• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 245
  • 18
  • 9
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 289
  • 136
  • 116
  • 83
  • 50
  • 50
  • 42
  • 39
  • 36
  • 32
  • 30
  • 30
  • 30
  • 27
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

A nação angolana à deriva : utopia e distopia em Mayombe e Predadores, de Pepetela

Castilho, Marco 06 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-18T21:11:08Z No. of bitstreams: 1 2018_MarcoCastilhoFelício.pdf: 1534089 bytes, checksum: 8c30e448959dc1c34c8a63048f87ae3b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-20T21:10:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_MarcoCastilhoFelício.pdf: 1534089 bytes, checksum: 8c30e448959dc1c34c8a63048f87ae3b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T21:10:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_MarcoCastilhoFelício.pdf: 1534089 bytes, checksum: 8c30e448959dc1c34c8a63048f87ae3b (MD5) Previous issue date: 2018-07-18 / Esta dissertação analisa a obra do autor angolano Pepetela, notadamente os romances Mayombe (2013) e Predadores (2005). O escritor tem uma relação orgânica com o processo histórico do país desde a década de 1950, no ativismo político, na luta armada e na literatura. As duas obras são importantes pois ficcionalizam o movimento utópico-distópico, representado, por um lado, pela crença no projeto socialista de Estado defendido pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), e, por outro lado, pela desventura do processo de modernização do país, marcado pela atuação predatória da elite nacional e pela fragilidade política dos segmentos sociais subalternizados. A pesquisa relaciona o corpus aos pensamentos de Frantz Fanon (1968) e Amílcar Cabral (1975), e às críticas de Edward Said (2011) e Gyorgy Lukács (2011a, 2011b), situando-se no debate pós-colonial, considerando que a narrativa de Pepetela oferece um contraponto às narrativas hegemônicas. Dessa forma, este estudo contribui para fortalecer os vínculos de solidariedade transatlântica, aprofundando o conhecimento de literatura africana de língua portuguesa no Brasil. / This dissertation analyses the work of the Angolan author Pepetela, mainly the novels Mayombe (2013) and Predadores (2005). The writer has had an organic relationship with the country’s history since the 1950’s, both through political activism and literature. These two works are important because they fictionalize the utopic-dystopic movement, represented, on the one hand, by the belief on a socialist project of State, defended by the Popular Movement of Liberation of Angola (known as MPLA) and, on the other hand, by the unfortunes of the country´s modernization process, marked by the predatory action of the national elite and by the political fragility of the subalternized social segments. The research relates the corpus to the thinking of Frantz Fanon (1968) and Amílcar Cabral (1975), and to the Edward Said’s (2011) e Gyorgy Lukács’ (2011a, 2011b) criticism. It situates itself in the postcolonial debate, as Pepetela offers a counterpoint to hegemonic narratives. Therefore, this research contributes to the improvement of the transatlantic bonds of solidarity, deepening the knowledge about Portuguese-speaking African literature in Brazil.
42

