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A mediação de leitura como recurso de comunicação com crianças e adolescentes hospitalizados: subsídios para a humanização do cuidado de enfermagem / The reading mediation as a communication resource for hospitalized children and adolescents: support for the humanization of the nursing care

Ceribelli, Carina 15 October 2007 (has links)
O Projeto Biblioteca Viva em Hospitais é uma estratégia adotada por diversas instituições de saúde com o objetivo de levar à criança e ao adolescente hospitalizados a mediação de leitura de histórias infanto-juvenis por intermédio de profissionais e voluntários capacitados para tal função. A leitura terapêutica tem sido amplamente utilizada dentro e fora do hospital, por diversos profissionais, como os bibliotecários, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais. O objetivo deste trabalho é apreender em que medida a estratégia da mediação de histórias infanto-juvenis proposta pelo Projeto Biblioteca Viva em Hospitais pode ser um recurso de comunicação com a criança e o adolescente hospitalizados. Para tanto, a coleta de dados empíricos foi realizada mediante a observação de sessões de mediação de leitura e entrevista semi-estruturada com o mediador e as crianças maiores de sete anos. Procedemos à análise qualitativa dos dados os quais foram organizados ao redor dos seguintes temas: aprendendo com as histórias; as histórias e as possibilidades terapêuticas e a comunicação e a contação de histórias. Constatamos que a mediação de leitura facilita os diálogos e o estabelecimento de relacionamentos durante a hospitalização, além de contribuir para o aprendizado de quem ouve e de quem conta as histórias. Os resultados do presente estudo poderão contribuir para a ampliação do processo diagnóstico e terapêutico incorporando intervenções que valorizem o processo de desenvolvimento de crianças, adolescentes, familiares e profissionais de saúde e também para a humanização do cuidado em saúde. / The Biblioteca Viva (Live Library) Project in Hospitals is a strategy adopted by several health institutions aiming to provide the hospitalized child and adolescent the reading mediation of infant-juvenile stories through professionals and volunteers capable of such function. The therapeutic reading has been widely used both in and out of hospitals by several professionals such as librarians, phonoaudiologists, psychologists, pedagogues, nurses and occupational therapists. This study aimed to learn in what extent the reading of infant-juvenile stories strategy proposed by this Project in hospitals can be a communication resource to use with hospitalized children and adolescents. In order to do that, the empirical data collection was carried out through the observation of reading sections and semi structure interviews with the reader and children older than seven years old. The qualitative data analysis was organized on the following themes: learning with stories; the stories and the therapeutic possibilities, and the communication and telling stories. It was verified that the reading mediation favors the dialogs and the establishment of relationships during hospitalization besides contributing for the learning of those who listen and those who tell the stories. This study results can contribute for the expansion of the diagnostic and therapeutic processes incorporating interventions that value the development process of children, adolescents, relatives and health professionals and also for the humanization of the health care.
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Utilização de serviços hospitalares e comunitários no atendimento de saúde mental infanto-juvenil no Estado de Sergipe –Brasil.

