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Imobilização de tripsina em membranas produzidas por Zoogloea spHelena Mélo Cavalcante, Ana January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Tripsina (E.C. 3.4.21.4) foi imobilizada covalentemente em membranas de exopolisacarídeo celulósico produzido pela Zoogloea sp. em melaço de cana de açúcar. Grupos carbonila foram introduzidos na matriz através da oxidação com metaperiodato de sódio e a enzima foi imobilizada diretamente e através de albumina de soro bovino (BSA) como espaçador. A retenção de atividade na tripsina-membrana e na tripsina-BSA-membrana foi, respectivamente, 37,2% e 9,16% da atividade específica da enzima nativa atuando no benzoil-DL-Arginina-p-Nitroanilida. Não foi observado decréscimo de atividade em ambos os preparados após sete reutilizações assim como eles mostraram ter mais estabilidade térmica do que a enzima nativa. A tripsina-BSA-membrana apresentou a mesma atividade inicial (99%) após 54 dias de estocagem em solução tampão Tris-HCl 0,1M, pH 8,0 a 4ºC, mas a tripsina-membrana perdeu 15% de sua atividade. Além disso, procedimento similar em que as preparações foram reusadas a cada nove dias mostraram que a tripsina-BSA-membrana novamente foi mais estável (decresceu 31% em atividade) do que a tripsina-membrana (decresceu 69%). Estes resultados demonstraram que esta matriz celulósica pode ser usada para imobilização de tripsina e que a presença de BSA como braço apresentou uma matriz mais adequada
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Desenvolvimento e caracterização de biocompósito de biopolímero produzido pela Zoogloea spCAVALCANTI, Catarine Bezerra 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Um exopolissacarídeo produzido pelo microorganismo Zoogloea sp., obtido por
fermentação do melaço de cana-de-açúcar representa um material promissor para usos
biomédicos e farmacêuticos com baixa toxicidade e biocompatibilidade estabelecidas. O
presente trabalho consiste em utilizar o biopolímero da cana-de-açúcar no desenvolvimento
de biocompósito para reparo ósseo com e sem ativação por hidróxido de cálcio e avaliar a
nucleação e deposição de hidroxiapatita no biocompósito, utilizando solução simuladora do
fluido corpóreo. O processo de nucleação e deposição de hidroxiapatita (HA) foi
comprovado pela técnica de microscopia eletrônica de varredura acoplada a espectroscopia
de energia dispersiva (MEV-EDS). A análise morfológica dos biocompósitos com e sem
ativação demonstraram a deposição de hidroxiapatita em velocidade e morfologia
diferentes em função da ativação prévia do biocompósito. A microanálise por EDS
comprovou qualitativamente a deposição de hidroxiapatita através da identificação dos
elementos químicos e íons responsáveis pela nucleação, demonstrando que o processo de
ativação do biocompósito com Ca(OH)2 acelera a deposição de hidroxiapatita. Os
resultados preliminares indicam a utilização do biocompósito como implante ósseo e ou em
engenharia de tecidos ósseos
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Biocompatibilidade do polissacarídeo celulósico sintetizado por zoogloea sp.: um estudo em bexigas de coelho / Biocompatibilidade do polissacarídeo celulósico sintetizado por zoogloea sp.: um estudo em bexigas de coelho / Biocompatibilidade do polissacarídeo celulósico sintetizado por zoogloea sp.: um estudo em bexigas de coelho / Biocaompatibility of cellulosic expolisaccharide synthesized from sugar molasses by zooloea sp.: a study in rabbit bladders / Biocaompatibility of cellulosic expolisaccharide synthesized from sugar molasses by zooloea sp.: a study in rabbit bladders / Biocaompatibility of cellulosic expolisaccharide synthesized from sugar molasses by zooloea sp.: a study in rabbit bladdersHenrique Lima Gomes 11 July 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Atualmente, o material utilizado para o tratamento endoscópico é o Deflux, porém este é um material não-biológico. Sabe-se que a substância ideal deve ser atóxica, biocompatível, não-migratória, não-antigênica e deve causar o mínimo possível de inflamação no local do implante. A bactéria Zoogloea sp. produz um exopolissacarídeo celulósico (CEP) com baixa citotoxicidade e alto biocompatibilidade.