Governando o Haiti: colonialidade, controle e resistência subalterna

Dalberto, Germana January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-12T02:02:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000460177-Texto+Parcial-0.pdf: 559100 bytes, checksum: f68c8bcf0523389eaecd4e664055f4f2 (MD5) Previous issue date: 2014 / This thesis is dedicated to understanding the relationships of coloniality that have operated government practices during and after the colonization of Haiti, showing the control techniques imposed by the intervening governments and the Haitian resistance struggles in response to the colonial violence. We seek to explore, in the central episodes of Haitian history, the successive security and criminalization policies undertaken by numerous foreign occupations, which, under the guise of chaos and proclaiming the need to restore order in a country of “Blacks unable to govern themselves” (Pierre-Charles. 1977:183), land their troops and proceed to the military/police occupation of the land, intimidating the movement of Haitian masses. As in colonial times, recent interventions make use of an ethnocentric discourse on the crisis of the Haitian state institutions, especially the ones related to public security, to legitimize and combat the “threat” that a country without a strong criminal apparatus represents, according to the Western model, to international security. We explore new criminological possibilities, incited by the concept of coloniality of power to understand the control techniques and the violence imposed during and after the Haitian colonization. We are interested in thinking about these practices of oppression from the standpoint of those who suffered their effects, focusing on how the security apparatus were instrumentalized/shaped by colonization policies aiming to deepen the colonial split and the binary logic inherent to them. Finally, we explore how relations of coloniality are established and invigorated by the security policies of the United Nations. We seek to understand how the UN program aimed at establishing Western institutions of crime control in “unstable” and “unsafe” countries is part of a wider movement for democratization/pacification of peripheral governments, led and intensified by the international security regime after the Cold War. We discuss how these pro-democracy interventions were made in the haitian nation, with special focus on the governance techniques implemented by the United Nations Mission for the Stabilization of Haiti (MINUSTAH). / Esta dissertação dedica-se a compreender as relações de colonialidade que têm operado as práticas de governo durante e após a colonização do Haiti, evidenciando as técnicas de controle impostas pelos governos intervenientes e as lutas de resistência levantadas pelos haitianos em resposta à violência colonial. Buscamos explorar, nos episódios centrais da história haitiana, as sucessivas políticas de segurança e criminalização empreendidas pelas numerosas ocupações estrangeiras, que, sob o pretexto do caos e proclamando a necessidade de restaurar a ordem em um país de “negros incapazes de se governarem” (Pierre-Charles, 1977:183), desembarcam suas tropas e procedem à ocupação militar/policial do terreno, intimidando sob todas as formas o movimento das massas haitianas. Como no tempo colonial, as recentes intervenções valem-se de discursos etnocêntricos sobre a crise das instituições do Estado haitiano, especialmente as de segurança pública, para se legitimarem e combaterem a “ameaça” que um país sem aparatos penais fortes representaria, conforme o modelo ocidental, à segurança internacional. Procuramos explorar as novas possibilidades criminológicas, incitadas pelo conceito de colonialidade do poder, de compreender as técnicas de controle e as violências impostas durante e após a colonização haitiana. Interessa-nos pensar essas práticas de opressão a partir dos que sofreram seus efeitos, procurando descrever como os aparatos de segurança foram instrumentalizados/moldados pelas políticas de colonização com o objetivo de aprofundar a cisão colonial e o binarismo que lhes são inerentes. Ao final, exploramos como as relações de colonialidade são estabelecidas e revigoradas pelas políticas de segurança das Nações Unidas. Busca-se compreender como o programa da ONU voltado ao estabelecimento de instituições ocidentais de controle do crime em países “instáveis” e “inseguros”, se insere num amplo movimento de democratização/pacificação de governos periféricos, conduzidos e intensificados pelo regime de segurança internacional após o fim da Guerra Fria. Abordamos como essas intervenções pró-democracia se fizeram na nação haitiana, com enfoque especial nas práticas de governo implementadas pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
43

Do corpo colonizado à linguagem do "avesso" na América Latina: papéis dos testemunhos cartográficos para uma justiça de transição