Santos, Vânia Carvalho 12 June 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-12-02T18:54:11Z No. of bitstreams: 1 TESE. Vania Carvalho Santos. 2015.pdf: 1087502 bytes, checksum: 5d62f314ca1d2fef508f6bae7274bacc (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-12-02T18:54:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE. Vania Carvalho Santos. 2015.pdf: 1087502 bytes, checksum: 5d62f314ca1d2fef508f6bae7274bacc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-02T18:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE. Vania Carvalho Santos. 2015.pdf: 1087502 bytes, checksum: 5d62f314ca1d2fef508f6bae7274bacc (MD5) / Elevam-se os problemas de saúde mental em crianças e adolescentes nas últimas décadas, e constituem um dos grandes desafios mundiais de Saúde Pública, pela alta prevalência e impacto na vida dos pacientes e famílias. No Brasil a atual política de Saúde Mental preconiza a desinstitucionalização com a implementação de serviços substitutivos à internação. A pesquisa teve como objetivo: Identificar a assistência psiquiátrica infanto-juvenil (0 a 19 anos) no período de 1999 a 2012 no estado de Sergipe, caracterizando a distribuição dos transtornos mentais, segundo perfil sócio demográfico e nosológico, procedimentos de cuidado e padrão de assistência verificados nas hospitalizações e nos serviços comunitários ofertados pelo SUS. Realizou-se um estudo descritivo ecológico de série temporal utilizando dados secundários registrados nos Sistemas SIH-SUS (Sistema de Informações Hospitalares) e APACs (Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade) do Sistema Único de Saúde (SUS). Compararam-se as hospitalizações em dois períodos, 1999 a 2007 e 2008 a 2012. Caracteristicas das internações foram comparadas com o perfil dos serviços comunitários no período de 2008 a 2012 face a disponibilidade dos dados da APAC a partir de 2008. Em relação as internações, em todos os anos o sexo masculino superou aquelas do sexo feminino. Maior frequência na faixa etária entre 15 e 19 anos. A média de dias de internação foi menor entre 2008 e 2012 (10,1 ± 10,7 o mínimo 0 e o máximo 45), comparada com (18,4 ± 12,1 mínimo 0 e o máximo 45) entre 1999 e 2007. Reduziu-se também no segundo período as internações de casos antigos. Na comparação entre as taxas de hospitalizações e os atendimentos comunitários (2008 a 2012) houve aumento na taxa de internação hospitalar (10,6 para 39,9 por 100.00 hab.) e redução nas taxas dos atendimentos comunitários (274,3 para 267,7 por 100.00 hab. Em ambos, observou-se predomínio dos homens em relação as mulheres, faixa etária de 15 a 19 anos, residentes no interior do estado. Diferença quanto o perfil nosológico, nas hospitalizações as causas mais frequentes foram: esquizofrenia, uso de substâncias, transtorno de humor, retardo mental e transtornos mentais orgânicos.Nos atendimentos comunitários: retardo mental, esquizofrenia, transtornos emocionais e comportamentais, uso de substâncias e transtornos do desenvolvimento. Nas hospitalizações as instituições foram prioritariamente filantrópicas e privadas (99,8%) enquanto que nos atendimentos comunitários majoritariamente públicas (92,5%). Em relação ao caráter do atendimento, as urgências e emergências corresponderam a 100% nas hospitalizações, nos atendimentos comunitários, o tratamento de continuidade correspondeu a 60,9%. Concluiu-se que embora os serviços comunitários existentes no estado, não tenham influenciado para redução das taxas de internações psiquiátricas de crianças e adolescentes no período estudado, percebeu-se que houve ampliação da assistência em saúde mental. Compreende-se, que para a efetiva redução das internações psiquiátricas seria necessário a implementação da descentralização e territorialização dos serviços, principalmente a implantação de CAPSi, a fim de que as crianças e adolescentes pudessem dispor de atendimentos comunitários próximos as suas residências.
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A mediação de leitura como recurso de comunicação com crianças e adolescentes hospitalizados: subsídios para a humanização do cuidado de enfermagem / The reading mediation as a communication resource for hospitalized children and adolescents: support for the humanization of the nursing care

Carina Ceribelli 15 October 2007 (has links)
O Projeto Biblioteca Viva em Hospitais é uma estratégia adotada por diversas instituições de saúde com o objetivo de levar à criança e ao adolescente hospitalizados a mediação de leitura de histórias infanto-juvenis por intermédio de profissionais e voluntários capacitados para tal função. A leitura terapêutica tem sido amplamente utilizada dentro e fora do hospital, por diversos profissionais, como os bibliotecários, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos, enfermeiros e terapeutas ocupacionais. O objetivo deste trabalho é apreender em que medida a estratégia da mediação de histórias infanto-juvenis proposta pelo Projeto Biblioteca Viva em Hospitais pode ser um recurso de comunicação com a criança e o adolescente hospitalizados. Para tanto, a coleta de dados empíricos foi realizada mediante a observação de sessões de mediação de leitura e entrevista semi-estruturada com o mediador e as crianças maiores de sete anos. Procedemos à análise qualitativa dos dados os quais foram organizados ao redor dos seguintes temas: aprendendo com as histórias; as histórias e as possibilidades terapêuticas e a comunicação e a contação de histórias. Constatamos que a mediação de leitura facilita os diálogos e o estabelecimento de relacionamentos durante a hospitalização, além de contribuir para o aprendizado de quem ouve e de quem conta as histórias. Os resultados do presente estudo poderão contribuir para a ampliação do processo diagnóstico e terapêutico incorporando intervenções que valorizem o processo de desenvolvimento de crianças, adolescentes, familiares e profissionais de saúde e também para a humanização do cuidado em saúde. / The Biblioteca Viva (Live Library) Project in Hospitals is a strategy adopted by several health institutions aiming to provide the hospitalized child and adolescent the reading mediation of infant-juvenile stories through professionals and volunteers capable of such function. The therapeutic reading has been widely used both in and out of hospitals by several professionals such as librarians, phonoaudiologists, psychologists, pedagogues, nurses and occupational therapists. This study aimed to learn in what extent the reading of infant-juvenile stories strategy proposed by this Project in hospitals can be a communication resource to use with hospitalized children and adolescents. In order to do that, the empirical data collection was carried out through the observation of reading sections and semi structure interviews with the reader and children older than seven years old. The qualitative data analysis was organized on the following themes: learning with stories; the stories and the therapeutic possibilities, and the communication and telling stories. It was verified that the reading mediation favors the dialogs and the establishment of relationships during hospitalization besides contributing for the learning of those who listen and those who tell the stories. This study results can contribute for the expansion of the diagnostic and therapeutic processes incorporating interventions that value the development process of children, adolescents, relatives and health professionals and also for the humanization of the health care.
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Escolarização de crianças e adolescentes hospitalizados: do direito à realidade