O objetivo deste estudo é investigar, na bexiga de coelho, a biocompatibilidade de implantes de exopolissacarídeo de celulose, produzidos pela Zooglea sp. Foram utilizados como modelo experimental, 20 coelhos adultos da raça Califórnia, com média de seis meses de idade. Os animais foram divididos em dois grupos, sendo o grupo G1, composto por animais mortos três dias após a aplicação do implante (n=9), e o grupo G2, composto por animais mortos três meses após a aplicação do implante (n=11). Cada animal recebeu, no total, quatro implantes, sendo dois de gel de biopolímero e dois de gel Deflux. Foram realizadas as técnicas imunohistoquímicas para marcação de colágeno tipos I e III, alfa-actina de músculo liso, PCNA e reação química TUNEL. Nas amostras de três dias, os implantes de CEP e deflux, eram estruturalmente homogêneos e livres de células inflamatórias ou vasos sanguíneos. Por outro lado, nas amostras de três meses, com exceção de algumas áreas, o CEP estava organizado como feixes curtos que eram sugestivos de um tecido fibroso. Apesar disso, o implante de CEP corou negativamente para colágenos tipos I e III, fibras elásticas, enquanto que o tricrômico de masson, não indicou a presença de colágeno. Em contraste as áreas de implante de deflux nas amostras de três meses estavam fragmentadas, mas ainda eram homogêneas, e ainda não havia nenhuma célula nem vaso sanguíneo em seu interior. As células positivas para PCNA podiam ser claramente percebidas dentro dessas ilhotas, dessa forma indicando um processo inflamatórioproliferativo, em curso. No grupo sacrificado aos três meses, os implantes de deflux ainda estavam negativos, mas em torno das áreas de CEP algumas células positivas para a técnica do TUNEL eram perceptíveis. Nos implantes de CEP de três meses, muitos vasos sanguíneos eram visualizados, e a sua densidade era de 23.865.48. A densidade de microvasos na lâmina própria (41.5111.19) foi significativamente diferente (p<0.001) daquela no implante de CEP. Nossos resultados mostraram que o CEP possui pouca imunogenicidade e se integra melhor no tecido hospedeiro quando comparado ao deflux. Portanto o CEP deve ser um material eficiente em casos em que a incorporação ao tecido é desejada como por exemplo em estruturas de suporte na cirurgia de reconstrução / Actually the material used for the endoscopic treatment is the Deflux, however this is a non-biological material. It is known that the ideal substance should be non-toxic, biocompatible, non-antigenic, non-migratory and must cause the least possible inflammation. Zoogloea SP. bacteria produces a cellulosic exopolysaccharide (CEP) with low cytotoxicity and high biocompatibility.The aim of this study is to investigate, in rabbit bladder, the biocompatibility of CEP implants produced by Zooglea sp.Were used as experimental model, 20 adult rabbits California race, with an average of six months of age. The animals were divided into two groups, being the G1 group, composed of fallen three days after application of the implant (n=9), and the Group G2, composed of animals dead three months after the application of implant (n=11). Each animal received, in total, four implants, being two of biopolymer gel and two of Deflux gel. Imunohistochemistry techniques were performed for marking of collagen types I and III, Alpha-smooth muscle actin, PCNA and chemical reaction tunnel.In samples of three days, the CEP and deflux implants were structurally homogenous and free of inflammatory cells or blood vessels. On the other hand, in samples of three months, with the exception of a few areas, the CEP was organized as short beams that were suggestive of a fibrous tissue. Despite this, the implant of CEP blushed adversely to collagen type I and III, elastic fibers, while the masson, not indicated the presence of collagen. In contrast the areas of deflux implant in samples of three months were fragmented, but were still homogeneous, and still there was no cell or blood vessel in his heart. PCNA positive cells could be clearly seen inside these islets, thus indicating a proliferative-inflammatory process ongoing. In three months, group sacrificed that received deflux implants were still negative, but around the areas of CEP some cells positive for the technique of TUNEL were seen. In the CEP implants carried out three months apart, many blood vessels were viewed, and its density was of 23.86 5.48. The microvascular density in the bladder wall (41.51 11.19) was significantly different (p 0.001) of that in the CEP implant.Our results showed that the CEP has low immunogenicity and integrates better in host tissue when compared to deflux. So CEP must be an efficient material in cases where the incorporation to the tissue is desired such as support structures in reconstructive surgery
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Biocompatibilidade do polissacarídeo celulósico sintetizado por zoogloea sp.: um estudo em bexigas de coelho / Biocompatibilidade do polissacarídeo celulósico sintetizado por zoogloea sp.: um estudo em bexigas de coelho / Biocompatibilidade do polissacarídeo celulósico sintetizado por zoogloea sp.: um estudo em bexigas de coelho / Biocaompatibility of cellulosic expolisaccharide synthesized from sugar molasses by zooloea sp.: a study in rabbit bladders / Biocaompatibility of cellulosic expolisaccharide synthesized from sugar molasses by zooloea sp.: a study in rabbit bladders / Biocaompatibility of cellulosic expolisaccharide synthesized from sugar molasses by zooloea sp.: a study in rabbit bladdersHenrique Lima Gomes 11 July 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Atualmente, o material utilizado para o tratamento endoscópico é o Deflux, porém este é um material não-biológico. Sabe-se que a substância ideal deve ser atóxica, biocompatível, não-migratória, não-antigênica e deve causar o mínimo possível de inflamação no local do implante. A bactéria Zoogloea sp. produz um exopolissacarídeo celulósico (CEP) com baixa citotoxicidade e alto biocompatibilidade.
