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Imunossupressão das proteínas XPF e XRCC1 em carcinoma epidermoide de língua oral e lábio inferiorMoreira, Deborah Gondim Lambert 23 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-23 / O sistema de reparo do DNA envolve genes e proteínas essenciais à manutenção da
integridade do genoma e consequente controle de diversos processos celulares. Alterações
nesses genes e proteínas estão envolvidas no desenvolvimento de tumores, em sua evolução e
na resistência a tratamentos radio e quimioterápicos. O objetivo deste trabalho foi analisar a
imunoexpressão das proteínas de reparo do DNA, XPF e XRCC1 em carcinoma epidermoide
de lábio inferior (CELI) e de língua oral (CELO) e investigar possíveis associações com os
parâmetros clínicos e histopatológicos. Foram selecionados 80 casos de CELI e CELO
analisados morfologicamete por meio dos sistemas de gradação propostos por BrandweinGensler
et al. (2005) e Almangush et al. (2014). A expressão imuno-histoquímica foi
realizada de forma semi-quantitativa, utilizando para a análise estatística os testes de Quiquadrado,
ou quando aplicável, o teste exato de Fisher, para investigar a associação entre as
expressões das proteínas com as características clínico-patológicas. A alta expressão nuclear
de XPF foi observada em 72,5% dos casos de CELO e em 70% dos casos de CELI. Quanto à
imunoexpressão de XRCC1 nos casos de CELO, alta expressão foi observada em 60% dos
casos e nos CELI 70% apresentaram alta expressão nuclear, não sendo observada expressão
citoplasmática. Foram observadas associações estatisticamente significativas (p < 0,05) entre
a imunoexpressão de proteínas com alguns parâmetros clínicos e histopatológicos, no entanto,
não se verificaram associações com o prognóstico dos pacientes. A alta expressão das
proteínas XPF e XRCC1 nos casos de CELO e CELI sugere sua importância no
desenvolvimento e progressão destes tumores. Os resultados desta pesquisa indicam que a
imunoexpressão dessas proteínas não está associada a parâmetros clínicos e histopatológicos
determinantes para o comportamento biológico tumoral. / The DNA repair system involves genes and proteins essential for the maintenance of genome
integrity and consequent control of various cellular processes. Alterations in these genes and
proteins are involved in the development of tumors, in their evolution and resistance to radio
and chemotherapy treatments. The aim of this study was to analyze the immunoexpression of
DNA repair proteins, XPF and XRCC1 in squamous cell carcinoma of the lower lip (SCCLL)
and oral tongue (SCCOT) and investigate possible associations with the clinical and
histopathological groups. For this purpose, 80 cases of SCCLL and SCCOT were selected and
evaluated by grading systems proposed by Brandwein-Gensler et al. (2005) and Almangush et
al. (2014). The immunohistochemical expression was performed semi-quantitatively, was
used for statistical analysis the Chi-square tests, or when applicable, Fisher's exact test, to
evaluate an association between the expressions of the proteins as clinical-pathological
characteristics. A high nuclear expression of XPF was observed in 72.5% of cases of SCCOT
and in 70% of cases of SCCLL. Regarding the XRCC1 immunoexpression in cases of
SCCOT, high expression was observed in 60% of the cases and in the SCCLL 70% presented
high nuclear expression, and no cytoplasmic expression was observed. Statistically significant
associations were observed between immunoexpression of proteins with some clinical and
histopathological parameters (p<0.05), however, there were no associations with the
prognosis of the patients. The high expression of XPF and XRCC1 proteins in the cases of
SCCOT and SCCLL suggest its importance in development and progression of these tumors.
The results of this research indicate that immunoexpression of the studied proteins is not
associated with a clinical and histopathological characteristics determinant for the biological
tumor behavior.