Xavier, Thaís Grilo Moreira 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:47:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1280961 bytes, checksum: 704c707d724630fe3de7dc54cec64863 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The right of children and teenage to continue enjoying the school process during the hospitalization is guaranteed through resolution No. 02 of 2001 of the National Council of Education/Chamber of basic education. Despite so many laws and documents violations of those rights is a daily fact in Brazil. Our goals were to identify the design of managers of education and health professionals about the education of children and teenage during hospitalization; and seize the family conception of school-age children and teenage regarding the expulsion of the schooling process, during hospitalization. We use in our study the qualitative approach of exploratory type descriptive. The empirical material was produced through semi structured interview and focus group conducted in University Hospital Lauro Wanderley (HULW) and at the Children s Hospital Arlinda Marques (HIAM) in the period April to August 2011. The subject of the research were 21. Among them, 7 were managers, 6 professional and 8 family/caregivers. For the interpretation of empirical material we use thematic analysis. Resolution N° 196/96 National Health Council, and resolution COFEN no 311/2007 guided the development of this research. In the process of analysis of the empirical material resulted in three categories: Hospitalization and Schooling: implications of remoteness and coping strategies; Formal Schooling in Hospital: knowledge of the laws imposed; Pedagogical care Hospital: perception of managers and professionals. These categories have revealed hospitalization is shown that considered moment that makes the child/teenage experience painful experiences due to the remoteness of friends and daily routine; the idleness and lack of activities that will remember the school everyday cause child/teenage retract themselves and forget the healthy childhood. Family members and professionals they blame the management for the non fulfillment of hospital school service polictic, in the absence of that family care seeks ways of tackling school losses of their children. Sometimes managers do not believe that the family recognizes the importance of education for the life of their children. The limited perception of possibility of continuity of cognitive and intellectual formation process demonstrates lack of knowledge and sensitivity of some managers and professionals. Therefore, we infer that, the lack of hospital grade is fact, so we call attention to the need for a face-to-face discussion that should result in effectiveness/implementation this educational strategy. The problems faced by children and adolescents have urgency to be solved, and should be addressed, thus avoiding the aggravation of the situation and the losses. We believe that the political will and looks more human and less welfare of managers will be able to consolidate the implementation of public policies imposed. / O direito de crianças e de adolescentes de continuar desfrutando da escolarização durante a hospitalização é garantido na Resolução Nº 02 de 2001 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. Apesar de tantas leis e documentos, a violação desses direitos é um fato diário no Brasil. Nossos objetivos foram identificar a concepção dos gestores da educação e da saúde e dos profissionais de saúde acerca da escolarização da criança/adolescente durante a hospitalização; e apreender a concepção da família de crianças em idade escolar e adolescentes quanto ao afastamento do processo de escolarização, por ocasião de internação hospitalar. Utilizamos em nosso estudo a abordagem qualitativa do tipo exploratório descritiva. O material empírico foi produzido por meio de entrevista semi estruturada e grupo focal, realizados no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) e no Hospital Infantil Arlinda Marques (HIAM) no período de Abril a Agosto de 2011. Os sujeitos da pesquisa foram 21. Dentre eles, 7 eram gestores, 6 profissionais e 8 familiares/acompanhantes. Para a interpretação do material empírico utilizamos a análise temática. A Resolução Nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, e a Resolução COFEN Nº 311/2007 nortearam o desenvolvimento desta pesquisa. No processo de análise do material empírico, foram identificadas três categorias empíricas: Hospitalização e Escolaridade: implicações do afastamento e estratégias para o enfrentamento; Escolarização Formal no Hospital: conhecimento da legislação vigente; Atendimento Pedagógico Hospitalar: percepção de gestores e profissionais. Essas categorias revelaram que a hospitalização é considerada momento que faz a criança/adolescente vivenciar experiências dolorosas devido ao afastamento dos amigos e da rotina diária; a ociosidade e a ausência de atividades que relembrem o cotidiano escolar fazem com que crianças/adolescentes se retraiam e esqueçam da infância saudável. Familiares e profissionais responsabilizam a gestão pela não efetivação da política de atendimento escolar hospitalar, e não dispondo desse atendimento, a família busca formas de enfrentar as perdas escolares de seus filhos. Gestores, por vezes, não acreditam que a família reconheça a importância da educação para a vida de seus filhos. A percepção limitada diante da possibilidade de continuidade do processo de formação cognitiva e intelectual demonstra falta de conhecimento e de sensibilidade de alguns gestores e profissionais. Diante disso, inferimos que, os problemas enfrentados por crianças e adolescentes têm urgência em serem resolvidos, devendo ser solucionados, evitando assim o agravamento da situação e os prejuízos. A inexistência da classe hospitalar é fato, portanto chamamos atenção para a necessidade de uma discussão presencial que culmine na efetivação/implantação dessa estratégia. Acreditamos que a vontade política e os olhares mais humanos e menos assistencialistas dos gestores poderão se consolidar na implementação das políticas públicas instituídas.

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