O objetivo deste estudo é investigar, na bexiga de coelho, a biocompatibilidade de implantes de exopolissacarídeo de celulose, produzidos pela Zooglea sp. Foram utilizados como modelo experimental, 20 coelhos adultos da raça Califórnia, com média de seis meses de idade. Os animais foram divididos em dois grupos, sendo o grupo G1, composto por animais mortos três dias após a aplicação do implante (n=9), e o grupo G2, composto por animais mortos três meses após a aplicação do implante (n=11). Cada animal recebeu, no total, quatro implantes, sendo dois de gel de biopolímero e dois de gel Deflux. Foram realizadas as técnicas imunohistoquímicas para marcação de colágeno tipos I e III, alfa-actina de músculo liso, PCNA e reação química TUNEL. Nas amostras de três dias, os implantes de CEP e deflux, eram estruturalmente homogêneos e livres de células inflamatórias ou vasos sanguíneos. Por outro lado, nas amostras de três meses, com exceção de algumas áreas, o CEP estava organizado como feixes curtos que eram sugestivos de um tecido fibroso. Apesar disso, o implante de CEP corou negativamente para colágenos tipos I e III, fibras elásticas, enquanto que o tricrômico de masson, não indicou a presença de colágeno. Em contraste as áreas de implante de deflux nas amostras de três meses estavam fragmentadas, mas ainda eram homogêneas, e ainda não havia nenhuma célula nem vaso sanguíneo em seu interior. As células positivas para PCNA podiam ser claramente percebidas dentro dessas ilhotas, dessa forma indicando um processo inflamatórioproliferativo, em curso. No grupo sacrificado aos três meses, os implantes de deflux ainda estavam negativos, mas em torno das áreas de CEP algumas células positivas para a técnica do TUNEL eram perceptíveis. Nos implantes de CEP de três meses, muitos vasos sanguíneos eram visualizados, e a sua densidade era de 23.865.48. A densidade de microvasos na lâmina própria (41.5111.19) foi significativamente diferente (p<0.001) daquela no implante de CEP. Nossos resultados mostraram que o CEP possui pouca imunogenicidade e se integra melhor no tecido hospedeiro quando comparado ao deflux. Portanto o CEP deve ser um material eficiente em casos em que a incorporação ao tecido é desejada como por exemplo em estruturas de suporte na cirurgia de reconstrução / Actually the material used for the endoscopic treatment is the Deflux, however this is a non-biological material. It is known that the ideal substance should be non-toxic, biocompatible, non-antigenic, non-migratory and must cause the least possible inflammation. Zoogloea SP. bacteria produces a cellulosic exopolysaccharide (CEP) with low cytotoxicity and high biocompatibility.The aim of this study is to investigate, in rabbit bladder, the biocompatibility of CEP implants produced by Zooglea sp.Were used as experimental model, 20 adult rabbits California race, with an average of six months of age. The animals were divided into two groups, being the G1 group, composed of fallen three days after application of the implant (n=9), and the Group G2, composed of animals dead three months after the application of implant (n=11). Each animal received, in total, four implants, being two of biopolymer gel and two of Deflux gel. Imunohistochemistry techniques were performed for marking of collagen types I and III, Alpha-smooth muscle actin, PCNA and chemical reaction tunnel.In samples of three days, the CEP and deflux implants were structurally homogenous and free of inflammatory cells or blood vessels. On the other hand, in samples of three months, with the exception of a few areas, the CEP was organized as short beams that were suggestive of a fibrous tissue. Despite this, the implant of CEP blushed adversely to collagen type I and III, elastic fibers, while the masson, not indicated the presence of collagen. In contrast the areas of deflux implant in samples of three months were fragmented, but were still homogeneous, and still there was no cell or blood vessel in his heart. PCNA positive cells could be clearly seen inside these islets, thus indicating a proliferative-inflammatory process ongoing. In three