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Associa??o da imunoexpress?o das prote?nas XRCC1, TFIIH E XPF com caracter?sticas clinicopatol?gicas e sobrevida em carcinoma epidermoide de l?ngua oralS?, Melka Co?lho 19 February 2016 (has links)
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MelkaCoelhoSa_TESE.pdf: 3257998 bytes, checksum: 6feeeb452aad7be3dee1941b26d85af8 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-22T11:49:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-02-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Os genes de reparo do DNA s?o essenciais para manuten??o da integridade do genoma, evitando graves doen?as como o c?ncer. O papel de v?rias prote?nas codificadas por esses genes vem sendo associado tanto ao risco do desenvolvimento, como na evolu??o de variados c?nceres humanos, dentre eles, o carcinoma epidermoide oral. O objetivo deste trabalho foi analisar a imunoexpress?o das prote?nas de reparo do DNA, XRCC1, THIIF e XPF em carcinoma epidermoide de l?ngua oral e investigar associa??o com par?metros cl?nicos, histopatol?gicos e de desfecho. Tamanho do tumor, comprometimento linfonodal, est?gio do tumor, profundidade de invas?o >4mm e o sistema de grada??o de Almangush, mostraram-se como fatores progn?sticos. Evidenciou-se de uma maneira geral, alta express?o imuno-histoqu?mica das prote?nas de reparo nas c?lulas parenquimatosas; no entanto, apenas verificou-se associa??o significativa da elevada express?o de XRCC1 com melhor estadiamento cl?nico. Os resultados deste experimento sugerem que as prote?nas XRCC1, TFIIH e XPF participam do processo de tumorig?nese, entretanto a imunoexpress?o das mesmas n?o pode ser utilizada como indicador progn?stico para o carcinoma epidermoide de l?ngua oral. / DNA repair systems, genes and proteins are essential for genome integrity maintenance, avoiding serious diseases such as cancer. Deregulation in the expression of those proteins has been associated with both the risk of development and evolution of various human cancers, including oral squamous cell carcinoma. The purpose of this study was to analyze the immunoreactivity of the DNA repair proteins XRCC1, THIIF and XPF in oral tongue squamous cell carcinoma (OTSCC) and to investigate its association with clinical and histopathological parameters, outcome and 5-year survival rate. Seventy-four cases of OTSCC were analyzed semi-quantitatively through immunohistochemistry. We observed that DNA repair proteins were highly expressed in parenchymal cells; however, we only observed a significant association between XRCC1 high expression and better clinical staging (p=0,02). Cox regression showed that tumor size (p<0,01), lymph node involvement (p=0,04), tumor stage (p=0,02) and depth of invasion> 4mm (p=0,05) were prognostic factors. The results of this experiment suggest that XRCC1, TFIIH and XPF participate in the tumorigenic process, however, their immunoexpression may not be used as an independent prognostic indicator for OTSCC.
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The Role of XRCC1 in the Repair of DNA Strand Breaks in Skeletal Muscle DifferentiationBurns, Leanne E. January 2011 (has links)
Caspase-3 has demonstrated a non-apoptotic function in several developmental programs including skeletal muscle differentiation, yet the mechanism of action has not been fully elucidated. Under apoptotic conditions Caspase-3 induces DNA fragmentation through activation of CAD. Recent observations have demonstrated CAD activity and the resulting DNA strand breaks are also vital for skeletal muscle differentiation. These breaks are transient in nature, suggesting an active DNA repair program to maintain genomic integrity. The aim of this study was to delineate the DNA repair mechanism coordinated with caspase/CAD mediated DNA damage. It was found that XRCC1 formed punctate nuclear foci early in myoblast differentiation concurrent to the induction of DNA damage. Caspase-3 inhibition caused attenuation of the formation of DNA lesions and XRCC1 foci in differentiating myoblasts. Targeted reduction in XRCC1 expression impaired myoblast differentiation. These results suggest that XRCC1 may play a role in repairing the DNA damage associated with myoblast differentiation.
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Investigação da ação mutagênica em pacientes expostos à radiação : análise da associação do dano genético e polimorfismos dos genes de reparoAmarante, Fernanda do January 2014 (has links)
Introdução: As radiações ionizantes produzem efeitos na molécula do DNA e o biomonitoramento in vivo pode ser utilizado para melhor avaliar o nível de exposição interna à radiação. Os agentes genotóxicos em populações expostas geram diferentes danos ao DNA e por existir uma variabilidade genética isso acarreta sensibilidades diferentes a estes agentes. Essa variação pode ser explicada pela existência de polimorfismos genéticos envolvidos no processo de reparo, entre eles o XRCC1 e XRCC3, responsáveis por manter a integridade do genoma das células frente a danos causados pelos agentes mutagênicos, como a radiação ionizante. Objetivo: Avaliar os efeitos mutagênicos da exposição à radiação x e gama em pacientes que realizam cintilografia miocárdica e angioplastia miocárdica e relacionar os possíveis resultados positivos com os polimorfismos dos genes de reparo, XRCC1 e XRCC3. Materiais e Métodos: Foram selecionados 57 pacientes