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O “Caminhar das Palavras” : um estudo sobre formas de resistência no discurso zapatista, 1994-2005

Lima, Júnia Marúsia Trigueiro de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-06-18T17:36:26Z No. of bitstreams: 1 2009_JuniaMarusiaTdeLima.pdf: 802512 bytes, checksum: 806794fa723865d521098d83cdbb9de7 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-06-18T21:59:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_JuniaMarusiaTdeLima.pdf: 802512 bytes, checksum: 806794fa723865d521098d83cdbb9de7 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-06-18T21:59:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_JuniaMarusiaTdeLima.pdf: 802512 bytes, checksum: 806794fa723865d521098d83cdbb9de7 (MD5) Previous issue date: 2009 / O propósito desta dissertação é realizar uma etnografia dos discursos zapatistas escritos e tornados públicos entre os anos de 1994 e 2005. O Movimento Zapatista é formado por majoritariamente indígenas Maias da Selva Lacandona, que fica no estado de Chiapas, sudeste do México. Este movimento eclodiu em 1994 com a ocupação de cerca de dois mil indígenas em sete cidades de Chiapas. Sua repercussão teve grandes proporções a partir de seus discursos. Além de sua perenidade, os discursos zapatistas se destacam pela capacidade de transpor espaços, e de acionar pessoas em volta de suas demandas, denúncias e articulações políticas. O enfoque central do texto é perceber nesse universo discursivo formas de resistência que emergem por meio da interação entre diversas construções de mundo e significado, transpostas no trabalho através de noções êmicas (história e tempo, dominação e resistência, categorias normativas). Tais noções configuram caminhos múltiplos tomados pelas palavras, que se interceptam na medida em que são utilizadas para reivindicar direitos. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this dissertation I intend to make an ethnography of Zapatista discourses, written and made public between the years 1994 and 2005. The Zapatista Movement is composed mostly by Mayan Indians from the Selva Lacandona, located at the state of Chiapas, Southeast Mexico. This movement irrupted in 1994 with the occupation of seven cities in Chiapas by nearly two thousand Indians. Repercussion of big proportions stemmed from the discourses that followed. Beyond its permanence, the Zapatista discourse highlighted its capacity to transpose spatial frontiers and mobilize people concerning its demands, accusations and political articulations. The focus of the text will be on the forms of resistance that emerge by means of interaction between different constructions of world and meaning, transposed, in this work, by recourse to emic notions (history and time; domination and resistance; normative categories). These notions configure multiple routes taken by words, which intercept each other in the process of claiming rights.
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Mulheres zapatistas: poderes e saberes. Uma análise das reivindicações das mulheres indígenas mexicanas na luta por seus direitos - anos 1990

Nascimento, Priscila da Silva [UNESP] 28 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-28Bitstream added on 2014-06-13T19:50:31Z : No. of bitstreams: 1 nascimento_ps_me_mar.pdf: 926113 bytes, checksum: d70198fa295af9365a1eff424be210b9 (MD5) / O movimento zapatista, desde o seu início na década de 1980, tem demonstrado a presença de espaços para tratar da questão da mulher indígena como podemos aferir em seus pronunciamentos, que evidenciam uma singular preocupação por seus direitos e revisão de papéis de gênero no cotidiano das comunidades indígenas. Podemos observar ainda o posicionamento nas reflexões e ações empreendidas pelas mulheres zapatistas que, ao proporem uma ressignificação de práticas culturais, provocam transformações na realidade excludente e desigual que segrega e diferencia as mulheres indígenas. Com isto, o objetivo desta pesquisa é identificar as reivindicações e as transformações ocorridas na experiência das mulheres indígenas zapatistas nos seis primeiros anos de visibilidade do movimento (1994 – 2000) e apreender as singularidades que o cercam como um espaço de interesse de atuação dessas mulheres. Para tal realizamos uma análise das experiências das mulheres zapatistas através de documentos e resoluções de encontros indígenas ocorridos na década de 1990 elaborados por elas ou com a sua participação / The zapatista movement, since its inception in the 1980s, has demonstrated the presence of places to address the issue of indigenous women – as we can assess in their pronouncements, which show a unique concern with their rights and for a review of gender roles in the routine of indigenous communities. We can also observe the placement on the reflections and actions taken by the zapatistas women that, when proposing a reinterpretation of cultural practices, cause changes in exclusionary and unequal reality that segregates and differentiates indigenous women. With this, the objective of this research is identify the demands and transformations that have occurred in the experience of the indigenous zapatista women in the first six years of visibility of the movement (1994 - 2000) and to conceive the peculiarities that surround it as an area of interest of these women’s work. To perform that analysis, we conducted a research about zapatista's experiences through documents and resolutions of indigenous meetings occurred in the 1990s produced by themselves or with their participation
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Mulheres zapatistas : poderes e saberes. Uma análise das reivindicações das mulheres indígenas mexicanas na luta por seus direitos - anos 1990 /

