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Comentário do cinema africano contemporâneo

FORMIGA, Heron Neto Bezerra 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo995_1.pdf: 3304923 bytes, checksum: ab2faf83b7fe0f4240c13ce73dddcb06 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O presente texto persegue a pergunta pelo cinema africano não a identidade, nem forma, nem conteúdo, mas as próprias condições objetivas que levaram ao aparecimento desta pergunta: porque o cinema africano possui este ou aquele traço específico entre a teoria e a crítica? Será ele um objeto (não somente no sentido epistemológico) particular? Acreditamos que, se tal lançamento é possível, se a teoria e a crítica podem se debruçar sobre ela mesma, a origem desta possibilidade encontra-se nos próprios filmes, na experiência ante esta ou aquela obra e, por isso, esta primeira pergunta será o mote necessário para chegar ao interesse central desta pesquisa: o filme africano, as obras tomadas de modo particular. Mesmo o recorte que oferecemos aqui os filmes da contemporaneidade e, em termos mais específicos, produzidos de 2001 para cá não é arbitrário e possui uma razão de ser: contemplamos a história do cinema africano, cuja configuração, de modo arbitrário, também permite encontrar obras e instantes modernos, primeiro, e pós-modernos (serão estes os filmes que nos interessam). As obras são: Daratt (2006/Chade) de Mahamat-Saleh Haroun, Ouaga Saga (2004/Burkina Faso) de Dany Kouyatè, Bamako (2006/Mali) de Abderrahmane Sissako, E o curta-metragem Nous aussi avons marché sur la lune (2009/Congo) de Balufu Bakupa-Kanyinda
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Pode o subalterno filmar? : a poética política dos filmes La noire de... e Soleil ô

Nascimento, Jonas Alexandre do 26 February 2015 (has links)
Submitted by Natalia de Souza Gonçalves (natalia.goncalves@ufpe.br) on 2015-05-05T16:07:58Z No. of bitstreams: 2 Pode o Subalterno Filmar . A poética política dos filmes La Noire de ... e Soleil Ô- Jonas Alexandre do Nascimento.pdf: 4246235 bytes, checksum: 6063d6981dba2ec40d2b02780c31b8da (MD5) license_rdf: 9 bytes, checksum: 42dd12a06de379d3ffa39b67dc9c7aff (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T16:07:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Pode o Subalterno Filmar . A poética política dos filmes La Noire de ... e Soleil Ô- Jonas Alexandre do Nascimento.pdf: 4246235 bytes, checksum: 6063d6981dba2ec40d2b02780c31b8da (MD5) license_rdf: 9 bytes, checksum: 42dd12a06de379d3ffa39b67dc9c7aff (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / CNPq / Este trabalho tenta responder à necessidade de se estudar as práticas e os discursos das experiências cinematográficas africanas da década de 1960, a partir da análise dos filmes La Noire De... (1966) e Soleil Ô (1967), de Ousmane Sembène e Med Hondo, respectivamente. Neste sentido, ele tem como objetivo principal entender a forma como os cineastas deste período orientaram estética e politicamente seus filmes, ao reescreverem as suas próprias histórias, tomando o controle das imagens como um “local de fala” e “contra-narrativa” anti(neo)colonialista. Como objetivo secundário, este trabalho também busca elaborar uma apresentação geral de algumas questões ligadas à construção discursiva da alteridade africana a partir da produção de conhecimento sobre África e sobre os africanos na história, a fim de melhor entender a influência desse mesmo discurso nas representações cinematográficas e artísticas hegemônicas e sua contraposição estética e política nos projetos cinematográficos dos cineastas do período aqui analisado. Deste modo, a interpretação dos filmes deve estar atenta à dimensão tensa entre forma e conteúdo; entre os fatores fílmicos e os fatores extrafílmicos. Todavia, por meio de uma leitura dialética que não busque separar estas duas dimensões (textuais e contextuais), mas entender como a “poética do filme” reinventa e expressa a própria “política”.
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Bricolagem e magia das imagens em movimento: o cinema de Moustapha Alassane

Ferreira, Cristina dos Santos 05 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:20:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CristinaSF_TESE.pdf: 2605520 bytes, checksum: d9ce69b5b8d10f4d603e310b65d8a8c8 (MD5) Previous issue date: 2014-05-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / No contexto de p?s-independ?ncia dos pa?ses da regi?o norte ocidental do continente africano e do posicionamento cr?tico e discursivo dos sujeitos frente ?s imagens euroc?ntricas que culminou com a constitui??o das cinematografias africanas, destaca-se a obra do realizador Moustapha Alassane. Com uma pr?tica voltada para uma concep??o particular das imagens em movimento, o autor nigerino reconstr?i o trajeto do encanto pela imagem ? magia do movimento, criando sua lanterna m?gica, animando figuras e impress?es de seu cotidiano, a partir do simples tra?o do desenho ? modelagem e cria??o de marionetes tridimensionais. Um discurso que se faz gesto pela bricolagem de elementos que est?o a seu alcance. E o gesto ir?nico do realizador transforma o cen?rio de um vilarejo no interior do N?ger em um filme de faroeste, uma oportunidade para se apropriar do mito que ? associado ao da cria??o do cinema no Ocidente. Este trabalho toma como refer?ncia os estudos de autores da di?spora, da cr?tica p?s-colonial e de te?ricos africanos. Dessa forma analiso a obra cinematogr?fica e a trajet?ria f?lmica do realizador nigerino pela via de acesso da chegada das cinematografias africanas ao Brasil, levando em conta o car?ter transnacional dos processos sociais contempor?neos, (re)aproximando-nos do continente africano e da reflex?o de combate ao racismo como um sistema-mundo
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Cinema e os países africanos de língua oficial portuguesa / Cinema and Portuguese-speaking African countries