expostos à radiação gama, e 57 expostos à radiação X. A análise da instabilidade genômica foi realizada através dos testes do micronúcleo e cometa, e a genotipagem através de sonda de TaqMan, para os polimorfismos do gene de reparo XRCC1 e XRCC3. Resultados e Conclusões: Em nosso estudo, os dados encontrados demonstram que ocorre dano ao DNA, após a exposição à radiação gama (ƿ=0,026). No entanto, não observamos ocorrer influência dos diferentes genótipos em ambos polimorfismos estudados, Arg399Gln e Thr241 Met, embora a presença do genótipo mutado Met/Met, parece ter indicado menor radiossensibilidade. Apesar desta diferença não ter alcançado os níveis de significância esperados, este resultado está de acordo com dados da literatura que indicam que este genótipo poderia estar associado à capacidade de reparação do DNA. Neste mesmo grupo, não encontramos diferenças estatisticamente significativas para aberrações cromossômicas (MN e NBUDs) após a exposição, para ambos polimorfismos, exceto para o genótipo normal Arg/Arg (ƿ=0,012), que parece ter indicado maior radiossensibilidade à exposição, estando de acordo com trabalhos da literatura, os quais demostram que, este genótipo pode ser associado com a diminuição da capacidade de reparo do DNA, apresentando níveis mais altos de quebras induzidas. As evidências de radiossensibilidade celular também podem ser explicadas pela alteração da proteína resultante do polimorfismo que não corrige os danos ao DNA, podendo aumentar o acúmulo de lesões no material genético, possivelmente pelo efeito da dose, tempo e tipo de exposição da radiação. Já no grupo de pacientes expostos à radiação X, observamos que não ocorre aumento nos níveis de danos ao DNA após a exposição (ƿ=0,004) e que não existe efeito de ambos polimorfismos estudados, exceto para o genótipo mutado Met/Met que parece determinar maior radiossensibilidade (ƿ=0,041). Para este grupo, observamos que ocorre aumento nas frequências de MN (ƿ<0,001) e NBUDs (ƿ<0,001), mas que os diferentes genótipos não influenciaram diferenças para estes achados. Para os dados de aberrações cromossômicas, encontrados neste grupo, a superexposição radiológica pode ser a interpretação dos achados, já que os detectores planos dos equipamentos utilizados aumentam em torno de 65% a exposição aos pacientes, quando comparados aos antigos intensificadores de imagens. / Introduction: Ionizing radiations produce effects on the DNA molecule and biomonitoring in vivo may be used to better assess the level of internal radiation exposure. Genotoxic agents in exposed populations generate different DNA damage, and there is a genetic variation in sensitivity to these agents. This variation can be explained by the existence of genetic polymorphisms involved in the repair process, including XRCC1 and XRCC3, responsible for maintaining genome integrity of the cell by the damage caused by mutagenic agents, such as ionizing radiation. Objective: Assess the mutagenic effects of exposure to x and gamma radiation in patients undergoing myocardial scintigraphy and coronary angioplasty and relate the possible positive result with polymorphisms of repair genes, XRCC1 and XRCC3. Materials and Methods: 57 patients exposed to gamma radiation, and 57 exposed to x radiation were selected. Analysis of genomic instability was performed by the micronucleus comet assay, and genotyping using TaqMan probe for polymorphisms XRCC1 and XRCC3 repairing genes. Results and Conclusions: In our study the data found demonstrate that DNA damage occurs after exposure to gamma radiation (ƿ=0.026). However, we did not observed influence of the different genotypes for both polymorphisms, Arg399Gln and Thr241Met, although the presence of the mutated genotype Met/Met seems to be less radiosensitive. Despite this difference did not reach statistical significance, this result is in agreement with data reported in the literature indicating that this genotype might be associated with the ability of DNA repair. In this group, we found no statistically significant differences in chromosomal aberrations (MN and NBUDs) after exposure for both polymorphisms, except for the normal genotype Arg/Arg (ƿ= 0.012), that seems to have shown greater radiosensitivity exposure, which is consistent with literature studies, which demonstrate that this genotype may be associated with decreased DNA repair capacity, showing higher levels of induced breaks. Evidence of cellular radiosensitivity may also be explained by the alteration of the protein resulting from polymorphism that does not correct the DNA damage and may increase the accumulation of lesions in the genetic material, possibly the effect of the dose, time and type of radiation exposure. In the group of patients exposed to x-radiation, we observe that no increase in the levels of DNA damage after exposure (ƿ=0.004) and that there is no effect of both polymorphisms studied, except for the mutated genotype Met / Met that seems to determine higher radiosensitivity (ƿ=0.041). For this group, we observed an increase in the frequency of MN (ƿ<0.001) and NBUDs (ƿ<0.001), but the different genotypes did not influence differences for these findings. For the data of chromosomal aberrations found in this group, radiological overexposure may be the interpretation of the findings, since the flat detectors of the equipment used increase around 65% exposure to patients, when compared to the old image intensifiers.