months, group sacrificed that received deflux implants were still negative, but around the areas of CEP some cells positive for the technique of TUNEL were seen. In the CEP implants carried out three months apart, many blood vessels were viewed, and its density was of 23.86 5.48. The microvascular density in the bladder wall (41.51 11.19) was significantly different (p 0.001) of that in the CEP implant.Our results showed that the CEP has low immunogenicity and integrates better in host tissue when compared to deflux. So CEP must be an efficient material in cases where the incorporation to the tissue is desired such as support structures in reconstructive surgery
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Desenvolvimento e caracterização de gel de biopolímero produzido pela fermentação de melaço da cana-de-açúcar pelo microorganismo Zoogloea sp. Contendo ácido úsnicode Araújo Néris, Mozart January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Um polissacarídeo extracelular foi produzido por via microbiológica, através da
bactéria Zoogloea sp. utilizando como matéria prima o melaço de cana-de-açúcar
resultando em uma membrana fibrosa que foi utilizado para preparar um gel contendo
ácido úsnico, que apresenta atividade antimicrobiana. Um método de extração de ácido
úsnico do gel de biopolímero foi validado. O ácido úsnico foi caracterizado puro e
incorporado em gel de biopolímero por Calorimetria Diferencial Exploratória (DSC) e
por análises termogravimétricas (TGA). O conteúdo de ácido úsnico no gel de
biopolímero foi de 100.7%. As análises de DSC de filmes de gel de biopolímero puro e
incorporado mostraram padrões térmicos comparáveis. As curvas de TGA demostraram
que a presença de ácido de úsnico melhora a estabilidade térmica do biopolímero. Na
realidade, uma perda de peso de 86.1% foi achada para o biopolímero, considerando que
para o biopolímero que contém ácido úsnico uma perda de peso de 69.6% foi observada.
Então a incorporação de ácido úsnico em gel de biopolímero oferece um sistema
polimérico novo, facilmente disponível, economicamente viável e biocompatível para a
entrega de drogas
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Contribuição ao estudo cinético da produção de polissacarídeos extracelulares por Zoogloea sp em melaço de cana-de-açúcarMELO, Francisco de Assis Dutra January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Este trabalho objetivou o estudo cinético da produção de
exopolissacarídeo por Zoogloea sp. em melaço de cana-de-açúcar.
Inicialmente foram realizados ensaios em frascos, obedecendo a um
planejamento fatorial 23, tendo como variáveis independentes e os seus
respectivos níveis, os seguintes valores: temperatura (30 e 35ºC); pH
inicial (4,5 e 6,0) e concentração inicial de substrato (10 e 15º Brix).
A condição operacional na qual se obteve a maior produção do
biopolímero (6,51 g) foi aquela em que se empregou: ºBrix = 10; pH =
4,5 e T = 30ºC. Nesta condição otimizada foram realizados experimentos
em frascos, visando determinar os parâmetros cinéticos. Após 18 dias
de processo obteve-se uma conversão de substrato em biopolímero de
76,8% e de substrato em biomassa de 2,4%. Os parâmetros cinéticos
determinados para os modelos de Monod e Tessier, respectivamente,
foram: taxa de crescimento máximo - m0 (dia-1) (4,249 e 4,187);
constante de Monod - Km (g/L) (2,947 e 10,000); coeficiente de
desaparecimento total de células - Kde (dia-1) (3,961 e 4,089); coeficiente
de consumo de substrato pela biomassa - K1 (0,001 e 0,395); coeficiente
de manutenção de biomassa - K2 (dia-1) (1,630 e 0,001); coeficiente de
produção de exopolissacarídeo - K3 (0,264 e 0,263).As curvas obtidas, segundo os modelos de Monod e Tessier, para
os parâmetros de biomassa, substrato e produto, não apresentaram
uma boa aproximação dos resultados experimentais.
O biopolímero produzido apresentou solubilidade em água
(17,9%), em ácido trifluoroacético (72,2%) e a fração solúvel é
constituída dos seguintes monossacarídeos: glicose (87,6%); xilose
(8,6%); manose (0,8%); ribose (1,7%); galactose (0,1%); arabinose (0,4%)
e ácido glucurônico (0,8%).
