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Atuação fonoaudiologica na preparação vocal do atorRondina, Alessandra Guedes 15 February 2005 (has links)
Orientador: Sara Pereira Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-04T20:50:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Résumé: L¿ objectif de ce travail est de penser l¿orthophonie comme une science à l¿usage de l¿acteur dans son processus créatif en arts scéniques. Il met l¿accente sur la problématique de l¿interprétation vocale des émotions extrêmes, comme c¿est le cas dans les représentations vocales de personnages qui exigent de l¿émission de voix de l¿acteur plus qu¿elle ne peut offir de manière naturelle.Quand lórthophonie a pour but soigner des voix pathologiques, un regard plus organique du patiente est mis en avance. Il ságit de proposer des travails thérapeutiques qui restituent les voix jugées perdues. On restitue la clarté, la brillance, l¿éloquence. Ce travail cependant ne parle pas d¿exercices thérapeutiques mais du fondement pour mettre en place n¿importe quel exercice dans la recherche d¿une voix extra quotidien (voix poétique), ce fondement étant la conscience corporelle vocale. Cette conscience permettra l¿apprentissage de manière organique, celle qu¿on retrove dans la thérapie vocale, ce qui donne à l¿acteur des outils pour mettre en oeuvre as production vocale de façon autonome / Resumo: Esta dissertação visa à colaboração da fonoaudiologia com o processo criativo do ator de artes cênicas. Ela enfoca a problemática da interpretação vocal de emoções extremas, como representar vocalmente personagens que exijam da sua voz além do que ela, naturalmente, poderia oferecer. Quando a fonoaudiologia visa tratar vozes patológicas, busca uma visão mais orgânica do paciente. Trabalhos terapêuticos que resgatam as vozes que em algum momento foram julgadas perdidas. Resgata-se a clareza, o brilho, a eloquência. Esse trabalho, nesse momento, não visa falar de exercícios, mas da base para se realizar qualquer exercício, que é a consciência corporal vocal, em busca de uma voz extra cotidiano (voz poética). Consciência que permitirá o aprendizado de forma orgânica, da mesma forma que se alcança na terapia vocal, instrumentalizando o ator a realizar a sua produção vocal de modo autônomo / Mestrado / Mestre em Artes
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"Voz metálica: estudo das características fisiológicas e acústicas" / Metallic voice : physiological and acoustic featuresHanayama, Eliana Midori 25 March 2003 (has links)
A presente pesquisa analisou, pelos aspectos fisiológicos e acústicos, a voz metálica visando sua compreensão. Vinte e um cantores profissionais foram avaliados com nasofaringolaringofibroscopia, emitindo a vogal /e/ no modo oral e metal. Avaliaram-se imagens da velofaringe, faringe e laringe e analisaram-se acusticamente as amostras vocais. Na voz metálica não houve mudança significativa de freqüência nem de amplitude de F1; houve aumento significativo de amplitude de F2, F3 e F4 e de freqüência de F2; voz metálica mais forte foi correlacionada significativamente com elevação de amplitude de F3 e F4; observaram-se ajustes consistentes do trato vocal tais como abaixamento velar, medialização de paredes faríngeas, elevação laríngea, constrição ariepiglótica e lateral / Metallic voice was studied by means of physiological and acoustical analyses in order to understand its production. Fiberscopic video pharyngolaryngoscopy was performed on 21 professional singers while speaking vowel /e/ in normal and metallic modes to observe muscular movements and structural changes of the velopharynx, pharynx and larynx, Vocal samples were acoustically analyzed. There were no significant changes in frequency and amplitude of F1 in metallic voice; there were significant increases in amplitudes of F2, F3 and F4 and in frequencies for F2; metallic voice perceived as louder was correlated to increase in amplitude of F3 and F4; vocal tract adjustments like velar lowering, pharyngeal wall narrowing, laryngeal raising, aryepiglottic and lateral laryngeal constriction were frequently found
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"Voz metálica: estudo das características fisiológicas e acústicas" / Metallic voice : physiological and acoustic featuresEliana Midori Hanayama 25 March 2003 (has links)