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Avalia??o de polimorfismos funcionais nos genes de reparo XRCC1, APEX1, XPD e XPF em carcinomas de c?lulas escamosas oraisFerreira, Stef?nia Jer?nimo 24 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / As vias de reparo por excis?o de base (BER) e por excis?o de nucleot?deo (NER)
desempenham um papel crucial na manuten??o da integridade gen?mica. Polimorfismos em
genes das vias BER e NER, que modulam a capacidade de reparo do DNA, podem estar
relacionados ao risco de desenvolvimento e progn?stico do c?ncer oral. O presente trabalho
teve como objetivo investigar a frequ?ncia de polimorfismos de nucleot?deos simples,
em dois genes da via de reparo do DNA por excis?o de base (XRCC1 ? rs25487 e
APEX1 ? rs1130409) e dois genes da via de reparo por excis?o de nucleot?deo (XPD
? rs13181 e XPF ? rs1799797), em pacientes com carcinoma de c?lulas escamosas
oral (CCEO), buscando associa??es com o risco de desenvolver esta neoplasia
maligna e o seu progn?stico. Um total de 92 amostras de DNA de pacientes com
CCEO e 130 controles foram genotipadas utilizando o m?todo da rea??o em cadeia da
polimerase em tempo real. O software estat?stico GraphPad Prism version 6.0.1. foi utilizado
para a aplica??o dos testes apropriados. Odds ratio (OR) e hazard ratio (HR), e seus
intervalos de confian?a (IC) de 95%, foram calculados pela regress?o log?stica. A avalia??o
do progn?stico foi realizada por meio da curva de Kaplan-Meier e an?lise multivariada de
Cox. A presen?a das variantes polim?rficas nos genes XRCC1, APEX1, XPD, e XPF n?o
foram associadas ao risco de desenvolver CCEO. A intera??o da presen?a da variante
polim?rfica com o h?bito de fumar n?o foi significativa para nenhum dos polimorfismos
analisados. J? a presen?a do polimorfismo em XPD, somada ao h?bito de beber, aumentou
o risco de desenvolver CCEO (OR 1,86, 95% IC: 0,86 ? 4,01, p=0,03). Apenas o SNP do
APEX1 (rs1130409) esteve associado a uma diminui??o da sobrevida espec?fica (HR 3,94,
95% IC: 1,31 ? 11,88, p=0,01). O presente estudo sugere uma intera??o entre o consumo de
?lcool e a presen?a do polimorfismo estudado no gene XPD. Al?m disso, indica um pior
progn?stico para pacientes que possuem o polimorfismo estudado em APEX1. / Base excision repair (BER) and nucleotide excision repair (NER) pathways play
critical role in maintaining genome integrity. Polymorphisms in BER and NER genes
which modulate the DNA repair capacity may affect the susceptibility and prognosis
of oral cancer. This study was conducted with genomic DNA from 92 patients with
oral squamous cell carcinomas (OSCC) and 130 controls. The cases were followed
up to explore the associations between BER and NER genes polymorphisms and the
risk and prognosis of OSCC. Four single-nucleotide polymorphisms (SNPs) in
XRCC1 (rs25487), APEX1 (rs1130409), XPD (rs13181) and XPF (rs1799797) genes
were tested by polymerase chain reaction ? quantitative real time method. The
GraphPad Prism version 6.0.1 statistical software was applied for statistical analysis
of association. Odds ratio (OR), hazard ratio (HR), and their 95 % confidence
intervals (CIs) were calculated by logistic regression. Kaplan-Meier curve and Cox
proportional hazard model were used for prognostic analysis. The presence of
polymorphic variants in XRCC1, APEX1, XPD and XPF genes were not associated
with an increased risk of OSCC. Gene-environment interactions with smoking were
not significant for any polymorphism. The presence of polymorphic variants of the
XPD gene in association with alcohol consumption conferred an increased risk of
1.86 (95% CI: 0.86 ? 4.01, p=0.03) for OSCC. Only APEX1 was associated with
decreased specific survival (HR 3.94, 95% CI: 1.31 ? 11.88, p=0.01). These results
suggest an interaction between polymorphic variants of the XPF gene and alcohol
consumption. Additionally APEX1 may represent a prognostic marker for OSCC.