Chaves, Marina Oliveira Felix de Mello 30 March 2017 (has links)
Nas últimas décadas, os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) passaram por transformações políticas bastante intensas, das quais o cinema foi um importante participante. A partir de um extenso corpus de filmes, é apresentado um mosaico de histórias que traduzem elementos significativos destas determinadas nações africanas. No período colonial, o cinema significava um forte instrumento de propaganda do regime português; durante a luta pela independência, o cinema foi usado como uma arma que somava esforços aos movimentos nacionalistas; nos anos iniciais das novas nações independentes, as produções cinematográficas fortaleceram os interesses dos novos estados; e, enfim, depois da década de 1990, com a abertura política e o multipartidarismo, começaram a se desenvolver diversos e variados tipos de cinema relacionados com estes cinco países (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe), alguns mais críticos, outros mais voltados ao entretenimento. Este trabalho é uma visita guiada por esta filmografia, com o objetivo principal de ampliar nosso contato com os cinemas dos PALOP. Os filmes são pouco conhecidos pelo público brasileiro, então o trabalho adquire importância ao proporcionar o acesso aos filmes pelos pesquisadores interessados, das mais diversas áreas. Os filmes são apresentados conforme uma ordem que respeita elementos comparativos e realça aspectos que sinalizam possíveis critérios de estudo destes cinemas. / In the last decades, the Portuguese-Speaking African Countries (PALOP) have passed through very intense political transformations in which cinema has been an important participant. From an extensive corpus of films, it is presented a mosaic of stories that translate significant elements of these African nations. In the colonial period, cinema represented a strong propaganda instrument for the Portuguese regime; during the struggle against colonialism, cinema was used as a weapon that added efforts to the nationalist movements; in the early years of the new independent nations, cinematographic productions have strengthened the interests of the new states; and, finally, after the 1990s, with the political openness and the multiparty system, various and varied types of cinema began to develop in relation to these five countries (Angola, Cabo Verde, Guinea-Bissau, Mozambique and São Tomé e Príncipe), some more critical, others more focused on entertainment. This study is a guided visit to this filmography, whose main objective is that of broadening the contact with the PALOP\'s cinemas. These films are not well-known by the Brazilian public, so the study acquires the importance of providing information and access to these films for interested researchers. The order through which the films are presented obeys to comparative elements and highlights aspects that lead to possible criteria for the study of these cinemas.
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Cinema e os países africanos de língua oficial portuguesa / Cinema and Portuguese-speaking African countries

Marina Oliveira Felix de Mello Chaves 30 March 2017 (has links)
Nas últimas décadas, os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) passaram por transformações políticas bastante intensas, das quais o cinema foi um importante participante. A partir de um extenso corpus de filmes, é apresentado um mosaico de histórias que traduzem elementos significativos destas determinadas nações africanas. No período colonial, o cinema significava um forte instrumento de propaganda do regime português; durante a luta pela independência, o cinema foi usado como uma arma que somava esforços aos movimentos nacionalistas; nos anos iniciais das novas nações independentes, as produções cinematográficas fortaleceram os interesses dos novos estados; e, enfim, depois da década de 1990, com a abertura política e o multipartidarismo, começaram a se desenvolver diversos e variados tipos de cinema relacionados com estes cinco países (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe), alguns mais críticos, outros mais voltados ao entretenimento. Este trabalho é uma visita guiada por esta filmografia, com o objetivo principal de ampliar nosso contato com os cinemas dos PALOP. Os filmes são pouco conhecidos pelo público brasileiro, então o trabalho adquire importância ao proporcionar o acesso aos filmes pelos pesquisadores interessados, das mais diversas áreas. Os filmes são apresentados conforme uma ordem que respeita elementos comparativos e realça aspectos que sinalizam possíveis critérios de estudo destes cinemas. / In the last decades, the Portuguese-Speaking African Countries (PALOP) have passed through very intense political transformations in which cinema has been an important participant. From an extensive corpus of films, it is presented a mosaic of stories that translate significant elements of these African nations. In the colonial period, cinema represented a strong propaganda instrument for the Portuguese regime; during the struggle against colonialism, cinema was used as a weapon that added efforts to the nationalist movements; in the early years of the new independent nations, cinematographic productions have strengthened the interests of the new states; and, finally, after the 1990s, with the political openness and the multiparty system, various and varied types of cinema began to develop in relation to these five countries (Angola, Cabo Verde, Guinea-Bissau, Mozambique and São Tomé e Príncipe), some more critical, others more focused on entertainment. This study is a guided visit to this filmography, whose main objective is that of broadening the contact with the PALOP\'s cinemas. These films are not well-known by the Brazilian public, so the study acquires the importance of providing information and access to these films for interested researchers. The order through which the films are presented obeys to comparative elements and highlights aspects that lead to possible criteria for the study of these cinemas.
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[pt] CARTOGRAFIAS CINEMATOGRÁFICAS: JOHANNESBURGO, MAPUTO E HARARE EM FILMES CONTEMPORÂNEOS PRODUZIDOS NA ÁFRICA AUSTRAL / [en] CINEMATOGRAPHIC CARTOGRAPHIES: JOHANNESBURG, MAPUTO AND HARARE IN CONTEMPORARY FILMS PRODUCED IN SOUTHERN AFRICA

