-02-25T13:54:26Z No. of bitstreams: 1 dissertacao_marcos_coelho.pdf: 914334 bytes, checksum: 7b5531cd75cc0f1c85b79b79e470ff35 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-03-08T17:59:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao_marcos_coelho.pdf: 914334 bytes, checksum: 7b5531cd75cc0f1c85b79b79e470ff35 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-08T17:59:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_marcos_coelho.pdf: 914334 bytes, checksum: 7b5531cd75cc0f1c85b79b79e470ff35 (MD5) Previous issue date: 2009 / O objeto desta investigação circunscreveu-se a mapear as representações a respeito do mundo natural elaborado por um grupo de colonizados, conceitualmente definido como “filhos da terra”. Para tanto, analisou-se o discurso de um dos mais destacados “filho da terra”: João Albasini. Tal reflexão escolheu o contexto de implantação colonial no sudeste africano, ao sul do país hoje conhecido como Moçambique, considerando 1876, como marco inicial e 1918 como marco final de suas fronteiras temporais norteadoras. Neste sentido, investigou-se e analisou-se as influências culturais – africana e europeia – que possivelmente contribuiram para a elaboração destas representações. Para delimitar a influência africana, foi analisado o relato etnográfico Usos e costumes dos Bantu de autoria de um missionário suíço: Herni Alexarder Junod. Já a influência europeia foi investigada a partir da interpretação do discurso de portugueses que estiveram envolvidos em debates sobre a colonização, bem como na implantação e consolidação da empresa colonial. As conclusões aqui apresentadas evidenciam que, através do processo colonial, os europeus conseguiram – pelo menos na dimensão analisada – impor sua perspectiva de mundo. Por sua vez, foi possível demonstrar quais eram as representações sobre a natureza elaboradas por certos povos africanos que viviam nesta região antes da ocupação europeia. / Salvador
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Pura mistura

Brincher, Sandro Henrique January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320325.pdf: 633246 bytes, checksum: a76016c5083ea49a683a459460fc30aa (MD5) Previous issue date: 2013 / O presente trabalho discute os conceitos de originalidade e subalternidade do colonialismo e pós-colonialismo português, conforme Boaventura de Sousa Santos, relacionado-os aos conceitos de identidade e alteridade no romance O outro pé da sereia, do moçambicano Mia Couto, e aos diferentes construtos calibânicos e inter-identitários que se apresentam nessa obra. <br> / Abstract : This paper discusses the concepts of originality and subalternity in the Portuguese colonialism and post-colonialism, according to Boaventura de Sousa Santos, in connection to the concepts of identity and otherness in the novel The Mermaid's Other Foot, by Mozambican writer Mia Couto, and the diverse calibanic and inter-identitarian discourses that arise in such work.
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Um ar de cinema em Ondjaki : interferências e interlocuções em prol de uma modernidade angolana

Manuella Silva de Santana, Paula 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo440_1.pdf: 2545974 bytes, checksum: 75ba2572d34ca18a246c22c75b2ef991 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Prefeitura da Cidade do Recife / Discutir questões de globalização, tradição e modernidade em universos periféricos nos lança num novo contexto, nos quais o imaginário solicita formas particulares de expressão. Em sociedades em vias de desenvolvimento, as relações sociais e culturais conhecem aspectos peculiares e sugerem à teoria social modos diversos de dizer ao mundo. Entre o tradicional e o moderno, entre o campo e a cidade, as fronteiras são tênues. Deste modo, o presente estudo busca problematizar, a partir da análise da obra literária do escritor angolano Ondjaki, as veredas percorridas pela narrativa do autor para responder aos impasses que a complexa realidade angolana vai sugerindo na contemporaneidade, isto é, as tensões do texto como problematização que se funda no conflito entre modernidade e tradição no cenário pós-colonial. Para tanto, procurar-se-á explorar o caráter da crítica da teoria pós-colonial à discussão sobre modernização no âmbito da teoria social, questões de descentramento dos sujeitos e hibridização, assim como a interferência da linguagem cinematográfica no texto literário. Desse modo, a singularidade da produção literária em prosa de Ondjaki deve ser confrontada com as propostas geradas noutros contextos sociais, neste caso, o brasileiro, e noutras linguagens artísticas, numa dinâmica voltada para o confronto e as negociações que possibilitam a construção de um sentido de modernidade em Angola
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Um olhar sobre o Brasil em José Eduardo Agualusa