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Investigação da ação mutagênica em pacientes expostos à radiação : análise da associação do dano genético e polimorfismos dos genes de reparoAmarante, Fernanda do January 2014 (has links)
Introdução: As radiações ionizantes produzem efeitos na molécula do DNA e o biomonitoramento in vivo pode ser utilizado para melhor avaliar o nível de exposição interna à radiação. Os agentes genotóxicos em populações expostas geram diferentes danos ao DNA e por existir uma variabilidade genética isso acarreta sensibilidades diferentes a estes agentes. Essa variação pode ser explicada pela existência de polimorfismos genéticos envolvidos no processo de reparo, entre eles o XRCC1 e XRCC3, responsáveis por manter a integridade do genoma das células frente a danos causados pelos agentes mutagênicos, como a radiação ionizante. Objetivo: Avaliar os efeitos mutagênicos da exposição à radiação x e gama em pacientes que realizam cintilografia miocárdica e angioplastia miocárdica e relacionar os possíveis resultados positivos com os polimorfismos dos genes de reparo, XRCC1 e XRCC3. Materiais e Métodos: Foram selecionados 57 pacientes expostos à radiação gama, e 57 expostos à radiação X. A análise da instabilidade genômica foi realizada através dos testes do micronúcleo e cometa, e a genotipagem através de sonda de TaqMan, para os polimorfismos do gene de reparo XRCC1 e XRCC3. Resultados e Conclusões: Em nosso estudo, os dados encontrados demonstram que ocorre dano ao DNA, após a exposição à radiação gama (ƿ=0,026). No entanto, não observamos ocorrer influência dos diferentes genótipos em ambos polimorfismos estudados, Arg399Gln e Thr241 Met, embora a presença do genótipo mutado Met/Met, parece ter indicado menor radiossensibilidade. Apesar desta diferença não ter alcançado os níveis de significância esperados, este resultado está de acordo com dados da literatura que indicam que este genótipo poderia estar associado à capacidade de reparação do DNA. Neste mesmo grupo, não encontramos diferenças estatisticamente significativas para aberrações cromossômicas (MN e NBUDs) após a exposição, para ambos polimorfismos, exceto para o genótipo normal Arg/Arg (ƿ=0,012), que parece ter indicado maior radiossensibilidade à exposição, estando de acordo com trabalhos da literatura, os quais demostram que, este genótipo pode ser associado com a diminuição da capacidade de reparo do DNA, apresentando níveis mais altos de quebras induzidas. As evidências de radiossensibilidade celular também podem ser explicadas pela alteração da proteína resultante do polimorfismo que não corrige os danos ao DNA, podendo aumentar o acúmulo de lesões no material genético, possivelmente pelo efeito da dose, tempo e tipo de exposição da radiação. Já no grupo de pacientes expostos à radiação X, observamos que não ocorre aumento nos níveis de danos ao DNA após a exposição (ƿ=0,004) e que não existe efeito de ambos polimorfismos estudados, exceto para o genótipo mutado Met/Met que parece determinar maior radiossensibilidade (ƿ=0,041). Para este grupo, observamos que ocorre aumento nas frequências de MN (ƿ<0,001) e NBUDs (ƿ<0,001), mas que os diferentes genótipos não influenciaram diferenças para estes achados. Para os dados de aberrações cromossômicas, encontrados neste grupo, a superexposição radiológica pode ser a interpretação dos achados, já que os detectores planos dos equipamentos utilizados aumentam em torno de 65% a exposição aos pacientes, quando comparados aos antigos intensificadores de imagens. / Introduction: Ionizing radiations produce effects on the DNA molecule and biomonitoring in vivo may be used to better assess the level of internal radiation exposure. Genotoxic agents in exposed populations generate different DNA damage, and there is a genetic variation in sensitivity to these agents. This variation can be explained by the existence of genetic polymorphisms involved in the repair process, including XRCC1 and XRCC3, responsible for maintaining genome integrity of the cell by the damage caused by mutagenic agents, such as ionizing radiation. Objective: Assess the mutagenic effects of exposure to x and gamma radiation in patients undergoing myocardial scintigraphy and coronary angioplasty and relate the possible positive result with polymorphisms of repair genes, XRCC1 and XRCC3. Materials and Methods: 57 patients exposed to gamma radiation, and 57 exposed to x radiation were selected. Analysis of genomic instability was performed by the micronucleus comet assay, and genotyping using TaqMan probe for polymorphisms XRCC1 and XRCC3 repairing genes. Results and Conclusions: In our study the data found demonstrate that DNA damage occurs after exposure to gamma radiation (ƿ=0.026). However, we did not observed influence of the different genotypes for both polymorphisms, Arg399Gln and Thr241Met, although the presence of the mutated genotype Met/Met seems to be less radiosensitive. Despite this difference