Oliveira, Roberta Cunha de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:44:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000445470-Texto+Parcial-0.pdf: 111745 bytes, checksum: 923d3daf2522f559ae97e84fd57078a0 (MD5) Previous issue date: 2012 / En el trabajo presente de maestría, adentro de la línea de pesquisa sobre Violencia, Crimen y Seguridad Ciudadana, del Programa de Posgrado en Ciencias Criminales de la Pontificia Universidad Católica de Rio Grande del Sur/PUCRS, se busca analizar el papel de los testigos en los mecanismos de justicia de transición, en Argentina y sus influencias posibles para el caso brasileño. A través de narrativas plurales de los traumas que ayudan a cambiar el concepto de la muerte impuesta por el terrorismo de Estado, producto de las dictaduras cívico-militares en el Cono Sur, el objetivo de la investigación es reflexionar sobre el lugar o espacio para los testimonios, en estos procedimientos. Además, verificar la posibilidad de la reconstrucción del"rostro colectivo" en estos países, por la incorporación de los silencios y de las identidades individuales sometidas por el terrorismo de Estado, a través de los modelos críticos culturales del pensamiento autoritario, desde la formación de las sociedades de Latinoamérica, en particular con relación a la forma del pensamiento colonial. Por lo tanto, el proceso penal bajo la mirada de la responsabilidad, no solamente del castigo, puede ser un “escenario/ teatro” de lo político, para hacer posible la devolución del status jurídico a las víctimas. Si bien, el proceso de reparación, trabajando con el reconocimiento de las víctimas y el rescate de los"deseos" y de sus historias prohibidas, también permite su reinserción en la escena social.En cuanto al espacio de los testigos y sus temporalidades, la situación de los procesos penales en Argentina, ha contribuido a pensar acerca del proceso represivo, mientras que hace oficial la mirada de las víctimas, promueve el debate en público, contribuye a la construcción de la justicia como reconocimiento dentro de una"ecopolítica del deseo", no solo en el plano del testimonio legal, muy limitado a una evidencia probatoria. Por otra parte, hay sentimientos y emociones que surgen en el ritual legal, porque son momentos donde se hace presente la narrativa colectiva del trauma experimentado; sin embargo, ello es una experiencia más rica en la transmisión de su carácter pedagógico, que la producida por la prueba judicial. Mientras tanto, en Brasil, hay un avance significativo en las políticas públicas de memoria y reparación para las víctimas, por intermedio del trabajo de las Comisiones especiales de reparación hacia la instalación de la Comisión Nacional de la Verdad, hechos que no descalifican el procedimiento brasileño, pero ponen en cuestión – en el cotidiano -la posibilidad para responsabilizar individualmente los agentes del Estado que cometieron crímenes de lesa humanidad durante la dictadura de 1964-1985. Por supuesto que las palabras, su lenguaje, mucho de ello, entre lo dicto y lo no dicto, quedase externo al testimonio; sin embargo, hay una apertura hacia el proceso de escucha en los dos países, que de por sí ya ha adquirido rasgos terapéuticos. spa / No presente trabalho, apresentado dentro da linha de concentração Violência, Crime e Segurança Pública, do Programa de Pós-graduação em Ciências Criminais da Pontifícia Universidade Católica do RS, intenta-se analisar o papel dos testemunhos dentro de mecanismos da Justiça de transição, na Argentina e suas possíveis influências para o caso Brasileiro. Por meio de narrativas plurais dos traumas sofridos, que ajudam a transformar a concepção da morte imposta pelo terror estatal, promovido pelas ditaduras civis militares no Cone Sul, o objetivo da pesquisa é a reflexão acerca do espaço ou lugar dado ao testemunho nestes procedimentos. Além disso, analisar a possibilidade de reconstrução do “rosto coletivo” nestes países, pela transposição dos silêncios individuais e das identidades deterioradas pelo terrorismo de Estado, através da crítica aos modelos culturais de pensamento autoritário, que estruturaram a formação das sociedades latino-americanas, em especial, em relação ao modo e ao pensamento colonial. Dessa forma, o processo penal sob a ótica da responsabilização e não da punição pode se constituir em “palco/teatro” político para a devolução do estatuto jurídico das vítimas. Enquanto que o processo de reparação, por trabalhar com o reconhecimento das vítimas e o resgate dos “desejos” e das histórias proibidas, também permite a sua reinserção no cenário social.Quanto ao espaço dos testemunhos e suas temporalidades, a situação dos julgamentos penais na Argentina, tem contribuído para a maneira de se pensar o processo repressivo, pois, oficializa a versão das vítimas, propicia o debate no âmbito público, contribui na construção da justiça como reconhecimento dentro de uma “eco política do desejo”; não se restringindo apenas à esfera do testemunho jurídico, bastante limitado à necessidade probatória. Ademais, há sentimentos e emoções que afloram dentro do próprio ritual jurídico, porque, está-se a narrar coletivamente os traumas vivenciados, o que constitui uma transmissão da experiência mais rica, em seu caráter pedagógico, do que aquela produzida pela prova jurídica. Já no Brasil, há um avanço significativo nas políticas públicas de memória e reparação das vítimas, desde os trabalhos das Comissões especiais de reparação até a instalação da Comissão Nacional da Verdade, fatos que não desqualificam o procedimento brasileiro, mas, colocam em pauta - no cotidiano - a possibilidade da responsabilização individual aos agentes do Estado, que praticaram crimes contra a humanidade, durante a ditadura de 1964-1985. Por óbvio, que nas palavras, na linguagem, muito do dito, fica externo ao testemunho, entretanto, nota-se uma abertura ao processo de escuta em ambos os países, o que em si, já adquire traços terapêuticos.
44

