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Violência sexual contra crianças e adolescentes: um olhar sobre as experiências de vitimização indireta dos familiares

Almeida, Andrija Oliveira 17 September 2012 (has links)
Banca examinadora: Profª. Drª. Ceci Vilar Noronha (orientadora); Profº. Drº. Antonio Marcos Chaves - UFBA; Profª. Drª.Edinilsa Ramos de Souza - Fundação Oswaldo Cruz. Data de defesa 19 de abril de 2012. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-17T13:15:51Z No. of bitstreams: 1 Diss Mestrado. Andrija Almeida 2012.pdf: 1942973 bytes, checksum: b7bbdb66f4e195d60f4d9afccb2501ce (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-17T15:04:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss Mestrado. Andrija Almeida 2012.pdf: 1942973 bytes, checksum: b7bbdb66f4e195d60f4d9afccb2501ce (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-17T15:04:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss Mestrado. Andrija Almeida 2012.pdf: 1942973 bytes, checksum: b7bbdb66f4e195d60f4d9afccb2501ce (MD5) Previous issue date: 2012-09-17 / A pesquisa objetiva analisar aspectos tocantes às dimensões da vitimização indireta por violência sexual infanto-juvenil, buscando compreender os significados que familiares próximos de crianças e adolescentes vítimas de violência sexual atribuem à experiência e aos efeitos do fato violento em suas vidas. O estudo insere-se na perspectiva qualitativa e, desse modo, utiliza a entrevista narrativa como principal ferramenta metodológica de coleta de dados. O trabalho de campo desenvolveu-se em duas unidades da rede de atenção à infância e à adolescência em Salvador, referenciadas no atendimento a vítimas de violência sexual. O universo dos sujeitos da pesquisa constituiu-se de catorze familiares de crianças e adolescentes que sofreram violência sexual. No presente estudo, as mulheres se apresentaram mais comumente nos serviços como as figuras representativas da parentalidade, da responsabilidade e do cuidado com os membros mais jovens da família, o que guarda relações com o contexto mais amplo no tocante à construção social em torno de papéis de gênero. O discurso êmico apresenta a experiência de familiares de vítimas de violência sexual infanto-juvenil como sendo marcada por intensa dor, sofrimento psicológico acentuado e confluência de emoções tais como desespero, negação, medo, sentimento de perda, culpa, vergonha e desejo de vingança. Observam-se ainda aspectos concernentes ao enquadramento coletivo da experiência de sofrimento e de vitimização indireta por episódios violentos, bem como a incidência de aspectos morais relacionados aos papéis de gênero (mormente, as expectativas culturais em torno da maternidade) enquanto componentes da experiência de dor e sofrimento acarretado por agressão sexual a um membro da família considerado imaturo e, ao mesmo tempo, como mecanismo geral e particular de tradução/ interpretação/ comunicação dessa dor. Além disso, o estudo evidencia que o sofrimento e as novas demandas oriundas da violência são vivenciados pelas pessoas em concomitância com os desafios ordinários da vida. Reconhecidamente, o fato violento produz consequências sociais e rupturas no ritmo habitual da existência destes sujeitos, ocasionando rompimento com o próprio eu e com a ordem do mundo da vida cotidiana, cujos desdobramentos e implicações reverberam no cuidado de si, na saúde, no mundo do trabalho e nas redes de referência e sociabilidade. Palavras-chave: vitimização direta, vitimização indireta, violência sexual, infância e adolescência, cuidado à saúde. / Salvador
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O peso dos mortos queridos: um estudo sobre vitimização indireta por violência oficial

Oliveira Junior, Pedro de 09 August 2013 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2014-04-25T12:30:15Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO de Pedro de Oliveira Junior.pdf: 1403430 bytes, checksum: f44bb4c7ba69da814a7fc94ea3317841 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2014-05-06T13:45:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO de Pedro de Oliveira Junior.pdf: 1403430 bytes, checksum: f44bb4c7ba69da814a7fc94ea3317841 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-06T13:45:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO de Pedro de Oliveira Junior.pdf: 1403430 bytes, checksum: f44bb4c7ba69da814a7fc94ea3317841 (MD5) / O presente estudo tem como escopo compreender as reações e respostas entre famílias de vítimas de homicídios perpetrados por policiais militares em Salvador. Para atingir os objetivos dessa pesquisa, foram selecionados 12 casos de homicídios para a investigação e coleta de dados: 8 casos acompanhados por duas organizações não governamentais, 1 assistido por um projeto social e os demais, 3 casos, foram selecionados entre aqueles em que os familiares das vítimas não receberam ou, atualmente, não recebem assistência de redes sociais e institucionais de apoio. São casos de homicídios, predominantemente, de jovens, de 15 a 24 anos, perpetrados por policiais militares em serviço e fora de serviço. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas não estruturadas (abertas), semiestruturadas, observação direta e análise documental. Como ponto de partida, o estudo tece uma discussão acerca do enfrentamento dos homicídios no contexto baiano, a partir da biopolítica de segurança pública desenvolvida no estado da Bahia e a violência letal oficial produzida. Como resultado, a pesquisa discute uma vitimização indireta por homicídio, marcada por uma violação do Eu dos familiares das vítimas, num nível bastante profundo: o Eu foi “abatido” pela perda violenta, inexplicavelmente repentina e considerada injusta. Diante desse impacto, a perda configurou um longo e complexo processo de mudanças em suas vidas, assinalado por fases. Primeiramente, uma fase de confusão foi experienciada a partir de uma série de alterações significativas e inesperadas promovidas em seu cotidiano. Uma fase de desorganização configurou-se quando eles começaram a reagir, reconhecendo os problemas advindos com a morte do membro familiar. E esta reação atinge a fase de reorganização por meio dos sentidos atribuídos à perda e a canalização da dor e dos sentimentos negativos que os sobrecarregam emocionalmente – como a raiva, ódio e a vingança. A pesquisa procura demonstrar que nesse processo, a busca por justiça, junto ao sistema de justiça criminal, exerceu um papel essencial. Ela emergiu no processo de reação a perda, como uma resposta a violência oficial perpetrada contra o ente querido, e contribuiu, ainda que de forma ambígua e dolorosa, na recuperação de si e da vida cotidiana dos familiares. A guisa de conclusão, o estudo apresenta um padrão de homicídio em que a magnitude dos efeitos da vitimização indireta é mais elevada e as reações mais complexas. A pesquisa evidencia que, ao lado das perdas materiais e alterações psicoemocionais significativas e da busca por justiça, os familiares das vítimas vivenciaram mudanças no próprio Eu e em seu esquema de imagens para julgar a si mesmo, aos outros e o mundo que vive. Eles vivenciam episódios de abatimento do Eu e de sua representação social. This project has the objective to understand the reactions and responses among families of victims murdered by military police in Salvador. To achieve the objectives of this research, we selected twelve homicide cases for examination and data collection: eight cases assisted by two non-governmental organizations, one assisted by a social project, and the remaining three cases were selected from those in which relatives of the victims have not received or are not currently receiving assistance from social and institutional support networks. The homicide cases are predominantly of youngsters, 15-24 years old, perpetrated by military police on duty and off duty. Data collection was done through unstructured interviews (open interviews), semi-structured, direct observation and document analysis. As a starting point, the study initiates a discussion about coping with homicide in the context of Bahia, based on the biopolitics of public security developed by the state and the official lethal violence produced. As a result, the research presents indirect victimization by homicide, marked by a violation of the victims' families self, at a deep level: the self was "hit" by the violent loss, inexplicably sudden and considered unfair. Given this impact, the loss set up a long and complex process of changes in their lives, marked by phases. First, a phase of confusion was experienced due to a number of significant and unexpected changes occurring in their daily lives. A phase of disorganization unfolded when they began to react, recognizing the problems caused by the death of the family member. And this reaction reaches the stage of reorganization through the senses attributed to the loss and the channeling of pain and negative feelings that overwhelm them emotionally - as anger, hatred and revenge. The research aims to demonstrate that this process, the search for justice, through the criminal justice system, played an essential role. It emerged in the process of reacting to loss, as a response to official violence perpetrated against the loved one, and contributed, although in an ambiguous and painful way, to recover oneself and the family’s everyday life. As a conclusion, the study shows a homicide pattern in which the magnitude of the indirect victimization effects is higher and the reactions are more complex. The research shows that, alongside the material losses and significant psycho-emotional changes and the search for justice, the families of the victims experienced changes in their own self and on their image scheme to judge oneself, others and the world that live in. They experience episodes of collapse of the self and their social representation.
