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O clítico acusativo na redação escolarDutra, Líria Romero January 2003 (has links)
Este estudo, na perspectiva variacionista, visou a verificar se informantes cursando a oitava série do Ensino Fundamental, o terceiro ano do Ensino Médio e o quarto semestre da Licenciatura em Letras usam o clítico acusativo como uma variante de objeto direto pressuposto, em seus textos dissertativos e narrativos. Além disto, pretendeu determinar quais outras formas de objeto direto aparecem nesses textos, com quais delas o clítico acusativo rivaliza e que fatores condicionam a ocorrência dessas variantes. Os resultados indicam que, em relação às variáveis extra lingüísticas, o clítico é mais freqüente no texto narrativo e menos freqüente nas produções dos alunos do Ensino Superior. Indicam também que o clítico é favorecido quando seu antecedente é sujeito de oração anterior e que o verbo triargumental e o co-referente com traço semântico [+animado] condicionam o aparecimento do clítico na redação escolar. / This study aimed at verifying, under the Variation Theory perspective, whether eight grade elementary school students, high school third grade students and undergraduate Language fourth semester students use the accusative clitic as a variant for the presumed direct object on their compositions. It was also intended to determine which other kinds of direct object appear on their texts, which of them compete against the accusative clitic, and which features constrain such variants. The results indicate a decrease in the use of the accusative clitic as schooling increases. Therefore, its use is less frequent in the texts written by undergraduate students than in the ones written by elementary school students. As to linguistic variables, it was observed that the clitic is favored when it follows the subject of a preceding sentence. Triargumental verbs and [+animate] semantic feature also contribute to the appearance of clitics in school compositions.
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O objeto direto anafórico na fala matagrandense e paulistana: um estudo comparativoMendonça, Valdenice de Anucena 20 December 2004 (has links)
This study aims to analyze the strategies of performance of the anaphoric direct
object in its substitution to the third person accusative clitic in the speech of the town
of Mata Grande, State of Alagoas, Brazil. That was made comparing the quantitative
results of two social factors of our searching, age and schooling level, with the results
from speech data in the city of São Paulo, brought up by the corpus collected by
Duarte (1986). Thus we were based on the methodology and theory of variationist
sociolinguistics and the principles and parameters theory. The first one aims to
search, describe and explain the speech variation grades, making up the relation
between the social context and the linguistic context of the speaker; the second one
has given theoretical support to studies in comparative syntax. On the way to
elaborating our corpus, we collected data of both male and female 12 speakers of
Mata Grande, divided into three age ranges and with different schooling levels. The
results were very meaningful once we established that the language spoken in Mata
Grande suffers a process of change and confirmed that the studied phenomenon is
simultaneously occurring at the two regions, owning similar linguistic features. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A presente pesquisa tem como principal objetivo analisar as estratégias de
realização do objeto direto anafórico em substituição ao clítico acusativo de terceira
pessoa na língua falada em Mata Grande-AL. Buscamos, a partir de resultados
quantitativos, estabelecer uma comparação dos fatores sociais: idade e
escolaridade, com resultados de nossa pesquisa com resultados de dados de língua
falada da cidade de São Paulo os quais constituem o corpus do trabalho realizado
por Duarte (1986). Para tanto, tomamos como base os pressupostos teóricos da
Sociolingüística Variacionista, que procura investigar, descrever e explicar o grau de
variação, estabelecendo a relação entre o contexto social e lingüístico do falante,
assim como o modelo teórico de Princípios e Parâmetros que tem dado o suporte
teórico aos estudos em sintaxe comparativa, cf. Chomsky & Lasnik (1993). Para
constituição do corpus, utilizamos uma amostra da fala de 12 informantes
matagrandenses, de ambos os sexos, distribuídos em três faixas etárias e com
escolaridade variada. Os resultados foram bastante reveladores não somente
porque constatamos que a língua falada em Mata Grande está em processo de
mudança com relação à variação do objeto direto anafórico, mas também porque
confirmamos que o fenômeno estudado está ocorrendo nas duas regiões
simultaneamente com características lingüísticas semelhantes.
