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Avaliação do atendimento as vitimas de violencia sexual e da profilaxia pos-exposição ao HIV

Garcia, Marcia Teixeira 15 April 2005 (has links)
Orientador: Maria Luiza Moretti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T23:37:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Garcia_MarciaTeixeira_D.pdf: 6771058 bytes, checksum: 006f6704a1a7e86f90b7c08d4ec68433 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A experiência com a utilização de profilaxia pós-exposição ocupacional ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) tem levantado questões sobre a possibilidade de repetir este modelo nas exposições não ocupacionais ao vírus. Entretanto, faltam dados a respeito da eficácia desta profilaxia. Objetivo: Avaliar o protocolo de atendimento a vítimas de violência sexual, a profilaxia pós-exposição (PPE) ao HIV e a adesão ao seguimento proposto. Casuística e método: Foram coletados dados das vítimas de violência sexual, atendidas no Núcleo de Vigilância Epidemiológica!CAISM, de maio de 1997 a março de 2001. As vítimas foram classificadas em uma das três categorias de acordo com a severidade da exposição (I: baixo, 11:moderado e 111:alto). PPE foi oferecida para as vítimas do grupo 11 (AZT + 3TC) e 111(AZT + 3TC + inibidor de protease) se o tempo após a exposição fosse menor que 72h. A toxicidade dos anti-retrovirais (ARV), sorologia para o HIV e a adesão, foram avaliadas durante seis meses de seguimento. Resultados: Durante o período do estudo, foram atendidas 347 vítimas de violência sexual com mediana de idade de 20 anos. PPE foi oferecida para 278 pacientes (141 no grupo 11e 137 no grupo 111)e 169 pacientes completaram os 28 dias de profilaxia. Efeitos colaterais foram mais comuns no grupo 111(P<0,01).Sorologia para o HIV foi positiva em 6 dos 26 agressores identificados. Não houve soroconversão nas 180 vítimas que completaram o seguimento. Análises multivariadas mostraram que o conhecimento do estatus sorológico do agressor e o uso da profilaxia foram associados com a adesão. Conclusão: As complexas circunstâncias que envolvem a violência sexual, colocam as vítimas numa situação de risco para a transmissão do HIV, sugerindo que a PPE deva ser considerada nestas exposições. A terapia tripla foi associada a efeitos colaterais graves, sugerindo que o regime de drogas deva ser reavaliado. A falta de dados sobre o assunto reforça a necessidade de estudos sobre a eficácia da profilaxia / Abstract: The effectiveness of postexposure prophylaxis in occupational settings raises the question of whether PEP should also be used for non-occupational HIV exposures. Despite the lack of data regarding the efficacy of non-occupational post-exposure, several groups have recommended PEP in similar situations. However, there is not a consensus regarding the best prophylatic regimen. Objective: To evaluate a PEP protocol and to identify predictors of follow-up compliance in rape victims attended at a university hospital. Design: Data of victims of sexual assault were collected prospectively. Methods: The victims were assigned to one of three categories, according to the severity of exposure (I: low, lI: moderate, llI: high). PEP was provided to victims in groups II (Zdv + 3TC) and III (Zdv + 3TC + protease inhibitor) if the mean time after exposure was < 72 h. The side-effects, HIV serology and compliance were evaluated during a six month followup. Results: From May 1997 to march 2001,347 victims with a mean age of 20 years old were attended. PEP was offered to 278 subjects (141 in group II and 137 in group llI) and 169 patients completed 28 days ofPEP. Side-effects were more common in group III (P<0,01). HIV serology was positive in 6 out of 26 identified assailants. No seroconversion was diagnosed in the 180 victims that completed the follow-up. Univariate analysis showed that the knowledge of the aggressor's HIV status and the use of PEP were associated with compliance. Conclusions: Victims of rape have a high risk of HIV contamination because of the severity of sexual exposure. Recommendations should be applied to low compliance groups. PEP triple therapy was associated with side-effects which suggests that drug regimes should be reviewed. There is an urgent need of formal guidelines on the use of PEP for nonoccupational HIV exposure / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica

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