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Do medo de morrer ao medo no viver: um estudo sobre o sequestro relâmpago e suas vítimas.

Azevedo, Letícia Rodrigues de 14 May 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-08-04T18:24:33Z No. of bitstreams: 1 TESE Leticia Azevedo. 2015.pdf: 1407474 bytes, checksum: 007588f254324a55b93e9fc4c9df645a (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-08-04T18:24:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Leticia Azevedo. 2015.pdf: 1407474 bytes, checksum: 007588f254324a55b93e9fc4c9df645a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-04T18:24:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Leticia Azevedo. 2015.pdf: 1407474 bytes, checksum: 007588f254324a55b93e9fc4c9df645a (MD5) / O presente trabalho busca conhecer a experiência de vitimização e repercussões do sequestro relâmpago, procurando uma compreensão sobre as interações que permeiam o evento vitimógenoe suas características como delito. Para cumprir o desafio, estudamos o fenômeno a partir de quatro objetivos específicos: caracterizar os eventos de sequestro relâmpago; analisar as vitimizações secundárias; compreender a influência do sequestro relâmpagono curso de vida e saúde das vítimas; e conhecer as repercussões nos familiares das vítimas.O estudo possui um desenho metodológico qualitativo, com entrevistas individuais, guiadas por roteirossemi-estruturados. Participaram da pesquisa 35 vítimas, quatro familiares e quatro ofensores cujas entrevistas geraram dados posteriormente triangulados com reportagens de jornais e observações de campo realizadas na delegacia e na penitenciária. O sequestro relâmpago manifesta-se, ainda na década de 1990, como uma modalidade de violência criminal cujas vítimas são submetidas a um enquadramento coercitivo e mantidas reféns dentro do veículo. Firma-se como um delito moldado pela realidade das cidades cada vez mais ajustadas à sociedade do consumo, e seus objetivos são em grande parte instrumentais, voltados à aquisição material e financeira. Os episódios são geridos majoritariamente por ameaças à integridade física, mas podem ser compostos por violências mais expressivas, particularmente as sexuais, denotando mais um mecanismo de reprodução da violência de gênero. Ofensores e vítimas desenvolvem um contrato coercitivo-cooperativo que rege suas expectativas e atitudes, propondo uma transação na qual há conversão dos bens obtidos em garantia de integridade física das vítimas. A maioria das vítimas coopera, aderindo ao contrato e negociando seus termos. Elas “trabalham a mente” dos ofensores e tentam criar empatia. O não cumprimento do contrato pelos ofensores ou a ausência de um que assegure minimamente a intenção instrumental do delito pode implicar em tentativa de reação e fuga por parte da vítima. Após a vitimização, o ex-refém geralmente percorre um itinerário de reparação e cuidados que começa pela delegacia de polícia e pode ou não prosseguir por outros órgãos públicos ou empresas – judiciário, seguradora do veículo, estabelecimento onde ocorreu a captura, etc. Raramente se recorre a serviços de saúde pois não há o “dano ao corpo”. Nestes espaços, é recorrente a exposição a vitimizações secundárias. As vítimas engajam-se em mecanismos de enfrentamento como resposta à vitimização. Elas engendram defesas e criam seus próprios “manuais de segurança” para protegerem a si e aqueles com quem compartilham laços afetivos. Familiares e amigos são fundamentais na co-construção de novos sentidos e ressignificação da experiência. As crenças religiosas e a necessidade de se retomar as obrigações da vida, como o trabalho e o cuidado com a família também mobilizam ao enfrentamento contínuo da vitimização. Nesse processo, os próprios familiares sofrem vitimização indireta, apresentando,muitas vezes, repercussões semelhantes às da vítima direta e ansiedade atrelada à possibilidade de perda do familiar sequestrado. Isto os impulsiona a reconfigurar a própria concepção de mundo e relação com o ente amado, pois a vida fica “marcada”.

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