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Rikud vira-lata: metáforas dos borramentos entre tradição e contemporaneidade na cena da dança

Davidovitsch, Fernando 01 September 2014 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2014-09-09T14:28:29Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FERNANDO DAVIDOVITSCH.pdf: 2051341 bytes, checksum: 6a0cca93e84e687f46161e5e3eab9668 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-09-11T17:31:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FERNANDO DAVIDOVITSCH.pdf: 2051341 bytes, checksum: 6a0cca93e84e687f46161e5e3eab9668 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-11T17:31:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FERNANDO DAVIDOVITSCH.pdf: 2051341 bytes, checksum: 6a0cca93e84e687f46161e5e3eab9668 (MD5) / A presente pesquisa tem como abordagem os modos como a ideia de híbrido e/ou borramentos de fronteiras entre tradição e contemporaneidade foi construída no trabalho de dança, de autoria própria, Rikud Vira-Lata, que é o objeto de investigação neste estudo. Rikud Vira-Lata (rikud significa dança em hebraico) é um trabalho artístico que, por meio de uma autobiografia de um corpo judeubrasileirobrasileirojudeu na contemporaneidade, coloca em discussão temas como borras culturais, tradição israelita, corpo e identidade. Este estudo aporta-se na compreensão de que metáfora não está apenas restrita ao sistema linguístico verbal, mas que está, também, atrelada às nossas experiências corporais diárias, sendo uma ação cognitiva e que, assim, agimos por meio do procedimento metafórico. Como metodologia realizou-se a observação dos vídeos dos resultantes coreográficos em Rikud Vira-Lata entre os anos de 2011 e 2013 e foi feito o levantamento e revisão bibliográfica para o estudo dos substratos conceituais que referenciam esta investigação artística. Os principais teóricos que subjazem os aportes conceituais nesta pesquisa são das áreas de Estudos Culturais (CANCLINI, 2011, HALL, 2006), Ciências Cognitivas (LAKOFF e JHONSON, 2002), Artes Cênicas (ALENCAR, 2007a, 2007b), Estudos do Corpo (RENGEL, 2007a, 2007b, 2009, DOMENICI, 2004, KATZ e GREINER, 2005, GREINER, 2005) e Semiótica (PLAZA, 2010, SANTAELLA, 1990). O objetivo de tal pesquisa foi, então, analisar alguns resultantes coreográficos do trabalho artístico de dança Rikud Vira-Lata, desenvolvido entre os anos de 2011 e 2013, a fim de identificar como a metáfora do híbrido e do borramento entre tradição e contemporaneidade traduz-se através de um sistema de signos próprios da dança.
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O jardim das ilusões / The garden of the illusions