Entre pós-colonialismos : Portugal e Angola, diferentes histórias e distintos romances

Rückert, Gustavo Henrique January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo investigar as características que o romance adquire em Portugal e em Angola ao assumir um discurso pós-colonial. Em virtude das diferentes posições ocupadas pelos dois países durante a colonização, as representações romanescas desse processo acabam sendo também distintas, enfatizando relações de identidade e de diferença no diálogo entre as obras. No método de análise abordado, unem-se então os pressupostos da teoria da literatura aos da análise cultural. Dessa forma, os textos literários são lidos a partir dos mecanismos estético-ideológicos que utilizam para construir as suas representações das relações coloniais. Para isso, os estudos de teóricos e críticos pós-coloniais como Homi Bhabha, Stuart Hall, Boaventura de Sousa Santos, Ana Mafalda Leite, Margarida Calafate Ribeiro e Jane Tutikian, além das contribuições de Jacques Derrida acerca da filosofia da linguagem, são de fundamental importância. De uma maneira mais específica, os romances são analisados em pares (sempre um português e um angolano) que buscam representar três momentos distintos da história da colonização portuguesa em territórios africanos: o período colonial; o período das guerras de libertação, nas décadas de 1960 e início de 1970; e, por fim, o momento imediatamente posterior à independência, chamado de período de descolonização. Para o primeiro momento, o estudo é composto a partir das obras Partes de África, de Helder Macedo, e Nosso musseque, de Luandino Vieira. Para o segundo, A costa dos murmúrios, de Lídia Jorge, e Mayombe, de Pepetela. Por fim, para o terceiro momento, As naus, de Lobo Antunes, e Estação das chuvas, de José Eduardo Agualusa. Como resultado, o entrecruzamento de mecanismos estético-ideológicos semelhantes e diferentes nos romances analisados evidencia o fato de que esse gênero alimenta-se da alteridade para constituir um discurso pós-colonial. Assim, percebe-se a existência de um sistema pós-colonial em língua portuguesa que vai além do nacional. Essa rede de textos constitui uma narrativa polifônica da colonização, visto que preserva as devidas tensões não só na forma de representação romanesca, mas também nas variações do discurso assumido, inviabilizando tomar seu conjunto de maneira homogeneizante. / This work intends to investigate the characteristics the novel acquires in Portugal and in Angola by adopting a postcolonial discourse. In view of the different positions of both countries during colonization, novelistic representations of this process become eventually distinct, with emphasis on the relations of identity and difference in the dialogues among works. Literary theory’s presuppositions are then associated with cultural analysis’ postulations in the present methodological approach. Literary texts are thus and so read from the aesthetic and ideological mechanisms which they employ in order to construct their representations of colonial relations. In order to accomplish that, the studies of postcolonial theoreticians and critics such as Homi Bhabha, Stuart Hall, Boaventura de Sousa Santos, Ana Mafalda Leite, Margarida Calafate Ribeiro and Jane Tutikian, as well as the contributions of Jacques Derrida on language philosophy, are of utmost importance. Specifically, novels will be analyzed in pairs (invariably a Portuguese work and an Angolan one) which pursue the representation of three different moments of the history of Portuguese colonization in African territories: the colonial period; the liberation wars period, set in the 1960’s and the beginning of the 1970’s; and, at last, the moment immediately after the independence, known as the decolonization period. Throughout the first moment, the study comprehends the works of Partes de África, by Helder Macedo, and Nosso musseque, by Luandino Vieira. During the second part, A costa dos murmúrios, by Lídia Jorge, and Mayombe, by Pepetela. Finally, in the third moment, As naus, by Lobo Antunes, and Estação das chuvas, by José Eduardo Agualusa. As a result, the intertwining of similar and different aesthetic and ideological mechanisms in these novels highlight the fact that this genre feeds on otherness to form a postcolonial discourse. Therefore, the existence of a postcolonial system in Portuguese language that goes beyond the national is perceivable. This web of texts constitutes a polyphonic narrative of colonization, seeing it preserves the due tensions not only in its novelistic representation, but also in the variations of the discourse at play, turning unviable to take its ensemble in a homogenizing way.
45

