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A identidade étnica indígena no discurso político do movimento zapatista: a voz do "Viejo Antonio" (1994-1998)

VITALI, M. A. 06 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5863_Dissertação (Marcela Vitali) versão final.pdf: 1846136 bytes, checksum: b38a85a18e40be365fce920a1ff8ba84 (MD5) Previous issue date: 2014-08-06 / O EZLN ou Exército Zapatista de Libertação Nacional emergiu no cenário mexicano, a partir de 1994, e transformou-se em um movimento social organizado em torno das identidades étnicas indígenas do estado de Chiapas. Desde sua aparição pública, os zapatistas se comunicaram com a sociedade civil e seus simpatizantes através de comunicados oficiais, cartas, contos e histórias que foram publicados em jornais, internet e demais suportes de comunicação. As principais vozes discursivas do movimento são representadas pelo CCRI-CG (Comitê Clandestino Revolucionário Indígena Comandância Geral) e pelo Subcomandante Marcos (um dos porta-vozes do movimento). Nossa pesquisa analisou os contos escritos por Marcos, no qual seu principal protagonista foi o Viejo Antonio, personagem que relata os aspectos míticos, políticos e sociais do mundo indígena de origem maia. Além disso, nos interessou compreender essa produção discursiva como expressão da etnicidade indígena zapatista, levando em consideração os seus processos de produção e enunciação e a operacionalização dos ―sinais diacríticos da identidade étnica‖ nos contextos interrelacionais desses sujeitos com o Estado e a sociedade civil mexicana. Nossa análise documental privilegiou os contos e histórias publicadas entre os anos de 1994 e 1998.

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