Nascimento, Priscila da Silva. January 2012 (has links)
Orientador: Lídia Maria Vianna Possas / Banca: Antonio Mendes da Costa Braga / Banca: Andrea Borelli / Resumo: O movimento zapatista, desde o seu início na década de 1980, tem demonstrado a presença de espaços para tratar da questão da mulher indígena como podemos aferir em seus pronunciamentos, que evidenciam uma singular preocupação por seus direitos e revisão de papéis de gênero no cotidiano das comunidades indígenas. Podemos observar ainda o posicionamento nas reflexões e ações empreendidas pelas mulheres zapatistas que, ao proporem uma ressignificação de práticas culturais, provocam transformações na realidade excludente e desigual que segrega e diferencia as mulheres indígenas. Com isto, o objetivo desta pesquisa é identificar as reivindicações e as transformações ocorridas na experiência das mulheres indígenas zapatistas nos seis primeiros anos de visibilidade do movimento (1994 - 2000) e apreender as singularidades que o cercam como um espaço de interesse de atuação dessas mulheres. Para tal realizamos uma análise das experiências das mulheres zapatistas através de documentos e resoluções de encontros indígenas ocorridos na década de 1990 elaborados por elas ou com a sua participação / Abstract: The zapatista movement, since its inception in the 1980s, has demonstrated the presence of places to address the issue of indigenous women - as we can assess in their pronouncements, which show a unique concern with their rights and for a review of gender roles in the routine of indigenous communities. We can also observe the placement on the reflections and actions taken by the zapatistas women that, when proposing a reinterpretation of cultural practices, cause changes in exclusionary and unequal reality that segregates and differentiates indigenous women. With this, the objective of this research is identify the demands and transformations that have occurred in the experience of the indigenous zapatista women in the first six years of visibility of the movement (1994 - 2000) and to conceive the peculiarities that surround it as an area of interest of these women's work. To perform that analysis, we conducted a research about zapatista's experiences through documents and resolutions of indigenous meetings occurred in the 1990s produced by themselves or with their participation / Mestre
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A identidade étnica indígena no discurso político do movimento zapatista: a voz do "Viejo Antonio" (1994-1998)

VITALI, M. A. 06 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5863_Dissertação (Marcela Vitali) versão final.pdf: 1846136 bytes, checksum: b38a85a18e40be365fce920a1ff8ba84 (MD5) Previous issue date: 2014-08-06 / O EZLN ou Exército Zapatista de Libertação Nacional emergiu no cenário mexicano, a partir de 1994, e transformou-se em um movimento social organizado em torno das identidades étnicas indígenas do estado de Chiapas. Desde sua aparição pública, os zapatistas se comunicaram com a sociedade civil e seus simpatizantes através de comunicados oficiais, cartas, contos e histórias que foram publicados em jornais, internet e demais suportes de comunicação. As principais vozes discursivas do movimento são representadas pelo CCRI-CG (Comitê Clandestino Revolucionário Indígena Comandância Geral) e pelo Subcomandante Marcos (um dos porta-vozes do movimento). Nossa pesquisa analisou os contos escritos por Marcos, no qual seu principal protagonista foi o Viejo Antonio, personagem que relata os aspectos míticos, políticos e sociais do mundo indígena de origem maia. Além disso, nos interessou compreender essa produção discursiva como expressão da etnicidade indígena zapatista, levando em consideração os seus processos de produção e enunciação e a operacionalização dos ―sinais diacríticos da identidade étnica‖ nos contextos interrelacionais desses sujeitos com o Estado e a sociedade civil mexicana. Nossa análise documental privilegiou os contos e histórias publicadas entre os anos de 1994 e 1998.
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Literatura e política nas declarações da Selva Lacandona