Beads during the period of spanish colonialism in the peruvian andes / Las cuentas durante el colonialismo español en los Andes peruanos

Menaker, Alexander 10 April 2018 (has links)
In this study, I examine pre-Hispanic and European beads from a variety of early Spanish colonial archaeological sites throughout the Peruvian Andes. I situate these materials and interactions within the history of Andean and European social networks. I demonstrate that the presence of European beads at specific archaeological sites —or contexts within sites— does not indicate that they directly belonged to European people, but were often incorporated into traditional Andean practices. Moreover, by engaging with theories of value and colonial hybridity, I argue that pre-Hispanic Spondylus shell and European glass beads were similarly valued due to the action invested in their acquisition from distant and unique places of origin. I further illustrate how the contemporaneous use of European and pre-Hispanic beads in forms of exchange, dress, and burial practices contributed to Andean and European beliefs and practices acquiring distinct meanings. These activities, with their changing significances, influenced the formation of new cultural identities and shaped Andean and European social values. / En este estudio, examino las cuentas prehispánicas y europeas recuperadas de varios sitios arqueológicos ocupados durante el colonialismo español temprano a lo largo los Andes peruanos. Al hacer esto, sitúo tales materiales e interacciones en la historia extensiva de las redes sociales andinas y europeas. Demuestro que la presencia de las cuentas europeas en sitios arqueológicos o en contextos dentro de dichos sitios no indica que directamente estas les pertenecieran a los europeos. Además, a partir de las varias teorías sobre valor por David Graeber, Mary Helms y Karl Marx, junto con ideas acerca del carácter híbrido de lo colonial, argumento que las cuentas prehispánicas de la concha de Spondylus y cuentas europeas eran similarmente valuadas debido a la acción invertida en su adquisición de tierras lejanas y orígenes únicos. Además, sostengo que el uso contemporáneo de las cuentas prehispánicas y europeas en las formas de intercambio, vestimenta y prácticas funerarias contribuyeron con las creencias y prácticas andinas y europeas al adquirir significados distintos. Estas actividades, con sus significados cambiantes, influían en la formación de nuevas identidades culturales, y conformaba los valores sociales de los andinos y europeos en un entorno español colonial emergente en los Andes.
46

Excelentíssimas estátuas: uma análise comparativa de O outro pé da sereia e Yaka / Honorable statues: a comparative analysis of O outro pé da sereia and Yaka