did not reach statistical significance, this result is in agreement with data reported in the literature indicating that this genotype might be associated with the ability of DNA repair. In this group, we found no statistically significant differences in chromosomal aberrations (MN and NBUDs) after exposure for both polymorphisms, except for the normal genotype Arg/Arg (ƿ= 0.012), that seems to have shown greater radiosensitivity exposure, which is consistent with literature studies, which demonstrate that this genotype may be associated with decreased DNA repair capacity, showing higher levels of induced breaks. Evidence of cellular radiosensitivity may also be explained by the alteration of the protein resulting from polymorphism that does not correct the DNA damage and may increase the accumulation of lesions in the genetic material, possibly the effect of the dose, time and type of radiation exposure. In the group of patients exposed to x-radiation, we observe that no increase in the levels of DNA damage after exposure (ƿ=0.004) and that there is no effect of both polymorphisms studied, except for the mutated genotype Met / Met that seems to determine higher radiosensitivity (ƿ=0.041). For this group, we observed an increase in the frequency of MN (ƿ<0.001) and NBUDs (ƿ<0.001), but the different genotypes did not influence differences for these findings. For the data of chromosomal aberrations found in this group, radiological overexposure may be the interpretation of the findings, since the flat detectors of the equipment used increase around 65% exposure to patients, when compared to the old image intensifiers.
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Investigação da ação mutagênica em pacientes expostos à radiação : análise da associação do dano genético e polimorfismos dos genes de reparoAmarante, Fernanda do January 2014 (has links)
Introdução: As radiações ionizantes produzem efeitos na molécula do DNA e o biomonitoramento in vivo pode ser utilizado para melhor avaliar o nível de exposição interna à radiação. Os agentes genotóxicos em populações expostas geram diferentes danos ao DNA e por existir uma variabilidade genética isso acarreta sensibilidades diferentes a estes agentes. Essa variação pode ser explicada pela existência de polimorfismos genéticos envolvidos no processo de reparo, entre eles o XRCC1 e XRCC3, responsáveis por manter a integridade do genoma das células frente a danos causados pelos agentes mutagênicos, como a radiação ionizante. Objetivo: Avaliar os efeitos mutagênicos da exposição à radiação x e gama em pacientes que realizam cintilografia miocárdica e angioplastia miocárdica e relacionar os possíveis resultados positivos com os polimorfismos dos genes de reparo, XRCC1 e XRCC3. Materiais e Métodos: Foram selecionados 57 pacientes expostos à radiação gama, e 57 expostos à radiação X. A análise da instabilidade genômica foi realizada através dos testes do micronúcleo e cometa, e a genotipagem através de sonda de TaqMan, para os polimorfismos do gene de reparo XRCC1 e XRCC3. Resultados e Conclusões: Em nosso estudo, os dados encontrados demonstram que ocorre dano ao DNA, após a exposição à radiação gama (ƿ=0,026). No entanto, não observamos ocorrer influência dos diferentes genótipos em ambos polimorfismos estudados, Arg399Gln e Thr241 Met, embora a presença do genótipo mutado Met/Met, parece ter indicado menor radiossensibilidade. Apesar desta diferença não ter alcançado os níveis de significância esperados, este resultado está de acordo com dados da literatura que indicam que este genótipo poderia estar associado à capacidade de reparação do DNA. Neste mesmo grupo, não encontramos diferenças estatisticamente significativas para aberrações cromossômicas (MN e NBUDs) após a exposição, para ambos polimorfismos, exceto para o genótipo normal Arg/Arg (ƿ=0,012), que parece ter indicado maior radiossensibilidade à exposição, estando de acordo com trabalhos da literatura, os quais demostram que, este genótipo pode ser associado com a diminuição da capacidade de reparo do DNA, apresentando níveis mais altos de quebras induzidas. As evidências de radiossensibilidade celular também podem ser explicadas pela alteração da proteína resultante do polimorfismo que não corrige os danos ao DNA, podendo aumentar o acúmulo de lesões no material genético, possivelmente pelo efeito da dose, tempo e tipo de exposição da radiação. Já no grupo de pacientes expostos à radiação X, observamos que não ocorre aumento nos níveis de danos ao DNA após a exposição (ƿ=0,004) e que não existe efeito de ambos polimorfismos estudados, exceto para o genótipo mutado Met/Met que parece determinar maior radiossensibilidade (ƿ=0,041). Para este grupo, observamos que ocorre aumento nas frequências de MN (ƿ<0,001) e NBUDs (ƿ<0,001), mas que os diferentes genótipos não influenciaram diferenças para estes achados. Para os dados de aberrações cromossômicas, encontrados neste grupo, a superexposição radiológica