MARCELO RODRIGUES ESTEVES 24 June 2021 (has links)
[pt] Partindo da indagação o que filmam os diretores africanos contemporâneos quando, hoje, apontam suas câmeras para as cidades, esta tese empreende uma viagem investigativa por Johannesburgo, Maputo e Harare através dos filmes de diretores africanos em atividade na África Austral. Os cinemas africanos contemporâneos realizados em países como África do Sul, Moçambique e Zimbabwe lidam, ainda hoje, em maior ou menor grau, com os reflexos de modos de produção que tiveram origem no período de dominação colonial. Se, na contemporaneidade, a África do Sul logrou organizar uma estável indústria de cinema no sul do continente africano, países como Moçambique e Zimbabwe ainda sofrem com os reflexos de uma descolonização tardia dos modos de produção cinematográfica. Com a queda do apartheid na África do Sul (1994) e as independências de Moçambique (1975) e Zimbabwe (1980), as cidades, territórios severamente marcados pela segregação perpetrada pelo colonizador, passam a atrair a atenção de cineastas locais, ao se transformarem no palco de acirrados debates acerca da segregação racial e espacial, do direito à terra e à moradia, da mobilidade, da relação campo-cidade, do embate entre tradição e modernidade. As cidades africanas, até certo momento tidas como projetos interrompidos e inacabados do pesadelo colonial, passaram a ser consideradas, em toda a sua complexidade, como a epítome da própria modernidade africana. As imagens dessas cidades modernas, complexas e desiguais, que emergem do cinema contemporâneo local, rasuram ou perturbam o regime dominante de representação do continente africano propagado pelo cinema e pela mídia ocidentais, problematizam visões que prevaleceram nos contextos de luta anticolonial e conquista da independência e contribuem para a renovação do repertório de imagens da África arquivadas pelo Ocidente. Os filmes analisados nesta tese ajudam a criar cartografias outras das cidades africanas levadas às telas. Tais cidades cinemáticas – ao editar, seccionar, justapor, aproximar e eliminar espaços – produzem percepções múltiplas e, às vezes, inesperadas. / [en] Starting from the question what do contemporary African directors film, today, when they point their cameras towards the cities, this thesis undertakes an investigative journey through Johannesburg, Maputo and Harare in the films of African directors currently active in Southern Africa. Contemporary African cinemas produced in countries such as South Africa, Mozambique and Zimbabwe are still dealing, to a greater or lesser extent, with modes of production that originated in the period of colonial domination. If, in contemporary times, South Africa has managed to create a stable film industry in the south of the African continent, countries such as Mozambique and Zimbabwe still suffer from the reflexes of the late decolonization of their modes of film production. With the fall of apartheid in South Africa (1994) and the independence of Mozambique (1975) and Zimbabwe (1980), these cities, territories which are severely marked by the segregation perpetrated by the colonizer, start to attract the attention of local filmmakers, as they become the stage of heated debates regarding racial and spatial segregation, the right to land and to housing, mobility, the relation between countryside and urban life, the clash between tradition and modernity. African cities, for a long time regarded as unfinished and interrupted projects of the colonial nightmare, started to be perceived in all of their complexity, as the epitome of African modern itself. The images of these modern, complex and unequal cities, which emerge from local contemporary cinema, disturb the dominant system of representation of the African continent, propagated by Western cinema and media. They also problematize visions that prevailed in the contexts of anti-colonial struggle and conquest of independence and they contribute to the renewal of the repertoire of African images archived by the West. The films analyzed in this thesis help to create alternate cartographies for the African cities brought to the screen. Such cinematic cities – by means of editing, sectioning, juxtaposing, approximating and eliminating spaces – create perceptions that are multiple and, at times, unexpected.

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