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Riot Grrrl: capturas e metamorfoses de uma máquina de guerraLeite, Flávia Lucchesi de Carvalho 03 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-07-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The riot grrrl, a feminist strand of the punk movement, appeared in the early 1990 s in the United States. They were tired with the male chauvinist conduct and minor fascisms imposed on their lives also inside the punk movement. These girls created a new way of life that strengthened their struggle against such conduct. Whether the rocker women who preceded the riot grrrl faced obscure paths to produce their rock and roll, the riots emerged a new way of writing, playing, and singing: they liberated their howl. They drew from the rock maxim sex, drugs and rock and roll and were thus considered by many: sluties. The riot grrrl adopted this word and experienced their sex liberated from the control of sexuality and macho violence. Faced with increased girls interest in the riot grrrl, the music market tried to invest in them but failed since the girls had an clear anti-capitalist attitude, which was radicalized by the Russian riots Pussy Riot around 20 years later. In this sense, the musical market launched products and entertainers that could capture the latent unrest of the young girls attracted by the riots, targeting them as potential consumers. Instead, the market launched rock pop women singers moderately foul-mouthed, or they launched popstars who used a certain feminist discourse that today is largely known as veracity of market. Far from the riot howl against male chauvinism, the women popstars assumed the family and the feminine discourse. In hand against the market and surpassing the riot scene appeared an anonymous girls association, the Pussy Riot, creating their performances by direct action based on feminist punk rock in the streets and private properties of Moscow. This thesis has intent to show the metamorphosis of riot grrrl war machine in the society of control / O riot grrrl, vertente feminista do movimento punk, eclodiu no início dos anos 1990, nos Estados Unidos. Esgotadas com as condutas machistas e os pequenos fascismos que incidiam sobre as suas vidas também no interior do punk, essas garotas inventaram um novo estilo de vida que as fortaleceu no embate contra essas condutas. Se as mulheres roqueiras que as procederam foram empurradas por caminhos tortuosos para conseguirem fazer seu rock n roll, as riots irromperam uma nova maneira de escrever, tocar e cantar: liberaram seu berro. Se ao provarem da máxima roqueira sexo, drogas e rock n roll as mulheres eram tidas como sluties [vadias], as riots se apropriaram dessa palavra e experimentaram seu sexo livre do governo da sexualidade e das violências do macho. Diante do crescente interesse de garotas pelo riot, o mercado da música investiu em contratá-las, mas foi recusado pela atitude anticapitalista anunciada por elas e radicalizada pela riots russas da Pussy Riot, cerca de 20 anos depois. Assim, o mercado lançou produtos e entertainers que pudessem capturar a inquietação latente daquelas jovens que se atraiam pelo riot e fazê-las potenciais consumidoras. De um lado, lançaram cantoras de pop rock moderadamente desbocadas, de outro, lançaram popstars que enunciaram um certo discurso feminista que hoje ganha amplitude como veridicção de mercado. Diferente do berro riot contra as condutas machistas, essas popstars reafirmam a família e a conduta feminina. Na contramão do mercado e avançando para além da cena riot, acontece a Pussy Riot, associação de garotas anônimas que faz suas obras por ação direta ao som de punk rock feminista pelas ruas e estabelecimentos privados de Moscou. Esta dissertação procura mostrar as metamorfoses da máquina de guerra riot grrrl na sociedade de controle
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Riot Grrrl: capturas e metamorfoses de uma máquina de guerraLeite, Flávia Lucchesi de Carvalho 03 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-07-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The riot grrrl, a feminist strand of the punk movement, appeared in the early 1990 s in the United States. They were tired with the male chauvinist conduct and minor fascisms imposed on their lives also inside the punk movement. These girls created a new way of life that strengthened their struggle against such conduct. Whether the rocker women who preceded the riot grrrl faced obscure paths to produce their rock and roll, the riots emerged a new way of writing, playing, and singing: they liberated their howl. They drew from the rock maxim sex, drugs and rock and roll and were thus considered by many: sluties. The riot grrrl adopted this word and experienced their sex liberated from the control of sexuality and macho violence. Faced with increased girls interest in the riot grrrl, the music market tried to invest in them but failed since the girls had an clear anti-capitalist attitude, which was radicalized by the Russian riots Pussy Riot around 20 years later. In this sense, the musical market launched products and entertainers that could capture the latent unrest of the young girls attracted by the riots, targeting them as potential consumers. Instead, the market launched rock pop women singers moderately foul-mouthed, or they launched popstars who used a certain feminist discourse that today is largely known as veracity of market. Far from the riot howl against male chauvinism, the women popstars assumed the family and the feminine discourse. In hand against the market and surpassing the riot scene appeared an anonymous girls association, the Pussy Riot, creating their performances by direct action based on feminist punk rock in the streets and private properties of Moscow. This thesis has intent to show the metamorphosis of riot grrrl war machine in the society of control / O riot grrrl, vertente feminista do movimento punk, eclodiu no início dos anos 1990, nos Estados Unidos. Esgotadas com as condutas machistas e os pequenos fascismos que incidiam sobre as suas vidas também no interior do punk, essas garotas inventaram um novo estilo de vida que as fortaleceu no embate contra essas condutas. Se as mulheres roqueiras que as procederam foram empurradas por caminhos tortuosos para conseguirem fazer seu rock n roll, as riots irromperam uma nova maneira de escrever, tocar e cantar: liberaram seu berro. Se ao provarem da máxima roqueira sexo, drogas e rock n roll as mulheres eram tidas como sluties [vadias], as riots se apropriaram dessa palavra e experimentaram seu sexo livre do governo da sexualidade e das violências do macho. Diante do crescente interesse de garotas pelo riot, o mercado da música investiu em contratá-las, mas foi recusado pela atitude anticapitalista anunciada por elas e radicalizada pela riots russas da Pussy Riot, cerca de 20 anos depois. Assim, o mercado lançou produtos e entertainers que pudessem capturar a inquietação latente daquelas jovens que se atraiam pelo riot e fazê-las potenciais consumidoras. De um lado, lançaram cantoras de pop rock moderadamente desbocadas, de outro, lançaram popstars que enunciaram um certo discurso feminista que hoje ganha amplitude como veridicção de mercado. Diferente do berro riot contra as condutas machistas, essas popstars reafirmam a família e a conduta feminina. Na contramão do mercado e avançando para além da cena riot, acontece a Pussy Riot, associação de garotas anônimas que faz suas obras por ação direta ao som de punk rock feminista pelas ruas e estabelecimentos privados de Moscou. Esta dissertação procura mostrar as metamorfoses da máquina de guerra riot grrrl na sociedade de controle
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