pode ser a interpretação dos achados, já que os detectores planos dos equipamentos utilizados aumentam em torno de 65% a exposição aos pacientes, quando comparados aos antigos intensificadores de imagens. / Introduction: Ionizing radiations produce effects on the DNA molecule and biomonitoring in vivo may be used to better assess the level of internal radiation exposure. Genotoxic agents in exposed populations generate different DNA damage, and there is a genetic variation in sensitivity to these agents. This variation can be explained by the existence of genetic polymorphisms involved in the repair process, including XRCC1 and XRCC3, responsible for maintaining genome integrity of the cell by the damage caused by mutagenic agents, such as ionizing radiation. Objective: Assess the mutagenic effects of exposure to x and gamma radiation in patients undergoing myocardial scintigraphy and coronary angioplasty and relate the possible positive result with polymorphisms of repair genes, XRCC1 and XRCC3. Materials and Methods: 57 patients exposed to gamma radiation, and 57 exposed to x radiation were selected. Analysis of genomic instability was performed by the micronucleus comet assay, and genotyping using TaqMan probe for polymorphisms XRCC1 and XRCC3 repairing genes. Results and Conclusions: In our study the data found demonstrate that DNA damage occurs after exposure to gamma radiation (ƿ=0.026). However, we did not observed influence of the different genotypes for both polymorphisms, Arg399Gln and Thr241Met, although the presence of the mutated genotype Met/Met seems to be less radiosensitive. Despite this difference did not reach statistical significance, this result is in agreement with data reported in the literature indicating that this genotype might be associated with the ability of DNA repair. In this group, we found no statistically significant differences in chromosomal aberrations (MN and NBUDs) after exposure for both polymorphisms, except for the normal genotype Arg/Arg (ƿ= 0.012), that seems to have shown greater radiosensitivity exposure, which is consistent with literature studies, which demonstrate that this genotype may be associated with decreased DNA repair capacity, showing higher levels of induced breaks. Evidence of cellular radiosensitivity may also be explained by the alteration of the protein resulting from polymorphism that does not correct the DNA damage and may increase the accumulation of lesions in the genetic material, possibly the effect of the dose, time and type of radiation exposure. In the group of patients exposed to x-radiation, we observe that no increase in the levels of DNA damage after exposure (ƿ=0.004) and that there is no effect of both polymorphisms studied, except for the mutated genotype Met / Met that seems to determine higher radiosensitivity (ƿ=0.041). For this group, we observed an increase in the frequency of MN (ƿ<0.001) and NBUDs (ƿ<0.001), but the different genotypes did not influence differences for these findings. For the data of chromosomal aberrations found in this group, radiological overexposure may be the interpretation of the findings, since the flat detectors of the equipment used increase around 65% exposure to patients, when compared to the old image intensifiers.
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Vztah mezi genetickými polymorfismy DNA reparačních genů a jejich expresí u zdravé populace (s výhledem na stanovení u onkologických pacientů). / Vztah mezi genetickými polymorfismy DNA reparačních genů a jejich expresí u zdravé populace (s výhledem na stanovení u onkologických pacientů).Hánová, Monika January 2013 (has links)
DNA damage response is a complex system responsible for protection of a cell against internal and external DNA damaging agents and in maintaining genome integrity. Many of genes participating in DNA damage response pathways are polymorphic. Genetic polymorphisms in coding and regulatory regions may have impact on the function of proteins encoded by the genes. Phenotypic effect of single nucleotide polymorphisms (SNPs) is subject of investigation in connection with the ability of a cell to manage genotoxic stress and subsequently, in relation to cancer susceptibility. The aim of this thesis was to evaluate the association between SNPs in DNA repair genes (hOGG1, XRCC1, XPC) and cell cycle genes (TP53, p21CDKN1A , BCL2 and BAX) and their mRNA expression in peripheral blood lymphocytes from individuals occupationally exposed to styrene and control individuals. The aim was extended to analyses of relationships between mRNA expression levels of the above-mentioned genes and markers of exposure to styrene (concentration of styrene in blood and in air), markers of DNA damage (single strand breaks - SSBs, and endonuclease III specific sites - Endo III sites) and the base excision repair (BER) capacity, by means of γ-irradiation specific DNA repair rates and oxidative repair. Study on the group of healthy...