Galvão, Mara Carolina de Lima 25 September 2012 (has links)
Submitted by Deise Lorena Araújo (deiselorena@uepb.edu.br) on 2016-08-22T18:30:40Z No. of bitstreams: 1 PDF - Mara Carolina de Lima Galvão.pdf: 1312793 bytes, checksum: d0e2d16804399ac4dd57a6a19f7f77c0 (MD5) / Approved for entry into archive by Irenilda Medeiros (nildamedeiros@uepb.edu.br) on 2016-09-02T14:30:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Mara Carolina de Lima Galvão.pdf: 1312793 bytes, checksum: d0e2d16804399ac4dd57a6a19f7f77c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T14:30:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Mara Carolina de Lima Galvão.pdf: 1312793 bytes, checksum: d0e2d16804399ac4dd57a6a19f7f77c0 (MD5) Previous issue date: 2012-09-25 / Universidade Estadual da Paraíba / Teniendo en cuenta las demandas actuales de la literatura, mucho se ha especulado sobre el concepto de la literatura, y lo que es un Canon. Partiendo del lo presupuesto de que haya varios cánones, este trabajo retoma los argumentos que determinan el valor del una obra en el sentido literario, así como el alcance de esta investigación a otros elementos que subyacen al ámbito de la literatura, poniendo en tela de juicio el papel del escritor y la relevancia, en este caso, de la poesía como instrumento de lucha política. Esta disertación investiga cómo los cuestionamientos anteriores se pueden partir de las Declaraciones de la Selva Lacandona, cuales son las contribuciones literarias y políticas de estas y que soluciones presentan a las cuestiones citadas. Dotadas de poesía, propuestas políticas, humor y simbolismo, se han surgido como la primera bandera del Movimiento Zapatista, un movimiento guerrillero, compuesto en su mayoría de los pueblos indígenas habitantes del estado de Chiapas, que, unidos contra el neoliberalismo, las consecuencias negativas del capitalismo en vigor, el abandono y la pobreza que afecta a la mayoría de los habitantes del México, comunican a través de estas composiciones el deseo de construir una nueva nación, cuya palabra de esperanza mueve la lucha y la utopía realizable que se hace urgente. La belleza de sus ideas, el apego a la libertad y la tolerancia a la diferencia, antes restringido al Estado mexicano, actualmente abrazan el mundo. Constituyen al todo seis Declaraciones, que fueron escritas entre los años 1994 y 2005, cuya autoría es atribuida al Ejército Zapatista de Liberación Nacional. / Diante das atuais demandas literárias muito se tem especulado a respeito do conceito de Literatura, e do que venha a constituir um Cânone. Partindo do pressuposto de que haja vários cânones, este trabalho revisita os argumentos que determinam o valor de uma obra enquanto literária, como também a extensão deste questionamento a outros elementos subjacentes ao ramo da literatura, pondo em pauta o papel do escritor e a relevância, neste caso, da poesia como instrumento de luta política. Esta dissertação investiga como os questionamentos acima podem partir das Declarações da Selva Lacandona, qual a contribuição literária e política destas e quais soluções apresenta às imbricações supracitadas. Dotadas de poesia, propostas políticas, humor e simbolismo, surgiram como bandeira primeira do Movimento Zapatista, um movimento de guerrilha, composto na sua maioria por indígenas habitantes do estado de Chiapas, que, unidos contra o neoliberalismo, as consequências negativas do capitalismo vigente, o descaso, e a miséria que assola a maioria dos habitantes do México, comunicam através destas composições o desejo de construir uma nova nação, cuja palavra de esperança movimenta a luta e a utopia realizável que se faz urgente. A beleza das suas ideias, o apego à liberdade e a tolerância à diferença, antes restritos ao Estado mexicano, atualmente abraçam o mundo. Ao todo constituem seis as Declarações, tendo sido escritas entre os anos de 1994 e 2005, cuja autoria é atribuída ao Exército Zapatista de Libertação Nacional.
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Literatura e política nas Declarações da Selva Lacandona / Literatura y política en las "Declarações da Selva Lacandona"