Damaris Santos Roberto da Silva 18 October 2013 (has links)
A presente dissertação tem o objetivo de analisar nos romances O outro pé da sereia (COUTO, 2006) e Yaka (PEPETELA, 2006) a representação da situação colonial e os resultados da dicotomia colonizador e colonizado nas sociedades moçambicana e angolana, ficcionalizadas por Mia Couto e Pepetela nessas obras. Objetiva-se, ainda, verificar a forma como os romances mergulham no passado colonial de seus países de origem para problematizar questões acerca das sociedades citadas, avaliando as perspectivas que figuram no tempo presente. Estabeleceu-se, então, uma leitura a partir de um processo histórico comum, a colonização portuguesa, para explicitar as contradições resultantes desse período. Para tanto, nos apoiamos no diálogo entre literatura e história, presente nos romances estudados, para identificar e destacar as contradições coloniais, sobretudo em relação às representações da violência e do racismo nas duas obras. / This study aims to analyze the representation of the colonial situation and which are the results of the dichotomy colonizer and colonized in Mozambican and Angolan societies through the novels O outro pé da sereia (COUTO, 2006) and Yaka (PEPETELA, 2006). In addition, it aims to examine how the novels rely on colonial past of its countries to discuss issues about the societies mentioned, evaluating the prospects contained in the present. It was established an analysis of the novels from an historical process in common, which is the Lusitanian colonization, to explain the contradictions resulting from this situation. For that, we rely on a dialogue between literature and history, present in the reading of O outro pé da sereia and Yaka, to identify and highlight the colonial contradictions, especially the ones related to the representations of violence and racism in both novels.
47

\"Omo\'s wash keeps England in the black\": hibridismo em Minha Adorável Lavanderia e outros espaços intersticiais / \"Omo\'s wash keeps England in the black\": hybridity in My Beautiful Laundrette and others spaces interstitial

William Mineo Tagata 29 June 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho é investigar a relevância do conceito de hibridismo cultural para a compreensão dos fenômenos de mudança social e cultural. Pretendo me concentrar nos autores que questionam a homogeneidade das culturas e das identidades, e que em vez disso acreditam que todas as culturas são inerentementes híbridas, sendo a interação entre elas capaz de intensificar essa mistura de formas imprevisíveis. Ao mesmo tempo, analiso o modo como o filme Minha Adorável Lavanderia trata do hibridismo, procurando relacioná-lo com os autores investigados. / The aim of this dissertation is to investigate the relevance of the concept of cultural hydbridity to an understanding of the phenomena of social and cultural change. It is my intention to focus on those theorists who question the purity and homogeneity of cultures, and believe instead that all cultures are inherently hybrid, and that intercultural exchange helps to intensify the mixture in unpredictable ways. At the same time, I examine the concept of hybridity underlying My Beautiful Laundrette, trying to relate it to the theories above
48

As dimensões da resistência em Angoche: da expansão política do sultanato à política colonialista portuguesa no norte de Moçambique (1842-1910) / The dimentions of the resistance in Angoche: the political expansion of the sultanate to the Portuguese colonialist policy in Northern Mozambique (1842-1910)

