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A RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA E MOTIVACIONAL NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA BRASILEIRA. ESTUDO COMPARATIVO DE CASO: VOLKSWAGEN DO BRASIL (GRANDE ABC) X FIAT AUTOMÓVEIS (BETIM/MG)Silva, Mônica Roberta Aparecida 30 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-30 / This paper is about to show the Social Responsibility as a competitive advantage, as well, a vital strategic tool to the survival of the companies in a scenery of frequently and fast changes. Emphasizing that, from the globalization on, with the fusion of cultures, many companies came, suddenly, into an extremely competitive environment, where, the oldies practices had to be abandoned because the client became the king . What means that he can choose whatever he wants and he is the mean reason of a company. To stand-up the informations, the comparative case study, by a qualitative descriptive research, between Volkswagen Brasil a germany company, installed over 50 years in Brazil and was the absolutely leader until the XXI century beginning but lost it to Fiat Automóveis an italian company, installed over 30 years in Betim, a city in Minas Gerais and was able to change a negative perception of the customers, adopting many actions, one of them was the Social Responsibility as a strategic and motivational tool to its internal public, in a clear social culture . Meanwhile, recently, Volkswagen suffered a tiring syndicate negotiation caused by the thousand employees demission in São Bernardo do Campo s unit, what made its´ acts and social precaution be demanded. The IPEA´s research of Social Indicators, second edition, is the guideline of this study that discloses: The Social Responsibility is still in the beginning in Brazil, the ISO26001 is in process, the environment preoccupation is being diffused all over the world and the managers, previously, worried exclusively about the profit, now are demanded for its choice and the possible social and environment impact.(AU) / Este trabalho propõe-se a mostrar a Responsabilidade Social como uma vantagem competitiva, bem como uma ferramenta estratégica vital para a sobrevivência das empresas em um cenário de rápidas e constantes mudanças. A ressaltar que, a partir do processo de globalização, com a pseudofusão das culturas, muitas empresas viram-se, de uma hora para outra, inseridas em um ambiente extremamente competitivo e aguerrido, onde velhas práticas tiveram que ser abandonadas, porque o cliente, antes jogado à própria sorte, tornou-se rei . Isto é, soberano nas suas escolhas e a razão de ser de uma empresa. Para abalizar as informações prestadas, far-se-á o estudo comparativo de caso, por meio de uma pesquisa qualitativa descritiva, entre a Volkswagen Brasil empresa de origem alemã, instalada há mais de 50 anos no país e que detinha a liderança absoluta do mercado até o início do século XXI mas que a perdeu para a Fiat Automóveis de origem italiana, instalada há pouco mais de 30 anos, na cidade mineira de Betim e que conseguiu reverter uma imagem negativa perante os consumidores, tendo como uma das suas ações, a Responsabilidade Social como ferramenta estratégica e motivacional do seu público interno, numa clara cultura social . Enquanto que, recentemente, a Volkswagen enfrentou um longo e desgastante processo de negociação sindical em face do processo de demissão de milhares de empregados por carta da sua unidade de São Bernardo do Campo, o que pôs em xeque as suas práticas e a sua efetiva preocupação com o social.