França, Alex Santana 14 February 2013 (has links)
Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-02-14T14:20:59Z No. of bitstreams: 2 Alex Santana França - texto.pdf: 812111 bytes, checksum: abdea6c30170a89f450bc036dd0705f9 (MD5) Alex Santana França - Pré-textual.pdf: 116539 bytes, checksum: 2fe8a55e46dab25023a525b329c7b712 (MD5) / Approved for entry into archive by Fatima Cleômenis Botelho Maria (botelho@ufba.br) on 2013-02-14T15:29:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Alex Santana França - texto.pdf: 812111 bytes, checksum: abdea6c30170a89f450bc036dd0705f9 (MD5) Alex Santana França - Pré-textual.pdf: 116539 bytes, checksum: 2fe8a55e46dab25023a525b329c7b712 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-02-14T15:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Alex Santana França - texto.pdf: 812111 bytes, checksum: abdea6c30170a89f450bc036dd0705f9 (MD5) Alex Santana França - Pré-textual.pdf: 116539 bytes, checksum: 2fe8a55e46dab25023a525b329c7b712 (MD5) / Ao longo da história, escritores, antropólogos e estudiosos atuaram como espécies de cronistas do Brasil, pelo fato de fazerem referência ao país em seus textos. Existem discursos sobre o Brasil desde o século XV. Com o auxílio de teorizações que pertencem ao âmbito dos Estudos Culturais e da Literatura Comparada, esta dissertação objetiva apresentar os resultados da pesquisa no campo literário sobre a construção do imaginário nacional brasileiro, a partir da investigação contrastiva dos romances Nação crioula e O Ano em que Zumbi tomou o Rio, do escritor angolano José Eduardo Agualusa. Destes romances foram identificadas e discutidas algumas imagens do Brasil no processo de representação do país pelo autor. Essas imagens de Brasil construídas no discurso de Agualusa foram analisadas comparativamente com as veiculadas por determinados discursos hegemônicos. Os resultados demonstraram que o imaginário sobre o Brasil construído mo discurso de José Eduardo Agualusa aproxime-se e distancie-se de imagens do país veiculadas em determinados discursos hegemônicos. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2012.
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A Narrativa como espaço de construção de identidades raciais e tradutórias

Pinsegher, Mara Lúcia January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:48:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 295136.pdf: 657285 bytes, checksum: fa9dfdffa980555f3ca605e62f68d3af (MD5) / Esta dissertação analisou a relação entre narrativa, identidades e tradução na obra O Tradutor: memórias de um homem que desafiou a guerra de Daoud Hari. A hipótese que norteou o estudo sugere que os fenômenos da narrativa pós-colonial, juntamente com valores culturais africanos e ocidentais, estão na origem geradora das identidades do narrador e providenciam o conteúdo linguístico/cultural para o estudo da tradução. Os objetivos estabeleceram quatro tipos específicos de análise: (1) as semelhanças e diferenças culturais que relacionam os mundos Africano e Ocidental; (2) as identidades nacionalista, assimilacionista e catalista do narrador; (3) as associações entre essas modalidades de identidades e as categorias de narrativas ontológicas e públicas presentes no O Tradutor; e (4) os fenômenos culturais que distinguem texto-fonte e texto-alvo. A metodologia estipulou quatro capítulos: o primeiro discutiu as modalidades narrativas ontológica e pública, com base nos escritos de Baker (2006) sobre o assunto; o segundo relacionou o pós-colonialismo à caracterização das identidades, buscando em Hall (2006) o suporte teórico; o terceiro se valeu de Chesterman (1997), para construir uma visão de tradução como meme; o quarto e último capítulo, tomou excertos de O tradutor para construir relações entre narratividade, identidade e tradução. Para a análise comparativa do texto de origem e destino, 30 excertos da obra O Tradutor foram selecionados - quinze ontológicos e quinze públicos. Os resultados mostraram diferenças entre as narrativas ontológicas e públicas: a primeira se concentrou na vida pessoal do narrador/tradutor Hari; a segunda, nas experiências coletivas do povo sudanês. Os resultados também revelaram distinções identitárias: através da assimilação, Hari se aproximou dos valores culturais do Ocidente: a língua Inglês/Europeu, literatura e tecnologia; por meio do nacionalismo Hari enfatizou o seu apego aos valores culturais africanos como, por exemplo, a família, o idioma nativo zaghawa, e o povo sudanês que enfrentava o genocídio; com o catalismo, soube fundir os valores ocidentais e africanos, simbolizados pela tradução interlingual entre o idioma zaghawa e o inglês. O uso de estratégias de tradução pelo tradutor brasileiro Moura Filho demonstrou que as diferenças entre os idiomas de origem e de destino derivaram da aplicação das estratégias sintáticas, semânticas e pragmáticas. As conclusões realçaram a validade da aproximação da tradução à narratividade e à construção de identidade, em um ambiente marcado pelo tipo de perspectiva pós-colonial que examina a coexistência de elementos ou fenômenos culturais de africanos e ocidentais em narrativas de autores africanos.

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