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Imagens projetadas: projeções audiovisuais e narrativas no contexto da arte contemporâneaCruz, Roberto Moreira S. 03 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis specifically addresses the concept of expanded cinema for the analysis of
works which use multiprojections. Review authors as Raymond Bellour, Philippe
Dubois, Dominique Paini, Anne Marie Duguet, among others, underlining the approach
presented by Gene Youngblood in his book Expanded Cinema (1970).
Locate in the historical context of the 1960s until nowadays, cinematographic and
videographic experiments that suggested expressive and relevant modes to this
definition, working sounds and projected images and their relation with the exhibition
space and the viewer.
Specifically considers the narrative possibilities observed in filminstallations and
audiovisual performances. It analyzes the peculiarities of these formas of display, in
relation to proposal narratives in which the enunciation of films establishes a clear
correlation with the time of projection.
The thesis also presents a specific report on the international exhibition Cinema Sim-
Narrativas e Projeções, help by Itau Cultural in 2008, curated by Roberto Moreira S.
Cruz. This exhibition was a milestone in the development process throughout the study.
Demanded a review of the recent audiovisual productions is within the context of
contemporary art / Esta tese aborda especificamente o conceito de cinema expandido para a
análise de obras que utilizam multiprojeçãos. Revê autores como Raymond Bellour,
Phillipe Dubois, Dominique Paini, Anne Marie Duguet, entre outros, destacando
especialmente a abordagem apresentada por Gene Youngblood em seu livro
Expanded Cinema (1970).
Localiza no contexto histórico dos anos 1960 até a contemporaneidade, as
experiências cinematográficas e videográficas que propuseram modos expressivos
pertinentes a esta definição, ao trabalhar os elementos plásticos e sonoros das
imagens projetadas e a sua relação com o espaço da exibição e o espectador.
Considera especificamente as possibilidades narrativas observadas nas
experiências cinematográficas em filmeinstalações e performances audiovisuais.
Analisa as particularidades destas formas de exibição, em relação às propostas
narrativas em que o enunciado dos filmes estabelece uma nítida relação com o momento
da projeção.
A tese apresenta também um relato específico sobre a exposição internacional
Cinema Sim Narrativas e Projeções, realizada pelo Itaú Cultural em 2008, com
curadoria de Roberto Moreira S. Cruz. Essa exposição foi um marco no processo de
desenvolvimento de toda a pesquisa. Exigiu uma análise de como a recente produção
audiovisual se insere no contexto da arte contemporânea
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Formas de (R) existir cinema: o cinema como acontecimento no corpo em Álbum de Família e em CC5 hendrix-war / Formes du cinéma existe: le cinéma comme un événement dans le corps en Álbum de família et CC5 hendrix-warLopes, Marcos Oliveira January 2015 (has links)
LOPES, Marcos Oliveira. Formas de (R) existir cinema: o cinema como acontecimento no corpo em Álbum de Família e em CC5 hendrix-war. 2015. 139f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-03-29T22:52:38Z
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Previous issue date: 2015 / Formas de (r) existir cinema: o cinema como acontecimento no corpo em “Álbum de família” e em “CC5 hendrix-war”; existe como uma conversa-texto em forma de pesquisa acadêmica que dialoga sobre as possibilidades de existência de cinemas em situações-cinemas experimentadas em duas proposições poéticas a partir da imersão do corpo em espaços/objetos interativos. O trabalho CC5 hendrix-war realizado em parceria entres os artistas Hélio Oiticica e Neville de Almeida, bem como o trabalho Álbum de família de minha autoria, são aqui problematizados como situações-cinemas como efeito de acontecimentos no corpo a partir da ação de um corpo-dançante. A questão que este trabalho apresenta diz da possibilidade de existência de cinema a partir de um corpo que dança no momento em que dança. Assim, a ideia de um livro-cinema que experimentado com um corpo-dançante faz existir uma situação-cinema em Álbum de Família introduz a conversa e tenciona em suas particularidades as capacidades de um conjunto de fotografias poderem ser experimentadas como cinema. Dialogo com os conceitos de situação-cinema (PARENTE, 2009), Transcinemas (MACIEL, 2009), estética do desaparecimento (FURTADO, 2010) e acontecimento (DELEUZE, 2007). O segundo momento desse dialogo trata da possibilidade de existência de cinema a partir a observação sobre os quasi-cinemas de Hélio Oiticica e Neville de almeida. Assim, o conceito de duração é problematizado no sentido de compreender mais atentamente como se efetivam as propostas poéticas em Oiticica/Neville no que se refere as suas experimentações poéticas com o cinema. Aqui, dialogo com os conceitos de quasi-cinema (OITICICA/NEVILLE, 1973), duração (BERGSON, 1999), Linha de fuga (PELBART,2007), e cartografia(DELEUZE &GUATTARI, 2010). A terceira parte do trabalho trata da possibilidade de existência de cinema em CC5 hendrix-war na medida da ação de um corpo que dança. Dialogo com os conceitos de dança (NIETZSCHE, 2002), corpo-dançante (GADELHA, 2010), movimento dançado (GIL, 2006) e agenciamento (DELEUZE, 1998). Nos termos de Deleuze e Guattari a cartografia pretendida no ínterim dessa conversa visa acompanhar um processo, e não representar um objeto. A cartografia como um modo de existência para essa conversa cria seus próprios movimentos, seus próprios desvios. É um projeto que pede passagem, que fala que incorpora sentimentos, que afeta e que é afetado pelos processos pelos quais se efetiva. O que proponho como maneira de fazer pesquisa é uma espécie de mapa do presente que demarca um conjunto de fragmentos, em eterno movimento de produção. Assim, no contexto do plano traçado aqui é pertinente reafirmar que o cinema como acontecimento no corpo nas situações-cinemas aqui problematizadas (r)existe, ou seja, o cinema existe e também resisti em “Álbum de família” e em “CC5 hendrix-war” a partir de um corpo que dança no momento em que dança.
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