O exopolissacarídeo produzido exibiu diâmetro de poro em torno
de 0,07 mm, temperatura de fusão de 118ºC e, quando submetido aos
testes de tração mecânica, apresentou os seguintes resultados:
espessura (0,08 mm), carga na ruptura (0,01 kN), tensão de ruptura
(30,9 MPa), alongamento na ruptura (236%)
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Membrana de celulose microbiana e de politetrafluoretileno expandido usadas como implante na reconstrução de defeito músculo - aponeurótico agudo produzido na parede abdominal de ratos. Estudo comparativo. / Membranes of microbial cellulose (Zoogloea sp.) and expanded polytetrafluoroethylene used in reconstruction of defect produced in the abdominal wall of rats. Comparative study.FALCÃO, Suyiene Cordeiro 27 March 2007 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-11-03T16:05:41Z
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Syyiene Cordeiro Falcao.pdf: 2149472 bytes, checksum: 75330e49a6bfdfb7b2daaef8598d7369 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-03T16:05:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007-03-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Reconstruction of muscle-apneurotic defects can be affected by the distance among the edges or by the lack of tissue with characteristics for appropriate surgical synthesis. In these cases, muscles grafts and synthetic or biological implants can be used. Objective; To evaluate the use of microbial cellulose (Zoogloea sp.) in defects produced in the abdominal wall of rats. Materials and Methods; Sixty male Wistar rats, with mean weight of 437,7±40,9g, anesthetized with a mixture of ketamine and xylazine, were submitted to a rectangular excision (2x3cm) including fascia, muscles and peritoneum, as well as treated with implants of membranes of microbial cellulose (CM) ( CM Group - 30 animals) or expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) (ePTFE Group - 30 animals). Such groups were subdivided in Subgroups 14th POD, 28th POD and 60th POD, in agreement with the evaluation period. In these periods the animals were submitted to the euthanasia for evaluation biomechanics and histological observations. Results; The levels of Load of Rupture were progressive and significantly high among Subgroups 14th POD, 28th POD and 60th POD of each studied Group. The values of the Load of Rupture were significantly larger in the ePTFE Group than in the CM Group. In the ePTFE Group there was ingrowth of host tissue into implants in 100% of the analyzed samples. In the MC Group such ingrowth was not observed in 100% of the examined specimens. Discussion; The elevated levels of Load of Rupture in the implant/host interface in the ePTFE Group are indicative of the presence of infiltration of host tissue in the porous structure of this material, aspect not observed in the microporous architecture of CM membrane. Conclusions; In agreement with the biomechanics evaluation, the implant/host interface showed to be more resistant with ePTFE than with CM. The histological changes evidenced infiltration of host tissue in the implants accomplished with ePTFE. / A reconstrução de defeitos músculo-apneuróticos pode ser comprometida pela distância entre as bordas ou pela falta de tecido com características apropriadas para uma síntese cirúrgica adequada. Nestes casos, uso de enxertos musculares e implantes sintéticos ou biológicos podem ser usados. Objetivo; Avaliar o uso de celulose microbiana (Zoogloea sp.), em defeitos produzidos na parede abdominal de ratos. Materiais e Métodos; Sessenta ratos Wistar machos, com média de peso de 437,7±40,9 g, anestesiados com uma mistura de cetamina e xilazina, foram submetidos, uma excisão retangular (2x3cm) incluindo fáscia, músculo e peritônio, bem como tratados com implante de membranas de celulose microbiana (CM) (Grupo CM - 30 animais) ou de politetrafluoretileno expandido (PTFEe) (Grupo PTFEe - 30 animais). Tais grupos foram subdivididos nos Subgrupos 14o DPO, 28o DPO e 60o DPO, de acordo com o período de avaliação. Nesses períodos os animais foram submetidos à eutanásia para avaliação biomecânica e observações histológicas. Resultados; Os níveis de Carga de Ruptura foram progressiva e significativamente elevados entre os Subgrupos 14º DPO, 28º DPO e 60º DPO de cada Grupo estudado. Os valores da Carga de Ruptura foram significativamente maiores no Grupo PTFEe do que no Grupo CM. No Grupo PTFEe houve crescimento de tecido do hospedeiro dentro do implante em 100% das amostras analisadas. No Grupo MC não foi observado tal crescimento em 100% dos espécimes examinados. Discussão; Os níveis mais elevados de Carga de Ruptura na interface implante/hospedeiro no Grupo PTFEe são indicativos da presença de infiltração de tecido do hospedeiro na estrutura porosa deste material, aspecto não observado na arquitetura microporosa da membrana de CM. Conclusões; De acordo com a avaliação biomecânica, a interface implante/hospedeiro mostrou-se mais resistente com o PTFEe do que com a CM. As observações histológicas evidenciaram infiltração de tecido no implante de PTFEe.
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