Galvão, Mara Carolina de Lima 25 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-09-25T12:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mara Carolina de Lima Galvao.pdf: 1112966 bytes, checksum: 65a38823b64cdbf195ad43a69431d78c (MD5) Previous issue date: 2012-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Teniendo en cuenta las demandas actuales de la literatura, mucho se ha especulado sobre el concepto de la literatura, y lo que es un Canon. Partiendo del lo presupuesto de que haya varios cánones, este trabajo retoma los argumentos que determinan el valor del una obra en el sentido literario, así como el alcance de esta investigación a otros elementos que subyacen al ámbito de la literatura, poniendo en tela de juicio el papel del escritor y la relevancia, en este caso, de la poesía como instrumento de lucha política. Esta disertación investiga cómo los cuestionamientos anteriores se pueden partir de las Declaraciones de la Selva Lacandona, cuales son las contribuciones literarias y políticas de estas y que soluciones presentan a las cuestiones citadas. Dotadas de poesía, propuestas políticas, humor y simbolismo, se han surgido como la primera bandera del Movimiento Zapatista, un movimiento guerrillero, compuesto en su mayoría de los pueblos indígenas habitantes del estado de Chiapas, que, unidos contra el neoliberalismo, las consecuencias negativas del capitalismo en vigor, el abandono y la pobreza que afecta a la mayoría de los habitantes del México, comunican a través de estas composiciones el deseo de construir una nueva nación, cuya palabra de esperanza mueve la lucha y la utopía realizable que se hace urgente. La belleza de sus ideas, el apego a la libertad y la tolerancia a la diferencia, antes restringido al Estado mexicano, actualmente abrazan el mundo. Constituyen al todo seis Declaraciones, que fueron escritas entre los años 1994 y 2005, cuya autoría es atribuida al Ejército Zapatista de Liberación Nacional. / Diante das atuais demandas literárias muito se tem especulado a respeito do conceito de Literatura, e do que venha a constituir um Cânone. Partindo do pressuposto de que haja vários cânones, este trabalho revisita os argumentos que determinam o valor de uma obra enquanto literária, como também a extensão deste questionamento a outros elementos subjacentes ao ramo da literatura, pondo em pauta o papel do escritor e a relevância, neste caso, da poesia como instrumento de luta política. Esta dissertação investiga como os questionamentos acima podem partir das Declarações da Selva Lacandona, qual a contribuição literária e política destas e quais soluções apresenta às imbricações supracitadas. Dotadas de poesia, propostas políticas, humor e simbolismo, surgiram como bandeira primeira do Movimento Zapatista, um movimento de guerrilha, composto na sua maioria por indígenas habitantes do estado de Chiapas, que, unidos contra o neoliberalismo, as consequências negativas do capitalismo vigente, o descaso, e a miséria que assola a maioria dos habitantes do México, comunicam através destas composições o desejo de construir uma nova nação, cuja palavra de esperança movimenta a luta e a utopia realizável que se faz urgente. A beleza das suas ideias, o apego à liberdade e a tolerância à diferença, antes restritos ao Estado mexicano, atualmente abraçam o mundo. Ao todo constituem seis as Declarações, tendo sido escritas entre os anos de 1994 e 2005, cuja autoria é atribuída ao Exército Zapatista de Libertação Nacional.

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