Regiane Augusto de Mattos 06 March 2012 (has links)
A presente tese tem por objetivo examinar a formação da coligação de resistência organizada, no final do século XIX, por chefes de Angoche, Sangage, Sancul e Quitangonha, dos grupos macua-imbamela e namarrais, às interferências da política colonialista portuguesa no norte de Moçambique. Esses chefes efetuaram vários ataques aos postos administrativos e militares portugueses, postergando a ocupação efetiva daquele território até 1910. O principal objetivo da coligação era a preservação da autonomia política, ameaçada pelas iniciativas de ocupação territorial e pela instituição de mecanismos coloniais, como o controle do comércio e da produção de gêneros agrícolas, a cobrança de impostos e o trabalho compulsório. Os participantes da coligação estavam inseridos num complexo de interconexões gerado pelas múltiplas relações estabelecidas por meio dos espaços políticos, culturais, religiosos e de trocas comerciais, que envolviam não apenas as sociedades islâmicas da costa, as do interior e as do mundo suaíli, como o sultanato de Zanzibar, as ilhas Comores e Madagascar, mas também indianos, portugueses, ingleses e franceses. Essas relações eram definidas pelo parentesco, pela doação de terra, pela religião islâmica e pelos contatos comerciais. Essas conexões facilitaram a formação da coligação de resistência no final do século XIX. / The present thesis has as objective to examine the formation of the coalition resistance organized at the end of the nineteenth century, by the leaderships of Angoche, Sangage, Sancul and Quitangonha, and the groups macua-imbamela and namarrais, to the interference of the Portuguese colonialist policy in Northern Mozambique. Those learderships effectuated several attacks to the Portuguese military and administrative posts, postponing the effective occupation of that territory until 1910. The main objective of the coalition was the preservation of the political autonomy, threatened by the initiatives of the territorial occupation and the establishment of the colonial mechanisms, as the control of the trade and the agricultural production, the collection of taxes and the compulsory labor. Participants in the coalition were inserted of a complex of interconnections generated by the multiple relationships established through the political, cultural, religious and trade spaces, which involved not only the Islamic societies of the coast, the interior ones and the World Swahili as Zanzibar Sultanate, Comoros and Madagascar, but also Indian, Portuguese, English and French people. Those relationships were defined by the kinship, the land donating, the Islamic religion and also mercantile contacts. Those connections facilitated the formation of the resistance coalition at end of the nineteenth century.
49

Entre pós-colonialismos : Portugal e Angola, diferentes histórias e distintos romances

Rückert, Gustavo Henrique January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo investigar as características que o romance adquire em Portugal e em Angola ao assumir um discurso pós-colonial. Em virtude das diferentes posições ocupadas pelos dois países durante a colonização, as representações romanescas desse processo acabam sendo também distintas, enfatizando relações de identidade e de diferença no diálogo entre as obras. No método de análise abordado, unem-se então os pressupostos da teoria da literatura aos da análise cultural. Dessa forma, os textos literários são lidos a partir dos mecanismos estético-ideológicos que utilizam para construir as suas representações das relações coloniais. Para isso, os estudos de teóricos e críticos pós-coloniais como Homi Bhabha, Stuart Hall, Boaventura de Sousa Santos, Ana Mafalda Leite, Margarida Calafate Ribeiro e Jane Tutikian, além das contribuições de Jacques Derrida acerca da filosofia da linguagem, são de fundamental importância. De uma maneira mais específica, os romances são analisados em pares (sempre um português e um angolano) que buscam representar três momentos distintos da história da colonização portuguesa em territórios africanos: o período colonial; o período das guerras de libertação, nas décadas de 1960 e início de 1970; e, por fim, o momento imediatamente posterior à independência, chamado de período de descolonização. Para o primeiro momento, o estudo é composto a partir das obras Partes de África, de Helder Macedo, e Nosso musseque, de Luandino Vieira. Para o segundo, A costa dos murmúrios, de Lídia Jorge, e Mayombe, de Pepetela. Por fim, para o terceiro momento, As naus, de Lobo Antunes, e Estação das chuvas, de José Eduardo Agualusa. Como resultado, o entrecruzamento de mecanismos estético-ideológicos semelhantes e diferentes nos romances analisados evidencia o fato de que esse gênero alimenta-se da alteridade para constituir um discurso pós-colonial. Assim, percebe-se a existência de um sistema pós-colonial em língua portuguesa que vai além do nacional. Essa rede de textos constitui uma narrativa polifônica da colonização, visto que preserva as devidas tensões não só na forma de representação romanesca, mas também nas variações do discurso assumido, inviabilizando tomar seu conjunto de maneira homogeneizante. / This work intends to investigate the characteristics the novel acquires in Portugal and in Angola by adopting a postcolonial discourse. In view of the different positions of both countries during colonization, novelistic representations of this process become eventually distinct, with emphasis on the relations of identity and difference in the dialogues among works. Literary theory’s presuppositions are then associated with cultural analysis’ postulations in the present methodological approach. Literary texts are thus and so read from the aesthetic and ideological mechanisms which they employ in order to construct their representations of colonial relations. In order to accomplish that, the studies of postcolonial theoreticians and critics such as Homi Bhabha, Stuart Hall, Boaventura de Sousa Santos, Ana Mafalda Leite, Margarida Calafate Ribeiro and Jane Tutikian, as well as the contributions of Jacques Derrida on language philosophy, are of utmost importance. Specifically, novels will be analyzed in pairs (invariably a Portuguese work and an Angolan one) which pursue the representation of three different moments of the history of Portuguese colonization in African territories: the colonial period; the liberation wars period, set in the 1960’s and the beginning of the 1970’s; and, at last, the moment immediately after the independence, known as the decolonization period. Throughout the first moment, the study comprehends the works of Partes de África, by Helder Macedo, and Nosso musseque, by Luandino Vieira. During the second part, A costa dos murmúrios, by Lídia Jorge, and Mayombe, by Pepetela. Finally, in the third moment, As naus, by Lobo Antunes, and Estação das chuvas, by José Eduardo Agualusa. As a result, the intertwining of similar and different aesthetic and ideological mechanisms in these novels highlight the fact that this genre feeds on otherness to form a postcolonial discourse. Therefore, the existence of a postcolonial system in Portuguese language that goes beyond the national is perceivable. This web of texts constitutes a polyphonic narrative of colonization, seeing it preserves the due tensions not only in its novelistic representation, but also in the variations of the discourse at play, turning unviable to take its ensemble in a homogenizing way.
50