A Pesquisa IPEA de Indicadores Sociais, na sua segunda edição, é elemento norteador do trabalho desenvolvido que traz como principais revelações: a Responsabilidade Social no Brasil ainda é incipiente, está em processo de gestação a ISO 26001, a preocupação ambiental alastra-se por todo o planeta e os gestores, antes atentos quase que exclusivamente ao lucro, passam a ser cobrados pelos possíveis impactos socioambientais de suas decisões no presente.(AU)
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Tempos de trabalho, tempos de não trabalho: vivências cotidianas de trabalhadores / Work time and the non- work time: daily life of workersCardoso, Ana Claudia Moreira 14 August 2007 (has links)
Esta tese é um estudo das vivências cotidianas de trabalhadores em relação ao tempo de trabalho e ao tempo de não trabalho. O locus de análise privilegiado é o espaço do local de trabalho. A pesquisa tomou como caso para estudo a Volkswagen do Brasil, em sua unidade de produção do ABC-São Paulo, exemplo emblemático de iniciativas e negociações dirigidas a flexibilizar a jornada de trabalho. A análise se concentra no período compreendido entre 1995 e 2005, quando foram intensas as mudanças com respeito à organização e gestão do tempo de trabalho. A tese se divide em duas partes. Na primeira, constante de três capítulos, revisa-se a literatura internacional sobre os modos de construção social do tempo e do tempo de trabalho, e apresenta-se o debate recente sobre duas experiências contrastantes, a da França e a do Brasil. Na segunda parte, formada por sete outros capítulos, apresenta-se inicialmente o contexto da Volkswagen do Brasil, com base na analise de material documental e de entrevistas com trabalhadores, dirigentes sindicais e gerentes da empresa; em seguida, analisam-se as vivências temporais cotidianas dos trabalhadores, com base em entrevistas semi-diretivas e diários de usos do tempo. / This thesis is a study of daily life of workers regarding their experiences and discourses on the work time and the non- work time. The workplace is the privileged locus of analysis. The empirical research examines the case of Volkswagen-Brazil in its assembly plant in ABC region, São Paulo, emblematic example of initiatives and negociations driven to achieve flexible work conditions and employment relations. The analysis focuses the period 1995- 2005 when most intense changes took place. The thesis is divided into two parts. The first part begins with a review of the national and international literature on time and work time as societal constructions; the following two chapters present the recent debate on two opposing experiences, France\'s and Brazil\'s. In the second part, formed by seven chapters there is an initial presentation of the context of Volkswagen do Brasil, based on the analysis of documental material as well as interviews with workers, union leaders and managers. The last six chapters analyze the daily temporal experience of different groups of workers based on semi-directed interviews and time diaries.
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Tempos de trabalho, tempos de não trabalho: vivências cotidianas de trabalhadores / Work time and the non- work time: daily life of workersAna Claudia Moreira Cardoso 14 August 2007 (has links)
Esta tese é um estudo das vivências cotidianas de trabalhadores em relação ao tempo de trabalho e ao tempo de não trabalho. O locus de análise privilegiado é o espaço do local de trabalho. A pesquisa tomou como caso para estudo a Volkswagen do Brasil, em sua unidade de produção do ABC-São Paulo, exemplo emblemático de iniciativas e negociações dirigidas a flexibilizar a jornada de trabalho. A análise se concentra no período compreendido entre 1995 e 2005, quando foram intensas as mudanças com respeito à organização e gestão do tempo de trabalho. A tese se divide em duas partes. Na primeira, constante de três capítulos, revisa-se a literatura internacional sobre os modos de construção social do tempo e do tempo de trabalho, e apresenta-se o debate recente sobre duas experiências contrastantes, a da França e a do Brasil. Na segunda parte, formada por sete outros capítulos, apresenta-se inicialmente o contexto da Volkswagen do Brasil, com base na analise de material documental e de entrevistas com trabalhadores, dirigentes sindicais e gerentes da empresa; em seguida, analisam-se as vivências temporais cotidianas dos trabalhadores, com base em entrevistas semi-diretivas e diários de usos do tempo. / This thesis is a study of daily life of workers regarding their experiences and discourses on the work time and the non- work time. The workplace is the privileged locus of analysis. The empirical research examines the case of Volkswagen-Brazil in its assembly plant in ABC region, São Paulo, emblematic example of initiatives and negociations driven to achieve flexible work conditions and employment relations. The analysis focuses the period 1995- 2005 when most intense changes took place. The thesis is divided into two parts. The first part begins with a review of the national and international literature on time and work time as societal constructions; the following two chapters present the recent debate on two opposing experiences, France\'s and Brazil\'s. In the second part, formed by seven chapters there is an initial presentation of the context of Volkswagen do Brasil, based on the analysis of documental material as well as interviews with workers, union leaders and managers. The last six chapters analyze the daily temporal experience of different groups of workers based on semi-directed interviews and time diaries.
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