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Percepção de pais e pediatras quanto à prevenção de queimaduras na infânciaMoraes, Érica Furtado January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / As queimaduras são responsáveis por grande
sofrimento nas crianças acometidas e em seus familiares e por significativo impacto socioeconômico na sociedade. As hospitalizações prolongadas e a necessi
dade de longos períodos de reabilitação
demandam grande montante de recursos públicos e particulares, além de serem
responsáveis por perda de dias escolare
s, deformidades físicas e estresse
psicológico. A prevenção de queimaduras
demanda a criação de legislação específica, a adequação dos ambientes e a adoção de comportamentos seguros. As intervenções educativas mostram-se essenciais neste processo. Considerando-se a necessidade de pesquisas que revelem a realidade local e direcionem caminhos para a intervenção, foi objetivo deste estudo compreender a percepção dos pais e pediatras quanto à prevenção das queimaduras na infância. Trata-se de pesquisa qualitativa, que utilizou o Modelo de Crenças em Saúde como referencial teórico-metodológico. Foram realizadas entrevistas com mães de crianças queimadas internadas no Hospital Pronto
Socorro João XXIII, centro de referência no tratamento de queimaduras do Estado de Minas Gerais/Brasil, e um grupo focal com a
participação de pediatras do mesmo serviço. Através de análise de conteúdo dos
discursos, foram construídas categorias e di
scutidos fatores facilitadores e barreiras
para a prevenção das queimaduras na infânc
ia, na percepção de mães e pediatras.
Houve convergência principalmente quanto à percepção das condições socioeconômicas como barreiras para a prevenção, o que ratificou que este é um grande desafio a ser transposto na questão.
As medidas educativas mostraram-se
necessárias na percepção dos sujeitos e
foram apontadas estratégias para orientar
futuras intervenções para a prevenção. / Burns are responsible for a huge suffering in
injured children and their relatives and
significant socioeconomic impact on societ
y. The need for prolonged hospital stays
and long periods of rehabilitation demand large amount of public and private
resources, as well as being responsible fo
r lost school days, physical deformities and
psychological stress. Prevention of burns requires the creation of specific legislation, environmental changes and adoption of safe behavior. Educational interventions are essential in this process. Considering the need for research that reveal the local reality and direct paths to interventions, this study aimed to understand the perception of parents and pediatricians regarding the prevent
ion of burns in childhood. This is a qual
itative research that used the Health Belief Model as atheoretical and methodological
framework. We conducted interviews with mothers of burned children admitted to João XXIII Emergency Room Hospital, a reference
center for treatment of burns of the state of Minas Gerais/Brazil, and a focus group
composed by pediatricians of the same
service. Through content analysis of
speeches, categories were constructed and ba
rriers and facilitating factors for the
prevention of burns in childhood were discussed, as perceived by mothers and
pediatricians. There was convergence
of perceptions, mainly regarding
socioeconomic conditions as barriers to prev
ention, which confirm ed that this is a
great challenge to be overcome. The need of
educational measures is a perception
of both. Some strategies to guide future interventions for prevention were discussed.
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A constituição da saúde bucal coletiva no Brasil.Soares, Catharina Leite Matos 28 March 2014 (has links)
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Tese Catharina Matos. 2014.pdf: 3159496 bytes, checksum: a5d1a7986a06f6931de1d62542b8a492 (MD5) / Com o objetivo de analisar a constituição da Saúde Bucal Coletiva no Brasil - SBC foi realizado um estudo sócio-histórico no período compreendido entre a segunda metade do século XX e a atualidade. Para tanto, foi adotado o referencial teórico da sociologia reflexiva de Pierre Bourdieu, especialmente a teoria dos campos. A análise do espaço SBC foi feita por meio do estudo das trajetórias dos agentes envolvidos na emergência da SBC no Brasil, bem como examinando as relações entre esses agentes e o espaço da Saúde Coletiva, o movimento da Reforma Sanitária Brasileira e a Saúde Bucal no SUS. Além disso, foram analisadas as condições de possibilidade histórica que permitiram a gênese desse espaço social. Verificou-se que o espaço SBC constituiu-se em um espaço de luta, produto de movimento político pela politização e democratização do campo odontológico e suas práticas correlatas, além de crítico, pela negação das práticas de odontologia simplificada e da odontologia integral em curso nos serviços públicos no Brasil, nas décadas de 80 e 90. Observou-se também que a constituição desse espaço foi produto da articulação dos seus agentes com outros agentes da Saúde Coletiva, assim como da inserção desses agentes no movimento de Reforma Sanitária Brasileira, possibilitando a emergência de uma rede de relações na luta pela democracia no Brasil e pelo Sistema Único de Saúde.
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Gênero e fatores associados ao uso de equipamentos de proteção auditiva no trabalhoMeira, Tatiane Costa 30 April 2015 (has links)
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Diss FinaL. Tatiane Meira.2015.pdf: 1405490 bytes, checksum: dfc6231ff4ce6b1dcb27ea991d10b355 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-13T14:40:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Diss FinaL. Tatiane Meira.2015.pdf: 1405490 bytes, checksum: dfc6231ff4ce6b1dcb27ea991d10b355 (MD5) / Objetivo: Identificar fatores associados ao uso do equipamento de proteção auditiva (EPA) no trabalho e suas diferenças entre homens e mulheres. Métodos: Estudo transversal realizado com uma amostra aleatória de subáreas de base domiciliar, da cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Questionários foram aplicados para a obtenção de dados sociodemográficos, ocupacionais e de saúde. Foram considerados expostos ao ruído aqueles que relataram trabalhar em local onde era necessário gritar para ser ouvido. Os trabalhadores expostos foram questionados sobre o uso e regularidade do uso do EPA. A análise foi conduzida separadamente por sexo, estimando-se a prevalência do uso do EPA, razões de prevalência e os respectivos intervalos de confiança. Resultados: Foram identificados 2.429 trabalhadores entre 18 e 65 anos, dos quais 299 (12,3%) referiram trabalhar expostos ao ruído. A prevalência do uso do EPA foi 59,3% e 21,4%, para homens e mulheres, respectivamente. Entre os homens, apenas o maior nível socioeconômico (razão de prevalência, RP = 1,47; intervalo de confiança, IC95% 1,14;1,90) e ter realizado audiometria (RP = 1,47; IC95% 1,15;1,88) foram fatores associados ao uso do EPA. Em contraste, entre as mulheres, a percepção de um melhor clima de segurança se associou ao uso do EPA (RP = 2,92; IC95% 1,34;6,34), especialmente, ter supervisores comprometidos com a segurança (RP = 2,09; IC95% 1,04;4,21;), a existência de regras claras para evitar acidentes de trabalho (RP = 2,81; IC95% 1,41;5,59) e receber informações sobre a segurança no trabalho (RP = 2,42; IC95% 1,23;4,76). Conclusão: Os resultados deste estudo mostram que há um viés de gênero em relação ao uso do EPA, menos favorável às mulheres em comparação com os homens; e indicam que o uso do EPA entre mulheres é influenciado positivamente pelo clima de segurança, sugerindo que o gênero precisa ser considerado nos programas de conservação auditiva.
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