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Investigação de polimorfismos nos genes XRCC1, MTHFR e EGFR como possíveis marcadores de suscetibilidade ao câncer, na população de Belém-PAVIEIRA, Priscilla Cristina Moura 08 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Câncer é definido como uma doença multifatorial, resultante de interações complexas entre fatores extrínsecos e intrínsecos. Dentre os principais fatores intrínsecos estão as alterações genéticas e/ou epigenéticas, em genes envolvidos no processo carcinogênico. A identificação e caracterização destes genes podem proporcionar uma melhor compreensão das bases moleculares da doença. Dada a importância de alterações nos genes XRCC1, MRHFR e EGFR em diversas vias pro-carcinogênicas, é de fundamental importância investigar os efeitos funcionais de polimorfismos moleculares nesses genes e suas consequências na suscetibilidade ao câncer. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar possíveis associações entre os polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) Arg194Trp (XRCC1) e Ala222Val (MTHFR) e Arg521Lys (EGFR) com o desenvolvimento do câncer gástrico e mamário, na população de Belém-PA, em um estudo caso-controle. Além disso, o controle genômico da ancestralidade foi realizado pra evitar resultados e/ou interpretações espúrias decorrentes da subestruturação populacional entre os grupos investigados. A análise molecular dos SNPs foi realizada por TaqMan. As análises estatísticas foram realizadas através do programa SPSS v.20 e as relativas à subestruturação populacional pelo programa STRUCTURE v 2.2. Em relação aos polimorfismos Arg194Trp, Ala222Val não foi observada nenhuma associação significativa com a susceptibilidade aos tumores gástrico e mamário (P > 0,05). Para ao polimorfismo Arg521Lys, em um primeiro momento (análise univariada), um efeito significativo para a suscetibilidade aos cânceres investigados, foi encontrado (P = 0,037). Contudo, após o controle genômico pelas ancestralidades africana e europeia, esse resultado se revelou espúrio (P = 0,064). Em relação às ancestralidades, nossos resultados evidenciaram uma forte associação da ancestralidade africana com a suscetibilidade aos cânceres gástrico e mamário (P = 0,010; OR = 76,723; IC 95% = 2,805 – 2098,230) em quanto que para indivíduos com uma maior contribuição europeia, um efeito de proteção foi encontrado (P = 0,024; OR = 0,071; IC 95% = 0,007 – 0,703). Em conclusão, os resultados deste estudo apresentam evidencias de que as ancestralidades genômicas africana e europeia são importantes fatores relacionados à susceptibilidade as neoplasias gástrica e mamaria. Em relação ao polimorfismo Arg521Lys, estudos adicionais serão necessários para confirmar se a associação com a suscetibilidade ao câncer é realmente espúria. / Cancer is defined as a multifactorial disease resulting from complex interactions between extrinsic and intrinsic factors. Among the main intrinsic factors are the genetic and/or epigenetic alterations in genes involved with the carcinogenesis process. The identification and characterization of these genes may provide a better understanding of the molecular basis of cancer. Considering the importance of alterations in XRCC1, MRHFR and EGFR genes in various pro-carcinogenic pathways, it is extremely important to investigate the effects of functional polymorphisms in these genes and their molecular consequences in cancer susceptibility.The objective of this study was to identify possible associations between single nucleotide polymorphisms (SNPs) Arg194Trp (XRCC1) e Ala222Val (MTHFR) e Arg521Lys (EGFR) with the development of gastric and breast cancers in the population of Belém-PA, in a case-control study. Furthermore, the control of genomic ancestry was held to avoid spurious results arising from population substructuring in the groups investigated. Molecular analysis of SNPs was carried out by TaqMan. Statistical analyses were performed using the program SPSS v.20 and to estimate the interethnic admixture we used the program STRUCTURE v.2.2. Regarding polymorphisms Arg194Trp, Ala222Val we did not observe any significant association with susceptibility to breast and gastric tumors (P > 0.05).For the polymorphism Arg521Lys, in a first moment (univariate analysis), a significant effect for susceptibility to cancers investigated was found (P = 0.037). However, after genomic control for African and European ancestries, this result has proved to be spurious (P = 0.064). Regarding ancestries, our results showed a strong association of African ancestry with susceptibility to gastric and breast cancers (P = 0.010, OR = 76,723; 95% CI = 2.805 - 2098.230) whereas for European contribution a protective effect was found (P = 0.024, OR = 0071, 95% CI = 0.007-0.703). In conclusion, our study presented the evidence that the African and European genomic ancestries are important factors related to susceptibility to gastric and breast cancers. Regarding Arg521Ly polymorphism, further studies are necessary to confirm whether the association is indeed spurious.
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