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Pesquisa de mutação do gene predito da lectina ligante de manose em cães : comparação entre dois alvos para diagnóstico molecular de leishmaniose visceral canina /Rosa, Cristiane de Santis Alves. January 2010 (has links)
Resumo: A lectina ligante de manose (MBL) é uma lectina sérica membro da família das colectinas, sendo uma importante constituinte da imunidade inata. Também é uma das mais de trinta moléculas do sistema complemento. O Sistema Complemento (SC) é um sofisticado sistema de defesa do hospedeiro que pode ser acionado tanto pelo sistema imune inato quanto pelo mecanismo de imunidade mediada por anticorpos. A via de ativação do SC das Lectinas é ativada por domínios de reconhecimento de carboidratos. O gene que codifica a MBL foi caracterizado em alguns mamíferos, e o mais estudado até agora é o humano. O gene da MBL em cães ainda não foi localizado, contudo, sua versão predita já está disponível, a qual é similar a lectina ligante de manose (A). Em humanos, a região codificadora da proteína é constituída por quatro exons e três introns. A grande maioria da MBL produzida no fígado se origina dos transcritos iniciados no exon 1. Alelos na região promotora do exon 1 contribuem para variações adicionais na concentração sérica da MBL. Em um estudo realizado com pacientes que apresentavam diagnóstico positivo para leishmaniose visceral, cujo agente causador é o protozoário Leishmania chagasi, mostrou que esses pacientes apresentavam um nível maior de MBL sérica do que em indivíduos controle saudáveis. A Leishmaniose é uma doença negligenciada que afeta principalmente as populações de baixa renda. . É uma doença de distribuição mundial, afetando 88 países, dos quais 72 são países em desenvolvimento. Os agentes etiológicos da doença são protozoários que apresentam uma única mitocôndria, sendo que, o DNA mitocondrial aparece condensado e é chamado de cinetoplasto (k). Na área urbana, o cão é o principal reservatório. Os vetores são os flebotomíneos. De uma forma geral, o diagnóstico da LVC vem se apresentando como um problema para os serviços... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Mannose binding lectin (MBL) is a member of the colectins's family, being an important constituent of innate immunity. Also is one of more than thirty molecules of the complement system. The complement system (CS) is a sophisticated defense system of the host that can be triggered by both the innate immune system as the antibody-mediated immunity. The lectin pathway of complement activation is enabled by areas of recognition of carbohydrates. The gene that encodes the MBL was characterized in some mammals, and the most studied so far is the human. The MBL in dogs gene has not yet been located, however, it's predicted version is already available, which is similar to mannose binding lectin (A). In humans, the encoder protein region consists of four exons and three introns. The vast majority of MBL produced in the liver originates from transcripts started in exon 1. Allele in the promoter region of exon 1 contributes to additional variations in serum's levels of MBL. A study conducted with patients that had positive diagnosis for visceral leishmaniasis, whose causal agent is the protozoa Leishmania Chagasi, showed that these patients had a higher level of MBL in serum that in healthy control subjects. Leishmaniasis is a neglected disease that primarily affects low-income populations. The disease has a global distribution, affecting 88 countries, which 72 are developing countries. The etiological agents of the disease are protozoa with has a single mitochondria, and the mitochondrial DNA appears condensed and is called kinetoplast (k). In the urban area, the dog is the main reservoir. The vectors are insects called sandflies. General diagnosis of visceral leishmaniasis in dogs is showing as a problem for public health services, and there is no specific diagnostic test that is 100% sensitive. New diagnostic methods, such as PCR, constitute a new perspective for the diagnosis... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Paulo Eduardo Martins Ribolla / Coorientador: João Pessoa Araújo Júnior / Banca: Hélio Langoni / Banca: Alessandra Gutierrez de Oliveira / Mestre
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Comparação entre os métodos de ELISA, imunofluorescência indireta e imunocromatografia para o diagnóstico da leishmaniose visceral canina /Zanette, Maurício Franco. January 2006 (has links)
Orientador: Mary Marcondes Feitosa / Banca: Márcia Dalastra Laurenti / Banca: Aparecido Antonio Camacho / Resumo: A importância do diagnóstico da leishmaniose visceral canina no Brasil reside no fato de que, dentre as estratégias de controle da doença indicadas pela Fundação Nacional de Saúde, encontra-se a eliminação do cão doméstico sorologicamente positivo. Desta forma, torna-se necessário o conhecimento da sensibilidade e da especificidade das provas sorológicas utilizadas para a correta identificação destes animais. Para avaliar o desempenho dos métodos sorológicos no diagnóstico da leishmaniose visceral canina, foram determinadas e comparadas as características dos métodos de ELISA, reação de imunofluorescência indireta (RIFI) e imunocromatografia, adotando-se como padrão o método parasitológico. Para tanto, foram utilizados 50 cães naturalmente acometidos por leishmaniose visceral e 45 cães sadios provenientes de área não endêmica para a doença. A RIFI revelou sensibilidade de 98% e especificidade de 91,1%, além de ótima concordância com o método parasitológico (Kappa = 0,893). Os métodos