Pode o subalterno filmar? : a poética política dos filmes La noire de... e Soleil ô

Nascimento, Jonas Alexandre do 26 February 2015 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2015-05-05T16:07:58Z No. of bitstreams: 2 Pode o Subalterno Filmar . A poética política dos filmes La Noire de ... e Soleil Ô- Jonas Alexandre do Nascimento.pdf: 4246235 bytes, checksum: 6063d6981dba2ec40d2b02780c31b8da (MD5) license_rdf: 9 bytes, checksum: 42dd12a06de379d3ffa39b67dc9c7aff (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T16:07:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Pode o Subalterno Filmar . A poética política dos filmes La Noire de ... e Soleil Ô- Jonas Alexandre do Nascimento.pdf: 4246235 bytes, checksum: 6063d6981dba2ec40d2b02780c31b8da (MD5) license_rdf: 9 bytes, checksum: 42dd12a06de379d3ffa39b67dc9c7aff (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / CNPq / Este trabalho tenta responder à necessidade de se estudar as práticas e os discursos das experiências cinematográficas africanas da década de 1960, a partir da análise dos filmes La Noire De... (1966) e Soleil Ô (1967), de Ousmane Sembène e Med Hondo, respectivamente. Neste sentido, ele tem como objetivo principal entender a forma como os cineastas deste período orientaram estética e politicamente seus filmes, ao reescreverem as suas próprias histórias, tomando o controle das imagens como um “local de fala” e “contra-narrativa” anti(neo)colonialista. Como objetivo secundário, este trabalho também busca elaborar uma apresentação geral de algumas questões ligadas à construção discursiva da alteridade africana a partir da produção de conhecimento sobre África e sobre os africanos na história, a fim de melhor entender a influência desse mesmo discurso nas representações cinematográficas e artísticas hegemônicas e sua contraposição estética e política nos projetos cinematográficos dos cineastas do período aqui analisado. Deste modo, a interpretação dos filmes deve estar atenta à dimensão tensa entre forma e conteúdo; entre os fatores fílmicos e os fatores extrafílmicos. Todavia, por meio de uma leitura dialética que não busque separar estas duas dimensões (textuais e contextuais), mas entender como a “poética do filme” reinventa e expressa a própria “política”.

Page generated in 0.0631 seconds