Silva, Édio Raniere da 30 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacaook.pdf: 1574734 bytes, checksum: 8de7b0c1e27c4b84a67ab252bb8885e3 (MD5) Previous issue date: 2005-11-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The Garden of the Illusions tries to map the 33 years of the Theatrical Group "Vira Lata", from Blumenau, Santa Catarina. Obviously, we work, then, with a past, with an immersed memory in reality. However, it s in its pure form, in itself, this duration remains virtually. Of this form, we were taken, initially, for a problematically: if our body, even that subtly, it serves as a link between the virtual and the current one, could we use the writing as a way to provoke updates of this virtual one? A writing that would finish for being worried not only about what it happened, but with what the event could put in motion the bodies of the people who had tried it. The challenge consists, therefore, in taking a writing to describe the affections that had gained life through the work of the Group "Vira Lata". The result of this challenge is the best of small texts organized in a structure of theatrical spectacle. We count on a Prologue of Illusions, eleven Acts and an Epilogue of Illusions. Each Act sets in motion a Machine Vira Lata . We have an infancy machine, an actor machine, a selling of illusions machine and others. Our map spreads itself in many territories, it dialogues with many forces. But if there is a plus in the Garden of the Illusions it is called: the duel between the forces that cross ourselves when we are trying to survive. It was not without some daring that we condense these forces around two great vectors. I - Vector of destruction of the unique processes, in which are joined the forces that want us weak, sad, servants, fools, frivolous, daily and taxable. It is the will of private, of privatization of the bodies. A condensation where the fear and the paranoia take account of the life. They congeal the creation processes leading to the destruction of the potentials and an oppressive submission to the ideal. The models, the essences, they appear as redeemer of pain. II - Vector of increase of the unique processes, in which are joined the forces that cross us. It is the will of delirium, of creation, of intoxication. The life is flooded by the risk. The models, the essences, the ideal could not support themselves. There is not a correct way, insurance, comfortable to survive. Greedy is still delirious. Balsams only slacken / O Jardim das Ilusões tenta cartografar os 33 anos da Equipe Teatral Vira Lata , de Blumenau, Santa Catarina. Obviamente, trabalhamos, então, com um passado, com uma memória imersa em realidade. Porém, que em sua forma pura, em seu em si, essa duração permanece virtual. Dessa forma, fomos tomados, inicialmente, por uma problematização: se nosso corpo, ainda que sutilmente, serve de ponte entre o virtual e o atual, poderíamos utilizar a escritura como meio de provocar atualizações desse virtual? Uma escritura que acabaria por preocupar-se não apenas com aquilo que aconteceu, mas com aquilo que o acontecimento fez/faz movimentar nos corpos das pessoas que o experimentaram. O desafio consiste, portanto, em levar uma escrita a descrever as afecções que ganharam passagem através do trabalho da Equipe Vira Lata . O resultado desse desafio é uma coletânea de pequenos textos organizados numa estrutura teatral de espetáculo. Contamos com um Prólogo de Ilusões, onze Atos e um Epílogo de Ilusões. Cada Ato aciona uma Máquina Vira Lata. Temos uma máquina infância, uma máquina ator, uma máquina vendedor de ilusões etc. Nosso mapa se espalha em muitos territórios, dialoga com muitas forças. Mas se há uma unidade diferenciante em O Jardim das Ilusões ela se chama: o duelo entre as forças que nos atravessam ao tentarmos sobreviver. Não foi sem alguma ousadia que condensamos essas forças em torno de dois grandes vetores. I Vetor de aniquilamento dos processos de singularização, no qual são reunidas as forças que nos querem fracos, tristes, servos, tolos, fúteis, cotidianos e tributáveis. É a vontade de privada, de privatização dos corpos. Uma condensação onde o medo e a paranóia tomam conta da vida. Congelam os processos de criação levando ao aniquilamento das potencias e a uma opressiva submissão ao ideal. Os modelos, as essências, surgem como redentores da dor. II Vetor de potencialização dos processos de singularização, no qual são reunidas as forças que pedem passagem, que nos atravessam. É a vontade de delírio, de criação, de embriaguez. A vida é inundada pelo risco. Os modelos, as essências, o ideal não conseguem mais se sustentar. Não há uma maneira correta, segura, confortável de sobreviver. Famintos ainda deliram. Bálsamos apenas amortecem
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A viralatice brasileira: transformática para o Quarto Império

Souza, Marcelo Henrique Marques de 03 March 2016 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-29T13:39:57Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-21T19:23:35Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2018-03-21T19:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-03-03 / Nelson Rodrigues criou, na década de 1950, a expressão “complexo de vira-lata” para designar o comportamento autodepreciativo do brasileiro. Esse comportamento, que já havia sido descrito por vários pensadores e viajantes do século XIX como uma característica bastante disseminada no Brasil, continua mais vivo do que nunca, o que ficou bem claro durante a copa do mundo de 2014, quando o tema voltou a ocupar o noticiário e os comentários gerais, diante dos problemas com os estádios e, evidentemente, depois do fracasso diante da Alemanha, nas semifinais. O complexo de vira-lata se tornou, assim, a denúncia de uma série de sintomas brasileiros. Entretanto, mais que isso, hoje a própria repetição da expressão se tornou, ela também, um dos nossos maiores sintomas. Importante frisar isso porque um dos principais objetivos desta pesquisa é tentar mostrar que a metáfora do vira-lata, a despeito de seu uso corrente no sentido de alimentar a percepção do brasileiro como aquele que joga o tempo todo contra si mesmo – o que guarda sua parcela de verdade –, carrega também a potência de apontar para o outro lado da mesma moeda, ou seja, para algumas peculiaridades do comportamento brasileiro, que são fundamentais para pensar o mundo de hoje. Para observar esse outro lado, apoiaremos a pesquisa no escopo teórico da transformática – que é a psicanálise entendida como uma grande teoria da comunicação –, especialmente em conceitos como revirão, teoria das formações, a tópica ‘Primário, Secundário e Originário’ e a teoria dos impérios de MD Magno. O propósito é mostrar que o vira-lata pode ser uma metáfora das mais ricas para demonstrar certas particularidades significativas da sintomática que estamos vivendo hoje, a passagem do terceiro para o quarto império, e o que os brasileiros têm a ver com isso. / -

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