A presente pesquisa analisou, pelos aspectos fisiológicos e acústicos, a voz metálica visando sua compreensão. Vinte e um cantores profissionais foram avaliados com nasofaringolaringofibroscopia, emitindo a vogal /e/ no modo oral e metal. Avaliaram-se imagens da velofaringe, faringe e laringe e analisaram-se acusticamente as amostras vocais. Na voz metálica não houve mudança significativa de freqüência nem de amplitude de F1; houve aumento significativo de amplitude de F2, F3 e F4 e de freqüência de F2; voz metálica mais forte foi correlacionada significativamente com elevação de amplitude de F3 e F4; observaram-se ajustes consistentes do trato vocal tais como abaixamento velar, medialização de paredes faríngeas, elevação laríngea, constrição ariepiglótica e lateral / Metallic voice was studied by means of physiological and acoustical analyses in order to understand its production. Fiberscopic video pharyngolaryngoscopy was performed on 21 professional singers while speaking vowel /e/ in normal and metallic modes to observe muscular movements and structural changes of the velopharynx, pharynx and larynx, Vocal samples were acoustically analyzed. There were no significant changes in frequency and amplitude of F1 in metallic voice; there were significant increases in amplitudes of F2, F3 and F4 and in frequencies for F2; metallic voice perceived as louder was correlated to increase in amplitude of F3 and F4; vocal tract adjustments like velar lowering, pharyngeal wall narrowing, laryngeal raising, aryepiglottic and lateral laryngeal constriction were frequently found
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Descrição de periodicidade do sinal eletroglotográfico durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios comparados à vogal sustentada /E/ / Comparison of tongue and lip trills with phonation of the sustained vowel /E/ regarding the periodicity of the electroglottographic waveform and the amplitude of the electroglottographic signalCordeiro, Gislaine Ferro 28 August 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Os exercícios de vibração sonorizada de lábios e língua têm-se se mostrado eficientes quando utilizados tanto no tratamento de pacientes disfônicos como no aquecimento ou preparação vocal. Há grande variação do coeficiente de contato de um mesmo sinal eletroglotográfico e dificuldade na sincronização da luz estroboscópica durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios, sendo levantada a possibilidade de aperiodicidade de vibração das pregas vocais durante a execução desses exercícios. OBJETIVO: descrever a vibração das pregas vocais durante a emissão de vibrações sonorizadas de língua e lábios comparando-as com a emissão da vogal /E/ sustentada quanto à regularidade e amplitude dos ciclos vibratórios na eletroglotografia, em cantores eruditos profissionais. METODOLOGIA: Participaram desse estudo 10 cantores eruditos profissionais, que emitiram a vogal /E/ sustentada e os exercícios de vibração sonorizados de língua e de lábios na mesma frequência e intensidade durante a execução da eletroglotografia. Foi realizada a inspeção visual da onda eletroglotográfica, quanto à periodicidade e amplitude, além do espectrograma do sinal quanto aos harmônicos presentes em cada amostra. As amostras foram randomizadas e analisadas por 3 avaliadoras. Além disso, foram extraídas as medidas de jitter e shimmer do sinal eletroglotográfico para confirmação dos resultados, além da frequência da variação de vibração dos exercícios de vibração sonorizada. RESULTADOS: Os avaliadores tiveram coeficiente alfa de Cronbach em mais de 0,9 na maior parte das amostras, indicando alto grau de concordância. Na inspeção visual do sinal eletroglotográfico foi considerada na vogal /E/ sustentada: onda periódica com amplitude regular e harmônicos múltiplos da frequência fundamental. Durante o exercício de vibração sonorizada de língua e lábios foram consideradas onda quase-periódica com amplitude oscilante (frequencia aproximada de 23Hz e 24Hz) e harmônicos múltiplos de 23 Hz e 24Hz,aproximadamente. CONCLUSÃO: os exercícios de vibração sonorizada de língua e de lábios assemelham-se entre si e se diferenciam da emissão da vogal /E/ sustentada tanto nas fortes, quanto nas fracas intensidades. A vibração das pregas vocais são mais periódicas durante a emissão da vogal sustentada do que na produção dos exercícios. Nas vibrações sonorizadas de lábios e de língua a forma e a amplitude da onda Lx se diferenciam entre si, mas com padrão de repetição ao longo do tempo, próximo aos 24 Hz. Esse comportamento gera parciais de harmônicos