de ELISA e de imunocromatografia apresentaram boa concordância com o método parasitológico (coeficientes Kappa de 0,788 e 0,769, respectivamente) e valores de sensibilidade de 94% e 86% e especificidade de 84,4% e 91,1%, respectivamente. Com relação à ocorrência de reações cruzadas com leishmaniose visceral, das 14 amostras de soro positivas para doença de Chagas, nove (64,3%) foram consideradas positivas pela técnica de ELISA e seis (42,9%) pela RIFI, não se observando resultados positivos por imunocromatografia. Das 13 amostras de soros de animais portadores de erliquiose, uma (7,7%) apresentou resultado positivo por meio dos métodos de ELISA e de imunocromatografia. / Abstract: The importance of canine visceral leishmaniasis diagnosis in Brazil is based on the fact that, according to the Ministry of Health, a seropositive dog must be culled. Thus, itþs important to know the sensitivity and specificity values of the methods employed for the diagnosis of the disease. To evaluate the performance of the available sorological tests for the diagnosis of canine leishmaniasis it was determined and compared the sensitivity and specificity of ELISA, indirect immunofluorescent antibody test (IFAT) and immunochromatographic test using the parasitological test as the gold standard. For this purposal, the study was carried out with a group of 50 naturally infected dogs from an endemic area and 45 healthy dogs from a non endemic area for visceral leishmaniasis. The IFAT was 98% sensitive and 91,1% specific, and showed a very good concordance with the parasitiological test (k = 0,893). The ELISA showed a sensitivity of 94% and specificity of 84,4% and when kappa index was analysed, a good concordance was obseved (k = 0,788). The immunochromatographic test was 86% sensisitive and 91,1% specific and showed a good concordance with the parasitiological test (k = 0,769). About the occurrence of cross reaction with visceral leishmaniasis, nine (64,3%) out of 14 positive samples for Chagas disease were positive by ELISA and six (42,9%) out of 14 were positive by IFAT, while the immunocromatographic test didnt yield any positive result. One (7,7%), out of 13 positive samples for ehrlichiosis, was positive by ELISA and immunocromatografic test. Five (83,3%) out of six positive samples for ehrlichiosis and babesiosis were positive by ELISA and three (50%) by immunocromatography, while IFAT didnþt yield any positive result. Five (50%) out of 10 positive samples for toxoplasmosis were positive by IFAT and one (10%) by immunocromatography. / Mestre
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Detecção de reações cruzadas por Leishmania spp. e Trypanosoma spp. em cães pelo ensaio imunoenzimático indireto, pela reação de imunofluorescência indireta e reação em cadeia de polimerase /Viol, Milena Araúz. January 2011 (has links)
Orientador: Katia Denise Saraiva Bresciani / Banca: Renato Andreotti e Silva / Banca: Valéria Marçal Felix de Lima / Resumo: O objetivo deste estudo foi detectar reações cruzadas por Leishmania spp. e Trypanossoma cruzi pelo Ensaio Imunoenzimático Indireto (ELISA), pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e pela Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). Assim, foram colhidas 408 amostras sanguíneas de cães domiciliados no município de Araçatuba,SP, de ambos os sexos, de diversas raças e com idade a partir de seis meses. Em relação à Leishmania spp., pela RIFI, 14,95 % (61/408) foram reagentes. A positividade por meio do ELISA, foi de 20,10% (82/408) e pela PCR, 29,66% (121/408), com diferença significativa para o sexo e a idade destes animais (p<0,05). Para Trypanosoma spp., a ocorrência de anticorpos pelo ELISA foi de 10,54% (43/408) e pela PCR, 2,45% (10/408) cães foram positivos. Pela RIFI, 10,29% (42/408) dos animais foram considerados positivos e somente o sexo apresentou diferença significativa (p<0,05). Neste trabalho, constatou-se que 10,54%(43/408) dos animais foram soropositivos por ELISA para Trypanosoma spp., sendo que 79,07%(34/43) obtiveram resultados positivos no diagnóstico molecular para Leishmania spp. e dos 10,29% (42/408) positivos por RIFI, 95,24% (40/42) dos cães confirmaram a infecção por este parasita. Por meio dos resultados obtidos, pode-se inferir que foram evidenciadas reações cruzadas nos ensaios sorológicos para ambos os protozoários, nos animais analisados neste trabalho / Abstract: The aim of this study was to detect cross-infection by Leishmania spp. and Trypanosoma spp. by indirect immunosorbent assay (ELISA), by Indirect Immunofluorescence (IFA) and by the Polymerase Chain Reaction (PCR). Thus, blood samples were collected from 408 domestic dogs of both sexes, different races and ages from six months. For Leishmania spp. by IFA, 14.95% (61/408) were positive. Positive by ELISA, was 20.10% (82/408), and PCR 29.66% (121/408), with significant difference for sex and age of animals (p <0.05). For Trypanosoma spp., the occurrence of antibodies by ELISA, was 10.54% (43/408), and PCR, 2.45% (10/408) dogs were positive. By IFA, 10.29% (42/408) of the animals were considered positive and only sex was significant difference (p <0.05). In this work it was found that 10.54% (43/408) animals were seropositive by ELISA for Trypanosoma spp., 79.07% (34/43) had positive results in molecular diagnostic for Leishmania spp. and 10.29% (42/408) positive by IFA, 95.24% (40/42) dogs confirmed the infection by this parasite. Through the results obtained can be inferred that cross-infection were observed by both protozoa in animals of this paper / Mestre
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