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O clítico acusativo na redação escolarDutra, Líria Romero January 2003 (has links)
Este estudo, na perspectiva variacionista, visou a verificar se informantes cursando a oitava série do Ensino Fundamental, o terceiro ano do Ensino Médio e o quarto semestre da Licenciatura em Letras usam o clítico acusativo como uma variante de objeto direto pressuposto, em seus textos dissertativos e narrativos. Além disto, pretendeu determinar quais outras formas de objeto direto aparecem nesses textos, com quais delas o clítico acusativo rivaliza e que fatores condicionam a ocorrência dessas variantes. Os resultados indicam que, em relação às variáveis extra lingüísticas, o clítico é mais freqüente no texto narrativo e menos freqüente nas produções dos alunos do Ensino Superior. Indicam também que o clítico é favorecido quando seu antecedente é sujeito de oração anterior e que o verbo triargumental e o co-referente com traço semântico [+animado] condicionam o aparecimento do clítico na redação escolar. / This study aimed at verifying, under the Variation Theory perspective, whether eight grade elementary school students, high school third grade students and undergraduate Language fourth semester students use the accusative clitic as a variant for the presumed direct object on their compositions. It was also intended to determine which other kinds of direct object appear on their texts, which of them compete against the accusative clitic, and which features constrain such variants. The results indicate a decrease in the use of the accusative clitic as schooling increases. Therefore, its use is less frequent in the texts written by undergraduate students than in the ones written by elementary school students. As to linguistic variables, it was observed that the clitic is favored when it follows the subject of a preceding sentence. Triargumental verbs and [+animate] semantic feature also contribute to the appearance of clitics in school compositions.
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O clítico acusativo na redação escolarDutra, Líria Romero January 2003 (has links)
Este estudo, na perspectiva variacionista, visou a verificar se informantes cursando a oitava série do Ensino Fundamental, o terceiro ano do Ensino Médio e o quarto semestre da Licenciatura em Letras usam o clítico acusativo como uma variante de objeto direto pressuposto, em seus textos dissertativos e narrativos. Além disto, pretendeu determinar quais outras formas de objeto direto aparecem nesses textos, com quais delas o clítico acusativo rivaliza e que fatores condicionam a ocorrência dessas variantes. Os resultados indicam que, em relação às variáveis extra lingüísticas, o clítico é mais freqüente no texto narrativo e menos freqüente nas produções dos alunos do Ensino Superior. Indicam também que o clítico é favorecido quando seu antecedente é sujeito de oração anterior e que o verbo triargumental e o co-referente com traço semântico [+animado] condicionam o aparecimento do clítico na redação escolar. / This study aimed at verifying, under the Variation Theory perspective, whether eight grade elementary school students, high school third grade students and undergraduate Language fourth semester students use the accusative clitic as a variant for the presumed direct object on their compositions. It was also intended to determine which other kinds of direct object appear on their texts, which of them compete against the accusative clitic, and which features constrain such variants. The results indicate a decrease in the use of the accusative clitic as schooling increases. Therefore, its use is less frequent in the texts written by undergraduate students than in the ones written by elementary school students. As to linguistic variables, it was observed that the clitic is favored when it follows the subject of a preceding sentence. Triargumental verbs and [+animate] semantic feature also contribute to the appearance of clitics in school compositions.
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Quem te viu quem lhe vê: a expressão do objeto acusativo de referência à segunda pessoa na fala de SalvadorAlmeida, Gilce de Souza January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Em Salvador, alternam-se, pelo menos, quatro formas para representar o objeto direto de segunda pessoa: i) o uso de te; ii) o uso de lhe; iii) o uso de você e iv) a estratégia com o objeto nulo. Neste trabalho, com base no aporte teórico-metodológico da Sociolinguística Variacionista, investigam-se os fatores linguísticos, pragmático-discursivos e sociais que presidem a escolha do falante por uma das formas disponíveis. Para tanto, tomaram-se como corpus amostras de falas de 36 pessoas, distribuídas pelos dois sexos, em três faixas etárias: faixa 1 (25 a 35 anos), faixa 2 (45 a 55 anos), faixa 3 (65 a 75 anos), considerando-se os níveis de escolaridade: ensino fundamental e ensino superior. Os dados analisados apontaram para um uso bastante equilibrado das variantes te e lhe no tratamento do interlocutor, evidenciando que, na capital baiana, o clítico lhe, contrário ao que prescreve a tradição gramatical, alterna-se entre o dativo e o acusativo. Dentre os resultados obtidos na análise quantitativa, realizada com o suporte do pacote de programas estatísticos VARBRUL, a faixa etária mostrou-se um fator importante para explicar a variação te e lhe, apontando para o fato de que há em Salvador uma mudança em curso em direção à forma te. Na análise da variável sexo, pôde-se verificar que a mudança em questão é liderada pelas mulheres. A análise dos dados também revelou que, em contextos de maior monitoramento da fala, a preferência do falante é pela forma lhe, enquanto o clítico te, que traduz mais informalidade, é preferido em contextos menos monitorados. A variável escolaridade não se mostrou relevante para nenhuma das variantes, evidenciando que não há, na comunidade de fala, estigmatização das formas. / Salvador
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