que sugerem movimentação de onda mucosa concomitante à vibração do ponto articulatório (língua ou lábios) / INTRODUCTION: Lip and tongue trills have been effectively used as vocal warmups in the treatment of dysphonia and in the training of professional voice users. In a previous study, we found that the closed quotient varied widely during tongue and lip trills. We encountered difficulty in synchronizing the stroboscopic illumination with the vocal fold vibration during the trill exercises. We hypothesize that there is aperiodicity of vocal fold vibration during tongue and lip trills. AIM: to compare the vocal fold vibration seen during lip and tongue trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the periodicity of the EGG wave form and the amplitude of the EGG signal, in professional voice users. METHODS: We used electroglottography (EGG) to compare the vocal fold vibration seen during tongue and lip trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the EGG waveform periodicity and signal amplitude, in 10 classically trained, professional singers. The participants produced the sustained vowel /E/ and performed tongue and lip trills at the same frequency and intensity. The periodicity of the waveform and the amplitude of the signal were visually analyzed by three blinded, experienced readers. To confirm the visual analysis results, we measured the jitter and shimmer of the signal and the frequency of variation in vocal fold vibration during the trill exercises. RESULTS: Cronbach\'s alpha coefficient values were high (>0,9), indicating high inter-rater reliability. In sustained vowel /E/ was considered periodic wave and regular amplitude. In tongue and lip trills the waveform EGG was considered quasi-periodic and the amplitude of the EGG signal was classified as oscillating. The mean amplitude was as follows: 24.4 Hz during lip trills performed at high intensity; 24.7 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.3 Hz during lip trills performed at low intensity; and 24.3 Hz during tongue trills performed at low intensity. The jitter and shimmer were higher in lip and tongue trills. The harmonics seen on the narrow-band spectrograms were classified as being multiples of the fundamental frequency for the sustained vowel phonation task and as being below the fundamental frequency for lip and tongue trills, the mean frequency of the harmonics being as follows: 23.7 Hz during lip trills performed at high intensity; 24 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.7 Hz during lip trills performed at low intensity; and 23.2 Hz during tongue trills performed at low intensity. CONCLUSION: In terms of the EGG waveform, tongue trills and lip trills are similar regardless of the intensity at which they are performed (i.e., high or low), differing, however, from the sustained vowel /E/. The vibration of the vocal folds is modified according to the supraglottic movement in trills exercices
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Descrição de periodicidade do sinal eletroglotográfico durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios comparados à vogal sustentada /E/ / Comparison of tongue and lip trills with phonation of the sustained vowel /E/ regarding the periodicity of the electroglottographic waveform and the amplitude of the electroglottographic signalGislaine Ferro Cordeiro 28 August 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Os exercícios de vibração sonorizada de lábios e língua têm-se se mostrado eficientes quando utilizados tanto no tratamento de pacientes disfônicos como no aquecimento ou preparação vocal. Há grande variação do coeficiente de contato de um mesmo sinal eletroglotográfico e dificuldade na sincronização da luz estroboscópica durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios, sendo levantada a possibilidade de aperiodicidade de vibração das pregas vocais durante a execução desses exercícios. OBJETIVO: descrever a vibração das pregas vocais durante a emissão de vibrações sonorizadas de língua e lábios comparando-as com a emissão da vogal /E/ sustentada quanto à regularidade e amplitude dos ciclos vibratórios na eletroglotografia, em cantores eruditos profissionais. METODOLOGIA: Participaram desse estudo 10 cantores eruditos profissionais, que emitiram a vogal /E/ sustentada e os exercícios de vibração sonorizados de língua e de lábios na mesma frequência e intensidade durante a execução da eletroglotografia. Foi realizada a inspeção visual da onda eletroglotográfica, quanto à periodicidade e amplitude, além do espectrograma do sinal quanto aos harmônicos presentes em cada amostra. As amostras foram randomizadas e analisadas por 3 avaliadoras. Além disso, foram extraídas as medidas de jitter e shimmer do sinal eletroglotográfico para confirmação dos resultados, além da frequência da variação de vibração dos exercícios de vibração sonorizada. RESULTADOS: Os avaliadores tiveram coeficiente alfa de Cronbach em mais de 0,9 na maior parte das amostras, indicando alto grau de concordância. Na inspeção visual do sinal eletroglotográfico foi considerada na vogal /E/ sustentada: onda periódica com amplitude regular e harmônicos múltiplos da frequência fundamental. Durante o exercício de vibração sonorizada de língua e lábios foram consideradas onda quase-periódica com amplitude oscilante (frequencia aproximada de 23Hz e 24Hz) e harmônicos múltiplos de 23 Hz e 24Hz,aproximadamente. CONCLUSÃO: os exercícios de vibração sonorizada de língua e de lábios assemelham-se entre si e se diferenciam da emissão da vogal /E/ sustentada tanto nas fortes, quanto nas fracas intensidades. A vibração das pregas vocais são mais periódicas durante a emissão da vogal sustentada do que na produção dos exercícios. Nas vibrações sonorizadas de lábios e de língua a forma e a amplitude da onda Lx se diferenciam entre si, mas com padrão de repetição ao longo do tempo, próximo aos 24 Hz. Esse comportamento gera parciais de harmônicos que sugerem movimentação de onda mucosa concomitante à vibração do ponto articulatório (língua ou lábios) / INTRODUCTION: Lip and tongue trills have been effectively used as vocal warmups in the treatment of dysphonia and in the training of professional voice users. In a previous study, we found that the closed quotient varied widely during tongue and lip trills. We encountered difficulty in synchronizing the stroboscopic illumination with the vocal fold vibration during the trill exercises. We hypothesize that there is aperiodicity of vocal fold vibration during tongue and lip trills. AIM: to compare the vocal fold vibration seen during lip and tongue trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the periodicity of the EGG wave form and the amplitude of the EGG signal, in professional voice users. METHODS: We used electroglottography (EGG) to compare the vocal fold vibration seen during tongue and lip trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the EGG waveform periodicity and signal amplitude, in 10 classically trained, professional singers. The participants produced the sustained vowel /E/ and performed tongue and lip trills at the same frequency and intensity. The periodicity of the waveform and the amplitude of the signal were visually analyzed by three blinded, experienced readers. To confirm the visual analysis results, we measured the jitter and shimmer of the signal and the frequency of variation in vocal fold vibration during the trill exercises. RESULTS: Cronbach\'s alpha coefficient values were high (>0,9), indicating high inter-rater reliability. In sustained vowel /E/ was considered periodic wave and regular amplitude. In tongue and lip trills the waveform EGG was considered quasi-periodic and the amplitude of the EGG signal was classified as oscillating. The mean amplitude was as follows: 24.4 Hz during lip trills performed at high intensity; 24.7 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.3 Hz during lip trills performed at low intensity; and 24.3 Hz during tongue trills performed at low intensity. The jitter and shimmer were higher in lip and tongue trills. The harmonics seen on the narrow-band spectrograms were classified as being multiples of the fundamental frequency for the sustained vowel phonation task and as being below the fundamental frequency for lip and tongue trills, the mean frequency of the harmonics being as follows: 23.7 Hz during lip trills performed at high intensity; 24 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.7 Hz during lip trills performed at low intensity; and 23.2 Hz during tongue trills performed at low intensity. CONCLUSION: In terms of the EGG waveform, tongue trills and lip trills are similar regardless of the intensity at which they are performed (i.e., high or low), differing, however, from the sustained vowel /E/. The vibration of the vocal folds is modified according to the supraglottic movement in trills exercices
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